Together escrita por giuguadagnini


Capítulo 20
Promessas, Esquecimentos, Pérolas e Recaídas


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOIE *O*
Agora sim, to orgulhosa de vocês. Que reviews mais lindos, reviews de gente grande, heeeein, ahahahahhaha.
Ok, uma semana e um dia sem postar, mas eu tava meio enrolada aqui. O capítulo já tava praticamente pronto, só não conseguia achar um final bom o bastante :D
AAAAAAAAAAAH, já vou avisando, LEIAM AS NOTAS FINAIS, é muuuuito importante viu? Principalmente as desse capítulo aqui.
Vamos às músicas:
POV do Draco - Yellow - Cold Play
POV da Gina - Broken Arrow - Pixie Lott
POV do Ron - Only Thing - One Direction
POV do Fred - Hate That I Love You - Rihanna feat. Ne-Yo
Bom, é isso meus amores.
Boa leitura e nos vemos lá em baixo :)
*LEIAM AS NOTAS FINAIS PELO AMOR DE DEUS*



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POV Draco Malfoy

Depois de sair do Salão Principal, fui procurar Hermione. Ela não estava na Biblioteca, como havia dito. Procurei na torre de astronomia, perto do lago da Lula Gigante e nos jardins. Estava voltando de lá quando virei um corredor e a vi. Ela estava com o Weasley cópia, digo, Fred. Estavam próximos demais para o meu gosto.

– Hermione? – chamei e ela se virou para me olhar.

– Eu preciso ir – falou ao ruivo.

– Tudo bem – foi o que ele disse.

Hermione veio até mim, eu passei meu braço pela sua cintura e seguimos andando.

– O que ele queria com você? – perguntei deixando bem claro que eu estava incomodado com isso.

– Ele estava estranho comigo. Fui falar com ele e deixei tudo bem novamente.

– E foi só isso? – fixei meu olhar no dela.

– Não – ela desviou o olhar.

– Hermione, o que mais aconteceu? – ela ainda não me olhava, ficava fitando tudo a nossa volta, menos a mim.

– Tudo bem, eu vou te contar. Eu não quero um relacionamento na base de mentiras. Mas você vai me prometer que não vai fazer nada sobre o que vou te contar.

– Hermione, me fala – estava atormentado. Mentiras? Isso era sério.

– Me promete – ela me olhou e dessa vez fui eu que desviei o olhar – Draco, olha pra mim – ela ordenou e assim o fiz.

– Me fala o que houve Hermione! – pedi impaciente.

– Prometa – ela falou mais alto que eu.

– Eu não vou prometer nada antes de saber do que se trata. Pelo amor de Merlin, me fala de uma vez.

– Tá – ela gritou desta vez – Se é assim, então nem vou contar nada.

– Para com isso – falei com a voz arrastada – Anda, me fala.

– Não se você não vai me prometer.

– Ok, eu prometo. Já sei que não dá pra discutir com vocês, mulheres. Vocês vão sempre ganhar, não importa o que for.

– Certo – ela sorriu com o que eu havia acabado de falar. De repente, suas feições passaram de despreocupadas para atormentadas – Eu não vou esconder isso de você, por isso vou ser direta – ela respirou fundo e voltou a falar – Ele me beijou, Draco.

– MAS O QUE?

– Fica calmo.

– Eu não vou ficar calmo, Hermione. Aquela cópia ruiva beijou minha namorada – Já ia voltando pelo corredor para acertar as contas com aquele ruivo fura olho. Quem ele pensa que é?

– Você me prometeu! – Hermione gritou se aproximando de mim. Meus passos eram firmes e pesados. Aquele Fred ia ver só. Hermione me alcançou e me segurou pelo braço – Draco deixa de bobagem e para com isso.

– Bobagem? Hermione, ele te beijou! Isso não é uma baboseira qualquer!

– Ciúmes? – ela ficou em minha frente e eu parei de andar.

– Ciúmes? Eu? Claro que não – neguei.

– Então o que é? – ela sorriu fracamente, colocando suas mãos em meus ombros.

– É só...

– Só... – ela me incentivou a continuar.

– É só que eu cuido do que eu amo.

– E você me ama? – ela fitava meus olhos, curiosa.

– Amo. Amo muito – admiti.

– Eu também te amo, Draco – ela falou e com apenas isso, eu precisei de mais ar. Deve ser essa a sensação de estar com borboletas no estômago. Sentir aquele calor ir se irradiando pelo corpo com um simples toque.

A puxei para mais perto, como se fosse fisicamente possível, e juntei seus lábios aos meus. Sentia uma corrente elétrica percorrer meu corpo enquanto sua boca estava presa a minha. Sempre que nos beijávamos eu me sentia assim, como se toda a vez que fizéssemos isso fosse a primeira vez. Ela me fazia delirar, me fazia ir longe apenas com o pensamento. O que antes começou com um beijo carinhoso, tomava proporções assustadoras. Agora nos beijávamos com se precisássemos disso para nos manter vivos, como se fosse a ultima vez que fôssemos fazer aquilo. Eu a amava perdida, louca e descontroladamente.


POV Gina Weasley

Estava no dormitório, sem nada para fazer, sem nada para pensar. Bom, para pensar eu tinha em algo sim. Blaise ainda quer meu perdão, e toda vez que eu o vejo, toda vez que ele fala comigo eu sinto como se cutucassem uma ferida ainda não cicatrizada. É difícil para mim, sabe. Eu gostei dele de verdade, mas isso não o impediu de me fazer de idiota.

Quanto ao Neville, não sei o que aconteceu com ele. Em uma hora, estamos tão próximos, na outra, ele está tão distante. E o pior, nem tivemos nada, nem houve tempo para isso.

Decidi descer até a sala comunal. Não estava muito cheio. Alguns garotos estavam a um canto, trocando figurinhas dos sapos de chocolate, duas meninas faziam suas tarefas em uma mesa perto da janela, enquanto um garotinho do primeiro ano estava sozinho, sentado no tapete de frente para a lareira. Neville estava largado no sofá, jogando seu lembrol para cima, e depois, tornando a pegá-lo com a mão. Estava disperso, só fazia aquele movimento e mais nada.

– Pensando em que? – me sentei na poltrona em sua frente. Ele pareceu sair de seus pensamentos.

– Não sei, acho que nem tenho no que pensar – ele sorriu triste.

Um silêncio perturbador se instalou entre nós. Ele jogando seu lembrol para cima e eu olhando para o teto. Neville nada falava, e então eu decidi que devia fazer alguma coisa.

– Você nem quis mais saber de mim depois que aquelas garotas ficaram atrás de você – contei e ele sacudiu a cabeça.

– Não, não é assim – ele olhava para o objeto em suas mãos – Eu sei que você ainda gosta do Blaise, Gina.

– E-Eu? Mas é claro que não! – falei tentando convencer mais a mim mesma do que Neville sobre o que eu sentia.

– Sabe, às vezes temos que deixar quem nos ama cuidar da gente. Nos deixar demonstrar – ele olhou para mim rapidamente e eu pude ver um brilho em seus olhos.

– E como você sabe disso? – me levantei da poltrona e me sentei ao seu lado no sofá.

– Porque é o que eu faria no seu lugar. Não dá pra ficar triste pra sempre.

Apenas abaixei a cabeça e fiquei quieta. Ele tinha razão no que falava. Olhei para seu lembrol e vi uma fumaça vermelha se formar lá dentro.

– O que será que você esqueceu dessa vez, Nev? – olhei para ele insegura.

– Não sei, mas tenho um chute.

– E qual seria? – perguntei curiosa.

– Seria algo assim – ele segurou meu rosto de uma forma delicada, fez carinho em minha bochecha e se aproximou ainda mais de mim. De leve, ele repousou seus lábios sobre os meus. Foi descendo uma de suas mãos pelo meu pescoço, passando pelo meu ombro e pelo meu braço, parando em minha cintura, onde ele a deixou. Pediu passagem com a língua e eu cedi. Ele ia aprofundando o beijo, explorando cada pedacinho da minha boca enquanto eu aceitava de bom grado todas as suas carícias. Tudo tão inocente, tão bonito e sincero. Com ele era tudo tão imprevisível, surpreendente e brilhante.

Será que eu havia encontrado a pessoa certa na hora errada? Hora errada? A hora estava mais do que certa para mim. Chega de tornar algo simples em um bicho de sete cabeças. Vou deixar quem me ama cuidar de mim. Sem mais nem menos. Apenas isso e aconteça o que tiver que acontecer, eu estarei pronta para todas as peças que o destino resolver me pregar.


POV Ronald Weasley

Tem jogo de quadribol amanhã, e cá estou eu, treinando sozinho. Sonserina contra Grifinória, um clássico. O treino já havia acabado, mas eu decidi ficar um pouco mais por aqui. Era fim de tarde, e o sol começava a se pôr. Estava em frente à baliza mais alta, quando vejo alguém se aproximar do campo. Apurei minha visão e constatei que era Pansy. Ela abanou para mim lá de baixo, sorrindo. Do que garotas gostam mesmo? Surpresas? Ok, lá vamos nós.

Tudo o que eu fiz foi descer a toda velocidade na direção dela. Claro, ela ficou assustada, ainda não havia entendido o que eu pretendia fazer. Fui me aproximando cada vez mais e pude escutar ela dizer:

– Mas o que...

Eu a enlacei pela cintura e a coloquei atrás de mim na vassoura. Pansy se agarrou fortemente em mim, encostando todo seu tronco em minhas costas. Não sei se foi por que não esperava isso ou se era medo de voar.

– Ronald Weasley, o que você pensa que tá fazendo? – ela perguntou raivosa, ainda agarrada a mim – Desce com isso!

– Ah, deixa de ser bobona, vamos nos divertir – disse rindo da situação, enquanto sobrevoávamos as arquibancadas.

– Bobão é você. Anda, desce logo! AGORA! – um misto de medo e raiva estava presente em sua voz, o que só deixava as coisas mais divertidas para mim.

– Você que sabe – agora íamos com tudo em direção ao gramado, nos aproximando cada vez mais do chão.

– Como se aterrissa isso, Ron? – ela perguntou, preocupada.

– Sei lá, vamos com fé em Merlin! – gargalhei e pude sentir ela me agarrar mais forte.

– Como assim, fé em Merlin? – ela parecia apavorada.

Antes que ela tivesse tempo para me xingar ou qualquer coisa assim, caímos no chão, enquanto a vassoura sabe lá onde estava. Saímos rolando um por cima do outro, e por fim, eu acabei em cima dela.

– Você está bem? – perguntei a olhando, tirando uma mecha de cabelo de seu rosto, e a colocando para trás da sua orelha.

– Ah, claro! Eu só devo ter quebrado umas três costelas, só isso – ela ironizou, enquanto me empurrava para o lado, tentando, sem sucesso, me tirar de cima dela.

– Que bom, eu também estou ótimo – respondi sorrindo.

– O que você tem, hein? – ela começou a distribuir tapas em meus ombros – Quem você pensa que é para me fazer uma coisa dessas?

– Prazer, sou Ron Weasley – segurei suas mãos e beijei sua testa. Ela pareceu murchar com aquilo.

Anotação mental: Beijá-la na testa quando ela ameaçar me bater.

– Senti sua falta – ela confessou e foi a minha vez de derreter. Sorri e busquei seus lábios. Ela passava suas mãos pelo meu rosto, enquanto eu a segurava pela cintura, como se a qualquer momento ela fosse fugir dali. Nossas línguas foram se enroscando, como se brincassem entre si. Ela puxou meu lábio inferior e de leve e deu uma mordidinha. Ela estava provocando, sabia muito bem como isso me deixava louco. Fui para seu pescoço e passei a distribuir beijinhos por ali, me aproximei de sua orelha e mordi seu lóbulo. Ela até fechou os olhos depois disso, e eu não pude deixar de sorrir. Fiz de novo e de repente, senti algo parrar entalado em minha garganta. Tossi para tentar pegar ar e me afastei um pouco dela.

– Que foi? Ron, o que aconteceu com meu brinco?

– Eu engoli – disse engasgado, com uma crise de tosse terrível.

– Oi? Você engoliu meu brinco? – ela se sentou e começou a dar tapinhas nas minhas costas e, ao mesmo tempo, passando a mão na orelha nua.

– T-Tá preso – falei apontando para minha garganta. Já sentia meu rosto ficando vermelho.

– Eu não posso chegar assim no Salão Comunal. Desde os anos oitenta que uma pessoa não anda com um brinco só - ela deu um tapa mais forte em minhas costas e eu cuspi o seu brinco de pérola para fora.

– Você tá bem? – ela segurou meu rosto com as mãos – Ron, respira – ela inspirou lentamente e depois liberou o ar, me incentivando a fazer o mesmo.

– Eu quase morri!

– Morreu nada! Para de drama – ela sorriu.

– Imagina só, como eu ia ser zoado – falei e ela pareceu curiosa – Morrer com um brinco de pérola entalado na garganta.

Ela riu abertamente, se jogou por cima de mim e deitamos no gramado. O sol já dava lugar para lua aparecer. Era naquele momento em que o céu está em uma mistura de amarelo, laranja, rosa e um azul escuro, tudo em degrade.

( http://migre.me/7WiNd )

Ficamos lá até as primeiras estrelas aparecerem, junto, é claro, com a lua, que agora estava se expondo no céu.

Pansy suspirou e eu fiquei intrigado.

– No que tá pensando? – perguntei para a morena deitada em meu peito.

Estava pensando como a lua é bonita, como o Sol pode ser tão bonito às vezes, mas a Lua nunca cansa. Pensava também que as estrelas sempre ficam sozinhas, mesmo estando todas juntas.

– Profundo – falei e ela sorriu.

– Ei vocês! – alguém gritou na arquibancada e Pansy se sentou assustada, um pouco mais afastada de mim – Parem de se pegar e venham jantar – Blaise falou impaciente. Obviamente alguém mandou ele nos procurar.

– Já estamos indo! – Pansy respondeu.

– Já estamos indo? – fiz beiço e voltei a aproximar meu corpo do dela. Fui engatinhando até ela, a peguei pela cintura e selei nossos lábios.

– Sim, nós estamos – ela sorriu e me deu mais um selinho.

– Não... – manhei, emendando o selinho em um beijo que fez meus pulmões ficarem murchos, enquanto eu sentia um arrepio correr por todo meu corpo, ela passando as unhas de leve no meu pescoço.

– Vou ter que ir aí?! – Blaise gritou mais uma vez. Ele havia até se sentado em um dos bancos, e tinha a cabeça apoiada nas mãos.

– Eu mato o Blaise, sério – olhei para a arquibancada e o moreno deu uma piscadela para mim.

Me levantei e ajudei Pansy a ficar de pé. Passei meu braço em volta dos seus ombros e seguimos para fora do campo de quadribol. Blaise veio logo atrás de nós. Ótimo, além de atrapalhar com tudo, esse desmiolado ainda resolve acabar também com o clima.

– Sério, da próxima vez, arrumem um quarto na sala precisa – ela falou e Pansy deu um soco no ombro dele, enquanto eu gargalhava – E... Pan? Por que você tá com um brinco só? - Blaise fez uma cara confusa.

– Ah, foi só o Ron que eng... – a segurei por trás e coloquei a mão na sua boca. Tudo o que eu menos queria era que Blaise ficasse tirando uma com a minha cara.

– Sério, eu preciso rever o pessoal que eu ando – Blaise disse fazendo uma cara de esnobe, enquanto eu e Pan ríamos.

– To morrendo de fome – falei.

– Novidade... – os dois disseram e eu sorri de lado. Era sempre assim.


POV Fred Weasley

Hora do jantar. Há uns tempos atrás talvez eu até estivesse animado com isso, afinal, a comida de Hogwarts era dos deuses. Mas hoje não, nada tinha mais a mesma importância de antes.

Adentrei ao Salão Principal e me dirigi para a mesa da Grifinória. Harry, Gina, Jorge, Lino e Hermione estavam sentados lá. Hermione acenou para mim com a cabeça e apontou um lugar à sua frente. Fui até lá e me sentei.

– Você tá bem, Fred? – ela perguntou pegando em minha mão que estava sobre a mesa. Ela não sabia o poder que tinha sobre mim, o poder de seu toque me fazer esquecer tudo de ruim que estava sentindo.

– To bem sim, e você? – sorri de lado.

– Tudo bem – ela disse baixinho e soltou minha mão.

Eu não a suportava mais. Tudo que ela fazia me dava uma razão para sorrir. Será que eu podia não gostar disso por um instante? O jeito como ela levava o garfo até sua boca chegava a ser adorável. Eu odeio isso. Ela sabia exatamente o que fazer para não me deixar chateado.

Eu odeio te amar tanto assim – dizia a ela por pensamento.

Não é justo o modo como ela se aproveitava do fato de que eu a amava além da razão. Talvez ela nem soubesse disso e estivesse apenas sendo gentil.

Era doloroso me recusar a amá-la.

Chegava a ser ridículo como eu tentava me controlar para não pensar nela, pensar no seu beijo, no nosso beijo. Tá vendo? Outra recaída.

Comi em silêncio enquanto todos os outros conversavam animadamente.

– Tem certeza de que tá tudo bem? – Hermione perguntou enquanto eu me levantava para ir embora. Ela segurou minha mão novamente e me fez sentar.

– Tenho, só to com um pouco de sono – inventei e ela pareceu acreditar.

Eu detesto te adorar – novamente falei em pensamentos.

– Tudo bem então – ela sorriu – Vou com você!

– Certo – não pude deixar de sorrir com aquilo. Me levantei e esperei ela dar a volta na mesa. Fui andando com ela até a porta. Quando íamos saindo, Draco apareceu.

– Será que eu podia falar com você? – perguntou à Hermione – A sós! – ele tinha um pouco de raiva na voz.

– Tudo bem, eu já estava indo mesmo – sorri triste – Boa noite, Mione.

– Boa noite, Fred – ela disse e pude ver a raiva de Draco aumentar.

Me virei novamente e saí de lá. Minha cabeça estava a mil. Essa história de não poder demonstrar o que sinto tá me deixando louco.

Estava tão distraído, que ao virar um corredor, acabei topando com alguém...



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Notas finais do capítulo

OOOOOOOPA, olha eu aqui de novo.
Ok, chega de mistérios, é o seguinte.
Você quer participar da fic? SIM? Aêêê!
Basta deixar no review alguns dados
* NOME DO PERSONAGEM
* CASA QUE PERTENCE
* CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
* CARACTERÍSTICAS PESSOAIS (qualidades e defeitos, dizer como é o jeito do personagem etc..)
* POR QUE GOSTARIA DE PARTICIPAR DA FIC
E se quiser, pode mandar uma foto de como você imagina seu personagem. Mandem por link que é mais seguro ok ;)
Então é isso, espero que tenham gostado da surpresa. Não deixem de participar! O personagem escolhido será anunciado no próximo capítulo.
Muchos besos, chicas e muchachos calientes! Me voy! (hoje tô a la mexicana, ahahahahahha)
Giulia Guadagnini ♥