Por Acaso escrita por Miho


Capítulo 2
Capítulo 2: Eu... Te Amo?


Notas iniciais do capítulo

Ai povo! Acompanha a história! Por favor! Sério mesmo gente! De todo mundo que postou comentário, só tem um leitor =/ Vai sério! Por favor! Faz isso comigo não ¬¬ Justo eu, que tanto adoro e idolatro vocês! Nunca deixei de responder um review T.T Eu to pedindo um favor de coração! Sério! Por favor, me ajuda gente...



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~ Flash Back On ~



Agora, aos doze anos de idade, eu ela e ela, só tínhamos olhos uns para o outro... A minha melhor amiga! Até que um dia... Toda a minha impressão de amizade mudou... Foi como uma pancada diretamente na minha cabeça!

– Tchau pra vocês, aposto que está na hora do almoço lá em casa, e eu estou morto de fome... – Tentei sair, mas May me segurou pelo braço – Que foi May?

– Fica mais um pouco! Por que você não almoça aqui?! Ele pode não pode mãe?! Diz que pode! Por favor! – Rapidamente os dois adultos se entreolharam e começaram a rir. Não entendi muito bem na época... Mas agora eu entendo bem.

– Parecem nós dois quando crianças – Sibilou Norman

– São eles todinhos – Concordou Caroline

– Mãe! Pai! – May gritou furiosa, e eu parado ali sem entender nada do que se tratava o assunto.

– A May tem namorado! A May tem namorado! A May tem namorado! – Cantarolava o irmão mais novo dela num tom de deboche, só com essa brincadeira, foi que eu entendi do que se tratava

– Ahhh! Eu vou te matar! – Exclamamos em uníssono e voando no pescoço do irmão dela

– Definitivamente! Se lembra quando fizemos isso com o meu irmão mais velho?! Foi muito hilário – Riam-se os dois adultos

– Kyaaaaaaah! Foi mau... Eu parooooo! – Tentava gritar Max, mas não conseguia, pois nós dois estávamos apertando seu pescoço, até que Norman, nos fez parar

– Desculpe Ash... Eu sei que você não vai querer um troço desses! – Gritou e saiu correndo da casa, acompanhado por May, logo em seguida

– Ah... Eu não sei mais o que fazer com esses dois... – Murmurou Norman para a esposa, logo em seguida, beijando-lhe a boca. Na época não entendi aquela ação... Mas achei nojento! Depois disso ele saiu da casa gritando o nome dos filhos. Fiquei sozinho com Caroline na casa deles.

– Então Ash... – Ouvi ela dizer - Você gosta da May não é? – Fiquei meio desentendido com a pergunta. Certamente se fosse nessa época, eu claramente ficaria constrangido

– Ahn... Como assim? Claro que eu gosto dela! Ela é a minha melhor amiga! – Como eu era bobo antigamente...

– Ah... Você ainda tem muito o que aprender ainda...

– Ah não! Me conta tia! Por favor! Eu corto a grama do seu quintal! Por favor!

– Nossa! Como você é curioso! Não deveria ter dito isso – Riu-se ela – Tudo bem eu digo a você... Mas se a May te perguntar... Não disse nada certo? – Sussurrou enquanto se agachava para perto de mim. Eu assenti. Animado como sempre fui – Bom... A May, ela gosta de você! Mas nunca teve coragem de te falar, ela acha que você não gosta dela... Por isso que eu fiz aquela pergunta entendeu? – Não entendi bem... Mas eu acho... Acho! Que estava começando a entender do que se tratava... Até que entrou bufando pelo porta da frente e toda encharcada

– May?! O que aconteceu?! – Gritei confuso

– Foi o Max! Ele me empurrou e eu caí no lago da cidade! – Gritou ainda mais furiosa

– Puxa... É melhor você se trocar, se não vai acabar ficando doente não é?

– Claro... – Ela fez um pouco de bico para a mãe, que saiu e disse:

– Fique aí Ash, logo eu irei voltar com a May toda cheirosinha! – Ela me piscou o olho e eu corei de leve.

Sentei no sofá e fiquei vendo um pouco de televisão... Estava passando um programa, que tinha um velho de cabelo cinza, falando sobre Pokémon... Fiquei muito interessado... Ele estava falando sobre um tal de Charmander... Era um lagartinho vermelho, que tinha uma cara fofa e que tinha uma “Tocha” no final da cauda. Eu fiquei encantado, quando ele mandou o pequeno utilizar um golpe chamado “Lança-Chamas”!

Até que desprendi minha atenção, quando vi que alguém se sentava do meu lado. Olhei e era May. Não sei por que... Quando vi que era ela... Senti uma coisa estranha... Como se aquele ali não fosse eu... Como se fosse... Outra pessoa...

– Ash? – Ela falou meio... Assustada, porque ainda estava encarando ela. Rapidamente balancei a cabeça e respondi

– Ahn? – Meio confuso ainda

– Nada não – Revirou os olhos e me bateu de leve no ombro. Com o passar do tempo, via aquilo como uma forma de carinho. Eu ri de leve e voltei a observar o programa.

Agora tinha uma tal de tartaruga azul. Uma tal de... Squirtle. Tinha um casco enorme e aparentava ser um pouco... Gorda. Me surpreendi quando a vi usando o “Jato D’Água”... Um ataque muito maneiro! Depois veio um sapo com uma planta colada nas costas. Era verde e parecia com um dinossauro. O nome dele era... Bulbassaur. Ele usou o “Folha Navalha”, muito massa também... Quando chegou na vez de um ratinho amarelo com as bochechas vermelhas, a mãe da May nos chamou para o almoço. Meio à contra-gosto eu me levantei do sofá e me sentei na mesa. Ainda pude ouvir o nome dele... “Pikachu”... Então... Era este o famoso Pikachu... Até que ele era legal... Me servi, comi, ainda brinquei um pouco com a May e quando já era mais ou menos umas oito e meia da noite...

– Acho que agora eu tenho que ir mesmo! Minha mãe já deve estar me esperando... – Vi um misto de tristeza e decepção brotar no rosto da May, mas logo me corrigi – Mas se você quiser ficar lá em casa pra a gente brincar mais um pouco... Tudo bem! – Rapidamente ela olha para a sua mãe, com os conhecidos olhos de cachorrinho, irresistíveis dela, que diz sim com a cabeça

– Oba! Eu vou sim! – Exclamou animadíssima

– Legal! Vem! Vamos pegar alguns brinquedos seus! Lá em casa tem uns que eu acho que você vai gostar! – Corri para o quarto com ela, pegando alguns brinquedos que nós adorávamos brincar, assim ela se despediu de seus pais e fomos correndo para a minha casa.

– Mãe! Cheguei! – Gritei assim que chegamos em casa – A May veio comigo pra gente brincar mais!

– Ainda bem que você veio meu filho... Estava ficando preocupada... Oi May – Agachou-se e fez um carinho na cabeça da minha amiga

– Oi tia Délia! – Ela disse com um sorriso

– Vem! Vamos brincar aqui na sala! – Exclamei pondo os brinquedos em cima do tapete e indo para o meu quarto – Vou pegar os meus! – Mas assim que dei o primeiro passo na escadaria, um trovão cortou o céu!

Não pude evitar, tomei um susto e caí da escada, mas felizmente não me machuquei muito, faltou energia... Começou a chover... E o celular da minha mãe começou à tocar, tateando no escuro ela o encontrou... Disse algumas palavras que não entendi muito bem. May estava chorando de medo e me chamando. Rapidamente, me levantei e tateando no escuro fui para perto dela. Assim que sentiu que eu me sentei do seu lado, ficou mais calma e se puxou mais para perto de mim. A minha amiga estava quentinha e seus olhos estavam muito úmidos, com pena dela eu a abracei e fiquei assim por um bom tempo... Até que eu vi uma luz vinda da cozinha...

– Volto logo... Fique aí e não saia! – Sussurrei corajoso. Me levantei e fui na direção da luz amarelada que vinha da cozinha... – Quem está aí?! – Falei por último

– Ah... Oi meu bem... Estava procurando uma vela... Te assustei foi? – Riu minha mãe

– E muito! – Brinquei com ela

– Ah sim, escute, a mãe da May pediu para ela dormir aqui hoje, pois não quer que ela saia nessa chuva, parece que vai ter uma tempestade a noite todinha... Vocês querem dormir aqui na sala? Pelo menos podem ficar brincando um pouco antes de dormir – Corei de leve ao ouvir minha mãe dizer aquelas palavras... Quer dizer... Que a May ia dormir aqui em casa? Mas não tem nada de mais... Eu já dormi na casa dela... Mas com o irmão dela... Mas... Nós dois... Sozinhos? Corei mais ainda ao pensar que ela iria dormir na sala comigo. – Vou pegar um colchão grande para vocês... Volto logo – Vi minha mãe pegar outra vela e acendê-la, indo até o andar de cima – Fique aí com a May meu filho – Ela sussurrou por último. Voltei-me para a garota que antes estava sentada no tapete, e que agora estava sentada no batente da pequena escadinha que dava para a rua. Ela estava olhando a chuva. Abraçava seus joelhos numa tentativa inútil de se proteger do frio... Tremia muito. Os respingos ricocheteavam na calçada e batiam nela. Aquilo não iria ajudar muito...

– May... – Sussurrei

– Ahn? – Ela se virou – O que?

– Você vai dormir aqui em casa hoje, sua mãe disse que você não podia sair nessa chuva... Daí você vai dormir aqui na sala...

– Sozinha? – Ela me cortou

– Não! – Falei um pouco mais alto – Err... Comigo... – Abaixei a cabeça de leve. May corou muito, ainda sentada no batente da casa. Mas logo outro trovão saiu dos céus, assustando-a, que rapidamente, levantou-se e correu para trás de mim. Senti seu perfume bem de perto... Distraído com o cheiro, mal percebi quando minha mãe chegou por trás de mim e me pegou com a cara toda abobalhada. Ela riu e piscou um dos olhos para May. Não entendi aquele gesto até hoje... E talvez nunca vá entender... Mas voltando... Minha mãe estendeu o colchão na sala e disse:

– Podem deitar crianças, eu vou fazer algo para vocês comerem antes de irem dormir – Assim, minha mãe saí da sala e vai até a cozinha, deixando apenas uma vela com a minha amiga. Ela põe o objeto com a ponta incandescente na mesinha da sala e se deita no colchão, jogando seu corpo contra ele, eu continuava parado sem expressão facial, encarando-a

– Ash... Você ta me assustando... – Ela disse me olhando com medo

– Ahn?! Ah! Foi mal... Eu estava...Distraído... Tava pensando na vida – Uma gota surge por minha cabeça, me sentei no colchão ao lado dela e fiquei olhando o teto pensativo

– Pode me dizer no que tanto você pensa? – Ela me indaga vindo mais perto de mim

– Ahn... Coisas... Muitas coisas...

– Entendi... Você não quer me contar... – Ela revirou-se no colchão, ficando de costas para mim – Meio sem jeito eu disse:

– Ah May... É besteira minha, eu tenho esses momentos às vezes, você mesma sabe, que eu fico parado encarando o nada, deixa disso... – Ela se revirou de novo, e olhou pra mim com a cara de quem tinha acabado de dar uma boa risada – O que foi? – Ela riu de novo

– Ah... É que você acreditou que eu tava com raiva de você! – Ria-se – Você é tão bobo Ash! – Eu comecei à rir juntamente à ela, estávamos de fato nos divertindo muito... Até que a minha mãe apareceu na sala, segurando dois pratos, eu dei um salto, como sempre fui guloso, juntamente à ela, que acompanhava o meu mesmo comportamento em relação à comida.

– Puxa mãe! Estão ótimos! – Falei de boca cheia, enquanto deliciava-me com o lanche

– Não fala de boca cheia! – Senti May me dar uma tapa de leve e me encarando com uma cara de dar medo

– Foi mal... – Limitei-me a dizer apenas isso

– Não... Foi péssimo! – Após a frase ela deu uma grande mordida no seu sanduíche, enquanto eu já havia terminado o meu

– Se você não quiser mais eu quero viu? – Falei encarando sua comida

– Ash! Você já comeu um! – Me encarou com uma cara fuziladoramente fuziladora

– Foi mal! – Revirei os olhos

– Não... – Cortei-a

– Foi péssimo! – Disse juntamente à ela, fazendo-a rir de novo

– Bom, está quase na hora de dormir... Eu já estou exausta... Prometem que não vão virar a madruga? – Como assim? Minha mãe ia dormir? E me deixar sozinha na sala... Com... May?! Ela ficou louca?!

– Claro que prometemos tia... Isso se o Ash concordar não é? – Ela me chutou a canela por de baixo da mesa – Né?

– Err... Claro! Nós vamos dormir mãe!

– Hum... Sei... – Riu ela – Boa noite para vocês dois - Por último, pegou a vela e saiu do cômodo, subindo as escadas de madeira – Até amanhã... – E assim, ouvimos a porta do quarto dela sendo fechada

– Nós vamos dormir... Né? – Perguntei confuso

– Ah pelo amor de Deus Ash! Fala sério né? Eu estou aqui pra gente brincar e você pensando em dormir... – Revirou os olhos soltando o resto do sanduíche no prato. Mas quando eu fui pegá-lo, levei um tapa na mão – Nem pense nisso! – Disse para mim com raiva

– Ai! Pensa que seus tapas não doem?! – Falei com cara de deboche, ela apenas revirou os olhos e terminou de comer o lanche dela...

– Claro que doem! Por que você acha que eu bati em você – Falou rindo

– Ah mas você não tem jeito não é? – Ri com ela – Acho que vou me deitar um pouco...

– Nem vem Ash! Você vai terminar me enrolando e dormindo! – Droga! Como ela sabia?

– Tudo bem... Vamos brincar mais um pouco... Mas depois dormir!

– De que vamos brincar? – Indagou me pegando no flagra

– Err... Não sei – Uma gota oceânica se formou em minha cabeça – É que normalmente é você quem dá as idéias de que brincar... Daí eu pensei que você soubesse...

– Hum... Acho que não sei dessa vez... Que tal pega-pega?

– Minha mãe ta dormindo e ta de noite – Revirei os olhos

– Hum... Gato Mia?

– A mesma coisa May – Bufei

– Hum... O que é, o que é? – Falou com um pingo de esperança

– É... Parece legal... Parece! – Falei com um meio sorriso

– Ok... Eu começo – Exclamou sorrindo – O que é, o que é... O que tem dentro da cauda de um Azurill? – Falou pensando convencida

– Óleo... – Falei sério – Mais alguma pergunta?

– Ahh! Não vale! Seu sem graça! – Fez bico. Assim que ela fez aquilo com os lábios, me veio a mente o pai dela, beijando a tia Caroline... Afinal... Por que isso me veio a cabeça?! Será que eu... Não! Impossível... Ela é a minha amiga... Como posso estar pensando nisso? Eu devo estar ficando maluco...

– Eu acho que vou me deitar... A gente pode ficar brincando deitado? É que as minhas costas estão doendo – Certamente ela iria desistir e dizer que era melhor dormimos... Estava certo disso!

– Claro... – Como?! Ah fala sério! Meu plano falhou. Revirei os olhos e me deitei, logo em seguida, ela se deitou ao meu lado e se virou para mim... – Sua vez – Sorriu

– Hum... O que é, o que é... Pra que serve a barbatana na cabeça de um Mudkip?

– É um radar – Ela revirou os olhos como se isso fosse a coisa mais óbvia do mundo... E de fato... Era...

– Claro... Essa é fácil! – Brinquei e ela riu – Bom... Eu vou pegar um pouco de água... Você quer alguma coisa?

– Não. Eu to legal.

– Tudo bem – Levantei-me do colchão e fui até a cozinha com a vela, bebi minha água, fui ao banheiro, ainda dei uma paradinha para comer um dos doces que tinham na geladeira e voltei para a sala, quando cheguei lá, observei que a minha amiga já havia dormido – Fala sério – Revirei os olhos e sorri – E ainda diz que ainda não estava aqui para dormir... – Apaguei a vela com um sopro e me deitei na cama, completamente exausto – Boa noite... – Murmurei por último.

Algumas horas se passaram... E eu me revirando na cama. Sem sono. Alguma coisa estava me incomodando. Bufei e levantei do colchão, bebi mais água, fui ao banheiro de novo e quando voltei para a sala e vi May dormindo com a respiração calma e lenta, não pude evitar sorrir. Agachei-me e acariciei seu rosto. Senti meu rosto queimar enquanto fazia aquilo. Logo depois, ainda meio receoso, contornei a linha de seus lábios ainda com medo de ela acordar e me ver fazendo aquilo.

Sorri corado e senti um rebuliço no estômago. Afinal, o que era aquilo que eu sentia? Não fazia idéia... Senti ela se mexendo, repeli-me e me afastei, corri para a porta e a abri, sentei no batente, e olhei para meu relógio de pulso, passavam das duas e meia da manhã... Olhei a rua... Deserta... A tempestade estava forte. Parecia que só iria cessar de manhã cedinho...

– O que você está fazendo? – Ouvi uma voz de sono vinda da sala – Vem dormir Ash, já está tarde... – Virei e vi May sentada na cama me chamando. Corei mais ainda. Fechei a porta e fui para o colchão, me deitei e virei para o lado oposto ao dela. Dormi rapidamente. Acordei no outro dia, perto das nove e meia da manhã...

O sol batia no meu rosto por uma pequena fresta da janela, incomodado com a claridade, abri os olhos meio irritado e percebi que May ainda estava dormindo ao meu lado. Como qualquer garoto... Imbecil... Eu a empurrei, e assim que ela acordou, olhou para mim com um cara feia, eu meio constrangido, dei um sorrisinho amarelo.

– Não devia ter me acordado Ketchum – Ela revirou os olhos e bateu em meu ombro forte

– Ai! Isso dói! Mas já está na hora sabia senhorita preguiça?

– Ahh... Mas eu to cansada! Quero dormir mais... – Espreguiçou-se falsamente

– Eu sei que você está fingindo – Revirei os olhos

– Droga! – Murmurou com uma gota oceânica

~ Flash Back Off ~

Aquele com certeza fora um dos dias mais engraçados da minha vida... Nós nos divertimos muito... Depois que acordamos, minha mãe fez nosso café da manhã, brincamos mais um pouco e depois a mãe dela apareceu lá em casa. Ela foi para a casa dela e eu fiquei o dia em casa... Entediado... Céus! Que dia para irem visitar os avós em Hoenn! Só agora, que eu havia me tocado o quanto ela me fazia falta... Um dia sem ela era como um dia perdido de minha vida...

Continua...



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Notas finais do capítulo

Por favor! Se não gostam da história, digam que eu paro de postá-la ¬¬ Não vou fazer algo que meus leitores não gostam neah?! Meio sem sentido... Bom... Por favor, deixem review u.u E se possível coloca pra acompanhar a história ¬¬ Beijoos' Vejo vocês nos reviews!