Morphine escrita por Hoppe, Mih Ward


Capítulo 1
Prologue


Notas iniciais do capítulo

Ai deuses, por favor! Naum me chinguem okay? A idiota da Mariana (minha "linda" "amiga")me ameaçou se eu naum criasse essa fic. Posso explicar okay? Vcs merecem uma explicação dessa autora retardada u.u
Foi assim... Eu criei a fic dps d um sonho, ai eu anotei no meu caderno e a monga da Mariana viu. O.O ai deuses, ela começo a grita e surta! E ela sabe d um segredo meu aí u_u, e me ameaço! Ou seja... Tive q cria ¬¬ naum se sintam obrigados a ler okay? Mas eu espero q gostem :)
Bjoos



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Mãos frias tampavam meus olhos escurecendo minha visão impedindo que eu visse algo. O cheiro entorpecente que se soltava de sua pele era reconhecível a mim.

- Sei que é você, Tom... – falei em um murmúrio baixo, quase ilegível, fechando o livro em minhas mãos. Ouvi sua risada de prata imperceptível e suas mãos se afastaram dos meus olhos.

Virei-me para trás, deparando-me com seus belos olhos, a tempo de ver seu pequeno sorriso se desmanchar dando lugar à expressão de frieza.

- Deveria estar em sua aula de Poções, senhorita... – falou com elegância pondo as mãos para trás com formalidade, o distintivo de monitor-chefe reluzia em suas vestes negras. Soltei uma risada seca pegando delicadamente sua mão e puxando-o para dentro do castelo.

- Disse ao Prof. Slughorn que não estava me sentindo bem... – dei de ombros – E você também deveria estar em sua aula de Poções – fitei-o.

- Disse a ele que veria como você estava... – murmurou – E eu não menti, certo?

Balancei a cabeça negativamente não conseguindo conter outro sorriso. Era tolo sorrir sem um motivo, mas, o motivo de estar ao lado de Tom Riddle já me fazia querer sorrir. Saber que ele sempre estaria ao meu lado fazia meu sorriso abrir involuntariamente. Tolo... Irracional, era isso. Afinal... Éramos apenas amigos.

- Riddle! – uma voz cortou o silêncio dos corredores vazios. Assemelhava-se a um rosnado grotesco.

Viramo-nos em direção ao rosnado e me deparei com ele. Os olhos gélidos e cinzas, os cabelos sedosos, brilhantes e platinados, e a expressão habitual. Desdém e frieza.

- Sim, Malfoy? – perguntou Tom de forma elegante, porém, vi um pequeno tremor perpassar pelo corpo de Abraxas.

- Avery estava a sua procura – murmurou.

Tom se soltou de minha mão e deu um passo em direção a ele. Se eu soubesse que aquele simples ato tornasse tudo diferente... Eu teria impedindo-o.

Nunca confie em Malfoy e a gangue de seus amigos imprestáveis. Nunca confiei em seus olhos tão frios e que me causavam arrepios, nunca confiei em suas intenções...

- Aonde vai, Tom? – perguntei hesitante com a voz trêmula. Ele virou seu rosto em minha direção fitando-me por sobre o ombro e abriu o raro e pequeno, quase imperceptível, sorriso. Era o meu sorriso.

Ele possuía muitos sorrisos e quase raros de se verem, no entanto, aquele era o sorriso que ele usava somente a mim.

O medo e o pressentimento ruim se foram e permiti que o meu sorriso irracional voltasse a se abrir em meu rosto. Ele sorrira... Tudo ficaria bem....

Como eu estava enganada...

Poder. Poder. Poder. Era apenas isso que ele pensava.

Éramos amigos... Conheci Tom Riddle em seu 4° ano, já era cobiçado pela maioria das garotas por sua elegância e sedução. Seu olhar matava qualquer uma e seu sorriso era raro de se ver, no entanto, era algo... Inumano.

Eu o amava. Amava como um amigo, era um amor diferente, porém, tinha certeza de que era apenas amizade. Éramos unidos, até demais... Sabia de seus segredos mais obscuros e era inexplicável minha calma diante de todos eles. Ele era o herdeiro de Slytherin, porém, em suas veias o sangue era impuro. Mestiço, como a mim. Mais uma coisa em comum que nos unia.

Fora ele que abrira a Câmara Secreta e libertara o basilisco que matara a menina nascida-trouxa da Corvinal. Fora ele que torturara o primeirista da Lufa-Lufa por puro prazer na Floresta Proibida e depois apagara sua memória. Fora ele que soltara sua cobra de estimação pelo castelo e até hoje ela rondava por lá.

Eram segredos tão... Horrendos, e eu me perguntava o do por que estar tão... Inexpressiva diante de todos eles. No fundo, sabia que eram seus olhos e o seu sorriso tão raro que me trazia toda aquela tranqüilidade.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? DD: pelo amor, deixem um review pra mim sabe! Eu to com medo e eu nem qria cria ainda! Desculpem qualquer coisa viu? Mas se vcs estiverem lendo isso '-' obrigada.
Beeijoo.
Ps. Vá a merda Mariana! ¬¬