Could It Be Any Harder escrita por DitaVonTeese


Capítulo 27
All We'd Ever Need


Notas iniciais do capítulo

Musica de hoje ?
http://www.vagalume.com.br/lady-antebellum/all-wed-ever-need-traducao.html
Hoje não estou om ideias, então sem capitulo muito bom. Sei lá .
porem quero agradecer as 500 reviews, muito obrigada.
E ha de todos do ultimo capitulo 99% perguntaram se no final seria Seddie.
Minha resposta ; Sim... Claro.
Porem não é o momento para os dois, eles tem que perceber que viver um sem outro, é algo impossível.
Que ver um sendo feliz sem o outro, é algo perturbador.
Que orgulho e perdão na verdade andam juntos.



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Pov, Sam



Acho que como todos esperavam Sam Puckett foi forte, forte diante da situação devastadora que se fez. Mas assim como ele disse, era preciso seguir, seguir com a vida.

Cara, sinceramente eu mereço ser feliz, era terrível saber que não seria com ele, com o cara que eu realmente amo, mas se não fosse com ele, eu tentaria expandir minha linha de raciocínio que particularmente a vida toda só se limitou a ele.

Há caras por ai querendo um relacionamento serio. Não era justo eu ficar a vida toda sozinha, enquanto ele era casado e iria ter uma família, iria continuar minha vida, sem ele.

E agora? Bom me sentia preparada para tentar novamente.

Quando voltei a minha sala, observei outro Freddie ali, com um sorriso nos lábios e bem relaxado ao sofá, juntamente com Sophie que tentava argumentar alguma coisa.

– Mamãe. Sophie falou sorridente do sofá, mas preferiu ficar ali. O que me intrigou bastante.

– Oi Flor. Sorri retribuindo o gesto e depois olhei para o Freddie. Confessei aos meus pensamentos naquele instante, que por mais que o tempo passasse, por mais que a escolha dele era fosse Carly, eu iria continuar o amando, como naqueles anos, que escondida qualquer sentimento por ele.

– Acho que esta na minha hora. Freddie falou arrancando um suspiro triste de Sophie. Naquele momento, eu sabia o que deveria fazer.

– Bom.. Mordi o canto do lábio inferior. – Eu ainda vou trabalhar até mais tarde, então se não for pedir muito, você pode ficar com a Sophie por esse tempo? Falei diretamente olhando para o Freddie que logo esboçou olhar magnífico.

– Vamos! Sophie logo se levantou do sofá e rapidamente pegou a mochila.

Freddie e eu a olhamos sem entender a tal necessidade. Porem preferi não comentar, era esse o tipo de aproximação que eu queria que ela tivesse com o pai. Não iria interferir.

– Posso? Freddie falou, quase sem acreditar.

– Bom, só se você não tiver algo pra fazer. Claro que pode. Falei o fitando.

Sophie já o puxava para longe.

– Ta. Nossa. Eu vou cuidar dela. Claro. Obrigada. Ele disse, revirei os olhos. Por um lado eu entendia tamanho entusiasmo.

Sophie largou da mão dele e veio correndo até mim.

– Tchau minha princesa. Falei a pegando nos braços e abraçando.

– Ele é legal. Ela sussurrou ao meu ouvido acarretando um sorriso meu.

– Eu sei. A respondi no mesmo tom e logo após a coloquei no cão.

– Tchau mamãe. Ela saiu saltitando até ele.

– Comporte-se. Freddie me olhou e assentiu. – Os dois. Ele soltou um sorriso e logo ambos, saíram dali.


Respirei fundo, meu dia tinha sido tão cansativo e saber que ele não iria terminar, só tornava tudo pior.

Eu queria ir pra casa e dormir, infelizmente não se tem mordomia como essas quando se chefia uma empresa com um porte tão enorme como a Chevron.


Voltei a minha mesa e me sentia a cadeira que havia.

Não deu tempo nem para se respirar e logo o telefone tocou.

– Isso só pode ser brincadeira. Falei para mesma atendendo rapidamente aquele telefonema.



‘’ – Samantha? A voz do meu chefe me fez alertar.

– Sim senhor. Respondi.

– Já falou com a Chevron no Brasil? Ele perguntou em tom de ordem.

– Sim senhor. O processo ainda está se dando, organizações como o Greenpeace está em cima, e infelizmente a responsabilidade foi da Chevron de lá. Respondi calmamente.

– Incompetentes, burros, demita todos, do porteiro ao chefe de lá. Quero todos na rua. Ele falou irritado

– Mas... Ele não deixou nem eu terminar.

– Mas, mas, mas? Ele quase gritou a telefone.

– Não vou demitir todos. Falei com convicção. – AS pessoas responsáveis, terão a pena qualificada pra isso, mas o que o porteiro tem haver? Não vou demitir. Falei seriamente.

– Quem chefia lá? Ele falou já um pouco mais calmo.

– Seu filho. Revirei os olhos.

– Ótimo, o demita. Não criei burro. Confesso que na hora me vontade foi de rir.

– O senhor tem certeza? Insisti.

– Não, vou pensar enquanto depilo meus pés. A voz dele saiu rude novamente. Sinceramente o cara era louco.

– Tudo bem, irei informá-lo. Logo ele desligou, exatamente bateu o telefone na minha cara, no sentindo figurado.''

Desliguei o telefone sem me conter.


O cara era absurdamente louco e excêntrico. Porem eu o admirava.


E falar em Brasil, nossa. COMO EU GOSTARIA DE UMA PRAIA AGORA!








Pov, Freddie




Mais um tempo com minha filha, bom isso era tudo de que eu precisava no momento, paz, tranqüilidade e uma dose de sorrisos magníficos dela.

Me surpreendia todo o poder que ela exercia sobre meu humor, meus sentimentos.

Eu estava bem agora graças a ela e as suas teses sobre os patos.

Era algo pra rir e se encantar... Afinal conversas sobre os futuros dos patos eram bem interessante.


Fui até meu carro, ainda com ela satisfeita segurando minha mão.

– Ai espera. Ela me fez parar na mesma hora pra olhá-la

– O que foi? A olhei sem entender.

– Preciso ir pegar meus chocolates. Ela deu um leve tapa na testa.

– Como assim pegar seus chocolates? Franzi o cenho a olhando.

– Aquele amigo da mamãe, falou que eu poderia pegar chocolates quando eu quisesse.

Eu já sabia de quem ela estava falando.

– Falou com ele hoje? Tentei não mostrar interesse.

– Sim. Ela se limitou a somente isso. – Agora vamos. Ela pegou meu braço e foi me puxando novamente, logo já estávamos pelas ruas movimentadas de Seatle.

Eu tentava-me acostumar com a idéia do Brad esta dando em cima da Sam, mas eu não engolia. Ou talvez eu não quisesse, sabia que era egoísmo meu,eu tentando ser feliz, e Sam sozinha.

Eu só não... AAAAAAAH eu iria enlouquecer.

Logo avistamos a imensa loja de chocolates do Brad.

– Isso é magnífico. Sophie falou com um sorriso bobo no rosto. Passamos a ria e logo adentramos a loja dele, que por sua vez e como sempre estava lotada. De crianças e das mães das crianças. Claro as mães, Brad um cara bem sucedido, solteiro, de boa aparência. QUE DROGA.

Brad logo nos avistou e acenou, sorrindo. Nunca tive tanta raiva do sorriso dele.

– Depois dos chocolates, vamos embora. Disse olhando pra Sophie, que ainda segurava minha mão.

– Relaxa. Ela falou simpática.

– Hey. Freddie Sophie. Brad chegou gentilmente, porem só acenei com a cabeça.

– Oi. Observei Sophie sorri pra ele, que logo se abaixou.

– E ai como você esta? Ele falou ainda com um sorriso meloso nos lábios. GRANDE COISA

– Estou bem. Vim pegar meus chocolates. Ela falou categoricamente. Brad soltou uma gargalhada.

– E sua mãe? Como ela esta? Ele falou.

– Ela veio pegar os chocolates. Eu falei por impulso e com um tom de ignorância, talvez o que sempre iria ter esse tipo de reação. Sophie olhou para mim sem entender, porem não o respondeu.

Brad ergueu-se e me fitou. Eu tinha feito merda... Acabava de mostrar todos meus ciúmes pro cara que estava interessando na minha... Quer dizer na Sam.


Depois daquela cena, não se houve mais conversas entre eu e o Brad. Sophie pegou os chocolates, e somente assim fomos pra casa.

Ela se matinha alheia a situação, não perguntou por que o tratei daquele jeito, ou qualquer outra coisa.

Ela só quis ficar no mundo aonde comer chocolates era essencial


Com certo tempo chegávamos a casa. Na minha casa.

– Ok, vamos lá amor. Falei enquanto abria a porta do carro pra ela e a ajudava a sair do carro.

– Sabe que preciso de uma cadeirinha especial não é? Ela me disse logo após ficar com os pés firmes no chão.

– Vou tomar providencias. Sorri pegando a pequena mochila de cor roxa que ela havia deixado no carro.

Fomos a caminho da porta, e ela ia à frente.

– Aquela moça esta na sua casa? Ela falou virando-se pra me olhar.

– Não, a moça está no trabalho. A respondi sorrindo.

Somente assim entramos em casa, minha aconchegante e pequena casa.

– Quer alguma coisa? Água? Precisa ir ao banheiro? Falei enquanto ela inspecionava a casa toda.

– Estou bem. Ela disse logo levando seu olhar para algumas fotos que havia ali em cima de um móvel.

– Então... Tentei retirar a atenção dela, mas foi impossível. Sophie matinha os olhos nas minhas fotos, exatamente minhas e da Carly. – Então... Limpei a garganta.

– Boas fotos. Ela disse ainda de costa pra mim.

– Obrigada. A respondi meio sem jeito.

– Ira mostrar para seu filho quando ele nascer? Ela virou-se e mostrou a foto que estava na mão, uma minha e da Carly, juntos na lua de mel.

Sorri triste, pra garota que deixou a foto ali, e sentou-se ao sofá.

Eu fiquei meio sem ação após aquilo, ver aquela foto, por incrível que pareça não me lembrou Carly e sim nos pensamentos que só me levavam a ela. A SAM.

– Esta tudo bem? Falei me dirigindo até o sofá e sentando ao lado dela.

– Você esta bem? Ela me fitou, e soltou um singelo sorriso.

– Por que esta me perguntando isso? Franzi o cenho sem entender.

– Sei La. Ela deu com os ombros. – Quer chocolate? Ela disse, fazendo eu me lembrar daquela nossa linda conversa que tivemos. Aquela que me fez se sentir melhor.

– Sabe o quanto eu te amo? Sorri de lado e Sophie logo retribuiu o gesto.

– AAh, você tem um aquário. Ela repassou o olhar por mim, e logo se levantou deixando os chocolates ali e saiu correndo até ele.

– Sim eu tenho. Falei ainda sentado no sofá. -Eles não dão trabalho. Completei.

Ela virou-se com a mão na cintura.

– Quando é que os peixes dormem? Ela me olhou e logo após cruzou os braços.

– Isso é uma boa pergunta. Soltei uma gargalha.


Mais uma de muitas que eu teria com ela.






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Notas finais do capítulo

Essa ´é uma das fotos mais cute que tenho.
Musica próximo capitulo
http://www.vagalume.com.br/james-blunt/calling-out-your-name-traducao.html