Nagumo foi para sua casa, Hiroto foi para a sua. Chegando lá...

– Mãe, cheguei!

– Hiroto, onde você tava? – pergunta Karina, sua mãe

Karina era uma mulher albina de olhos verdes e cabelo liso, comprido com um tom castanho. Aparentava ter 1,60m e era magra.

– Eu tava ali no Nagumo, e só voltei pra avisar que vou voltar pra lá de novo – suspira.

– Mas por que meu filho?

– Vou ensinar matemática pra ele...

– Tudo bem, só não volte muito tarde

– Tá certo...

Depois disso Hiroto saiu e começou a andar na direção da casa de Nagumo.

Hiroto era um menino albino com olhos verdes, cabelo vermelho com topete, encorpado e aproximadamente 1,65m.

Seu irmão, Suzuno, tinha um tom de pele um pouco mais escuro que seu irmão, ele era pardo. Com olhos azuis, cabelo branco rebelde, magro, com aproximadamente 1,63m.

Philip, o pai de Suzuno e Hiroto tinha cabelos negros, lisos, com aproximadamente 1,70m. Com postura de um homem forte, Philip trabalhava. Ele era agricultor. Tinha também olhos azuis.

A família dele tinha uma boa renda. Apesar de Karina ser dona de casa. Philip no momento estava plantando algodão, e não demoraria muito para que a colheita começar.

Suzuno e Hiroto não se interessavam nessa parte de trabalho do pai, mas nem por isso deixavam de perguntar como estavam as coisas.

Aproveitando que estamos na parte da descrição, aproveitarei e descreverei a família Fubuki.

Shirou tinha 1,67m, encorpado, magro, com cabelos e olhos tom castanho e meio pardo.

Atsuya era como Shirou; 1,67m, encorpado, magro, com olhos e cabelos castanhos, encorpado e meio magro. Eles eram irmãos gêmeos.

Zoe era magra com aproximadamente 1,60m, olhos castanhos, loira e parda. Ela e Kouji trabalhavam num projeto e constantemente viajavam.

Kouji era magro com aproximadamente 1,69m, olhos castanhos, cabelos pretos, branco e um pouco forte.

Agora a família de Nagumo.

Nagumo era pardo com aproximadamente 1,60m. De olhos castanhos e cabelo vermelho era também magro e tinha uma ‘pequena’ rixa com seu vizinho Hiroto.

Jasmyne, a mão de Nagumo tinha olhos castanhos, com um cabelo ruivo em meio a cachos, 1,65m, magra. Ela trabalhava em um supermercado.

Gevanni, o pai de Nagumo, tinha olhos castanhos, com um cabelo em tom preto meio crespo, 1,70m, forte e encorpado.

Trabalhava numa empresa da cidade à Cars’s Totally; lá ele auxiliava como vendedor.

Nagumo estudava de manhã assim como Hiroto e Suzuno.

Seus pais não passavam à tarde com ele, então geralmente podia-se ver Nagumo com Hiroto e Suzuno nesse tempo. Quando não, ele ficava em casa dormindo, ou estava na internet.

Nagumo sentia falta deles, afinal eram seus pais. Mas era assim... Às vezes Nagumo só queria... Atenção... O mesmo caso de Shirou e Atsuya, mas ele vai descobrir um sentimento lindo, aguardemos.

Bom, voltando para Shirou e Atsuya agora.

Seus pais estavam andando pela casa, e resolveram andar por aí.

Atsuya acordou e foi tentar encontrar seus pais. Sem êxito ele voltou para a sala e começou a acordar seu irmão.

– Shirou... – o sacode de leve – Shirou... Acorda...

– Ãn?! – começa a se espreguiçar

– Acorda dorminhoco... – o beija

Shirou corresponde. Espreguiça-se de novo – Ah... Já?!

– Sim, pode acordar...

Olha para o lado – Nossa, que horas?!

– Agora? – pega o relógio – 18h15min, por quê?

– Aff. Eu queria dormir mais – levanta – Cadê papai e mamãe?

– Sei lá... Devem ter saído

– Acho que vou fazer alguma coisa pra gente comer, vamos lá?

– Tá

Depois disso eles foram para a cozinha preparar algo para comerem, mas antes disso eles trocaram alguns beijos.

Certo... Agora voltemos para Nagumo e Hiroto...

Já eram 18h15min Hiroto já estava na casa de Nagumo tentando lhe ensinar matemática.

– Entendeu agora? – pergunta Hiroto.

– Mais ou menos – responde Nagumo.

– Ai, ai... O que você não entendeu agora?

– Essa parte aqui – aponta no caderno

Depois disso Hiroto explicou de novo, e parece que dessa vez Nagumo tinha entendido. Quinze minutos haviam se passado...

– Nagumo... – olha pra ele

– O quê? – tenta solucionar o exercício no caderno.

– Cadê seus pais?

Silêncio.

– Minha mãe só chega depois das 19:00hs e meu pai... Bom, não sei.

– Você não se sente muito só?

– Claro que me sinto que pergunta Hiroto! – larga o caderno e olha pra ele.

– Desculpe... – olha pra baixo.

– Tudo bem... É por isso que eu passo à tarde com vocês, pra tentar suprir a ausência.

– Mas não é a mesma coisa...

– Eu sei, mas eu tento...

– Mesmo assim, foi mal...

– Ah, esquece isso... Ajuda-me aqui, olha...

Eles estavam um do lado do outro, foi quando Hiroto se esquivou para o lado para ver o que Nagumo queria que ele caiu, e levou Nagumo junto.

Nagumo bateu as costas no chão e Hiroto caiu em cima dele.

Por sorte não aconteceu nada com Nagumo, mas...

“Ah... Ah... Vai Hiroto, vai...” – sacode a cabeça – Nagumo, você tá bem?! – ainda em cima dele.

– Ai, sim... Tô, mas... Tá doendo um pouco as minhas costas... – olhos fechados

Hiroto se aproxima dele, como se fosse um lagarto andando sobre qualquer tipo de superfície.

Nagumo abre os olhos e vê Hiroto à sua frente, como se eles fossem se beijar. Ele olha para Hiroto e percebe que sua face está corada. Sem perceber sua face começa a ficar quente, e quando ele se dá conta, lembra que quando seu rosto começa a ficar quente é porque ele está corando.

“Mas porque eu tô ficando vermelho?” pensa Nagumo.

Hiroto ainda subindo no corpo de Nagumo percebe que duas “partes” começam a se tocar...

“Ah não, ele não poderia estar tentando fazer isso... Mas...”

Nagumo apenas olhou para baixo e viu que era o que ele estava pensando. Hiroto começava no mesmo instante pressionar ambas “partes”.

Nagumo não sabia literalmente o que fazer. Uma parte dele dizia: “pare com isso, você pode se colocar em uma situação extremamente complicada e não saber as conseqüências depois”; mas a outra parte fazia controversa: “experimenta, veja como é isso. São apenas ‘brincadeiras’ lembra? Nem se importe com o que pode acontecer depois...”

Hiroto continuava pressionando a sua “parte” com de Nagumo. Ele olhava para Nagumo e apenas fechava os olhos. Agora, começava a fazer o movimento vai e vem.

Sentindo aquilo, Nagumo começou a ter ereção e o mesmo começava a ocorrer com Hiroto. Logo ambos já estavam ‘eretos’. Hiroto continuava com a ‘brincadeira’ de pressionar a “parte” de Nagumo na sua, e desta vez ele gemeu. Não demorou também para que Nagumo gemesse, ele colocou o braço esquerdo sobre o rosto e continuava gemendo.