Could It Be Any Harder escrita por DitaVonTeese


Capítulo 38
Where I Stood ( Part- I)


Notas iniciais do capítulo

Bom, nossa faz tanto tempo....Desculpem pela demora minha vida está bem agitada.
Estudando muito e agora digo que estou trabalhando como voluntaria. ♥ Isso renova qualquer coisa que eu pensava sobre as coisas...Valendo muito apena.
Desculpa fazer esse capitulo em dois , realmente foi preciso...Muita coisa ali, cansa o leitor..Então fiquem ai no apetite hUSHAUHSUAHUSAHUHSAU
Beijos meu amoresss, saudades de vocês.
( Amanhã respondo todos os reviews, terei mais tempo. )
QUEM ASSISTIU ICARLY? MORRI COM SEDDIE KIDS. QUE FOFO...
Já temos indícios que eles existem.... Alguém lembra de iCarly no espaço? lembra daquela menina que atormenta o Spencer? Sim Dan, sacamos isso. u_ú



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Pov, Sam





Respectivamente analisando a minha vida nesses últimos meses, a aparente discórdia entre eu e amor era algo visível, acho que particularmente nesse assunto, minha felicidade parou em algum momento em que eu não conseguir mais enxergar ou talvez a tivesse esquecido na longa estrada que me foi imposta...Enfim...Agora, não conseguia me recordar, apenas me observava nessa situação, anteposta a realidade de meus sonhos, indiferente com a minha vontade, sendo obrigada a viver algo que eu não queria. Isso não era totalmente errado?

Afinal, quando eu era mais nova, todos me ensinaram ou pelo menos os livros revelaram o fato de que toda garota merecia seu lindo príncipe, e todos seriam felizes para sempre, que mentira... Percebia que os escritores só alienam seus fies leitores, as pessoas costumam relatar uma mentira absurda só para que maquiem a realidade, Me veja aqui, sozinha, sem ninguém ao meu lado, para me tocar, para me amar, para ficar ao meu lado quando eu precisasse...Fiquei sem meu príncipe.

Mas por mais que em pensamento eu reclamasse, o outro lado de minha vida refazia a sustentação do meu corpo permitindo lembrar-me que a felicidade existia, eu tinha bons amigos ou um bom amigo, tinha hoje uma boa mãe, tinha um bom emprego mesmo que me sugasse grande parte do tempo e tinha o topo dessa piramide, que atendia pelo nome de Sophie e esse topo era toda a sustentação. E mesmo que agora estivesse lutado para não ir a casa ao lado, sem forças notáveis para tal fato, era exatamente por aquele euforia que eu estava preste a passar por minutos sufocantes.

- Ok, acha que esta preparada para isso? A voz de Jonny ecoou aos meu ouvidos me tirando do transe total, estava de pé a porta de entrada com os braços cruzados esperando unicamente minha mãe que parecia estar se aprontando para um casamento.

O sol estava tão estonteante, mas ao contrario do que meus olhos viam e do calor que meu corpo sentia, dentro de cada parte minha, tudo estava nebuloso, frio, como os dias de chuvas. Respirei fundo mantendo meus olhos em Lúcia e Sophie que estava a brincar no gramado.

Respirei fundo.

- Jamais estarei. Soltei tais palavras sufocantes.

- Se não quiser ir, direi que sentiu uma dor de cabeça e preferiu ficar em casa. Jonny disse nesta exata hora virei-me agora para olhá-lo sem descruzar os braços.

- Vai ficar tudo bem. Falei sem passar credibilidade nenhuma.

- Eu realmente espero que sim. Jonny soltou um sorriso reconfortante.

- Ok, já estou pronta. Ouvi os gritos histéricos de minha mãe já se lançar da escada. Jonny que estava atras de mim fixou seus pés exatamente a um passo a minha frente e assim saiu indo de encontro a Lúcia e a Sophie, e somente assim consegui ver minha mãe.

E OH MEU DEUS.

- Realmente precisa de um vestido tão curto desses? Falei incrédula para o vestido florido que iam até a metade de suas pernas.

- Acha que a Senhora Benson vai gostar? . Revirei os olhos remetente aquela pergunta.

- Se comporte Senhora Puckett'. Exigi saindo da minha posição e indo de encontro a Sophie.

- Hey, espera...Essa é a minha fala, eu sou a mãe aqui. ' Ela falou porem não a dei atenção.

- Ok, vamos lá. Sorri para Sophie que me olhou com ternura me dando forças pelo menos para caminhar.

Aquela casa era ao lado, bem ali, mas cada passo que eu dava, parecia ser o oposto de seguir em frente, era quase insuportável sentir aquela ânsia, queria cair ali de joelhos por não ter mais forças, mas não poderia fraquejar ao lado de minha filha, era o que ela queria, o que ela desejava, então por mais que fosse uma dor inimaginável, iria enfrentar.

Meu coração...O que eu diria nele neste momento? Por mais que eu expressasse minha dor aqui, nada iria se comparar ao que eu estava sentindo, afinal de contas além do meu relacionamento conturbado com Freddie, era a primeira vez que eu iria ver o que ele construiu ao lado de sua esposa, ao lado da minha melhor amiga. Iria ver aonde ambos conseguiram chegar.

Carly estava justamente aonde eu queria estar, eu a invejava por isso.

Por tantas vezes eu...eu imaginava ter essa felicidade, nem que durasse pouco tempo, seria o necessário para o restante da eternidade, afinal era naquela casa de cores claras que morava quem eu mais amei e amarei em toda minha vida, aquele que no qual eu sonhei todos os dias de minha vida...

Tinham roubado a minha felicidade, o meu restante de vida, e eu sofria com isso, sofria tanto... que meus olhos não negavam nada do que se passava...Eles ardiam brutalmente, sabia que lagrimas queriam sair a qualquer custo para expulsar os tais sentimentos que haviam dentro da minha alma, mas as segurava como jamais fiz.

Meus passos lentos, calculados, exatos, precisos pareciam querer mudar de direção a todo momento, e internamente eu queria...Realmente eu queria.

Mas talvez fosse tarde demais, todos nos estávamos a frente da porta e o som da campainha se fez presente. Fechei meus olhos respirando fundo e isso foi o bastante para alguém vim atender a porta.

- Oi . Abri os olhos rapidamente e olhei a Senhora Benson, incomparável.

- Desculpa encomodar, falei pra Carly que era muitas pessoas. Suspirei .

- Que isso bom tê-los aqui, entrem...Por favor. Ela exatamente olhou para Sophie e abriu um largo sorriso.

Eu sabia que se eu passasse aquela linha, haveriam consequências possivelmente brutais ao meu coração, mas parar aqui não era cabível, então adentrei aquela casa, não havia sinal de Freddie nem de Carly. Então sem exitar eu olhei em volta, examinando cada parte dos tais cômodos, tudo ali parecia reconfortante, aconchegante, tudo no seu devido lugar, limpo. Bem diferente do que o apartamento da Carly no passado, aquela parecia a típica casa da Senhora Benson.

Franzi o cenho colocando as mãos nos bolos de trás da calça jeans justa que eu usava, enquanto eu continuava a olhar aquela casa.

- Bom... nunca recebi tanta gente assim na minha casa. Mas fiquem a vontade Carly e o Freddie já vão descer. A Senhora Benson me dirigiu a palavra e eu a olhei apenas assentindo. Sophie e minha mãe em particular já se sentia muito a vontade com o ambiente, Lúcia acompanhou a senhora Benson até a cozinha e eu e Jonny ficamos ali, parados a frente de uma escada pequena de madeira, nos olhando.

- Quer ir embora?. Ele insistiu e eu sorri fitando o chão.

- Sam.... A voz doce e irritante de Carly provou uma reação de susto em mim.

Eu queria olhar para cima e vê-la, mas saberia que ela não estaria só, e que seu melhor acompanhante era o Freddie.




Pov, Freddie



Sempre achei interessante o fato de onde as escolhas poderiam te levar, precisamente aonde elas iriam te colocar. E isso certamente sempre foi estranho, porque se você rever algumas questões, basicamente não lembrará das belas escolhas que fez em algum momento da vida, a que mais te chama atenção sempre será aquela que te fez lutar bravamente durante o caminho, escolhas que fizeram você cair sem nenhuma esperança de levantar.

Isso não era algo perturbador? Ou até mesmo apreciável? Me perguntava todos os dias....Porque insistimos em lembrar de coisas que nos fizeram fraquejar?

E toda vez que eu relembrava de alguma resposta, só me vinha uma única...Os dias vão melhorar. E mais uma vez eu lançava uma pergunta, até quando eu conseguiria suportar?

Questões incontestáveis que neste momento pareciam não ter importância nenhuma, já que meu desespero e minha angustia se abatiam em mim a cada minuto...

Já havia se passado alguns minutos e eu saberia quem já estaria la embaixo, eu tinha escultado a campainha...

Mas qualquer controle que parecia estar perdido dentro de mim precisaria ser colocado no meu exterior, eu queria aparentar frieza, até mesmo por Carly... mas por dentro havia um total desmouramento...sem precedência de algum dia ergue-se.

- Ok, todos já chegaram...Vamos? Carly falou, e eu apenas assenti.

Saberia o que eu teria que enfrentar daqui a pouco, e não falava de ver a Sam.

Estava falando por mim, pelo sentimentos apostos dentro do meu coração.

Fraqueza, vontade, desejo...Tudo precisava ser colocado de lado...Por minha necessidade, pela necessidade de Carly, pela necessidade de Sam. Era preciso....

- Sam... Carly falou o nome que me fez parar no mesmo momento.

Eu logo avistei a linda mulher de cabelos loiros, parada a frente a escada conversando qualquer coisa que seu amigo...Eu amava tanto aquilo.

Respirei fundo e assim como Carly fui descendo as escadas, talvez jamais preparado para o que vinha, mas de algum modo, acho que pensar nisso já era tarde demais.

- Oi... Sam falou com um sorriso totalmente sem jeito no rosto, sem por um momento repousar os olhos em mim como das outras vezes. Acenei para Jonny que educadamente retribuiu o gesto enquanto Carly parou no ultimo degrau fitando ambos dali.

- Bom... Jonny falou dando inicio a nosso silencio, sempre era tenso imaginar o trio do iCarly novamente tão perto e ao mesmo tempo tão longe. E tudo por minha culpa.

- Eu vou ver a Sophie. Sam apontou para trás.

- Ótimo...Vou com você. Carly se colocou arrancando uma reação surpresa minha e de Sam que no final concordou.

As duas saíram de lá, quase como duas desconhecidas, como se jamais tivessem sido melhores amigas...E cara...me sentia culpada por aquele atual relacionamento, eu me sentia culpado por qualquer coisa que estava acontecendo. Porque realmente eu era culpado....



Continua....







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Notas finais do capítulo

Por que eu não sei quem sou, quem sou sem você
Tudo o que eu sei é que eu deveria
E eu não sei se poderia aguentar dividi-lo
Tudo o que eu sei é que eu deveria
Porque ela te amará mais do que eu poderia
Ela que ousa estar onde eu estive
musica de hoje ( http://letras.terra.com.br/missy-higgins/996371/traducao.html ), achei tão Sam para Freddie.