Confessions By True Love escrita por Cupcake san


Capítulo 1
Cakes and confessions




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Ichigo estava deitado em sua cama, deviam ser umas 10 da noite e ele ainda estava pensando na última vez que falou com Rukia, iria sentir falta dela, assim como suas irmãs que a tratavam como parte da família, talvez fosse nisso que aquela pirralha havia se trasformado, uma irmã pentelha. Ele sorriu por dentro imaginado que tudo havia acabado, seus poderes de shinigami não teriam mais serventia. E agora era bem difícil se acostumar com a vida de um garoto normal que precisava ir para a faculdade.
A festa de formatura de conclusão do colegial ainda devia estar rolando, ele só foi receber seu diploma e voltou pra casa. O garoto esticou os braços e pousou as mãos atrás da cabeça pensativo. Viu todos os amigos receberem os diplomas. Foi muito engraçado ver Inoue quase tropeçando na hora de pegar o diploma. Ele quis bater em dois garotos atrás dele, que comentavam sobre ela de forma vulgar. Odiava o modo como eles falavam, mas, era impossível negar que Inoue Orihime era a garota mais linda de Karakura. De repente ele ouviu uma voz familiar soando no corredor da casa. Era a própria ruiva, conversando com sua irmã, Yunzu. Ele ouviu batidas em sua porta e antes da irmã anunciar a chegada da garota, Ichigo mandou-a entrar.
Inoue deu um pulinho para dentro do quarto e fechou a porta atrás de si.
- Kurosaki-kun! - falou Orinhime, empolgada. Ichigo a observou antes de falar qualquer coisa. Seria a última vez que a veria naquele uniforme, ou ele havia encolhido mais ainda ou era Inoue que havia crescido.
- Ola Inoue... - falou o garoto, vendo que a garota colocava algo cuidadosamente no colo dele. Orihime corou um pouco achando que estava muito próxima dele. Ela se afastou sorrindo.
- Você não apareceu na festa, então resolvi trazer um pedaço do bolo... Tá uma delícia, claro que se fosse feito por mim, eu colocaria um pouco de pimenta, que eu sei que você gosta, um pouco de feijão e... -
- Obrigado, Inoue.. - Ichigo sorriu agradecido e um pouco encantado com o jeito sempre gentil dela. - Porque não senta aqui? - o ruivo encolheu um pouco as pernas para que ela sentasse. Ele estava um pouco distraído com o bolo de chocolate, seu preferido. Não resistiu meter o dedo no glacê e em seguida levar a boca. Graças a Deus não foi Inoue que fez! pensou sorrindo. Começou a perceber que minutos atrás estava muito melancólico, um pouco triste e Inoue que mal havia chegado, já o fez sorrir mais de uma vez.
- Senta, Inoue! - insistiu o garoto sem notar o quanto ela estava vermelha. Na verdade, ele notara, mas, não entendia o porquê da vergonha. Eram amigos há três anos. - Hai! - Orihime finalmente sentou na cama se aconchegando aos poucos. Ela colocou as mãos entre as coxas e ficou olhando para baixo, remexendo na borda da meia calça que ia até a metade da coxa, não sabia direito o que fazer agora. Começou a abrir a boca, como sempre fazia quando estava literalmente viajando na maionese. Estava compondo mentalmente mais uma música sobre o seu amado.
Kurosaki olhou para a garota não conseguindo evitar um sorriso bobo. Sentia sua mente vazia. Parecia que nada mais existia além do momento que estava vivendo agora. Nada além da Inoue dispersa, na sua cama. Pensou que talvez houvesse sido um pouco frio com ela esse tempo todo, mas, do que realmente pretendia. Talvez por isso ela estivesse tão envergonhada.
- Me desculpa se eu te magoei alguma vez, Inoue... - ele murmurou pensando que a garota não tinha ouvido já que estava em outro mundo. Bem, ela até ouviu, mas, pensou que fosse coisa do seu subconsciente.
- Amado Kurosaki-kun, voce nunca irá me machucar... - suspirou Inoue junto com uma cara de boba, sem perceber, obviamente.
O morango sacudiu a cabeça tentando afastar o tal pensamento, mas, não era um pensamento o que acabara de ouvir. Ichigo tirou o prato do colo e o colocou no criado mudo, fazendo um barulho proposital para chamar a garota de volta a Karakura. Amado Kurosaki-kun eram as únicas palavras que passeavam em sua cabeça. Nessa hora, começou a rodar um pequeno filme onde só haviam dois personagens. Todos os momentos seus e daquela garota, o modo como ela o olhava, o sorriso inocente que ela tinha, as lágrimas que derramou por ele quando estava ferido, as palavras de incentivo que sempre o fizeram levantar e lutar. Se aquilo tudo que ela fizera era por causa do amor, Ichigo só podia ter certeza que não era por outro motivo que ele sempre quis protegê-la com a própria vida e se sentia tão ofendido quando alguém falava algo inadequado sobre ela, tinha ciúmes... Talvez não tivesse percebido isso antes por ser ter a cabeça sempre cheia de coisas para resolver. Mas, e agora? Agora, é hora de crescer, Ichigo! admitiu para si mesmo.
Ele viu Inoue se afastar dele, aos poucos. Estava com os dedos nos lábios como se pensasse não acredito que disse aquilo!. O ex-substituto de shinigami inclinou um pouco a cabeça, examinando seu rosto, não havia mudado nada e isso devia ser o último sinal de infância que sobrará naquele corpo de mulher.
Orihime apoiou as mãos na cama para se levantar, não queria encarar Ichigo. Ele devia estar sentido falta da Kuchik-san, triste pela partida dela. Com certeza não iria mais querer ser nem seu amigo achando que ela havia confundido as coisas.
- Melhor eu ir... já deve estar tard... - a ruiva já ia se levantando, quando sentiu as mãos de Ichigo, segurando firme cada um de seus cotovelos. Ela olhou em seus olhos, confusa, atrás de respostas, mas a única coisa que havia ali era mais um rosto confuso. Ele a puxou para si, sem sacrifício algum, fazendo com que sua cintura ficasse entre os joelhos da garota.
Os olhos vidrados de Inoue viram os de Ichigo fecharem-se suavemente enquanto ele colava seus lábios nos delas apertando os cotovelos de Hime contra seu peito. A ruiva fechou os olhos enquanto pousava suas mãos nos ombros nus do garoto que usava apenas uma regata branca e samba canção (por baixo do lençol). Ela se permitiu ser levada pela excitação do beijo por alguns segundo. Mas, era seu primeiro beijo, ela precisava de fôlego e também precisava declarar o que havia guardado para se esse tempo todo. - Kurosaki-kun... Eu te a... - mais uma vez o ruivo a interrompeu, com um beijinho rápido, seguindo até o seu ouvido.
- Eu também... Também amo você, Inoue - aquele sussurrou meio falho e rouco de Ichigo provocou um arrepio na garota. No rosto do morango havia um sorriso igual ao de quando eles estavam no Hueco mundo e ele estendeu a mão para ela.
Aquilo parecia tão surreal que ela só acreditou mesmo quando sentiu uma lágrima quente escorrer por seu rosto enquanto o garoto a abraçava.
- Você tá chorando? - perguntou Ichigo, desenlaçando seus braços dela e colocando as mãos na cintura da garota. No fundo, também precisava de provas matérias para não achar que era só um sonho.
- Não, não, Kurosaki-kun! - Inoue sacudiu as mãos, rindo totalmente sem-graça, ela começou a limpar as lágrimas na manga do paletó escolar. - Estou muito feliz... - continuou Orihime, parando de sorrir, apenas olhando fixamente nos olhos do amado enquanto tirava o casaco (estava really hot).
As mãos de Kurosaki não parecia querer largar a garota, na verdade, ela queriam passear por todo aquele corpo perfeito, mas, ele nem pensaria em fazer isso sem a permissão da garota.
- Tudo bem pra você? - indagou Ichigo, brincando com a barra da saia de Inoue que sem demorar muito, assentiu sacudindo a cabeça com um ar infantil enquanto apoiava as mãos na barriga de Kurosaki e se inclinava para beijá-lo. Cabia a ele intensificar aquele beijo ao maxímo possível. Suas mãos corriam livremente por cada parte do corpo imaculado dela. Ele puxou apressadamente sua regata à esperava o momento certo para pôr suas mãos naquele decote.
Ichigo puxou o lençol atrás de Inoue, fazendo diminuir mais ainda as barreiras entre os dois corpos. É claro que aquilo acabou fazendo o velho Kurosaki Junior despertar do seu sono profundo, bem embaixo de Inoue. A garota abriu os olhos assustada, sem saber ao certo o que estava espetando-a. - O q-que..??? - questiona Hime, olhando para Ichigo, este mais vermelho que um pimentão. Ele sorri sem-graça coçando a nuca sem saber como explicar aquilo. Inoue coloca o indicador no lábio inferior esperando uma resposta. O garoto ri de sua ingenuidade e conclui que ela não estava pronta pra isso.
- Deixa pra lá... - Ichigo puxa Inoue mais para frente, para que ficasse em cima de sua barriga e não de Kurosaki Junior (que logo adormece novamente!). Ele a abraça arfando os cabelos da garota. - Não quer comer bolo comigo? - pergunta Ichigo com um sorriso tranqüilo, já esticando o braço para alcançar o prato no criado.
- Não, não! Obrigada... - diz Orihime segurando o braço do garoto e colocando-a em uma de suas coxas - Prefiro comer bolo de morango... - brinca Inoue. Sem ter muita noção do que dizia até ver Kurosaki morder o lábio inferior enquanto puxava sua camiseta dela, fazendo os botões saltarem o mais rápido possível. Ela não vai mais precisar dela mesmo! ele justificava.
Kurosaki quase levou um susto quando puxou o último botão da blusa de Inoue, aqueles peitos simplesmente saltaram para fora direto em seu rosto. Foi o melhor susto da sua vida, é claro. Kon, Kyoraku, keingo, Chizuru, todos dariam um braço para estar ali. Mas, só ele podia pegar naqueles peito e acariciá-los, beijá-los, até mordê-los. É, ele fez tudo isso. Ele a desejava insaciavelmente. Algo que só se comparava com o que era sentia quando virava hollow. Ela apenas abraçava seu pescoço, arfando os cabelos laranja quase sufocando-o entre seus seios, mas, ele adorava isso, o modo como ela sussurrava seu nome repetidamente o deixava mais que excitado, latejando. Ichigo deitou Inoue ao seu lado e virou para cima dela, se ajoelhando na frente dela. Hime achou mais que estranho o modo como a cueca de Kurosaki estava, armada feito uma barraca. Ichigo posou cada uma das mãos em cada alça da calcinha minúscula cheia de lacinhos deixando a garota meio apreensiva. Ele deu um profundo suspiro tentando mandar um pouco da ansiedade embora. Aquela também seria sua primeira vez e assim como todo homem, ele não queria errar. Decepcionar sua amada.
- Ahh..Inoue... - gemeu kurosaki, separando as pernas dela e puxando de uma vez a fina alça da lingerie. Ele se deitou por sobre ela, se apoiando em uma mão, perto do ombro de Inoue. Com a outra mão ele puxava o Kurosaki Junior, com cuidado para que Hime não ficasse assustada. Tarde demais, ele olhou para a garota e ela estava com os olhos paralisados. Ichigo apoiou seu queixo entre os seios, sorrindo.
- Vai ficar tudo bem, mas, se você não quiser, amor... - o morango sentiu as mãos quentes de Inoue acariciando sua barriga. Ele gemeu - Eu posso... - ele tentou continuar, mas sentiu as unhas da garota se cravando em suas costas. - Faça o que quiser, eu confio em você! - dado a deixa, Ichigo não esperou mais um segundo para retomar a antiga posição e colocar devagar o seu Junior em ação. O garoto ficou meio surpreso ao ver que Inoue estava muito excitada também. Ela apertava suas costas enquanto ele penetrava. Conforme a dor ia passando, Ichigo ia com mais força e mais rápido. Mas, isso não bastava, ele iria querer sempre mais com Inoue. Poderia até casar com ela!
- Vamos ficar juntos... - Kurosaki virou Hime colocando-a de quatro e deitando seu peito por sobre as costas dela. -...Ficaremos juntos pra sempre...- ele completou num sussurro, pentrando-a novamente e arrancando um gemido alto da menina, ela havia chegado no seu limite. Kurosaki poe a mão na boca dela a tempo de abafar o Oh...Kurosaki-kun! que ela estava prestes a dizer
- Xiiiiiu... - ele sussurrou no ouvido de Inoue colocando o indicador da mão desocupada enfrente a boca. Sem parar com as estocadas dentro dela.
- Hai... - assentiu Orihime, entendendo que as irmãs dele deviam estar no quarto ao lado. A garota lambeu a ponta dos dedos de Ichigo. Fazendo-o finalmente se sentir no ápice do prazer. Mas, ele se preocupava já que não estavam usando camisinha. Kurosaki segurou no bumbum da garota e retirou o seu Kurosaki Junior sem poder agüentar mais, ele se esvaziou deixando o jato quente derramar pelas coxas de Inoue.
Aquilo deixou o ruivo esgotado. Ele se sentou esfregando a costa da mão na testa para se livrar de uma pequena gota de suor e imediatamente pôs seu amiguinho de volta na cueca. Não podia estar mais satisfeito e feliz, aquilo era melhor que ler Shakespeare.

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