Darkness Embraced escrita por Lumar Lefreve


Capítulo 17
Capítulo 17: Surpreendendo Lumar Lefreve


Notas iniciais do capítulo

Então people, eu sei que estou demorando pra caramba pra postar... Nas notas finais explico o porque, ok?



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– Lumar Narrando-


Eu entrei em um dos caixões e dormi até a noite chegar. Quando eu levantei, Hugo estava sentado na tampa do dele.

_ achei que não fosse levantar nunca – rolei os olhos

_ vamos embora. Agora – sai do quarto o deixando para trás, e indo até o salão principal. Como eu esperava... Stefan, Dominic e Beatrice estavam em seus tronos. Eu os cumprimentei com a cabeça e Dominic sorriu.

_ Boa Noite vampira

_ Boa Noite Dominic! Seguinte, obrigada pela estadia. Desculpa qualquer coisa, principalmente aquele hãn... Incidente com você Beatrice.

_ Inútil

_ Beatrice, por favor – Stefan disse bravo

_ enfim, até um dia! – e saí pela porta da frente, quando estava na metade do jardim, Hugo apareceu na minha frente me fazendo parar.

_ Aonde você vai?

_ Para o lugar onde nós deveríamos estar desde ontem – desviei dele e continuei meu caminho.

Sabe quando você tem o pressentimento que algo que vá mudar sua vida pode acontecer? Normalmente, eu ignoraria isso, mas algo está me falando para eu ir a Belfast, algo está me deixando desse jeito. Continuei meu caminho pela floresta e quando eu cheguei à linha do trem, Hugo havia me alcançado.

_ como faremos? – ele perguntou

_ quando o trem passar, a gente pula! Os bilhetes ainda estão com você?

_ estão no meu bolso

_ certo. Prepara-se, o trem está vindo – quando o trem passou, eu pulei pela janela que estava aberta e Hugo também. Sentei-me e apenas esperei chegar a Belfast. O que não demorou muito. Descemos na estação por volta das 22 da noite. Corremos até nossa antiga casa.

Parei na porta e olhei pro Hugo.


_ pronta?

_ sempre – e abri a porta, quando entrei nada havia mudado desde aquela época, o piano no mesmo lugar, havia muita poeira.


_ Bem vindos – Sáfirah ascendeu o lustre da sala, ela estava com Dayane ao seu lado

_ o que fazem aqui? – perguntei em posição de ataque

_ Não quero lutar Lefreve – Sáfirah respondeu – quero lhe mostrar algo.

_ O que você quer Sáfirah? – Hugo perguntou e ela sorriu maliciosa


_ Entre querida – Sáfirah disse e uma garota de aproximadamente 18 anos entrou na sala, ela tinha os cabelos loiros clarrisimos e compridos, olhos azuis e pele muito clara. Ela me era familiar

_ o que ela tem a ver comigo? – perguntei encarando a garota. Sáfirah mostrou um sorriso malicioso e então disse:

_ Não reconhece sua própria filha Lefreve?


– Hugo Narrando-


Quando Sáfirah perguntou se Lumar não reconheceria a própria filha, Lumar simplesmente ficou imóvel.

_ Lumar? – perguntei e dei um tapinha em seu braço

_ Minha filha? Não vou cair nessa, a Emma morreu há muitos anos!

_ na verdade não... – a garota se pronunciou - eu lembro pouco do que meu pai contou... Ele disse que me achou em um tumulo, desmaiada. E quando eu fiz dezoito anos, me transformaram. – Lumar ainda estava meio paralisada

_ Isso é impossível. Eu... Eu vi você morta! – pela primeira vez, vi Lumar com receio de algo – eu toquei você, você estava morta Emma... Como? Porque ninguém nunca me contou que você estava viva?

_ Isso não importa Lefreve – a garota respondeu

_ você deve respeito a ela Emma, afinal, ela é sua mãe – Dayane disse, por um segundo eu achei que fosse a antiga Dayane de volta – por mais que ela seja uma vadia, que te abandonou, ainda é sua mãe.

_ Eu faço as minhas regras a partir de agora – Lumar pareceu perder o chão, ela se apoiou no meu ombro e eu a segurei.


_ Se você é realmente minha filha, porque não me procurou antes se sabia que eu havia me transformado? – Lumar havia voltado, mas ainda se segurava em mim – porque você depois de todo esse tempo não procurou sua própria mãe Emma?

_ porque você me abandonou! – a garota guinchou

_ abandonei? Eu achei que você estivesse morta, o medico disse que você havia morrido o que você queria que eu fizesse? Andaria com o cadáver de uma criança pra cima e pra baixo.

_ ué, você não anda com esse aí – ela apontou pra mim – como tem coragem de largar seu marido Lumar? Meu pai!

_ primeiro, James está morto há mais de 200 anos, segundo, o que eu faço ou não da minha vida é problema apenas meu. Garota você acha que pode chegar metendo o bedelho assim?

_ mas o meu pai! Você traiu meu pai – a menina começou a gritar isso não iria prestar

_ SEU PAI ESTÁ MORTO EMMA, MORTO! – Lumar gritou e então a garota saiu correndo


– Lumar Narrando-


Quando eu vi minha filha correr para o andar de cima, eu percebi que aquela não era a minha garotinha, aquela não era a minha filha que eu havia criado. E eu não tinha que me sentir mal pelo que houve com ela.


_ certo Sáfirah, agradeço por cuidar da Emma... Até mais.. Vamos Hugo – e sai batendo a porta. Estava quase no portao quando Hugo me alcançou

_ vai deixá-la lá?

_ estou deixando

_ mas ela é sua filha

_ e daí? Eu só pari ela Hugo, o que fizeram com ela depois não é problema meu! – ele deu ombros e continuamos andando até uma caverna, o sol nasceria em alguns minutos.

Me sentei no fundo da caverna encarando a parede alguns instantes, senti o olhar de Hugo sobre mim, o encarei e ele sorriu de lado, ri baixo e encostei na parede.

_ o que faremos? Caso os reis não nos ajudem

_ se Stefan e Beatrice negarem, acho que Dominic ajuda, e tem a Suellen também.

_ sim, mas elas tem mais gente... Eu senti presença de mais três vampiras lá em cima

_ eu sei, acho que são Pyschara, Jenna e Ashley.

_ eu consigo dar conta delas Hugo, até mesmo da Emma

_ mas você mataria sua filha

_ aquela não é mais a minha filha – o sol nascia naquele momento, olhei pra Hugo e me deitei mais proxima da parede e esperei o “sono” vir.



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Notas finais do capítulo

Seguinte, minhas aulas começaram e eu fui transferida pra um colégio difícil pra cacete, então meu tempo no computador ficou super reduzido... Tipo, só vou poder escrever sexta, sabado e domingo! Então, eu devo demorar um pouco
É isso ae
fui ;*



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