Darkness Embraced escrita por Lumar Lefreve
Notas iniciais do capítulo
Então people, eu sei que estou demorando pra caramba pra postar... Nas notas finais explico o porque, ok?
– Lumar Narrando-
Eu entrei em um dos caixões e dormi até a noite chegar. Quando eu levantei, Hugo estava sentado na tampa do dele.
_ achei que não fosse levantar nunca – rolei os olhos
_ vamos embora. Agora – sai do quarto o deixando para trás, e indo até o salão principal. Como eu esperava... Stefan, Dominic e Beatrice estavam em seus tronos. Eu os cumprimentei com a cabeça e Dominic sorriu.
_ Boa Noite vampira
_ Boa Noite Dominic! Seguinte, obrigada pela estadia. Desculpa qualquer coisa, principalmente aquele hãn... Incidente com você Beatrice.
_ Inútil
_ Beatrice, por favor – Stefan disse bravo
_ enfim, até um dia! – e saí pela porta da frente, quando estava na metade do jardim, Hugo apareceu na minha frente me fazendo parar.
_ Aonde você vai?
_ Para o lugar onde nós deveríamos estar desde ontem – desviei dele e continuei meu caminho.
Sabe quando você tem o pressentimento que algo que vá mudar sua vida pode acontecer? Normalmente, eu ignoraria isso, mas algo está me falando para eu ir a Belfast, algo está me deixando desse jeito. Continuei meu caminho pela floresta e quando eu cheguei à linha do trem, Hugo havia me alcançado.
_ como faremos? – ele perguntou
_ quando o trem passar, a gente pula! Os bilhetes ainda estão com você?
_ estão no meu bolso
_ certo. Prepara-se, o trem está vindo – quando o trem passou, eu pulei pela janela que estava aberta e Hugo também. Sentei-me e apenas esperei chegar a Belfast. O que não demorou muito. Descemos na estação por volta das 22 da noite. Corremos até nossa antiga casa.
Parei na porta e olhei pro Hugo.
_ pronta?
_ sempre – e abri a porta, quando entrei nada havia mudado desde aquela época, o piano no mesmo lugar, havia muita poeira.
_ Bem vindos – Sáfirah ascendeu o lustre da sala, ela estava com Dayane ao seu lado
_ o que fazem aqui? – perguntei em posição de ataque
_ Não quero lutar Lefreve – Sáfirah respondeu – quero lhe mostrar algo.
_ O que você quer Sáfirah? – Hugo perguntou e ela sorriu maliciosa
_ Entre querida – Sáfirah disse e uma garota de aproximadamente 18 anos entrou na sala, ela tinha os cabelos loiros clarrisimos e compridos, olhos azuis e pele muito clara. Ela me era familiar
_ o que ela tem a ver comigo? – perguntei encarando a garota. Sáfirah mostrou um sorriso malicioso e então disse:
_ Não reconhece sua própria filha Lefreve?
– Hugo Narrando-
Quando Sáfirah perguntou se Lumar não reconheceria a própria filha, Lumar simplesmente ficou imóvel.
_ Lumar? – perguntei e dei um tapinha em seu braço
_ Minha filha? Não vou cair nessa, a Emma morreu há muitos anos!
_ na verdade não... – a garota se pronunciou - eu lembro pouco do que meu pai contou... Ele disse que me achou em um tumulo, desmaiada. E quando eu fiz dezoito anos, me transformaram. – Lumar ainda estava meio paralisada
_ Isso é impossível. Eu... Eu vi você morta! – pela primeira vez, vi Lumar com receio de algo – eu toquei você, você estava morta Emma... Como? Porque ninguém nunca me contou que você estava viva?
_ Isso não importa Lefreve – a garota respondeu
_ você deve respeito a ela Emma, afinal, ela é sua mãe – Dayane disse, por um segundo eu achei que fosse a antiga Dayane de volta – por mais que ela seja uma vadia, que te abandonou, ainda é sua mãe.
_ Eu faço as minhas regras a partir de agora – Lumar pareceu perder o chão, ela se apoiou no meu ombro e eu a segurei.
_ Se você é realmente minha filha, porque não me procurou antes se sabia que eu havia me transformado? – Lumar havia voltado, mas ainda se segurava em mim – porque você depois de todo esse tempo não procurou sua própria mãe Emma?
_ porque você me abandonou! – a garota guinchou
_ abandonei? Eu achei que você estivesse morta, o medico disse que você havia morrido o que você queria que eu fizesse? Andaria com o cadáver de uma criança pra cima e pra baixo.
_ ué, você não anda com esse aí – ela apontou pra mim – como tem coragem de largar seu marido Lumar? Meu pai!
_ primeiro, James está morto há mais de 200 anos, segundo, o que eu faço ou não da minha vida é problema apenas meu. Garota você acha que pode chegar metendo o bedelho assim?
_ mas o meu pai! Você traiu meu pai – a menina começou a gritar isso não iria prestar
_ SEU PAI ESTÁ MORTO EMMA, MORTO! – Lumar gritou e então a garota saiu correndo
– Lumar Narrando-
Quando eu vi minha filha correr para o andar de cima, eu percebi que aquela não era a minha garotinha, aquela não era a minha filha que eu havia criado. E eu não tinha que me sentir mal pelo que houve com ela.
_ certo Sáfirah, agradeço por cuidar da Emma... Até mais.. Vamos Hugo – e sai batendo a porta. Estava quase no portao quando Hugo me alcançou
_ vai deixá-la lá?
_ estou deixando
_ mas ela é sua filha
_ e daí? Eu só pari ela Hugo, o que fizeram com ela depois não é problema meu! – ele deu ombros e continuamos andando até uma caverna, o sol nasceria em alguns minutos.
Me sentei no fundo da caverna encarando a parede alguns instantes, senti o olhar de Hugo sobre mim, o encarei e ele sorriu de lado, ri baixo e encostei na parede.
_ o que faremos? Caso os reis não nos ajudem
_ se Stefan e Beatrice negarem, acho que Dominic ajuda, e tem a Suellen também.
_ sim, mas elas tem mais gente... Eu senti presença de mais três vampiras lá em cima
_ eu sei, acho que são Pyschara, Jenna e Ashley.
_ eu consigo dar conta delas Hugo, até mesmo da Emma
_ mas você mataria sua filha
_ aquela não é mais a minha filha – o sol nascia naquele momento, olhei pra Hugo e me deitei mais proxima da parede e esperei o “sono” vir.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Seguinte, minhas aulas começaram e eu fui transferida pra um colégio difícil pra cacete, então meu tempo no computador ficou super reduzido... Tipo, só vou poder escrever sexta, sabado e domingo! Então, eu devo demorar um pouco
É isso ae
fui ;*