Be The One That Saves Me escrita por WannabePrincess


Capítulo 5
Merry Christians!


Notas iniciais do capítulo

Merry Christians (vocês irão entender quando lerem lol)!
Essa é uma fic natalina Adrian/Sydney, Christian/Lissa, Dimitri/Rose e Eddie/Jill.
Só contém spoilers básicos de Bloodlines, o que tenho certeza que todos já devem saber. Qualquer pessoa que leu Last Sacrifice consegue acompanhar ;*



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Sydney’s POV

Eu estava em uma loja no centro de Palms Spring comprando uma torta natalina. A confeitaria estava lotada, cheia de pessoas fazendo compras de última hora, assim como eu. Mas claro, eu não estaria aqui se não fosse pela falta de planejamento de Adrian.

Adrian estava encarregado de fazer a ceia de Natal em seu apartamento. Como ele estava em uma fase “independente” pela primeira vez na vida, ele decidiu ser o anfitrião, e por mais que eu odiasse admitir, ele estava fazendo um bom trabalho.

Eu, Jill, Eddie e Angelina passamos os últimos dias ajudando Adrian a decorar seu apartamento, o que não foi um problema já que não tínhamos aula devido ao natal. Adrian e eu decoramos a árvore de natal enquanto Eddie e Angelina decoraram o teto e as paredes.

–Aqui está, senhorita – a vendedora me entregou a torta que pedi.

Após pagar, saí da loja e entrei em Latte. As ruas estavam lotadas de crianças brincando e de casais caminhando. As casas estavam perfeitamente decoradas o que trouxe um sorriso aos meus lábios. Minha mãe adorava decorar nossa casa no natal. Lembrar dela me fez suspirar. Eu gostaria de passar o natal com minha família, mas o trabalho me impedia. Esse natal não teria o mesmo significado que tem com meus familiares, quero dizer, os vampiros não seguiam a religião como nós, ou melhor, eles só por existirem iam contra a religião.

Finalmente cheguei ao apartamento de Adrian. Eu peguei a cópia da chave que Adrian me dera e abri a porta. Fui recebida com um maravilhoso cheiro de comida. Fechei a porta e caminhei até a mesa de jantar. Meu queixo quase caiu. Havia muita comida. Dois enormes perus acompanhados por um grande chester, arroz de forno, sopa, pão, castanhas...

–Sage! – Adrian disse colocando vinhos na mesa e olhando para mim. Ele estava agitado, quase nervoso. Adrian estava usando jeans e uma camiseta de seda que valorizava seu corpo. Ele pareceria um daqueles modelos da Calvin Klein se não fosse por um gorro natalino ridículo na sua cabeça. – Você comprou a torta?

–Comprei – eu disse colocando-a em cima da mesa. – Adrian, por que tem tanta comida?

No instante em que terminei de falar percebi que não havia somente cinco cadeiras ao redor da mesa, mas sim quinze.

–Nós vamos receber convidados – ele disse.

Eu comecei a dizer algo, mas parei no momento em que a porta abriu. Eddie e Jill entraram, seguidos por dois morois que eu conhecera na corte, Christian Ozera e Vasilisa Dragomir, logo depois cinco dampiros entraram, assumi que eram guardiões. Depois deles, Angelina entrou acompanhada por Dimitri e Rose.

Olhei para Adrian ele estava com um sorriso torto, mas eu sabia a tensão que ele estava sentindo por ter que encarar os últimos convidados.

–Adrian – Vasilisa disse cumprimentando-o tirando grande parte da tensão do ambiente.

Eu cumprimentei a todos sem perder o profissionalismo, mas totalmente desconfortável. Eu estava acostumada a ter Jill, Eddie, Adrian e Angelina por perto, mas todas essas pessoas juntas e eu sendo a única humana por perto? Bom, isso certamente era desconfortável.

Adrian começou a conversar com a rainha e o namorado dela. Jill estava conversando animadamente com Christian e Eddie estava ao seu lado, como sempre. Angelina e Dimitri estavam no meio dos guardiões. Nenhum deles falava, eles apenas observavam.

Depois de ter feito minha obrigação que era cumprimentar a todos, fui até um canto mais reservado, onde havia uma janela. Eu estava irritada. Por que Adrian não me avisara que a própria rainha dos morois viria para a “festinha” que ele estava dando de natal? Então era por isso que ele estava tão paranóico com os preparativos.

Bom, Adrian não parecia o tipo de pessoa que se preocupava em impressionar a rainha. Parte de mim dizia que ele só queria impressionar a –

–Rose?! – eu disse dando um pulo quando ela tocou meu ombro.

–Sinto muito – ela disse percebendo que me assustara – Não quis te assustar.

–Tudo bem – eu disse me recompondo.

–Eu soube que você ganhou uma promoção com os alquimistas – ela disse sorrindo.

Pois é, mas eles nem se importaram em me avisar que a rainha estava vindo a Palms Spring.

–Ganhei – eu confirmei.

–Fico feliz que você não tenha tido problemas por minha causa – ela disse sinceramente. Pena que ela não sabia nem a metade.

Eu sorri de volta.

–Eu nunca vou poder te agradecer o suficiente – Rose disse de repente.

–Por quê?

Ela sorriu e apontou para onde Dimitri estava. Ele estava na parede mais longe possível de Adrian. Usava jeans e uma camiseta, uma das roupas mais comuns que o vi usando.

Rose estava usando um vestido vermelho curto que valorizava bem demais suas curvas, o que me fez me sentir um patinho feio no meu pequeno vestido branco tamanho dois.

–Se não fosse pela sua ajuda nós nunca teríamos ficados juntos realmente – ela disse. – Acho que se não fosse por você, eu estaria morta agora.

Arregalei os olhos. Não podia acreditar que Rose Hathaway, meu símbolo de coragem feminina, estava praticamente dizendo que eu salvei a vida dela. Bom, ela não estava praticamente dizendo, ela realmente estava dizendo.

–Não foi nada – eu disse. Bom, não é bem verdade. Ajudá-la me causou inúmeros problemas com os alquimistas, mas felizmente Adrian me ajudara a superá-los.

–Sinto muito não termos avisado aos alquimistas que viríamos – ela disse de repente. Então ela realmente sabia que eu não tinha a mínima ideia que eles viriam?

–Por que não? – Perguntei.

–Não sei – ela disse. – Adrian pediu para Lissa não avisá-los.

Adrian? Por que ele pediria algo assim?

Alguns momentos depois a porta se abriu novamente e Abe Mazur entrou com um cachecol tão verde quanto uma árvore de natal e uma roupa muito mais vermelha do que o próprio Papai Noel usaria.

–Olá! – ele disse e cumprimentando a todos.

–Ah não – Rose gemeu baixinho.

–Rose e Sydney! – ele disse se aproximando de nós. – Feliz natal.

–Não tenho certeza se vai ser tão feliz assim – Rose disse ecoando meus pensamentos. Mas a diferença era que ela estava brincando e eu realmente pensava assim. Passar o natal com zmey não era uma coisa que eu estava disposta a fazer.

–Bom – ele disse -, se me permitirem vou falar com o guardião Belikov, temos assuntos inacabados.

E sem mais nenhuma palavra Abe andou em direção a Dimitri que não tinha uma expressão muito feliz no rosto.

–Eu acho melhor eu ir lá para impedir uma tragédia –Rose disse caminhando logo atrás de Abe e me deixando sozinha mais uma vez.

Olhei pela janela e apertei o crucifixo que ficava no meu pescoço. Onde eu fora me meter?

–Sage? – a voz que eu conhecia mais do que gostava de admitir disse.

–Não estou falando com você – eu disse sem desviar o olhar e sem me importar de parecer infantil.

–Eu sinto muito – Adrian disse.

–Você sente muito? – eu repeti as palavras dele. – Você tem ideia da encrenca que eu posso entrar se algum alquimista descobrir disso tudo?

–Sage, você se preocupa demais.

–Eu me preocupo demais? – repeti novamente as palavras de Adrian. – Você não acha que eu não merecia saber que a família Drácula inteira nos visitaria? - Eu os chamei de “Drácula” na esperança de ofender Adrian, mas para minha infelicidade ele sorriu. – Rose me contou que você não quis que os alquimistas, incluindo eu, soubessem que eles viriam.

O sorriso logo deixou os lábios de Adrian.

–Eu não queria que você soubesse – ele admitiu.

–E por que não?

–Porque eu tive medo que se você soubesse você não viria.

Aham, essa era a questão. Eu não teria vindo mesmo.

–E por que você queria tanto que eu viesse?

Adrian ficou em silencio por um tempo. Meu coração estava acelerando e eu me amaldiçoei por isso. Por que Adrian tinha esse efeito em mim? Ele era uma criatura maligna da noite.

Mas quanto mais eu convivia com ele e os outros, mais percebia que eles realmente eram muito parecidos com os humanos, tirando as presas e a alimentação de sangue...

–Porque você faz bem para mim. Eu não sei explicar... Mas acho que virei uma pessoa melhor depois que conheci você. Eu nem ataquei ou xinguei Rose e Belikov desde que eles entraram aqui, e olha que já fazem mais de quinze minutos.

Se eu fosse uma daquelas pessoas que xingam, teria soltado um palavrão agora e acho que minha expressão mostrava isso porque Adrian riu.

–Coisa de louco, não é?

–Não – eu me surpreendi dizendo -, às vezes também me sinto assim.

E rápido assim eu já o perdoara.

–Vem aqui – ele disse e eu o segui. Ele me levou para onde Vasilisa e Christian estavam. – Prima e pateta, essa é a Sydney Sage – ele disse e eu fiquei surpresa que ele sabia meu nome, já que Adrian nunca me chamara de Sydney antes. – Sage, essa é a Lissa e o namorado pateta dela.

–Oi, rainha e lorde Ozera – eu disse desconfortavelmente sem saber se deveria fazer um daqueles cumprimentos que se faziam há alguns séculos.

–Por favor – Vasilisa disse -, você pode me chamar de Lissa.

–É – Christian concordou -, e você pode me chamar de Christian, já que meu nome não é pateta – ele disse lançando um olhar odioso a Adrian.

–Adrian falou bastante de você – Lissa disse.

–É mesmo? – perguntei certa de que estava corada.

–Nem tanto assim – Adrian disse com um tom de voz que eu não conhecia.

Lancei um olhar curioso para ele que estava encarando Vasilisa como se os dois estivessem tendo uma conversa particular.

–Especializados em espíritos – Christian disse para mim balançando a cabeça – eles são irritantes mesmo.

Sorri em resposta.

–Mas você não consegue viver sem eles – Lissa disse abraçando Christian.

–Não – ele concordou sorrindo e passando um braço ao redor dela.

Naquele momento eu fiquei com um pouco de inveja. Mesmo eles sendo criaturas malignas da noite, eles se amavam muito.

–Há quanto tempo vocês estão juntos? – perguntei.

–Um ano e dois meses – Lissa respondeu e beijou de leve a bochecha de Christian.

–Meu Deus – Adrian disse. – Vamos sair daqui, Sage, antes que eles comecem a fazer bebês Dragomir na nossa frente.

Enquanto Adrian me arrastava de lá, Lissa murmurou algo que fez Christian gargalhar, mas não consegui entender o que.

–Adrian! – Jill gritou e parou na nossa frente, junto com Eddie. – Christian disse que Mia aprendeu alguns truques novos, quando eu voltar para a corte ela vai me ensinar! – ela disse praticamente pulando.

Eu tentei não tremer com a menção da magia. Eu disse tentei, é claro que tremi. É verdade que a magia não me assusta nem mesmo metade do quanto me assustava antes... mas mesmo assim era estranho.

–Bom para você, Jailbait – ele disse sorrindo. – Mas, enquanto isso você vai ter que treinar fisicamente com Castile.

–Por mais horrível que isso pareça ser – Eddie acrescentou brincando.

–Não é horrível! – Jill disse abraçando Eddie. – Você é o meu guardião preferido.

Eddie ficara vermelho. Muito vermelho. Eu não sabia como Jill não percebia que ele gostava dela, já que era tão obvio.

Depois, Jill saiu saltitando e falando algo sobre pegar alguma coisa para beber e Eddie saiu sorrindo logo atrás.

–Eddie ganhou o natal – eu disse pensando no estado de felicidade que ele ficou após Jill dizer que ele era “seu guardião preferido”.

Adrian olhou para mim com um sorriso que não era nem irônico e nem torto... era simplesmente um sorriso normal, sem malicia, e eu devo admitir que aquele foi o sorriso mais bonito que já vi.

–Você acabou de fazer uma piada? – ele perguntou.

–O que? – eu perguntei tentando voltar para a realidade. – Não.

–Sage – ele repetiu mais para ele mesmo do que para mim -, você acabou de fazer uma piada.

–Não fiz não – protestei, mas ele pareceu não escutar.

–Você ainda tem que praticar muito para se tornar uma gênia das piadas como eu.

–Eu não fiz uma piada – disse, mas acabei sorrindo também.

Ficamos lá, olhando um para o outro e eu por mais que odiasse admitir estava encantada com sorriso de Adrian e com olhos verdes dele...

–Adrian, meu rapaz, venha aqui um pouco – Abe Mazur disse e eu nunca o odiei tanto quanto naquele momento.

Adrian e eu olhamos para ele que estava com nada mais, nada menos que sua filha e seu genro.

Olhei novamente para Adrian e seu rosto estava sombrio. Nem parecia que ele estivera sorrindo alguns segundos atrás. Ele não falara com Rose ou com Dimitri desde que eles chegaram e o tão sutil Abe Mazur o estava forçando agora.

Eu fiquei com um tipo de dor no coração de ver Adrian sofrendo e fiz uma coisa que nunca imaginei que faria. Segurei a mão dele.

Ele olhou para mim e parte da escuridão que assombrava seu rosto se foi. Então eu me lembrei do que Adrian dissera mais cedo “você faz bem para mim. Eu não sei explicar... Mas acho que virei uma pessoa melhor depois que conheci você.”

Adrian e eu caminhamos em direção a um Abe com um sorriso torto e uma Rose e Dimitri com queixos caídos.

–Vejo que vocês dois estão bem próximos – Abe disse como se soubesse de alguma piada que eu não estava sabendo.

–Mazur – Adrian cumprimentou com a voz calma. Eu até diria que ele estava calmo se não fosse por ele estar apertando minha mão cada vez mais e mais forte. – Rose. Belikov.

Ele disse os últimos nomes e eu realmente fiquei surpresa por ele não ter perdido a compostura.

–Oi – Rose se limitou a dizer. Dimitri apenas balançou a cabeça. Ninguém estava confortável. E quando eu dizia ninguém, eu realmente queria dizer ninguém. Todos na sala pararam e estavam encarando a pequena “cena” que Abe havia criado, e eu me perguntei se Abe Mazur tinha algum pingo educação e bom senso.

–Feliz natal – Adrian disse para os três.

Eu ficara surpresa. Eu sabia que Adrian estava se curando do coração partido, mas nunca imaginei que ele seria civilizado com Rose e Dimitri, as pessoas responsáveis por sua dor, em tão pouco tempo.

Nós estávamos prontos para virar quando Abe o segurou pelo braço.

–Fiquem um pouco mais – Abe disse. – Adoro passar o tempo com minha alquimista e meu Ivashkov preferido.

–Ela não é sua – Adrian disse.

–Oh – Abe disse -, sinto muito. Não quis ofende-lo, Adrian. Eu só quis dizer que a Srta. Sage trabalha para mim.

–Eu não trabalho mais para você – eu disse rapidamente. – Já falamos sobre isso, agora minha lealdade está apenas com os alquimistas.

Parecia que Rose tinha visto um fantasma, e Dimitri por mais que tivesse uma expressão neutra eu tinha certeza que ele estava vivenciando uma das coisas mais estranhas que ele já vira.

–O que você acha que os alquimistas irão fazer com você quando souberem do seu segredo? – ele disse rápido como uma serpente tentando me assustar. E ele conseguiu, mas eu não deixaria isso transparecer.

–Nada de tão ruim quando descobrirem o seu segredo – eu disse feliz por Adrian e eu termos desvendado o mistério de Abe Mazur.

Antes que Abe respondesse algo, Adrian me arrastou novamente. Acho que ele estava com medo que zmey fosse fazer algo. E bom, eu também estava.

–Wow, Sage – Adrian disse quando já estávamos longe -, estou orgulhoso de você.

Olhei para trás e vi Abe, Dimitri e Rose calados absorvendo a situação. Quando estava olhando para Rose, nossos olhos se encontraram e pude ver que ela estava surpresa e orgulhosa com o que eu fizera ao mesmo tempo. Mas claro que a surpresa dominava.

Sorrindo, voltei a olhar para Adrian que tinha seguido meu olhar.

–Também estou orgulhosa de você – disse.

–É a vida – ele disse. – Bom, vamos comer, já estou com fome. Já é quase meia noite.

Quando estávamos todos na mesa, fiz questão de sentar o mais longe possível de Abe Mazur. Adrian sentou na ponta, eu sentei em seu lado direito e Jill e Eddie estavam sentados ao meu lado seguidos dos guardiões. Na minha frente estavam Christian, Lissa, Rose, Dimitri, Abe e o resto dos guardiões.

Uma coisa que me deixava muito feliz era que a mesa era bem grande, de forma que Abe ficara bem longe.

–Deve ser terrível se chamar Adrian – Christian estava dizendo para irritar Adrian. Eu não entendia porque eles se provocavam tanto, acho que deveria ser algo a ver com eles serem criaturas malignas da noite. Ou talvez fossem só os hormônios. – Quero dizer, as pessoas podem te confundir com aquela atriz Iris Adrian.

Lissa deu um tapa nele e Eddie não conseguiu evitar uma risada. Adrian estava pronto para responder algo quando eu me peguei falando.

–E deve ser terrível se chamar Christian – eu disse – as pessoas devem todo natal dizer “Merry Christians!” em vez de merry christmas.

De alguma forma, todos ouviram o que eu disse e começaram a gargalhar descontroladamente. Todos, menos Christian.

–Liss – ele disse cutucando a namorada -, não teve graça, para de rir.

–Desculpa, mas teve sim – ela disse fracassando em parar de rir.

Olhei para os lados e vi que consegui até fazer alguns guardiões rirem, o que deveria ser muito raro. Rose estava gargalhando sem parar e até mesmo Dimitri fracassava em esconder um risinho.

–Sabe, Sage – Adrian disse após algum tempo quando todos já haviam parado de rir e entrado em conversas paralelas – eu retiro o que disse antes. Você é uma gênia das piadas.

Balancei a cabeça sem saber o que dizer.

–Gente! – Jill gritou – Já é meia noite!

–Merry Christians! – todos gritamos em unissom.

Até que esse natal se revelou um dos mais felizes da minha vida.



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Notas finais do capítulo

MERRY CHRISTIANS!
Espero que tenham gostado, estava com medo de fazer pov sydney porque não sei se todos os meus leitores leram Bloodlines então fiz o mais básico possível. Espero que os que não leram tenham ficado com vontade de ler depois dessa fic.
OBRIGADA A TODOS QUE DEIXAM REVIEWS! Vocês alegram o meu dia!