Doubtful Fate escrita por Cahh_M


Capítulo 39
Epílogo.


Notas iniciais do capítulo

Ai ai, quanta tristeza =(((((((
Eu gostei tanto de escrever essa fic e ver que muitos gostaram das minha maluquices. Mesmo com essa pausa longa, eu não deixaria de lado.
Obrigada por tudo leitores lindos. De verdade.
Assim que tiver outra ideia maluca, eu começarei de novo. E de novo. E de novo.
Leiam minhas outras fics.
A música do epílogo é do lindo do Andrew Belle com Sky's Still Blue.
http://www.youtube.com/watch?v=lxv3aOioKT8



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Epílogo


Fechei meus olhos ao sentir o pequeno floco de neve aterrizar em meus cílios. Andrew, Alícia e Luke esticavam suas linguinhas na tentativa de pegar alguns flocos enquanto Klaus ria histericamente de como não conseguiam ficar muito tempo em pé na espessa camada de neve que se formava em nosso jardim.

–Parecem bonecos desgovernados. – Ele disse rindo.

–Eles têm as habilidades com neve que Sara tinha quando era humana. – Damon disse jogando a bola de futebol americano nas mãos de Stefan.

Quando era humana. As palavras pareciam vir de milhares de anos atrás. Um passado distante, não meses atrás. O sucesso da cura de meu sangue em Luke fez com que eu pudesse me transformar. Parecia egoísmo salvar apenas uma vida quando muitas podiam ser salvas com meu sangue, mas os espíritos não achavam que seria mais necessário, então resolvi rapidamente me transformar.

Lembro de rápidos espasmos e uma estranha eletricidade percorrer cada célula de meu corpo no momento que acordei. Demorei algumas semanas até conseguir me controlar perto de meus bebês e meus ainda humanos amigos. “Ainda” Elena dissera sorrindo ao colocar a aliança de noivado que Damon lhe deu há duas semanas.

Me sentei ao lado de meu marido, observando todos divertindo-se na neve. Minha família não era apenas meu marido e meus filhos e sim todos aqueles que fizeram a diferença desde o começo.

–Eu me preocupo, sabe. – Klaus disse enroscando-se ao meu lado.

–Com o que meu amor? – Perguntei fitando seus lindos olhos verdes.

–Que isso possa um dia acabar. Essa sensação de felicidade. – Ele respondeu engolindo em seco.

–Eu confio no que sua mãe disse. – Disse e isso pareceu acalmá-lo um pouco. – Ela disse que ficaria tudo bem. Não disse que seria sempre fácil. Mas quem seríamos se corrêssemos com medo? Não somos assim, Kla.

–Eu sei, e eu te amo tanto por pensar assim. – Ele disse abraçando-me. – Mas às vezes eu paro para pensar o porquê a vida de Luke era tão necessária. Não me entenda mal, fico feliz que tenha o salvo, mas...

–Mais nenhuma maldição virá, fique tranquilo. – Falei antes que pudesse continuar – Não com nossa Alícia. Luke será o amor da vida dela, assim como você é o meu. Um dia eles irão ficar juntos.

–Ainda não sou fã dessa ideia. – Sua voz saiu carrancuda e não segurei meu riso.

–E eu não sou fã da ideia de Andrew não ter ninguém predestinado ainda. - Resmunguei.

–Por quê? - Sua voz saiu curiosa.

–Porque isso quer dizer que ele ainda vai pegar muitas garotas por aí antes de encontrar alguém. E isso não me agrada nem um pouco. - Falei fazendo uma careta.

–Touché. - Ele respondeu caindo na gargalhada e lhe dei um tapa no braço.

–Um dia eles irão crescer...já estão crescendo. Olhe para eles. – Klaus sorriu ao observar enquanto meu pai e Rebekah se escondiam da neve que meu filhos, Elijah e Elena jogavam brincando.

Uma lágrima escorreu de felicidade assim que percebi que de uma forma inimaginável eu conseguiria tudo o que sempre sonhei.

Levantei e estiquei minha mão para que Klaus se levantasse comigo. Me enrosquei em seu aperto e selei meus lábios nos seus e como de costume, cada beijo, era o melhor até o momento.

–Vamos meu amor. - Falei dando-lhe mais um beijo. - Vamos lá com eles.

Ele me jogou por cima dos ombros e saiu correndo na direção de todos, fazendo Bonnie soltar um pequeno grito de susto e Caroline jogar neve em minhas costas.

–Sara Murray, está em cárcere privado comigo o resto de sua existência. - Klaus disse colocando as mãos ao meu redor. - E você pensou que não poderia ficar com o vilão. - Ele continuou colocando-me no chão.

–Primeiro terá que me alcançar. - Provoquei dando-lhe um selinho e sai correndo pela rua.

–Eu já te alcancei, salvação. De todas as formas possíveis. - Ele respondeu aceitando a aposta.


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Notas finais do capítulo

Obrigada novamente. Beeeijos *----------*



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