Wishes And Dreams escrita por Naaticps


Capítulo 19
Capítulo 19 Goodbye!


Notas iniciais do capítulo

Preciso desabafar... Eu quase não postei esse capitulo, estou muito revoltada, porque eu tinha escrito ele, e cá entre nós tinha ficado perfeito, mas ai meu computador travou e eu perdi todo o POV da Alice. Fiquei tão revoltada que não queria mais escrever, mas a @everJB e a @macarronadaJB pediram muito lá no twitter e pelos reviews eu vi que vocês estavam muito ansiosas. Agora é sério, essa segunda versão ficou uma merda, eu particularmente não gostei, então me perdoem. Mais uma coisa, quando criei essa fanfic, bom, eu tinha uma ideia fixa, mas ai comecei a postar e os reviews de vocês me deram ótimas ideias. Comecei a incluir novos personagens e tals, não sei se perceberam, mas muitos têm o nome de leitoras, sim, essa é uma forma de eu agradecer á vocês pelos reviews maravilhosos, como não sei a personalidade de vocês, peço que me deem opinião e sugestões quando sua personagem não for de seu agrado. Esse capitulo e alguns próximos vão ser mais focados na Alice e na viagem dela, e o que vai acontecer na mesma. Terá novos amores, surpresas, problemas e tals, espero que gostem, mas mesmo assim não vou deixar de postar POV do Justin ok?
Bom, acho que acabei minha bíblia, espero que gostem desse capitulo, próximos serão... Ah, sei lá, ainda não escrevi HAHA'
Como sempre, esse capítulo é dedicado á alguém, e hoje é á Allyson11, minha primeira leitora e a garota que me deixou um review que me fez chorar. Mano, obrigada por tudo Ally! E á Mille15, sim amor, nesse caítulo tenho uma surpresa para tú, por sempre estar aqui... Espero que goste.
Agora sim, boa leitura!



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- Cala sua boca, já fiz muito em te avisar, agora vai logo antes que seja tarde demais!

- Tá! Valeu. – disse e desliguei. Já estava colocando uma roupa, para ser mais preciso, a roupa que estava no chão, estava com pressa o suficiente para não querer ir escolher uma roupa. Precisava ir atrás de Alice, e era isso que eu faria!

Sai em disparada até o aeroporto, claro que tive que levar Kenny, era isso ou correr o risco de ser massacrado lá. Essa era a pior parte de ser famoso, não poder sair para qualquer lugar sem um segurança. Mas Kenny compreendeu o que eu queria além de segurança aquele urso era meu amigo.

- Ai JB, melhor você se apressar o próximo voo para o Brasil sai daqui 15 minutos. Se você quiser ver ela antes de o avião decolar, é bom colocar essas pernas para trabalharem! – Kenny disse rindo.

- Ok. Me dê cobertura! – pedi e assim ele, junto á outros seguranças do aeroporto, abriram espaço para que eu passasse.

Quando cheguei em frente aos portões de embarque não sabia em qual deveria ir. Fiquei encarando aquelas portas por um tempo, até que vi uma morena, com um corpo esbelto, abraçando um cara alto e forte. Era ela! Sem dúvida! Sai correndo em direção á ela, mas a vadia da mulher que recolhia as passagens não deixou que eu passasse.

- Você sabe quem eu sou? – perguntei olhando-a fixamente. Nunca usava essa desculpa, mas não tinha tempo.

- Sei sim, mas não posso deixar o Sr. Passar. – ela disse séria.

- É rápido! – disse e nem esperei sua resposta, passei por ela correndo e fui até onde estava um casal. Reconheci o cara forte, era Henri, mas ele estava com outra garota, uma loira, e Alice não estava mais com eles. – Cadê elas? – perguntei parando ao lado do garoto.

- Acabaram de embarcar. Eu falei para você vir logo... – ele disse cabisbaixo.

- Porque você não a segurou? Merda! – disse e já sai correndo. Pelo vidro pude ver que ela ainda estava na fila, para chegar lá eu tinha de passar por muitos seguranças... Tentei analisar as possibilidades de eu chegar á tempo, mas elas eram mínimas.

- ALICE! ANNA! ALICE! – comecei a gritar, e a pequena virou-se para mim. Ela puxou a blusa da maior e a mesma me encarou. Primeiro parecia confusa, depois surpresa, mas depois ficou irritada. Ela pegou seu telefone e começou a gritar com alguém do outro lado da linha. Alice me fuzilou e tudo que eu consegui sibilar foi um “Não me deixe”, mas eu sabia que ela havia entendido, pois me olhou com os olhos marejados, respirou fundo e entrou no avião depois de Anna. Sim, ela me deixou... Não estava acreditando, mas foi isso que ela fez. Fiquei ali, parado, sem reação. O que eu poderia fazer? Tinha tentado, mas falhei, como sempre...

- MERDA! – disse entre dentes batendo minha cabeça no vidro. Como pode? Ela se foi e levou todas nossas chances junto consigo, assim como meu coração e todo amor que um dia eu senti.

POV JUSTIN OF

POV ALICE ON

Eu e Anna já havíamos ido para o aeroporto. Henri disse que nos encontraria lá, e eu vou dizer o que? Que não? Ele não me deve mais nenhuma satisfação, e deixa ele aproveitar a namorada dele né... Estava sentada com Anna, ela parecia bem animada com a viajem, eu também. Estava fugindo de todo esse inferno, e isso era bom, muito bom. Eu poderia tentar encontrar as meninas. Não sei como, já que não falo com elas desde que vim pra cá, mas não deve ser tão difícil... Allyson sempre foi mais família, então acho que ainda deve estar na cidade, morando com seus pais. Ela sempre foi a mais certinha e era como uma mãe. Era a mais cabeça e por isso todas pedíamos concelhos. Posso tentar ir a casa em que ela morava, não custa nada tentar. Gabrielle eu não faço a mínima ideia de onde possa estar, mas como sua mãe é estilista e seu pai músico, suponho que ela deva estar no mesmo ramo de um dos dois, já que eram coisas que ela amava quando criança. Maria era a mais largada, a mais bagunceira e minha melhor amiga. Ela conseguia me animar de uma forma que nem eu entendia. Ela que agitava todo mundo, e a que na maioria das vezes nos colocava em apuros, mas sempre foi fiel. Tinha um gênio difícil. Não era de se apegar á um relacionamento sério. Para ela, namoro era a mesma coisa que ficar presa, e ela não gostava disso... Essa seria a mais difícil de achar. E tinha Mellanie, minha irmã e melhor amiga, minha confidente e minha vizinha. Era para ela que eu corria quando precisava de um colo. Não precisávamos das palavras para saber o que sentíamos e pensávamos. Com apenas uma troca de olhar já sabíamos do que precisávamos, e uma sempre acolhia a outra. Sinto falta das pestes, e de tudo o que fazíamos.

Flashback ON

- Você vai cair sua louca! – Mellanie gritou para Maria que estava tentando pular o muro para ficar com um garoto. Gabrielle já havia conseguido e estava apenas esperando Maria.

- Não vou não. Isso aqui parece moleza. – Ma disse passando uma perna para o outro lado e sorrindo.

- Vem logo Ma! – Gabi gritou do outro lado do portão e Maria lhe mostrou o dedo do meio.

- Estou vendo pegarem a gente.  – Mellanie disse olhando para os lados preocupada.

- Não vão não...  Ally está vigiando. – Maria disse encarando-nos e olhando para baixo.

- A Ally? Fodeu então... – disse e a Me começou a rir. Claro, a Ally era a mais certinha, não sabia mentir nem enrolar ninguém, pedir para ela acobertar algo é a mesma coisa que escrever numa placa e colocar na frente da diretoria o que estamos fazendo.

- O que as senhoras estão fazendo aqui? – a inspetora disse atrás de nós. Gelei. Nos entreolhamos e eu arrisquei olhar para cara da megera. Ela segurava Allyson pelo braço, que estava de cabeça baixa e quase chorando.

- E-Eu, vim tentar pegar a bola que caiu do outro lado da rua. – Maria disse gaguejando e depois inventando a mentira mais deslavada, já que semana passada havíamos estourado todas as bolas da escola.

- Desça já daí. – a bruxa gritou para Maria. Mellanie começou a rir, o pior é que a vadia sabe que eu não ia conseguir segurar o riso por muito tempo. A velha nos olhou e Maria fez uma careta nas costas dela. - E vocês parem de rir! – ela mandou apontando para mim e para Me. Abaixamos a cabeça.

- Maria, vai logo! – Gabi gritou do outro lado. Nós nos entreolhamos novamente. Agora fodeu!

- Quem está ai? – a inspetora perguntou olhando para a Ma.

- Ah, é uma senhora que estava tentando nos ajudar... – Ma disse olhando para baixo e fazendo uma cara feia. Mas a Gabi é muito burra mesmo. Claro que não conseguimos convencer a inspetora, que foi até o portão e o abriu. Maria desceu e veio até mim.

- Gabrielle, entre agora. – a megera gritou, e assim que passou pelo portão Gabi nos olhou apavorada. A mulher virou-se para trancar o portão e eu comecei a juntar nossas coisas.

- Corre! – gritei. E nós cinco começamos a correr pelo pátio.

- Voltem aqui suas pestes. Vou falar tudo para a diretora. – a bruxa disse tentando nos alcançar.

- Tenta pegar a gente primeiro. – gritei olhando para trás, e depois trombei em alguma coisa dura. Era Alexandre, o cara mais lindo da escola. Suspirei, mas este foi o tempo necessário para a velha nos alcançar.

- Já para a direção! – ela gritou apontando para a direção. - Obrigada Sr. Alexandre. – Ela disse toda sorridente olhando para o galã á nossa frente. Ok, isso foi estranho, até ela dando em cima dele, credo! Eu e as meninas abaixamos a cabeça e fomos mais uma vez fazer uma visitinha á Sra. Keys.

Flashback OF

Que saudade desses momentos, que saudade das minhas amigas, das minhas irmãs, da minha vida... Anna me assustou quando empurrou a cadeira e saiu correndo. Olhei para trás e vi Henri com Emmily. Eles se aproximaram e sentaram-se conosco.

- Quer Dizer que você vai mesmo? – Henri perguntou se servindo de um dos biscoitos que tinham na mesa.

- Sim, acho que não tem mais volta. – disse olhando-o devorar tudo. Ele estava estranho, parecia agitado.

- É... Que horas que sai o voo mesmo?  - ele perguntou olhando para o relógio.

- 14h. Mas acho que é melhor já ficar esperando lá perto. – disse encarando-o desconfiada. Ele deve estar aprontando alguma...

- Tudo bem... – ele disse cabisbaixo. Deixei o dinheiro na mesa e sai dali.

[...]

- Tchau Henri, vou sentir muito sua falta, grandão! – disse abraçando-o forte, mas aquilo não era um Adeus definitivo, eu não queria isso. – Eu vou voltar. – conclui meu pensamento em voz alta. - E você vai me visitar também hem... – disse fazendo cara de brava e batendo em seu ombro.

- Claro pequena. – ele disse olhando em meus olhos. – Vou sentir tanta sua falta! – ele disse me puxando para mais um abraço. Eu ia sentir falta disso, mas tudo bem, eu sabia que ele sempre estaria aqui, me esperando...

- Eu também, mas pense nisso só como umas férias prolongadas. Você não pode se livrar de mim por muito tempo... – sorri.

- É, verdade.  – ele disse me soltando.

- Tchau Emmily! – disse abraçando a loira. Ela não me parecia uma má pessoa, mesmo roubando meu porto seguro de mim. Na verdade, eu acho que eu o roubei antes, e foi pior, pois ele era seu namorado, enquanto meu, ele era apenas amigo... – Cuida do grandão ai! – pedi e ela assentiu e depois sorriu, abraçando Henri pela cintura. – Vamos Anna, melhor irmos logo... – disse para a garotinha que estava agarrada ás pernas de Henri.

- Vamos. – ela pegou sua bolsinha rosa no chão e quando estávamos passando pelo portão, demos um tchau distante. Odiava despedidas por causa disso. Parecia que era um Adeus definitivo, que nunca mais veríamos a pessoa, mas não era assim. Eu não queria simplesmente ir e deixar todos que eu conheci aqui. Ainda daria muito trabalho á Henri... Ele é meu amigo, e um pouco mais que isso, meu irmão... Fomos para a fila para entrar no avião e depois de alguns minutos refletindo e lembrando-me de como foram dolorosas todas minhas despedidas, Anna puxou minha blusa e apontou para um garoto atrás de alguns seguranças, que gritava e batia no vidro. Ele estava todo de preto, parecia cansado, e extremamente eufórico. Seu cabelo estava bagunçado e ele gritava meu nome... Espera, eu conheço esse garoto! Justin! Merda, mil vezes merda! O que ele está fazendo aqui? Na verdade, quem foi o filho da puta que falou? Aposto como foi o Henri. Se sentiu culpado por ter de me deixar ir, não poder mais ficar comigo, e ter mentido para mim, e achou que falando com o Bieber, ia resolver minha vida, pois bem, não ajudou, pelo contrário, só piorou, e agora estou com raiva, sim raiva de tudo e de todos.  Peguei meu celular apressada e disquei os números bufando. Um pouco mais de força e eu amassava os botões do teclado.

- Henri, como você pode? – perguntei irritada.

- Eu só queria que vocês se acertassem... – ele disse tentando se explicar, mas eu o interrompi.

- Acertar? Você sabe por que eu estou saindo daí, ai você me vem com essa? Me poupe Henri. Ah, mano, que ódio! Agora ele está aqui e... AH! – estava bufando de raiva e todos já olhavam para mim.

- Desculpe Alice, eu sei o quanto você o ama, e achei que seria melhor vocês conversarem antes de você ir embora...

- Eu não tenho mais nada para falar com ele, e você não tinha esse direito! – gritei.

- Desculpa... – ele disse cabisbaixo.

- Tá, que seja! Vou desligar, quando chegar lá eu te ligo. – disse e desliguei.

Olhei para trás e o garoto estava com os braços apoiados no vidro, quando o encarei ele sibilou “não me deixe”, mas como ele pode me pedir isso, depois de tudo o que me fez? Esse garoto não pensa? Ele não entende que tudo isso é culpa dele? E porque ele esta aqui? Eu não vou mais ser idiota e voltar correndo para ele. Ele tem de aprender que eu não sou como as garotas que ele estala os dedos e cai de quatro para ele. Eu sou Alice Brock, apaixonada por Justin Drew Bieber, mas que tem um pouco de orgulho e dignidade!

Entrei no avião bufando de raiva, encontrei meu assento e me joguei lá, assim como Anna. Fechei meus olhos e tentei apagar a imagem daquele garoto, que me pedia para ficar...

O meu humor? Ah, esse a tendência é só piorar desde que entrei naquele avião. A sorte é que eu dormi a viagem inteira, se não ia ficar mais insuportável ainda. Como ele teve a ousadia de ir lá e ainda pedir para eu ficar? Venho para cá para tentar esquecer tudo, principalmente ele e tudo que penso desde que sai de lá é nele. Seu jeito, seu corpo, seus beijos... Sua traição, né Alice? Ou já se esqueceu? Af, mas é burra mesmo. Estava pensando nisso quando trombei em alguém e derrubaram suco de uva em minha blusa. Sorte que era preta... 

- Olha por onde anda idiota! – resmunguei afastando a blusa de meu corpo tentando secar, como se fosse adiantar de algo...

- Desculpa, eu ... – o homem ia dizendo, mas, saiu dali me deixando no vácuo. – Mille, volta aqui. Para de correr garota! – ele disse indo até uma garotinha dos cabelos castanhos bem compridos que lhe caiam nas costas. Ela era bem magrinha e quando o garoto lhe pegou no colo ela lhe mostrou a língua. Eu ri com a cena e coloquei Anna em cima das malas, não queria correr o risco de ela sair correndo por ai também. O garoto estava voltando, e pensando bem, ele não me parecia um garoto, não com aqueles músculos enormes e aquela regata branca, ele parecia mais um homem, e que homem... Ele tinha os cabelos escuros e os olhos bem claros, mas mesmo assim era um babaca.

- Eu sinto muito pela sua blusa. – ele disse ajeitando a garotinha em seus braços.

- Tá, que seja. Sua sorte é que ela é escura e que eu já estou indo para o hotel, se não você ia me pagar... – disse fria. Já não estava de muito bom humor, e ainda me aparece umas pestes dessa. Vou para o céu mesmo...

- Nossa, que linda. Você é mais uma namorada do bobão? – a garotinha nos braços do cara me perguntou. Ei, agora que eu reparei que eles falavam inglês. Também, o que eu pensei, que só teria eu de estrangeira aqui? Fala sério... Ele tapou a boca da menininha com as mãos e eu segurei uma risada.

- Não, na verdade, esse idiota fez o favor de derrubar alguma coisa na minha blusa. – disse fazendo cara de nojo e depois sorrindo para ela.

- É, ele é burro. – a menininha disse batendo na cabeça dele.

- Nossa, obrigada pelos elogios! – o garoto disse sarcástico.

- Qual é o seu nome, pequena? – perguntei ignorando aquele trate enorme na minha frente.

- Mille. – ela disse sorridente. Imaginei que aquele fosse seu apelido, mas nem estava a fim de questionar muito.

- Prazer Mille, sou Alice! – disse retribuindo o sorriso. Anna me cutucou e eu achei uma boa ideia apresenta-la. – Ah, e essa é Anna!

- Oi! – ela sorriu envergonhada.

- Você é mais educada que essa ai? – o homem perguntou para Anna, acho que se referindo á mim.

- ‘Essa ai’ é minha irmã, e ela é legal! – Anna disse toda metidinha.

- É Tyler, ninguém gosta de você – Mille disse e eu ri.

- Eu percebi, e tudo isso só por causa de um acidente... Mulheres! – resmungou o moreno.

- Mille, tenho que ir. – disse beijando-lhe o rosto e ajeitando Anna em cima das malas. – Tchau!

- Tchau! – ela disse e vi o tal de Tyler me encarar.

(n/a: Alice vai usar o português apenas com os nativos do Brasil, com o povo de Atlanta, com Anna, Mille e Tyler, ela fala inglçes)

Procurei o taxi mais próximo e entrei colocando Anna no banco traseiro e prendendo-a com o cinto. Entreguei o endereço ao taxista e vi que ele já havia pegado todas as malas, então entrei e lembrei que tinha de mandar uma mensagem para Henri. Eu podia estar meio brava com ele, mas não queria que ele ficasse preocupado.

“Acabei de chegar, e já tive uma recepção bem calorosa! ¬¬’

Ainda não esqueci o seu “Eu só queria que vocês se acertassem”... Você me paga Henri!

Te amo, e não esquece de pegar a roupa na lavanderia. Qualquer coisa liga!

XOXO Alice”

Enviei a mensagem e fiquei esperando chegar ao hotel. Tinha reservado um quarto em um dos melhores hotéis de São Paulo, ficava no bairro dos Jardins e ficava perto de tudo, além do mais, lá dentro tinha de tudo. Spa, piscina, academia, área de recreação para Anna... Tudo! Assim que o taxi parou, paguei, desci do carro com Anna e um cara do hotel veio pegar minhas malas. Estava exausta, não via a hora de ir para o meu quarto, tomar um banho e dormir... Fui até a recepção e uma ruiva sorridente veio nos atender.

- Olá Senhores. – ela disse e eu olhei para trás. Tinha um homem olhando para o lado, mas nem me preocupei com isso.

- Oi! – dissemos eu e o cara em uníssono. Fala sério né?

- Vocês estão juntos? – a mulher perguntou gesticulando para nós.

- Não! – me apressei á dizer. – Eu reservei uma suíte para um adulto e uma criança. – informei.

- Tudo bem. Seu nome? – ela perguntou olhando para o computador.

- Alice Brock. – disse entregando-lhe minha identidade. Ela conferiu e sorriu.

- Tudo bem Srta. Brock. Aqui estão as chaves, pedirei que levem suas coisas imediatamente para o quarto. – ela disse entregando- me um chaveiro.

- Obrigada! – sorri e peguei as chaves de sua mão. Peguei Anna e fui em direção ao elevador.

- Ora, ora! Você por aqui? – perguntaram e eu me virei para ver quem era. Ah não, está de brincadeira comigo né? Só pode! Não respondi, não queria manda-lo para um lugar feliz agora, mas ele que não me provocasse. O elevador chegou assim que entrei ele entrou atrás. Ah não, só pode ser perseguição. 


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Notas finais do capítulo

E ai, o que acharam? Ficou uma merda né? Me contem tudo!
Próximo capítulo só com 140 reviews :D
Beijos e me deem sugestões do que pode acontecer nos próximos capitulos!