Darkness Embraced escrita por Lumar Lefreve
_ Er, oi – falei e ela me olhou arqueando a sobrancelha
_ Oi...
_ sou Douglas, qual seu nome?
_ Lumar – ela disse ainda meio seca, suspirei e falei
_ Lumar, posso falar com voce? É uma coisa meio importante – a amiga de Lumar prendeu um riso, o que fez Lumar a olhar com um olhar ameaçador. Ela suspirou e concordou.
_ a gente se conhece de algum lugar? – perguntei
_ não que eu saiba, por que?
_ isso pode parecer doentio, e eu juro que não é nenhuma cantada barata, ok? Mas eu sonho com voce desde meus 13 anos. Como se fossem visoes do passado sabe? – percebi que ela congelou, ela sabia de alguma coisa. - tem certeza que voce não sabe de nada?
_ tenho.
- Lumar Narrando-
Ele se lembrava, ou ao menos sonhava com o nosso passado. Eu não poderia revelar a ele que fomos casados. Eu teria que bolar um plano muito bom para que não denunciasse minha raça.
_ pode me contar um desses seus sonhos?
_ claro – ele respondeu – acho que esse foi o primeiro ou o segundo, eu estava em um casamento no jardim enorme, eu era o noivo. E “voce” vinha em minha direção sorrindo. Ai depois da cerimonia, bem, teve a noite de nupcias e tal. E eu sempre acordava na parte que voce me olhava sorrindo em todos os sonhos, diferentes lugares e diferente situações – não pude conter um sorriso. – ai numa outra noite, era voce tendo um bebe, era uma menina, e eu era muito apegado a bebe. O nome dela era...
_ Emma – dissemos juntos
_ como voce sabe? – ele perguntou assustado
_ eu sempre quis que minha filha se chamasse Emma – respondi rapido
_ nossa que... estranho
_ pois é. Muito estranho! Conta mais - quando ele continuar falando, Hugo apareceu
_ Luuh vamos.
_ mas Hugo, o Douglas tá...
_ agora Lumar, é urgente. – suspirei e me virei para Douglas
_ a gente se ve depois Douglas..
_ Dougie, me chama de Dougie
_ Dougie, ok, a gente se fala depois.
_ me dá seu celular, eu te ligo e a gente sai amanha.
_ eu só posso sair a noite
_ por que?
_ ela trabalha o dia todo, anda Lumar; - passei meu numero a ele e saí andando com Hugo que me arrastava pelo braço.
_ da pra voce me falar o que aconteceu? – perguntei a Hugo
_ Dayane, ela quer atacar o amigo do James, Douglas sei lá.
_ Ai meu Caim – fui até Dayane e a puxei pelo braço enquanto o tal menino quase a beijaria.
_ ei! – ele disse
_ isso é pelo seu bem querido – a puxei para fora da boate com Hugo ao meu encalço. A coloquei sentada na calçada, ela estava completamente fora de si.
_ Dayane olha pra mim – ela olhava pro ceu e ria – Dayane!
_ oi mae
_ mae o cacete, o que aconteceu com voce?
_ acho que estou amando Luuh – ela disse sorridente
_ ah pelo amor de Deus garota, amor não existe!
_ não? Entao o que voce sentia pelo James e pela Emma? Odio?
_ isso não importa – eu estava me controlando pra não quebrar o pescoço dela e Hugo percebeu isso, tanto que disse:
_ Lumar, vai pegar um pouco de sangue pra essa garota vai – bufei e sai correndo procurando um humano bebado qualquer. No beco ao lado da boate deveria ter algum. Fui até lá e bingo. Achei dois, eram dois meninos e duas meninas. Eu as assustaria e pegaria os dois
_ E ai gente – falei me aproximando usando maximo charme possivel, os dois meninos sorriram e as duas outras me olharam fazendo cara feia o que fez meu sorriso malicioso aumentar ainda mais
_ o que uma deusa como voce faz por aqui sozinha – um deles perguntou, ele não era feio. Pelo contrário, seria um dó matá-lo, mas... Eu não tenho pena, então o sangue desse bonitinho ai estará descendo pela minha garganta em minutos.
_ qual seu nome? – outro bonitinho perguntou
_ Lumar, e voces?
_ sou Christopher e esse é o Christian. – o Christopher, que era o que mais me atraiu disse.
_ posso chamar voce de Chris? – sorri
_ deve.
_ otimo!
_ Ei Christian, por que voces não dao um beijo triplo? – a menina que tinha cabelos castanhos e curtos disse extremamente enciumada.
_ Otima ideia Maite – Christopher disse – tudo bem pra voce Lumar?
_ por mim beleza. – as duas meninas sairam com muita raiva, me aproximei de Christopher e o beijei, logo depois fiz o mesmo com Christian. Logo Christopher estava morto, e eu alimentada. Agora era a vez de Christian, o arrastei até Dayane e Hugo. Percebi que Hugo estava com muita raiva
_ por que demorou tanto?
_ olha o tamanho desse moleque – o joguei nos pés de Dayane que logo se ajoelhou tomando o sangue dele. Hugo ainda me olhava furioso.
_ o que é Hugo?
_ nada
_ não, agora fala.
_ Eu sinto que algo está errado, algo que envolva o tal Douglas. – eu não acredito
_ ai Hugo olha, relaxa. Voce está com ciumes, só isso. Não há nada de errado com Douglas
_ depois não diz que eu não avisei.
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