Me encontrava em uma sala ao lado de Fofo,um amavel cérbero,quando um professor com um turbante?Deve ser o Quinrell,chegou.

Ele enfeitiçou uma harpa,assim que Fofo adormeceu,passou por um alçapão que havia ali.

Depois de um tempo,Harry,Rony e Hermione tambem apareceram na sala,empurraram a patinha do Fofo para o lado,mas quando foram passar pelo alçapão...o cãozinho acordou e se stressou,arrancou a porta do alçapão,mas por sorte eles conseguiram passar.

Mas o que...?O que tem de tão importante ai embaixo ?

Me aproximei da uma das cabeças e a acariciei levemente.Esperei até ele se acalmar.

Vou descer.

Pulei dentro do alçapão e cai em um monte de planta.0

"Visgo do diabo não se mexa"

Esperei calmamente,até as plantas me combrirem completamente e me puxarem para baixo.

Abri uma porta que havia na sala,havia varias...Chaves (?) voando,havia uma porta no fim da sala,com a chave na maçaneta.

Fui até la e abri a porta e encontrei um xadrez bruxo gigante.

"Uau,na minha época não tinha um desses" "Cala a boca Thiago"

–Sim Hermione,eu acho que vai ser igualzinho.

Eu tenho uma séria impressão de que isso não vai dar certo.

Eles ficaram jogando por um tempo,até que Rony decidiu que ia se sacrificar.

Rony caiu do cavalo,quando Hermione ia correr ao seu encontro,Harry a parou.

Daqui eu percebi que Rony respirava com dificuldade,queria correr e ajudar,mas assim eles me veriam.

Assim que o jogo acabou,conseguiram vencer,eles correram para ver se Rony estava bem.

Eles começaram a conversar,então Hermione e Harry correram para a outra sala.

Corri até Rony.

–Consegue falar alguma coisa?-perguntei.

–Sim,mas minha cabeça doi.

–Foi uma pancada feia.

Olhei para seu corpo e percebi que havia um "pequeno" detalhe na sua perna.

–Você sente a perna?

–Mais ou menos,quando tento mexer doi.

–É...Vou fazer o máximo que puder para fazer parar de doer,no minimo amenizar a dor.

"Corte o braço"

–Avada...

–Sim,o que foi?

–Estou ficando com sono,estou cansado.

–Não...

"Deixe-o"

–Durma Rony,vou fazer o melhor que puder-senti meu rosto quente,então percebi que chorava.

Coloquei uma mão sobre seu peito e a outra peguei seu pulso,não havia batimentos.

"Corte o braço"

Lembrei da minha varinha,mas estava sem ela,não costumava carrega-la comigo,consigo fazer feitiços somente com as mãos.

Com o que devo cortar meu braço? "Usa sua própria força"

Finquei a unha do meu dedo indicador no braço e cortei uma linha reta.Meu sangue começou a ferver e borbulhar.

Puxei o pedaço de pedra que estava fincado na perna de Rony.

Passei um pouco do meu sangue em cada um dos machucados,aos poucos eles foram se fechando.

Rony começou a acordar,levantei e corri até a porta,bem na hora que Hermione voltava,por sorte ela não me viu.

Passei pela porta e encontrei uma sala com todas as saidas bloqueadas por labaredas de fogo.

Havia uma mesa a frente com varias poções e um papel com instruções sobre qual é a poção certa.Teste de lógica.

Apontei minhas mãos para o fogo,como se pudesse segura-lo,então abri os braços bruscamente,com isso o fogo abriu espaço para que eu pudesse passar.

Depois da porta havia um trasgo desmaiado.Coitado,ele parecia ser um bom trasgo.

A sala seguinte parecia ser a ultima.

No meio do local havia um espelho,Ojesed,junto a ele duas pessoas.

Mas estava ruim de ver,estava meio embaçado,como se houvesse uma fogueira na minha frente.

Olhei para o chão e notei que estava no meio de uma labareda de fogo,começei a andar até um ponto onde nenhum dos dois me veria.

Eles começaram a discutir sobre a tal pedra filosofal.

Até que Harry foi até o espelho,o encarrou fixamente,então seus olhos se arregalaram e sua mão foi para o bolso,que estava...maior,mas eu acho que somente eu vi isso.

–O que você vê?

–Eu...estou com Dumbledore e ele esta apertando minha mão,eu ganhei a taça das casas.

Era óbvio que era mentira "Ele puxou isso de você Lírio,eu sabia mentir muito bem" Devia mesmo...

Quando voltei a presta atenção Quinrell ja havia "voado" em cima do Harry e eles estavam em uma "luta",mas quando o professor,se é que se pode chamar de professor um cara que tem outro cara atrás da cabeça,pera ai,daonde saiu essa outra cabeça?Ta,tudo bem,deixa quieto.

Quinrell tentou enforcar o Harry,mas o mesmo segurou as mãos do professor,que logo começou a queimar.

Harry percebeu o efeito que tinha sobre o professor,então começou a queimar-lhe o rosto.

Quando o professor "sumiu" Harry ficou paralisado,uma...fumaça (?) começou a se formar.

Era meu pai e eu tenho certeza que ele me viu,porque começou a vir na minha direção,mas ao passar por Harry,o derrubou,o deixando inconsciente.

–O que lhe traz aqui querida?

–As pernas-Oh...Foi no automatico "Thiago,para de rir,isso é sério.Avada peça desculpa talvez ele entenda" "Não peça nada,tenha dignidade" "Fica quieto"

–Ah...Esta na fase de rebeldia?

Somente abaixei a cabeça.

–Entendo.Irei voltar,não sei como,mas voltarei para lhe ver.Você,meu anjo,é importante para mim,quero minha filha ao meu lado.

Dizendo isso,sumiu.

–Avada,querida esta tudo bem?

Dumbledore,Flitwick,Snape,Mcgonagall,Sprount e Hangrid me encarravam preocupados.

–Sim,mas Harry precisa de ajuda e acho que vocês já devem ter visto o Rony,la atrás.

–Sim,o senhor Weasley já esta na enfermaria.Hangrid por favor leve Harry até a enfermaria.-Dumbledore aparentava calma.

Hangrid pegou Harry no colo e foi saindo da sala.

–Diretor,o que faremos em relação a pedra?-quis saber o professor Snape.

–Irei leva-la ao meu amigo,Nicolau Flameu,então decidiremos o que fazer.Por hora acho que os senhores já podem se retirar.

Eles assentiram e foram saindo da sala.Professor Snape ficou meio relutante.

–Tem certeza de que esta tudo bem e que não precisará mais de nós diretor?

Os outros professores que já estavam indo,pararam no meio do caminho e alguns até voltaram um pouco para perto da porta.

–Tenho professor Snape,podem se retirar.

Então foram saindo,até que ficou somente eu e o diretor Dumbledore.

–Você esta realmente bem?

–Eu não sei...

–O que aconteceu?

–Muita coisa.

–Quer falar sobre isso?

–Como o Rony esta?

–Quando o encontramos,ele estava meio abatido e andando apoiado na Srtª Granger.Por que querida?

–Ele morreu.

–O que?

–Ele morreu.

–Como?-ele estava extremamente calmo.Como conseguia isso?Se fosse eu já estava gritando.

–Ele caiu do cavalo na hora do xadrez e morreu.

–O que você fez?

–Eu cortei o braço,o sangue começou a ferver,então passei um pouco do sangue em cada um dos machucados e ele acordou.Mas eu não faço idéia de como eu fiz isso.

–Você estava assustada e com medo,talvez tenha sido impulso.

–Foram os Potter.Me disseram o que deveria fazer.

–Me mostre o braço.

Puxei a manga da blusa e mostrei o braço,só estava um pouco avermelhado,não havia marca nenhuma do corte que eu tinha feito com a unha.

–Acho que será bom você descansar.

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Estava no expresso de Hogwarts,esperando Katheryn e Annabelly.

–Você esta bem Ava?

–Sim Kate,sim.

–Tem certeza?

–Sim Belly.

Desde que descobriram que Harry havia se encontrado com Voldemort e que eu também vi,elas não largam do meu pé,com medo de que algo me aconteça.

O resto da viagem aconteceu tranquilamente.

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–Monstro!Voltei!

–Ah!Srtª Riddle,Monstro a estava esperando ansiosamente.

–Monstro também senti sua falta.

–Monstro preparou o jantar preferido da srtª Riddle.

–Vou subir e guardar minhas coisas,eu mesma levo as malas.-acrescentei assim que o vi abrir a boca para contestar.

Arrumei minhas coisas e desci para jantar.

–Como foi seu primeiro ano em Hogwarts srtª Riddle?

–Foi...Tranquilo.

–Isso é bom não é?Iniciar de forma calma,para não assustar os alunos.

–Ah...Acho que sim,fiz alguns amigos,só que não são todos alunos.

–Quem são?

–Duas gemeas,um cérbero,um centauro,Dumbledore me adora,tentei ser amiga de dois trasgo,mas os dois estavam desmaiados na hora que eu cheguei e expulsaram o dragão.

–Isso foi um ano calmo?

–Sim...O pior foi...

–Foi...?

–Nada,não foi nada,coisa boba.

–Então a senhorita pode me contar não é?

–Eu...vi meu pai,e ele disse que me quer ao seu lado.

–Então acho que devemos tomar mais cuidado,mas não acho que você deva permanece sempre trancada.

O resto do jantar foi normal.