The Only Exception escrita por giubsisawarmgun


Capítulo 19
Capítulo 19


Notas iniciais do capítulo

Aqui estou eu, postando depois de eras. Espero que gostem (:



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Quinn's POV

      Fui para a casa após o coral para pegar minhas roupas para passar a semana na casa da Rachel. Obviamente eu teria que mentir para a minha mãe. Ela odiava o fato de eu passar tempo com os Berry. Disse a ela que ficaria na casa da Santana pois estavamos bolando uma nova coreografia para o campionato Estadual de Animação de Torcida. Ela aceitou sem problemas. Ah, como eu estava anciosa para passar esses dias com ela! 
      Voltei para o colégio para o treino vespertino. Sue estava pegando no nosso pé como nunca, exigindo o máximo de nós na coreografia. E como eu sou capitã do time, meu esforço é em dobro. 
      Rachel sairia da aula de ballet ao mesmo tempo que eu. Combinamos de nos encontrar na sala do coral. Ela falou que queria mostrar um numero que havia praticado nos ultimos dois dias. Tomei uma ducha e saí para encontrá-la. Quando cheguei perto da sala ouvi sua voz angelical ressoando pelos corredores. Ela é realmente talentosa. Olhei pelo vidro da porta e vi minha pequena fazendo outro de seus numeros teatrais. Sorri. Entrei com cuidado para não atrapalhá-la. Infelizmente ela percebeu.
Rachel - Hey - sorriu sem graça, corando as bochechas - Achei que você ia demorar mais um pouco. A musica ainda não ta pronta e.. - começou a se embaralhar com as palavras, como sempre faz quando está nervosa - vai ficar melhor... -
      A interrompi, puxando-a para mim pela cintura. Encostei meus labios em seu ouvido e falei sussurrando: Quinn - Tá perfeita, como sempre. - Fui andando para frente, obrigando-a a dar passos para trás, até encostar no piano localizado no canto esquerdo da sala. A olhei nos olhos sem conter minha malicia e sorri. Me desvenciliei de seus braços e fechei a tampa do instrumento. A puxei pela mão até onde eu estava. A peguei pelas coxas, levantando-a. A sentei em cima do piano, deixando-a mais alta que eu. Encostei meus labios nos dela com mais força que o normal, beijando-a intensamente.

Impressionante a rapidez com que ela fazia eu perder minha razão. Eu queria senti-la de novo, como no dia do parque. Eu queria ouvi-la gemer no meu ouvido e implorar por mais. Eu não precisava tocá-la para saber que estava molhada. Ela me puxou pelos cabelos e disse em um tom rouco: Rachel - Eu adoro quando você está com o uniforme das cheerios - Ao ouvir essas palvras minhas unhas se feharam contra a sua pele, arranhando-a sem dó. Puxei-a contra mim, encaixando-a no meu corpo. Eu sentia sua respiração acelerada contra mim. Levei minha boca ao seu pescoço, passando meus labios lentamente sobre o mesmo. Ela se arrepiou. Desabotoei sua camisa. Ela me ajudou, com certo desespero.

Tirei o seu sutiã, deixando o seu colo nu. Ela pegou minha mão direita e colocou-a sobre o seu seio, eu sentia-o pulsar sobre minha mão. Ela apertou-a sobre a minha. Soltou um som grave, pedindo por mais. Beijei sua barriga, mordendo-a enquanto traçava
o caminho com minha lingua. Empurrei-a sem força. Fazendo-a se deitar sobre o piano. Tirei a sua calcinha, deixando-a vestida apenas com a saia. Suas unhas marcavam a madeira com furia. Me curvei, encostando meus labios na parte exterior da sua coxa. Me demorei pela mesma, beijando-a e sulgando-a sem rapidez. Ela arqueava o quadril, louca para que eu me aproximasse mais. Minha lingua brincava agora na parte interna da mesma, beirando sua virilha. A mordi de leve, seguidas vezes. Ela abafava com os labios o tesão que sentia. Se a voz de Rachel bonita, seus gemidos definitivamente eram os mais sexys.

E então após minutos tortuosos, encaixei minha boca em seu sexo, que pulsava úmido. Seu gosto quente e delicioso inundava a minha boca. O clítores dilatado era um convite irrecusável. Minha lingua serpentiava por toda a sua extenção, circulando, chupando, mordendo sutilemente. Rachel tremia. E assim se passaram minutos. Eu aumentava e diminuia a velocidade, fazendo-a suplicar pela penetração. Mas não, eu não ia me render tão facilmente. Ameacei penetrá-la com a lingua, circulando sua entrada, enfiando a pontinha.

Rachel - Eu não... não..Aguento mais.

Quinn - Eu quero te ouvir suplicar. Você quer que eu te coma, Rachel?
                    Rachel - Q-quero.
                    Quinn - Quanto? Vai ter que me mostrar melhor - Ela me puxou com força, com os dedos entrelassados nos meus cabelos. E disse quase gritando:
                   Rachel - Muito. Eu quero você dentro de mim.

         O meio das minhas pernas formigou de prazer. Chupei meu dedo indicador e o médio, lubrificando-os. Os passei devagar pela sua entrada e os enfiei sem força. Ela colocou a cabeça para trás e gemeu. Eu adorava sentir o seu sexo se fechando e pulsando na minha mão. Entrei e sai. De novo. De novo. De novo. Era um transe lento e delicioso. Levei minha boca a seu clítores e o chupei por inteiro. Ela precionou mais os meus dedos e a vi se contorcer. A lambi toda, sentindo aquele liquido delicioso me saciar.

Sue's POV 
      Estava andando pelo corredor, procurando o imbecil do zelador. Meu shake de placenta de boi sumiu e alguém deve ser punido. Nessa época do ano eu mal deixo o Mackingley. Para ganhar as nacionais é preciso disciplina.

Passei pela sala do coral e ouvi alguns murmurios. "Ah não, nem fora do horario de aulas esses filhotes de gralha me deixam em paz. Culpa do William e dos gnomos que vivem no seu cabelo", pensei. "Se ele não encorajasse esses perdedores...". Notei que o que eu ouvia não eram murmurios e sim outra coisa. Uma coisa que Sue Silvester não sabia o que era a tempo demais: gemidos. Me movi cautelosamente até a porta, e olhei de forma discreta pelo vidro da porta. Não pude acreditar! Meus olhos queimaram ao ver aqueles hormônios juvenis em colisão.

Então é isso que a Fabray anda fazendo no tempo livre? Ah, o Figgins não vai ficar nada contente em saber disso! Espera, espera.... Sue, você é um gênio! Não é a toa que é casada com si mesma. Tirei meu celular do bolso e comecei a filmar a cena. Ri da minha ideia genial. Mais do que prazer em infernizar a vida dos alunos desse colégio, é infernizar a vida do Will Shuester e seu antro de pupilos da Brodway. Tendo a Fabray e o projeto falho de Barbra Streisand na mão, tenho o Glee club na mão. Depois de ter coletado as evidências voltei para minha sala com um sorriso vitorioso no rosto.




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