Tom Riddle Is Mine! escrita por RockAndSweet


Capítulo 17
HARRY!


Notas iniciais do capítulo

Como já viram pelo nome que eu(Carol) dei pro cap, minha criatividade está em greve, e só vai voltar ao trabalho quando eu postar uma ideia de fic que está e consumindo U.U .O cap é todinho da fofa da Ana (Que é tão fofa, que está na casa dos avós e nem se deu ao trabalho de me ligar ¬¬'), Se você quiser leia as notas finais >//< .
Now:
Enjoy...♥



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     Acordei na manhã seguinte quase na hora da aula. Saí com a agenda me dizendo “Anda sua lesada! Quer perder aula?! Velha preguiçosa! Avante!” As pessoas me olhavam, assustadas, enquanto a agenda de Hermione falava mal e gritava.

- Ooops! Atrasada demais, professor? – Perguntei ao profº Slughorn

- Na verdade chegou cedo demais. – Disse o professor – Não precisa chegar duas horas mais cedo. A Srta. Já é a primeira da classe, e...

- Não, não, professor, não é por isso. Minha agenda, ela... – E mostrei a ele a agenda maluca.

- Peça ao professor de feitiços. Essa agenda pode ter sido confundida. – Disse ele sabiamente, me .

- Hããmn... Ok. Obrigada, professor.

    Quando saí da sala de aula, ainda com a agenda gritando, algumas pessoas apontavam para mim, rindo, e outros me olhavam com aquela expressão de “Essa-é-a-Di-lua-Lovegood”.

    Andei direto para o dormitório, mas antes de abrir a porta, ouvi vozes e risadas altas.

-... É, Foi enquanto ela dormia... Confundi aquela agenda doida e ela levou a agenda a sério!Hahahaha!  - Falava Valerie para Dannyela.

   Abri a porta com um estrondo, pigarreando. Elas pararam de rir na hora, secando os olhos.

- Olá! Tudo bem com você? – Disse Dannyela, com um pouco de medo na voz. Olhei-me no espelho. Não me reconheci. Tinha uma expressão mortífera no rosto, e elas perceberam.

- Não-comente-nada-do-que-ouviu-aqui! – Exclamou Valerie, com uma expressão que era o reflexo da minha. Dannyela se encolheu.

- Mas é claro que não! – Falei irônica, me deitando. Adormeci.

    Acordei depois e fui tomar café. Todos ainda me olhavam. Pirraça cantarolava:

“Ora, ora, vejam só!

A louca da agenda louca!

É ela sai perambulando,

A agenda gritando!

Patty Pirada!

Patty Piradona!

Ééé! É a Patty Piradona!

Uhu!Uhu!”

   Ignorei a música e segui para a aula de Transfiguração.

   Na saída da aula, vi Tom.

- Tom! – Disse quando ele me abraçou.

- Oi?

- Olha isto aqui. – E mostrei a agenda e contei toda a história.

- Vou falar com ela.

- Mas...

- Vai pra aula de Poções, se não vai se atrasar. Te encontro lá.

- Ok, mas antes vou ali no dormitório...

- Tudo bem. – Disse ele, distraído.

   E ia mesmo. Fui buscar minha capa da invisibilidade.

   Quando voltei, tive a sorte de encontrar o Tom falando para ela:

- Preciso falar com você. – Ela só acenou com a cabeça, confusa. E foram andando contra a multidão que esperava a porta abrir.

- O que foi? – Perguntou ela.

- Que história é essa de confundir a agenda da Tay?

- Ela te disse que fui eu? Que mentira! – Disse, fazendo ar de indignada, sem muito sucesso.

- Está chamando a Tay de mentirosa? – Perguntou ele, um brilho vermelho passando pelos seus olhos.

- Provavelmente, sim.

- Ah, Já chega. Se você não quer contar a verdade, azar o seu. Isso é muita infantilidade da sua parte. – Disse ele o brilho passando novamente por seus olhos, dessa vez, mais intensos. Ela fez cara de incrédula e disse:

- Mas é claro! Claro que eu que sou a infantil. E aquela sua amada sangue-ruim é um anjo. – Disse sarcástica.

- Quem é você para chamá-la de sangue-ruim? Você não pode sair por aí chamando os outros de sangue-ruim! Ela provavelmente deve ter um parente bruxo muito distante. – Respondeu ele, seus olhos ficando realmente vermelhos durante alguns segundos.

- Olha Tom, o que aconteceu com você? Não era você que queria que os trouxas sumissem da face da Terra? E agora... Olha só para você... Você simplesmente está namorando uma garota dessa laia!

Ela comprimiu os lábios e respirou fundo. Depois disse:

- Você nem fala comigo. Sinceramente, não te conheço mais.

  Tom ficou sério e disse:

- Não, Valerie, eu que não te conheço mais. – E saiu.

    Quando eu saí correndo para alcançar Tom, bati em uma coisa sólida, mas quando olhei, não era nada. Então fui para um corredor vazio, tirei a capa e guardei. Virei à esquerda e já estava na fila de novo. No momento em que Tom chegou, logo depois de mim, a porta abriu, e o Profº Slughorn apareceu, nos chamando.

- Olá, pessoal! Taylor, Tom, bom dia! – Disse o professor, animado. – Hoje, quero que preparem um antídoto para veneno. – E acenou a varinha. No quadro apareceram as instruções:

Preparação

Adicione a pele de Ararambóia picada no caldeirão e ferva por 20 minutos. Depois tire-a do fogo, coloque um acônito e mexa no sentido horário e ela vai ficar com uma cor lilás. Após isso, devolva ao fogo e coloque o bezoar. Deixe-a ferver por 30 minutos, assim quando ferver, ela vai ter um aparência vermelha. Retire do fogo novamente e coloque o segundo acônito. Mexa no sentido anti-horário. Quando terminar ela vai ter de ficar de cor azul bem escura.

- Podem começar! – Disse o professor.

- Fácil demais! – Sussurrou Tom. Senti seus lábios na minha orelha.       - Concordo. Tirou as palavras da minha boca, Tomy. 

No fim da aula, só nós dois tínhamos feito a poção corretamente e terminado. Fomos para a biblioteca.

Quando chegamos, fomos cada um para um corredor diferente, já que ele tinha deveres de outras matérias.

Fui para o corredor dos livros de Aritmancia.

- Andando com Tom Riddle, hein? – Disse uma voz conhecida. Não dei bola. Era coisa da minha imaginação.

- Hum... Desvendando... Não... Aritmancia sem mistérios, não é esse! – Murmurava, procurando os livros.

- Você não me respondeu. – Disse a voz. Virei para trás. Tateei com as mãos na minha frente, quando senti um tecido macio. Puxei-o.

- DEUS DO CÉU! – Berrei. A bibliotecária disse me mandou uma carta em forma de pássaro pedindo silêncio. Não dei atenção, pois, ao puxar o tecido, vi Harry ali, me olhando apaixonadamente. - Harry! – Exclamei baixinho.

- É o meu nome. Oi... Vi você com o Tom Riddle. Uma garota me disse que você está namorando com ele. Ele pode amar?

- Tom? Tom? Aaah, sim, o Tom. Pode, por quê?

- Você não se lembra? Ele é Voldemort.

- Aaah! Sério?! Pensei que fosse outro Tom...

- Não importa. O que importa é que você vai ter que terminar com ele.

- Por quê?

- Por causa disso... – E me beijou. Não como no trem, mas faminto, como alguém que não bebe água há meses. Mas, do nada.

- Tay, eu queria saber se você... – Ouvi a voz do Tom. Mas estava tão bem naquele momento, que não soltei Harry. Só ouvi os passos furiosos de Tom ecoando nos corredores. Harry me soltou.

- Iiiih... Parece que você não vai precisar terminar com ele...

- Pois é... – Falei, me sentando.

- Ahh, Tay, eu gosto tanto de você... – Disse Harry, sem graça e ficando vermelho até o último fio de sobrancelha.

- Eu também gosto muito de você, Harry. – Falei, sentindo o rosto corar, também.

- Ehh... Ent- ent- então v-você gostaria de ser mi-minha n-na-namorada?  - Gaguejou ele, nervoso.

- E-eu? Bom... Se você pergunta... Ããm... Okay, digo, Sim. Mas fique embaixo da capa até que eu fale com Dippet.

- Tudo bem. Tenho vivido assim desde anteontem. Vi você dormindo... Parece um anjinho.

- Vou para a cozinha e peço aos elfos para separarem comida para você.

- OBA! – Gritou ele.

- Shiiiu!

- Ooopss.

- Se cobre com sua capa que eu me cubro com a minha.

- Sua capa? Da invisibilidade?

- Não, imagina, é a capa de cabelos do Snape. Claro que é da invisibilidade.

- Mas...

- Te explico no dormitório.

    Chegamos na entrada do Salão Comunal da Sonserina. Murmurei “Puro Sangue” e nós entramos. O dormitório estava vazio. Comecei a explicar tudo para o Harry.

- Então o Chapéu Seletor tentou te colocar na Sonserina no nosso tempo e você não quis?

- Não.

- Isso aconteceu comigo.

- Uau.

- E agora você deixou?

- Deixei, né? Fazer o quê? Conheci o Tom, ele foi legal comigo e...

- Deixa pra lá.

- O quê?

- Não quero falar dele. – Disse ele, amarrando a cara. Segurei o riso.

-... Então você está com ciúmes, é isso?

- NÃO! Você entendeu errado... É... É que... Bom, eu...

- Não, não precisa explicar – Falei, ainda segurando o riso. – E você está ficando vermelho. – Não me segurei e comecei a rir.

- Para com isso, Tay! – Disse ele, ficando cada vez mais vermelho, se é que era possível.

- Tá bom, tá bom, eu paro – Falei, ofegante de tanto rir.

- Hunf!

- Tá, tá me desculpa, então?

- Não. Você vai pagar um preço caro para isso.

- Ah, é? O que é?

- Um beijo.

- Hum...Caro demais e... – Não terminei, porque ele me beijou outra vez. Foram 2 minutos e...

- Tem alguém vindo... – Comecei.

- E daí?

- Ora, se nos virem...

- Quem se importa?

- Eu... – Falei e girei os braços para trás e puxei as duas capas. Dois segundos depois, Dannyela entrou no quarto. Depois do que pareceu uma eternidade, depois que Harry me soltou, ela saiu. Harry puxou a varinha do bolso.

- Que é que você vai fazer?

- Colloportus!

- Trancar a porta?

- E só agora você percebe?! – E me agarrou outra vez, só parando para respirar. Ele passou a perna em cima da minha e não me soltou mais. Depois que me beijou tempo demais, ele parou, destrancou a porta e ficou deitado, olhando para o teto. Aquele tinha sido o melhor beijo da minha vida.

- Tem alguém vindo aí... – Avisei, deitada em seu peito musculoso.

- E?                          

- Ah, não. Não me diga que levou a sério aquela frase da Rita Skeeter: “Todo mundo adora rebeldia. – e olhou para a pena- Risque esta frase”?

- É claro que NÃO.

- Então... – E cobri ele com a capa e me deitei, como se fosse um dia comum, com a sua monótona rotina. Logo depois, a coisa (Valerie) entrou, falando sozinha:

- Não me importa se discuti com ele, realmente não me importa. Só sei que aquele ser de mentalidade inferior deu mais um passo em direção à cova. Eu vou matar aquela garota. Aquela traidorazinha... – Me lançou um olhar de censura, não do tipo “te odeio” ou “vou te matar”, mas sim do tipo “Isso não se faz.” e foi-se embora.

- Ela é boniti...

PLAFT

- HARRY!

- Brincadeira! Ai, meu braço, você é forte... E é bonita...

- Tudo bem, ok. Já entendi.

- Não... É sério.

- Tá bem! – Falei e comecei a rir de novo.

- Estou com sono... – E deu um enorme bocejo.

- Vamos dormir.- Falei, mas ele já estava ferrado no sono.


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Notas finais do capítulo

Okay...
Parabéns pra quem tá aqui lendo as notas finais e aguentando meu papo irritante, mas eu tenho umas 10 coisas para falar:
1-Dia 18 eu vou viajar, isso significa que:Vou ficar dois dias presa em um carro, passando por umas curvas desgraçadas, para chegar na casa da minha vó, ter que aguentar minhas primas nojentas, meu primo duas caras( que as vezes é absurdamente fofo), meu primo irritante, minha prima destruídora de livros, meu primo mimoso(é difícil aguentar tanta fofura U.U), minhas tias chatas, não poder ver televisão e sem minha internet =(.
2-Meu ritmo de postagens vai diminuír, porque eu tô baaixando animes feito condenada para eu poder ver na minha vó.
3-Eu estou descriativa.
4-O que acharam da Dannyela, eu coloquei a Kristen (Todo mundo já sabe disso eu sei U.U), difícil achar uma foto dela sorrindo =O .
5-Eu fiquei tipo "O povo dessa fic só dorme?" quando eu terminei de ler o cap.
6-Ganhei um tanto a mais de raiva da Taylor depois desse cap.
7-Algo não muito bom vai acontecer com a Taylor no próximo cap >=).
8-SOCORRO!!VOU FICAR SEM NET NA CASA DA VÓ ATÉ DIA 27 D=!
9-Obrigada pelos Reviews lindas >//<.
10-Eu me apaixonei mesmo pelo "L" de Death Note ♥_♥, mas isso nõn tem nada a ver com a fic, então, só fiz você perder tempo lendo o décimo tópico U.U
Kissus.. >3< .



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