Three Cheers To A Rockstar Life. escrita por LizzieMoon


Capítulo 9
Moment of treasure


Notas iniciais do capítulo

I could stay awake just to hear you breathing,watch you smile while you're sleeping while you're far away and dreaming ♪



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– Por que você me abandonou ontem? – perguntei. Brian e eu estávamos jogados no sofá de qualquer jeito.

– Não te abandonei...

Me levantei e sentei no colo dele, de frente para o mesmo. Ao qual imediatamente colocou a mão na minha cintura. Coloquei meu braço em volta do pescoço dele.

– Onde você foi? – joguei um charme. Ok sou curiosa ta bom? Faço de tudo pra descobrir as coisas.

– Não posso falar. – sorriu. Bufei e voltei a sentar no sofá. Indo um pouco pra longe dele. Brian riu. – Vai tentar me seduzir e quando não conseguir o que quer sair?

– É. – bufei.

– Marie... Pare de ser tão curiosa. – ele dizia sorrindo e chegando mais perto pra poder fazer carinho na minha bochecha com facilidade.

– Sai. – dei um tapa na mão dele. Ele riu.

– Marie... – começou, todo sedutor pra cima de mim.

– Sai daqui. – falei, indo cada vez mais pro outro lado. Quando ele tentou chegar mais perto, sai correndo pela casa, Brian atrás tentando me pegar. – SAI DAQUI BRIAN. – eu gritava rindo alto.

– SÓ QUERO UM BEIJINHO – gritava enquanto corria atrás de mim.

– Não vai ganhar, foi mal menino. PARA DE CORRER ATRÁS DE MIM. – subi as escadas correndo. Quase tropecei no ultimo degrau, mas ok. – THOMAS ME AJUDA. – Entrei no quarto de Tom, que estava deitado na cama conversando com alguém no computador. Ele olhou pra mim rindo e enquanto isso fechava a porta da cara do Brian. – SAAAI.

– Marie. – batida. – Eu quero você, vem cá. – batida. – Marie! – e começou a tentar abrir a porta. Era claro que ele ia ganhar, mil vezes mais forte que eu. Mesmo assim lutei até o fim. Ele abriu a porta, me pegou no colo, me jogou no ombro.

– Com licença. – faz um sinal com a cabeça pra Thomas, que gargalhou alto. – Vim buscar a madame. Com licença. – E saiu do quarto. Estapeava e beliscava ele mas não adiantava.

– ME SOOOOOOOOOOOOOOOOOOLTA. – berrava, rindo.

– Não, você foi uma má menina, vai ter castigo.

Entrou no meu quarto e fechou a porta com o pé. Me jogou na cama.

– Agora fique ai e pense no que fez. – fiz bico.

– Mas quero sair.

– Não vai. – aumentei o bico. – Para de fazer essa cara de gatinho do Shrek.

– Brian. – voz manhosa. – Pelo menos não me deixa sozinha aqui.

Fiquei de joelhos na cama e puxei ele pela gola da camiseta. Ele tentou não ser puxado, acreditem, porém dessa vez venci. Caiu em cima de mim.

– Ta me esmagando. – ri. Começou a me encarar nos olhos enquanto ria e fazia carinho na minha bochecha.

– Que? – sorri.

– Nada. – sorriu também.

– Já disse que te odeio hoje? – ri.

– Não.

– Te odeio. – dei um selinho nele, que riu em seguida.

– Também te amo. – Ok, fiquei com cara de idiota agora ta bom? Me deixem. – Ta parecendo uma criança. Ganhou presente?

– Sim. – sorri.

– O quê?

– Minha liberdade. – empurrei ele pro lado e sai correndo pela casa de novo. Rindo da cara que ele havia feito quando o empurrei.

– AH MAS NÃO MESMO.

Ele foi mais rápido e me pegou pela cintura, me jogando na cama de novo.

– Malvado. – fiz bico.

– Agora vai ficar ai, sozinha.

– Você ta em pé na minha frente.

– E o que tem?

– Posso fazer isso... – o puxei pelo cinto da calça, fazendo-o cair na cama também. Ri.

– Safada. – e lá estava o sorriso pervertido que amava. Gargalhei.

Me aproveitei que ele tava estirado na minha cama e subi em cima dele.

– Oi. – sorri encarando ele. Mãos na cintura detected.

– Oi. O que tu quer?

– Te torturar. – Comecei a beijar o pescoço dele, dando mordidinhas esporádicas. E alguns leves chupões. Brian se animou com a mão, percorrendo ela por meu corpo, de baixo pra cima e vise versa. Hora fazendo carinho na minha cintura, hora nas coxas, braços, barriga.

Cansei do pescoço, não que não faço uma parte muito interessante do corpo dele. Mas minha concentração foi pra boca que estava com um sorriso muuuuuito safado. Não resisti.

Nos beijamos violentamente. Tentava acalmar o beijo mas Brian só piorava a situação, mordi o canto da boca dele.

– Easy boy. – falei rindo.

– Tortura. – ele suspirou falando.

– Exatamente.

Beijei-o calmamente e quando digo calmo era quase parando. Suavemente. Línguas se envolvendo com calor, mas com calma. Silenciosamente.

Voltei a descer pro pescoço e senti-o se arrepiar quando beijei o maxilar dele. Indo finalmente até o lugar de ouro. Aquele pescoço... Minha nossa senhora... Me deixava extremamente louca. Era tão bom de morder. Beijar, chupar. Enfim. Era delicioso.

– Da pra parar de me torturar? – ouvi falando e suspirando. Soltei uma risadinha.

– Que foi Brian? – perguntei inocente, parando com a tortura no pescoço e olhando pra ele inocentemente.

– Você está despertando alguém...

– Oh não, o Synyster Jr. acordou? – falei, fingindo choque.

– É... quase isso.

– Uh-oh. Parece que temos um problema. Veja bem. – olhei pra ele, rindo maleficamente. – Não vou parar de te torturar. Mas também não vou resolver o problema do Syn Jr. E agora?

Ele começou a resmungar alguma coisa, mas não conseguiu terminar quando voltei a beijar ele. Sou malvada ou o que quer que vocês digam. Era a coisa mais maravilhosa do mundo torturar ele. Acreditem em mim.

Concentrei minha atenção no maxilar que estava totalmente rígido.

Alguém estava trincando os dentes pessoal.

– Segurando a respiração? – falei, enquanto beijava, mordia e às vezes até lambia o maxilar dele. Ele fez um som de negação entre dentes. – Não foi o que pareceu. – soltei uma risadinha, ele soltou o ar pesadamente.

E de repente o jogo virou. Brian me pegou pela cintura e me deitou na cama, ficando por cima de mim.

– Oh shit. – falei, rindo.

– Vai rir agora? – disse e começou a beijar meu pescoço, morder, chupar. Leve e calmamente. Desgraçado. Em seguida ele mordeu o lóbulo da minha orelha... Meu ponto fraco, damn it. Suspirei. Ele concentrava a boca em meu pescoço, mas as mãos passeavam por outros lados. Estavam nesse exato momento na minha barriga, fazendo carinho. E iam pra cintura, voltavam pra barriga.

– Brian... – falei, mas saiu quase como um... Oh Deus, quase como um gemido. Ele soltou um risinho, mas não parou. – Daqui a pouco minha mãe chega Brian... – falei, dessa vez conseguindo controlar a voz, mas ainda assim saindo entre dentes.

– E? – disse agora me encarando.

– Ela não vai gostar do que ver.

– Porta fechada.

– Não trancada. – ele suspirou. Porem rendeu-se. Deitou ao meu lado.

– Marie, tu vai acabar comigo ainda. – falou, passando a mão no rosto e cabelos.

– Hm... Você gosta. – ele riu.

– Não de ficar nessa situação, acredite. – falou, apontando pras partes mais abaixo da cintura.

– Ops... – falei, rindo.

– Ops? Espera só.

– Uh, isso é cheiro de vingança? Porque quem se chama Vengeance é o Zacky. – ele riu.

– Posso pegar emprestado o nome por um tempinho.

– Eu também posso você sabe hein. – suspirou.

Conversamos um pouco e no fim peguei no sono. Não sei quanto a Brian. A ultima coisa que lembro é de ter braços em volta de mim e um peito delicioso pra deitar. O resto ficou escuro e nem um pouco importante.

–--

Acordei com risadas e alguém beijando meu rosto. Abri os olhos lentamente. Mamãe estava na porta rindo e Brian continuava do meu lado.

– A bela adormecida acordou? – mamãe falou rindo. – Disse pra você. Se beijar ela acorda.

Brian riu, me escondi no pescoço dele.

– Casal ternura, trouxe comida chinesa. Vão querer?

– Já vamos mãe. – falei, minha voz entregando qualquer vestígio de,sim eu estava dormindo.

Me remexi no abraço de Brian, mas não levantei.

– Soninho? – ele perguntou rindo.

– Torturar você me cansa. – riu.

– Se isso já te cansa espera só até... – bati no braço dele.

– Cala boca Brian Haner. – ele ria, levantei da cama me espreguiçando. – Vambora comer.

– Queria outra coisa. – sussurrou, se divertindo com a minha cara de mal humor.

– Brian Elwin Haner Jr. Repita isso e você nunca mais nem chega perto de mim.

– Ok, ok. Venceu. – ergueu as mãos se rendendo.

Descemos as escadas, mamãe e Thomas já estavam lá devorando aquela comida dos deuses.

– Até que enfim. – Tom disse, rindo quando mostrei o dedo do meio pra ele.

– Como foi o dia? – mamãe perguntou sorrindo.

– Meh, o de sempre sabe. Assisti filme, abraçada com o Senhor Gates aqui. – bate na perna dele. – Depois ele não quis me contar o que foi fazer ontem. Tentei seduzir ele não deu certo. Fui perseguida pela casa inteira. Meu irmão não me salvou, fui aprisionada na minha própria cama e... – Pulei as partes picantes. – Peguei no sono.

– Um dia bem calmo então? – ela disse rindo.

– Basicamente aham.

E o silêncio reinou. Hora de comer não é hora pra conversar ok?

Comemos silenciosamente, algumas vezes Brian ou Tom fazendo alguma palhaçada pra fazer todos rirem ou outras eu começava a falar coisas sem sentido.

Depois da janta mamãe obrigou todos a irem pra TV e assistirem a coisa mais vergonhosa de toda a minha existência.

Ali, na frente da TV aparecia uma garotinha de cabelos bem loiros, quase brancos e usando um vestidinho branco lindo, parecia vestido de princesa. A garotinha estava sentada em uma cadeirinha especial para bebês, na frente de um bolo que continha uma vela com o número 2.

– Agora sopre as velas Merrie. – ouvi a voz de minha mãe na TV.

Era a gravação do meu aniversário de dois anos. Me achava muito fofa quando era bebê mas... Mostrar isso pro Brian e pro Tom? Mãe!

A decoração do lugar era toda em rosa e brilho. Reconheci pequenos elementos do filme Gata Borralheira da Disney. O original sabe? Pois é. Uma festa da Cinderella. Bem típico dos meus dias de criança onde acreditava em príncipes e contos de fadas. Tanto tempo atrás.

– Olha que bonitinha ela sorrindo pra câmera. – mamãe falou, apontando pra TV.

– Tão lindinha. – Brian disse apertando minhas bochechas como conseguiu. Estava deitada no sofá enquanto o resto do pessoal estava sentado. Minha cabeça no colo de mamãe, minhas costas no colo do Brian e os pés em Thomas. Um sarro se alguém parasse e tirasse uma foto desse momento.

– Awwn, olha que gracinha. – Tom disse, quando a mini Marie enfiou gelatina na cara... Oh Deus, por quê?

Continuamos assistindo aquela coisa... Até acabar, graças a Deus. Mamãe ia mostrar meu aniversário de cinco anos, mas disse que seria melhor deixar pra outro dia, ou Brian ia chegar tarde em casa...

– Ok. – levantou-se – Bom, vou dormir, tchau querido, até hmm... Até. – sorriu. – Tom, você vem? Preciso... falar com você... hm.

– Ah, sim, sim. – Tom levantou num pulo indo atrás. – Tchau Brian, boa noite Marie.

Encarei os dois desconfiada, enquanto eles subiam as escadas. Dei de ombros.

– Isso foi você me mandando embora?

– Isso foi eu salvando o resto de dignidade que restou. – ele riu.

– Me leva na porta? – perguntou, fazendo bico.

– Só se você me levar no colo.

Brian me segurou pela cintura enquanto coloquei minhas pernas em volta de sua cintura. Agarrei o pescoço em seguida, enquanto ele me segura pela... anh... vocês sabem. Comecei a rir feito criança. Abri a porta quando chegamos lá. Brian saiu pro jardim comigo no colo dele e foi em direção ao portão... Estava quase saindo quando dei um tapinha nele.

– Você não vai me levar pra sua casa. – ri.

– Ah – fez bico. – Mas eu não quero nem ir embora.

Suspirei.

– Ok, então a gente senta na calçada. – ele riu.

– Você quer dizer, eu sento na calçada e você fica no meu colo?

– Isso. – sorri. Ele riu, mas logo sentou. Continuei sentada no colo dele. Era confortável ok.

Encostei minha cabeça no ombro dele, com o nariz perto de seu pescoço. Suspirei.

– Que foi?

– To carente.

– Mas eu to aqui.

– E vai embora daqui a pouco. – encarei o pescoço dele pra não ver seus olhos, quando olhou pra mim.

– Carente e ainda fica me mandando embora. – soltei uma risadinha. Mordi de leve o pescoço dele. – Ei. Sua canibal.

– Não resisti. – falei, imitando voz de criança fazendo-o rir.

– Só tem tamanho mesmo. Mentalidade de seis anos.

– Disculpa. – fiz bico.

Passamos um tempo em silêncio. Continuava com a cabeça encostada no ombro dele. Suspirei. Podia ouvir o coração dele dali. Batia compassadamente.

– Eu te amo tanto. – falei sem pensar. Enfiei meu rosto mais perto do pescoço dele pra que não pudesse me ver.

– E fica com vergonha depois que fala? – soltei um risinho. – Também te amo gatinha.

Ele olhou pela milésima vez as horas no relógio, por cima da minha cabeça.

– Ok, agora tenho que ir mesmo.

Estávamos em pé já e abraçados. Minhas mãos agarradas na nuca dele, as mãos de Brian na minha cintura. Nunca foi tão difícil dizer tchau.

– Marie, a gente vai se ver amanhã. Tem aula.

– Eu sei. – estava encarando os olhos dele.

– E pra que toda essa carência.

– Não sei. – suspirei. – Ok, é só porque nem te vi direito ontem. – revirei os olhos. – Patética, eu sei.

Ele sorriu, depois beijou a ponta do meu nariz.

– Como se tivesse sido fácil pra mim es... Ficar longe. – encarei ele, desconfiada.

– O que você ia dizer?

– Nada...

– Brian! Você ia dizer algo! O que era?

– Não posso falar.

– Argh. – Me soltei dele e marchei em direção a casa. Brian me pegou pela cintura e me abraçou. Suspirou.

– Você vai saber. Não posso contar agora. Por favor. – beijou meu pescoço. Outro ponto fraco detected. Suspirei.

– Ta bom. – ele sorriu.

– Tchau gatinha. – selinho.

– Tchau. – murmurei.

E ele se foi. Observei até ele sumir na rua. Não sei por que estava pateticamente manhosa hoje. Esse era o problema de namorar Brian.

Ele me conhecia tão bem que sempre fazia tudo pra me deixar bem. Sentia-me tão bem perto dele que ficava manhosa quando não estava por perto. Ridículo, eu sei. Fiquei uns dois minutos parada ali fora encarando e além e depois entrei.

Direto pra cama por favor.
–----

– Marie acorda. – senti alguém me cutucando e empurrando. – Caralho, Marie, temos aula.

Levantei num pulo.

– Que horas são!?

– Falta meia hora...

– Droga Thomas!

Corri pro banheiro tomar um banho que não durou nem dois minutos, peguei as primeiras roupas que vi no guarda-roupa, ou seja, shorts e uma camiseta de banda. Coloquei meu all star branco. Voei pro andar de baixo, peguei uma fruta, a mochila e sai correndo com Tom pra escola. Um minuto antes de bater o sinal nós chegamos. Corri pra sala e sentei no meu lugar, não olhei pros lados se não iria cair.

– Bom dia né. – Brian me cutucou no pescoço. A desvantagem de ter Synyster Gates sentado atrás de você.

– Oi. – virei pra trás. Aula de matemática? Conversar. – Acordei atrasa, vim correndo. E você queria um bom dia? – Ele riu.

Passamos a aula inteira conversando e as seguintes, quando conseguíamos. O bom com aulas de final de ano, é que passam tão rápido que você nem percebe o tempo.

– Porrrrrrrrrrrrpetiiiiiiiinhaaaaaa – sai correndo atrás dele quando saímos para o intervalo. Zacky parou rindo e abriu os braços. Corri pra abraçar ele.

– Viu Syn. – Zacky disse, me abraçando mas olhando pra Syn. – Ela namora você, mas vem correndo pra mim.

Comecei a gargalhar.

– Cala boca Zacarias. – fechou a cara. – Awn, que lindo e bebê emburrado.

– E toda essa atenção só pro Zacky...

– AWN, MEU BEBÊ FICOU COM CIUMES. – berrei, pulando no colo do Jimmy. Que foi? Alcançar ele só no colo falou. – Agora sim, do seu tamanho.

Jimmy gargalhou comigo e os outros.

– Ai você me quer né? Pra colo.

– Af Jimmy, você sabe que te amo sua girafinha linda.

– Cof. – Matt tossiu, sentado ao lado de Jimmy.

– Com licença Jimmy. – levantei do colo dele. – Vocês viram o Shads? Queria um abraço de urso dele mas... Não vi ele ainda.

Matt riu, levantando-se e me pegando no colo, apertando e abraçando e chacoalhando.

– Shads – falei com dificuldade, devido ao tanto de aperto. – Quero sair daqui viva.

Ele riu e me soltou. Fui abraçar Johnny.

– Agora isso sim é homem de verdade oh. Não me machuca, não me aperta, não grita comigo...

– Não te alcança... – Jimmy completou, Johnny mostrou o dedo do meio pra ele.

– Tom, não vou te abraçar, você mora lá em casa. – Tommy riu.

– Hey guys. – Kate chegou com Anne e mais duas amigas. Olhei pra Kate e pras outras garotas. Sorri pra ela e depois pras outras.

– One moment. – olhei pra garota de cabelo vermelho. – Ele é retardado igual você e com certeza vai te achar uma gostosa e. – olhei pro anão. – Com certeza está querendo te dar uns cato. Vicky, Johnny é só seu. Mas cuida do meu pequeno.

E ao falar isso Johnny sumiu com a garota... Esse tem um fogo viu.

– E você. – apontei na cara da loira. – Se você magoar meu Porpetinha, te mando pro inferno sua vadia recalcada. – gargalhei. – Zacky, Becky, Becky, Zacky. Damn it, combina. – ri. – Agora você tem um par pro baile Gordinho. – beijei a bochecha dele e sumi com o meu homem.

Quando digo sumir com meu homem, quero dizer. Catei Brian e fui dar uma volta pela escola com ele.

– Cupido?

– Porpetinha merece. E Becky é suuper afim dele. E eu sei exatamente o gosto do Zacky então.

– Você quer dizer o meu?

– Anh?

– Zacky e eu... Gostamos de loiras, meio baixinhas. – mostrei o dedo do meio quando ele disse isso. – E lindas.

– Hm. Enfim.

– A sorte é que eu fiquei com a mais bonita. – derretendo por dentro.

– Af, cala a boca Brian, para de me deixar vermelha. Inferno.

Ele riu e me puxou pra mais perto dele. Ficamos dando voltas e voltas pela escola. Sem muito mais o que fazer.

– O baile é semana que vem... – disse.

– Eu sei.

– Já comprou um vestido?

– Oh damn it. – bati com a mão na testa. – Porcaria, esqueci disso.

– Seu aniversário ta chegando...

– Ficar mais velha. – resmunguei.

– Vamos pra sala, ta na hora.

– MÃÃÃÃE! – entrei em casa berrando feito louca.

– Credo, que foi?

– EMERGENCIA FASHION!

– Hein?

– V.E.S.T.I.D.O P.R.O B.A.I.L.E!

– Uh-oh. Ok, vamos ao shopping hoje. Pego folga do trabalho, sem problemas.

Mamãe terminou o almoço rapidamente. Era só eu e ela mesmo. Tom tinha saído com o pessoal de novo!

Nos arrumamos depressa e fomos ao shopping. Damn it. Que vestido vou usar.

– Mãe, não tem nada pra mim. – choraminguei.

– Marie, acalme-se.

– Mas é semana que vem. – choraminguei novamente.

Vasculhamos todas as lojas. Nada. Já estava desistindo de ir nesse maldito baile. O pessoal ia me matar, principalmente Brian. Mas sem vestido não vou né.

Entramos na única loja que ainda não havíamos ido. Se não houvesse nada ali, seria o fim. Adeus baile.

– Que tal esse? – mamãe apontou pra um vestido vermelho, chamativo, cheio dos decotes e o escambal.

– Mãe, é um baile, não um bordel. – vasculhei a loja mais um pouco e meus olhos bateram com um vestido que, se não fosse pela ocasião, nunca teria notado.

– Que tal esse? – perguntei, mostrando a mamãe.

– Querida é lindo! Definitivamente combina com você.

E foi esse mesmo o vestido que levei. Passamos em outra loja, agora para comprar um sapato novo e quando meus olhos bateram naquele par, sabia exatamente como usá-los. Ficaria finalmente tudo bem. Vestido? Confesse. Sapato? Confere. Maquiagem? Confere. Par pro baile? Confere com certeza. Estomago vazio? Oh...

– Mãe to com fome. Rodamos esse shopping inteiro. Mereço comer.

Uma semana depois.

Acordei, despertando no horário de sempre e me lembrei que não teria aula hoje. Como pude ser tão idiota ao ponto de esquecer a melhor coisa do mundo? Dias que não se tem aula, são dias de comemoração, glória, alegria e... Enfim, vocês entenderam.

Vagueei o subconsciente da minha cabeça pra ver se encontrava o sono. Maldito. Hoje não tem aula, cadê você?

Ah, aqui. Certo, vamos dormir então... E apaguei. Antes disso relembrei de relance o motivo de não haver aula... Hoje seria o baile... Porem o sono já estava pesado demais pra controlar. Dormi.




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Notas finais do capítulo

Antes de mais nada: REVIEWS! Obrigada. Se não mandarem reviews vou ficar de mal com vocês e castigar com um mês sem att u_u OIHUWEOJOSDJSODJI e obg as lindas que mandam todo santo capitulo, fofas ♥ ANYWAY, a internet ta lerda agora DD: 10 mega e extremamente lerda comfas? Já caiu umas sete vezes sem brincadeira. Internet caindo no meio da madrugada = povo todo vai a loucura. To morrendo de sono aqui, fui dormir as quatro horas da manhã e acordei as oito então tipo.............. IUWEOIJSODJSODIJSOIJSODIJSD gostei desse capitulo ok? Achei o momento Brian&Merrie a coisa mais fofa do mundo. Quem percebeu que o Tom anda sumido? Uhum... Todos alías uhn? Pois é... O que eles tão aprontando afinal de contas? E qual foi o vestido que ela achou? E como vai ser o baile? Damn it! Quantas perguntas............. Capitulo que vem eu vejo vocês. ADIOSSSSSSSSSS, amo todas. Deixem reviews e façam uma autora feliz ;-; amo todas, bye ♥



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