Vampiros De Antigamente, Sedutores escrita por Veneficae


Capítulo 5
Dica 3: Nunca se mostre tão interessada nele


Notas iniciais do capítulo

... Caso contrário, você morre ou é largada ou usada só como brinquedinho.
Sabe, é muito raro vampiros demonstrarem amor.
Então verifique se ele é um Edward ou Damon ou Stefan ou se ele é um Klaus ou James ou um Jackson da vida.



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Só uma pequena correção do que Jackson disse na primeira vez sobre vampiros.

"A lenda apareceu em primeiro lugar em algumas vilas de países orientais, como a China, dito como um Youkai e em pequenas vilas nômades do sul da Asia. Mas na verdade, o nome "Vampiro", foi dado por causa das voltas que as lendas deram ao mundo, se popularizando de vez no livro Drácula, que é um romance de 1897 escrito pelo irlandês Bram Stocker. ;E uma ficção baseada em uma doença que tira algumas substâncias do sangue da pessoa e ela tem que ficar tomando sangue na veia toda hora, e algumas pessoas enlouquecem, outras trazem fotophobia junto, dando o contraste da aversão ao sol e da pele translúcida"

Muito obrigada por me dar esse toc, Kila_linda2011.

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Voltando a história...

Bem, Primeiro:

O bar era cheio só de vampiros.

Segundo:

Por sorte havia um único lobisomem ali e ele pelo jeito ia me protege.

E... terceiro?:

Espera um pouco, já vejo.

Grudei no braço de Ritchie, embora não estivesse com medo, mas resolvi prevenir do que remediar. E a outra mão agarrei o ramo de roseira dentro da bolsa.

Engoli a seco quando chegamos no balcão.

Havia um vampiro meio magricelo, mas brutamonte. Não sei como explicar, mas assim era.

- Jeffon, onde está Jackson? - perguntou Ritchie totalmente a vontade, embora seu braço parecesse tenso.

- Ora, ora, ora, quem está aqui! Vai arranjar mais encrenca no meu bar? Não dava para você e seu irmão escolher outro?

- Não, esse é ótimo. Então...

- Segundo andar, penúltimo quarto e com acompanhante.

- Vampira?

- O que você acha?

Bufou.

- Claro que não.

Já íamos indo para o segundo andar, mas Jeffon pôs a mão sobre meu ombro - me segurando apertado.

- E essa humana aqui?

Automaticamente preparei para tirar o ramo, mas Ritchie segurou minha mão e se virou direto para ele.

- Está comigo.

- É... comida? Podemos dividir, sabe. Além do mais, pagaria muitas contas suas aqui e recompensaria alguns dos seus inimigos. Tipo, todos aqui.

- Não. É... minha.

Uni as sobrancelhas.

- Sou? - perguntei.

- Claro, não é?

- Isso é uma resposta?

- É, Jeffon. Estamos subindo.

Era um corredor escuro, com poucas luzes fluorescentes, paredes vermelhas e chão azul noite-sem-luar. No penúltimo quarto, o número treze, ouvia-se um "ai" e outros tipos de vocabulários impróprios para menores de 20 anos.

- Jack. Nojento. Como sempre. - murmurou Ritchie a sim mesmo.

Então ele arrombou a porta.

Agora sim... e terceiro:

Jackson e uma garota toda banhada em sangue - viva - olhou-nos assustados. Mas logo depois Jack se levantou só de shorts e sorriu.

- Vai se juntar a nós. Ritchie? Ou também Charlote?

- Que nojo. - virei o rosto. - Só vim devolver seu celular. - tirei-o do bolso e entreguei. - Claro que pensei que fosse em circunstâncias melhores.

- AHh, e claro. Você se deu o trabalho de vir até aqui só para entregar meu celular? Acho também que veio ver onde eu ia para... hum... flap, flap comigo não é?

- O que?! Não!

A garota pela primeira vez disse alguma coisa.

- Jack-son~! - gemeu. - Professora? Você está...

- Estou de saída, Debie. E espero que você não volte aqui tão cedo, a não ser que queira se meter em problemas com seus pais.

- Não faria isso. - disse se levantando, mas desabou no chão - fraca.

- Claro que faria. Sou sua professora e...

-... não tem nada a ver conosco.

- Mas eu tenho, Jackson. - Ritchie pegou a menina no colo e já foi saindo, só não foi porque Jackson interviu.

- Solte-a.

- Não.

- Ela estava aqui porque quis! É minha!

- Não, não é mesmo. - rosnou Ritchie, mostrando caninos crescendo uns cinco centímetros. - Não vou deixar que faça isso com essa garota e dê mais problemas para nós. Já chega! Basta o que aconteceu.

- O que aconteceu? - mas ninguém me deu ouvidos.

- Largue-a.

- Não.

- Gente...

- Vou matá-lo.

- Tente.

- Mas que caramba! - gritei, enfiando de uma vez o ramo de roseira no braço de Jackson e empurrando Ritchie com a garota. - Isso não vai dar certo assim.

- Precisava... ai... me machucar?

- Pararia se eu não o fizesse?

Ficou em silencio.

- Pois é. Ritchie, leve Debie para o carro. Vamos levá-la para casa e... chega, Jackson! Posso acabar com a sua existência se eu quiser e sem sujar minhas mãos, então cale a boca. Estou indo. - Ritchie já tinha descido. - Vir aqui foi um erro, principalmente só por um celular. Até a aula de amanhã, Vandergerg.


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