True Life escrita por JoyceSantana


Capítulo 9
recaída


Notas iniciais do capítulo

dedicado especialmente para a Carmen Miranda [CDJ] (KKKKKKK) e para a Fernandinha Beira Mar [FernandaBastos] (KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK) minhas 22ks mais 22kentas daqui, amo vocês, suas lindas!
LEIAM AS NOTAS FINAIS, TEM COISA IMPORTANTE LÁ.



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– Vamos almoçar! - falei feliz ligando o carro e voltando para a estrada. Melanie riu.

– McD's?

– Nem pensar! Sucos e saladas!

Tive que rir da careta que ela fez. Melanie nunca tinha engolido uma verdura ou legume na vida. Mas eu tinha que colocá-los em sua alimentação, sua dieta não era das melhores.

Relevei para que ela pudesse escolher o restaurante, já que ela teria que engolir aqueles troços horríveis. Tudo que ela sugeria tinha frituras, muito açúcar ou molhos, então resolvi escolher por minha conta mesmo.

– Derek! - exclamou ao me ver passando reto pelo Pizza Hut - Você disse que eu podia escolher!

– Quando você ver uma única folha de alface neste lugar... Que não seja frita ou cheia de molhos! - elevei o tom de voz ao ver que ela ia me interromper - Aí a gente conversa. Te dei sim o poder de escolha, mas parece que você não sabe ser saudável, então vamos aonde EU quiser.

– Podemos ir pelo menos no Chuck E. Cheese? - perguntou brava.

– É um restaurante para crianças, Mel!

– E você acha que eu estou carregando o que na barriga? Um alien?

Reprimi uma risada e vidrei os olhos na estrada.

– Cala a boca, por favor. - pedi com a voz falha.

Já no restaurante mega... Feliz, vamos dizer assim, eu e Melanie nos sentíamos como verdadeiros aliens. Era tudo colorido demais, saudável demais. As pessoas só faltavam arrastar as mesas e começar uma aula de jazz, ou sei lá o que. Melanie me olhou mais uma vez com uma expressão de súplica... Eu ainda não sei o que era aquilo. Ignorei e a arrastei para uma mesa.

Eu já recebia queixas por rir alto demais. Melanie ainda não tinha engolido o alface, o máximo que tinha feito era mastigado e cuspido e, sinceramente, aquilo era muito nojento.

– Engole isso logo, Melanie! Eu vou pagar por isso! - pedi ao vê-la cuspir pela terceira vez - Que nojo.

– Isso tem gosto de folha de árvore! - rebateu limpando a boca - Eu bebo todo o suco, mas vamos embora?

Minha tentativa de fazê-la ficar saudável tinha falhado.

– Vamos logo. - murmurei chamando o garçom para pedir a conta. Ela sorriu e colocou o resto do suco em um copo.

Já voltando para a minha casa, o clima era leve, mas ainda receoso. Melanie sabia que eu tinha algumas perguntas, na verdade, ela me olhava incentivando-me a fazê-las.

– Por que mentiu para a sua mãe? - perguntei finalmente. Ela me olhou como se eu fosse um retardado.

– Ah, claro, toda mãe gosta de ouvir que a filha engravidou porque queria se vingar do melhor amigo. - riu no final, mas parou ao ver que eu não mudei a expressão confusa/chateada - Eu não podia dizer aquilo, Derek. Tinha que inventar alguma coisa.

– E nem passou pela sua cabeça que ela pode ter acreditado? E, talvez, queira casar vocês dois? - arrepiei ao concluir o pensamento.

– Não vou casar com ninguém que eu não queira. - disse convicta. Logo deu de ombros - Enfim, estou feliz que consegui fazer tudo isso hoje. Conseguimos, né?! - se auto-corrigiu mexendo no meu cabelo levemente. Sorri sem tirar os olhos da rua.

– Nos saímos muito bem. - falei parabenizando-nos - Agora só falta...

Fechamos a cara no mesmo segundo. Melanie mexeu-se desconfortável no banco e deixou de mexer no meu cabelo para brincar com o sereno que caiu na janela da noite passada. Se contar para os seus pais foi difícil, contar para Johnson seria infinitas vezes mais. E depois fazê-lo aceitar. Mas aquilo era outra história, exigia outros tipos de medidas.

– Mãe, está aí?! - falei alto ao abrir a porta. Dei passagem para Melanie e procurei o relógio - Uma hora. Seu horário de almoço já acabou.

– Que pena, queria lhe contar tudo! - disse sentando-se no sofá e ligando a tv.

– Quando ela chegar, a gente conta. - falei sentando-me ao seu lado. Me surpreendi ao vê-la se aconchegar rapidamente em meu peito. Sorri largamente mexendo em seu cabelo - Vai querer fazer o quê? Temos a tarde e a noite toda.

– Você não trabalha mais? - perguntou curiosa.

– Meu chefe me deu uns dias de folga. - respondi sorrindo vitorioso. Ela me mostrou a língua.

– Vou ter que conversar com o meu. - suspirou triste - Já estou até vendo o que ele vai falar. O que as pessoas do shopping vai falar... - colocou as mãos no rosto querendo chorar.

E lá ia eu com minha boa vontade mais uma vez.

– Não importa o que eles vão dizer. Foi um deslize? Sim. Mas isso não vai interferir em nada daqui para frente. Dane-se o que vão falar.

Ela sorriu timidamente e me abraçou, agradecendo. Logo limpou as lágrimas traiçoeiras e bateu palmas, querendo encerrar aquele assunto.

– Não quero pensar nisto. Vamos assistir filmes?

Ficamos a tarde toda assistindo um filme de ação sem nexo. A única coisa que me prendia eram as trezentas explosões por minuto, mas tive que esconder o controle de Melanie.

– Me dá o controle, Derek! Que filme chato!

– Pode vir pegar, não está escondido num lugar muito difícil.

Ela desceu o olhar na altura de minha cintura e fez uma careta de nojo ao se afastar. Gargalhei alto e dei-lhe um peteleco na cabeça.

– Não está aí, tarada! Mas é uma boa ideia para a próxima vez.

Ela me mostrou a língua e aquietou, assistindo o filme ainda resmungando. Tentei voltar minha atenção para a tela.

Quando o filme acabou, minha mãe chegou, o que fez Melanie agradeceu aos céus (pelas duas coisas).

– Pattie, Pattie! Derek e eu fizemos tanta coisa hoje, temos tanto para te contar! - bombardeou a coitada sem nem esperar ela entrar direito em casa.

– Então conte, querida! - disse minha mãe colocando mais uma sacola de verduras na pia. Pensei eu que era para Melanie, então respirei mais aliviado.

Melanie contou tudo: A ida para o hospital, a confusão no ultrassom, - o que me fez levar um tapa por dar risada - a conversa com seus pais e a fala bizarra do sr. Parker. Corei na mesma hora ao lembrar.

– Também a levei para um restaurante vegetariano, mas ela cuspiu tudo e eu ainda tive que pagar. - disse tentando mudar o percurso da conversa.

– Não consigo engolir verduras, Pattie. São horríveis! - disse em defesa.

– Acho bom se acostumar em engolí-las, Mel. Porque aqui vai ter muito disso.

Gargalhei tão alto que Melanie começou a correr atrás de mim pela casa, com raiva! Deixei que me alcançasse, afinal seriam apenas uns tapinhas, ela não tinha coragem de bater tão forte.

– Isso é para você aprender a não rir de mim! - falou saindo de cima de mim, no sofá e retornando para a cozinha

– Nossa, doeu pra caramba. - ironizei arrumando o cabelo - Mãe, o que vamos comer?

– Não pense que você vai fugir do alface, Derek! Ou acha que eu não vi você jogando a sacola de verduras no vizinho, semana passada?!

Tive que aguentar as gargalhadas de Melanie enquanto minha mãe lavava um pé de alface.

– Tá falando sério? Mãe, eu não tô grávido! - falei indignado.

– Mas está comendo muitas besteiras. É saudável, Derek, é gostoso. Você vai ver.

Estávamos na mesa, mas parecia mais um daqueles filmes policiais com interrogatórios e tudo mais. Minha mãe encarava eu e Melanie com uma expressão estranha no rosto.

– Vocês não saem daqui enquanto não acabarem com isso. - declarou apontando para as folhas na nossa frente.

– Mãe, para com isso... - pedi implorando.

– Andem! Comecem a comer! - falou estalando os dedos.

– Tia, qual é... - falou Melanie quase verde.

– Não quero saber! Comam!

Eu estava quase roxo de tanto rir ao ver Melanie mastigar aquilo e cuspir, exatamente como fez no restaurante. Era uma técnica boa, afinal ela não comeria o que tinha cuspido, então fiz o mesmo.

– Como vocês são nojentos, saiam daqui! - gritou minha mãe colocando os pratos na pia - Para o quarto! Os dois!

Saímos correndo para o quarto e ainda consegui ouvir minha mãe resmungar algo como "parecem dois bebês" ou "vou enfiar na garganta deles". Continuamos a rir ao chegarmos lá. Me joguei na cama e Mel correu para o banheiro.

– Conseguimos! - falei cessando as risadas.

– Que negócio ruim! - disse limpando a boca.

– Vou ter que ir lá no porão, dona Pattie deve ter colocado meu colchão lá - falei ao não vê-lo debaixo da cama - Já volto.

Fui até o porão e encontrei várias coisas antigas minhas, algumas que tinha certeza que já tinha ido para o lixo. Logo vi algo encostado num guarda roupa velho, no canto.

– Meu violão! - exclamei baixo pegando-o e tirando superficialmente a poeira - Como está, rapaz?!

Fiquei um bom tempo afinando-o, tocando de leve suas cordas. Fui relembrando dos ótimos momentos que tive com ele: os festivais, os encontros da escola, as festas de família... Eu era bom, o coral da igreja até tinha me convidado, mas resolvi recusar.

– Está construindo o colchão, Derek?! - ouvi a voz de Mel ali perto - Meu Deus, você tem um violão?

Esqueci também que tinha escondido meu talento de Melanie desde pequeno.

– É, ele é meu.

– E você toca?

– Não, eu comprei ele para deixar aqui, sabe? E também meu dinheiro estava mofando na carteira... - ela me empurrou levemente - Sim, eu toco. Desde pequeno.

– E porque não me contou? - perguntou ainda fascinada olhando para ele e mexendo de leve em suas cordas.

– Não sou muito bom, você ia me achar um idiota.

Ela olhou para mim confusa e logo depois sorriu.

– Duvido muito, você é bom em tudo que faz!

Corei ao ouví-la dizer aquilo e resolvi levar logo o colchão para o quarto.

– Hey, temos uma aposta pendente, não temos? Valendo um Doritos? - comentou atrás de mim.

– Faz dois meses! - falei sem olhá-la.

– E daí? Podemos resolver isso agora.

Não entendi sua fala até me virar e vê-la com o violão ali, em mãos. Então ela queria me ver cantar ali? Naquela hora? Antes de pensar em recusar até a morte, relevei. Se eu cantasse ela também teria que cantar, certo? Aquilo seria divertido.

– Tudo bem, então. - falei soltando o colchão em qualquer lugar e sentando na cama, com o violão.

– Sério? - perguntou com os olhos arregalados. Ela estava blefando!

– Super sério. Você vai primeiro - disse com o melhor sorriso vitorioso que tinha estendendo-lhe o violão.

Ela engoliu seco e sentou, pegando o violão. Falou que ia cantar I Wouldn't Mind, do He Is We. Ofereci assistência na segunda voz e ela aceitou, ainda nervosa.

– Posso?

– Deve. - falei ainda sorrindo.

E então ela começou. E mandava bem no violão! Sabia todas as notas, pausas, cordas... Ela também tinha um segredo reprimido, o que me tirou o peso da consciência.

Meus pensamentos foram brutalmente interrompidos quando ela começou a cantar. Sua voz era doce, macia ao ouvidos, maravilhosa.

Merely we fall out of line, out of line. I'd fall anywhere with you, I'm by your side. Swinging in the rain, humming melodies. We're not going anywhere until we freeze...

Tinha me esquecido totalmente da assistência, estava literalmente hipnotizado com sua voz. Minha vontade de agarrá-la estava num nível crítico, eu precisava me controlar.

– I'm not afraid anymore, I'm not afraid... Forever is a long time, but I wouldn't mind spending it by your side...

E, para piorar a situação, ela parecia cantar... Para mim. Parecia dedicar, transmitir aquelas palavras para mim. Eu estava inquieto na cama, apertando os punhos, propício a qualquer coisa.

You so know me... Pinch me gently. i can't hardly breeeeeeethe...

Ela continuou e eu estava ali, hipnotizado, besta, maravilhado e com um pouco de medo. Era a minha vez. Ela era muito melhor que eu! Eu seria um idiota se mostrasse minha voz a ela. Logo quis esconder tudo, exatamente como quando éramos pequenos.

– Isso foi... Incrível, Mel. - falei com um pouco de dificuldade - Acho que não vou nem tentar!

– Não seja bobo. Vá, é a sua vez.

Respirei fundo e decidi tocar How To Love, do Lil Wayne. Eu queria passar algo para ela com esta música, lembro-me muito bem que resolvi aprendê-la especialmente por Mel.

See, you had a lot of crooks tryin to steal your heart, never really got luck, couldn't never figure out how to love... How to love... You had a lot of moments that didn't last forever, now you're in this corner tryin to pu it together, how to love... How to love...

Ela me encara inexpressivamente. Será que estava gostando?

– You were just a young and your looks were so precious. But now you're grown, so fly, it's like a blessing. But you can't have a man looking at you for five seconds, without you being insecure. You never credit yourself so when you got older, it seems like you came back ten times over. Now you're sitting here, in this damn corner, looking through all your thoughts and looking over your sholders...

Ela sorriu timidamente pois, de um jeito ou de outro, aquela parte da música batia com suas próprias características. Ri despreocupadamente e continuei:

– See, I just want you to know, that you deserve the best, you're beautiful... You're beautiful, yeah. I want you to know, you're far from the usual.

Resolvi finalizar ali. Bati estranhamente nas cordas e sorri nervoso, esperando seu veredicto. Teria ela gostado? Teria ela odiado? Será que ela iria até uma conveniência 24 horas e me compraria um Doritos, ou iria rir da minha cara e me fazer ir até uma? Eu não sabia.

Bom, eu ganhei a aposta. Mas não ganhei nenhum Doritos. Na verdade, se todos eles explodissem depois do que aconteceu, eu não me importaria.

Melanie se aproximou, ainda com a expressão abismada, e ficou a centímetros, que dirá milímetros de distância. Eu já estava me acostumando com tamanha proximidade, mas ainda ficava sem fôlego. Com certeza seria mais um daqueles nossos momentos. Como eu estava errado.

Eu literalmente senti minhas pernas amolecerem ao sentir a leve pressão dos lábios trêmulos de Melanie nos meus. Ela estava me beijando. Ela estava me beijando. Caralho, ela estava me beijando! Porque eu não conseguia retribuir? Talvez os 15 anos de espera congelaram meus movimentos. Eu precisava agir, a garota não ficaria ali para sempre.

Quando consegui mexer pelo menos os braços, ela se afastou nervosa. Seus olhos tinham as pupilas dilatadas e, mesmo com a pouca luz do ambiente, suas bochechas criaram cor numa velocidade incrível.

– Ai meu Deus. Eu... Eu não sei porque fiz isso... - sussurrou desorientada, já devia ser tarde da noite - Eu sou uma idiota, não sei porque fiz is...

Não a deixei terminar (bom, eu não quis). Afastei (lê-se joguei) o violão para o lado e praticamente avancei em sua boca. Eu precisava sentí-la outra vez. Sentir aqueles lábios, beijar até gastar, sentir até adormecer. Minha pressa em beijá-la acrescentava-se como um fator ridículo, já que ela não iria a lugar algum. Mas para mim ela iria. Eu realmente acreditava que aquilo era um sonho realista demais e, se eu a apertasse mais forte, nada a tiraria de mim.

Vou deixar o sentimentalismo de lado mais uma vez e falar agora da parte física. Do gosto daqueles lábios vermelhos, da textura deles.

Desnecessário dizer que era muito bom, eu seria um idiota se fizesse isso. Mas era. Ao contrário de mim, Melanie não tinha pressa, isso nivelava e normalizava o beijo. Ela sabia que eu não iria a lugar algum. Não consegui sentir suas mãos no começo, mas arrepiei ao percebê-las na minha nuca, brincando com meus cabelos. Minhas mãos receosas perderam a vergonha e passeavam em seus cabelos e apertavam cada vez mais sua cintura, nada além disso. Eu podia estar dopado de felicidade, mas ainda poderia levar um soco por ir longe demais.

Sua boca parecia ser desenhada para se encaixar na minha. Seu toque era calmo, gentil. Cada movimento transmitia milhões e milhões de "eu te amo" sem parar, de ambas as partes. Melanie me amava. Melanie me amava. Caralho, Melanie me amava.

O que estamos fazendo? - sussurrou ofegante depois de apartar o beijo meio desnorteada.

– Não sei. Não vamos pensar em nada. Se fizermos, terei que te expulsar daqui. - falei colocando uma mecha de seu cabelo atrás da orelha. Eu precisava aproveitar que minha auto-confiança estava mais presente do que nunca, antes que me desse um tapa na cara e fosse embora sem me avisar ou se despedir.

Ela deu aquela gargalhada maravilhosa e eu a beijei outra vez, mas sem pressa. Agora eu sabia que ela não iria a lugar nenhum, eu não deixaria. Aquela garota era minha, e nada mudaria isso. Ela era tudo que eu sempre quis e precisei. Mas disso você já sabia.


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Notas finais do capítulo

uhuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuul, O BJ DELES CHEGOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOU! AI FOI LINDO, NÉ?
ME FALEI O QUE ACHOU NOS REVIEWS, QUERO ELES BEM GRANDES E COM A PERTE QUE VOCÊ MAIS GOSTOU!
ps: eu restaurei um one shot que fiz ano passado, se chama Eterno - by Justin. Vão lá ver e me digam o que acharam!
ps2: to mt nervosa, será que vcs gostaram do bj deles?
ps3: são 5 da manhã e eu tô babando no teclado AI OLHA O Q VCS FAZEM CMG
PS4: ALGUEM ME DIZ COMO EU POSSO TER MENOS UMA LEITORA?????????????? PQ É ISSO QUE O NYAH TA FALANDO, JESUS (TÁ ASSIM -1) (-1) (!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!) (COMO VELHO?????///) (AF)
TCHAU