Alice Jackson Os Heróis Do Olimpo 2 escrita por Cassandra_Liars


Capítulo 14
Capítulo 14-Meu Novo Encontro com as Aves da Morte


Notas iniciais do capítulo

Mil desculpas por ter demorado taaanto a postar...
Como estamos no fim de ano, estou enrolada com as provas da faculdade. Estou sem tempo ate para respirar!!!
Mas esse capitulo ficou muito legal mesmo! (eu achei pelo menos)
Mas voces nao querem que eu fique aqui tagarelando, certo? Voces querem ler a historia!



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Argos nos deixou na Estação Greyhound em Upper East Side.

_Obrigada._ agradeci assim que sai. Ele continuou a nos olhar.

Entendi o que Argos queria. Queria saber se tínhamos conseguido as passagens de ônibus, as quais Art se apressara em comprar.

Argos esperou até ele tê-las comprado antes de ir embora.

Sabe? Às vezes eu acho que algumas pessoas são insanas. Como uma pessoa pode deixar quatro adolescentes suicidas em uma estação de ônibus cheia de gente? O que eu disse sobre loucos?

_Ah,_disse Art. _ O nosso ônibus sai só às oito horas. E agora ainda são…_ ele verificou o relógio. _… são vinte para as seis.

_E o que podemos fazer?_perguntou Yasmin.

_Não sei quanto a você._ Bocejou Cristal._ Mas eu vou dormir.

Sorri quando vi minha amiga deitar em um banco e pegar no sono.

_Bom, acho que o jeito é sentar e esperar…_ deu de ombros.

Os outros dois concordaram.

Sentamos no mesmo banco que Cristal e eu coloquei a cabeça dela no meu colo.

_Sinceramente._ouvi Yasmin cochichar no meu ouvido._ Não sei o que você viu nele.

_O mesmo sobre Christian._retruquei, um pouco brava com ela.

Lágrimas brotaram nos olhos dela.

_Ah, Yasmin, não chora, se o Christian prefere a Amanda ao invés de você, ele é um idiota de marca maior!

E ela começou a chorar de verdade.

_Não, não chora._ disse eu, a abraçando.

Yasmin soluçava no meu ombro.

_Aquela vaca…_ disse Yasmin, entre os dentes.

Ela parou de chorar e me olhou, o rosto dela estava vermelho. Não sabia dizer se era de chorar ou de raiva.

_Não fala assim, Min. Não é educado da sua parte.

_Educação? Que se lixe a educação. Eu só quero aquele projeto de Barbie morena morta. Se só de um odiar uma pessoa, essa pessoa morresse…

_Deixa eu adivinhar, mais da metade do acampamento estaria morto e enterrado.

_É… é mais ou menos isso._ confessou Yasmin.

Cristal se sentou.

_O que vocês…_ bocejo._ Estão conversando?

Sorri.

_Nada muito importante, Cristal. Mas se você realmente quer saber, é sobre a Yasmin odiar todo mundo.

Cristal arregalou os olhos e arrumou os cabelos, que, graças à progressiva da Yasmin, estavam lisos.

_Espera aí, começa do começo.

Depois disso, passamos um bom tempo conversando.

_Garotas, sem querer interromper a interessantíssima conversa de vocês, mas olha lá o nosso ônibus.

Paramos de conversar. Será que Art tinha ouvido alguma coisa?

O ônibus parou e nós quatro embarcamos.

Íamos de ônibus até Ohio e lá nos iríamos ver o melhor jeito de continuar. A viagem foi ótima, tranquila (a quem eu estou tentando enganar?), nos primeiros dez minutos.

Estamos perto do Central Park. Em certo ponto, alguma coisa muito estranha aconteceu.

A Cristal estava dormindo encostada na janela ao meu lado de Yasmin em um banco a minha frente. Art ao meu lado.

_Sabe,_ ele começou._ Às vezes eu fico pensando naquela noite na praia.

_Eu também…

Art começou a brincar distraidamente com o zíper de seu casaco.

_E aí eu pensou que provavelmente foi a melhor noite da minha vida.

Olhei para ele, surpresa. O que ele estava falando?

_Art, o que você quer dizer com isso?

_Eu…_ aqueles olhos azuis perfeitos encaram os meus.

O ônibus começou a tremer. As pessoas estavam em pânico, gritando. Olhei para cima e vi que garras imensas tinham agarrado o ônibus.

Olhei desesperada para Art, buscando ajuda. O que, em nome de todos os deuses, estava acontecendo?

Os mortais saiam iam dos ônibus pelas saídas de emergência. Yasmin e Cristal viram para trás.

_O que nós fazemos?_gritou Yasmin, para se fazer ouvir.

_Vamos sair e então veremos._ respondi, também gritando.

Depois de todo o ônibus ter sido esvaziado, percebi que era uma das Aves do Lago Estinfalo.

Art pegou o arco-e-flecha; Cristal, sua adaga; Yasmin preparou seu feitiço; e eu peguei meu chicote.

Atacamos ao mesmo tempo, sem resultados.

A ave voou ainda segurando o ônibus.

_Yasmin, você e a Cristal tem que ficar e cuidar dos mortais, eu e o Art vamos atrás da ave.

_O que?_falou Yasmin._ Você endoidou de vez? Claro que não, nós vamos com você.

_Não, vão não. Cristal, cuide dela.

Olhei para Cristal e vi que ela tinha ficado surpresa, provavelmente porque as pessoas sempre estão cuidando dela e não pedindo para ela cuidar de ninguém.

Cristal concordou uma vez com a cabeça.

_Obrigada.

Depois, peguei Art e o puxei pelo braço, o levando para dentro do Central Park, para o lago na frente do Boathouse, já que era lá que as aves estavam.

_Você percebeu o que acabou de fazer?_perguntou Art._Acabou de deixar a segurança de todas aquelas pessoas nas mãos de Cristal. E, se eu não estiver redondamente enganado, vai tudo mundo morrer!

_Cala a boca, Art!_ disse, sem parar de correr._ Ela é minha melhor amiga e não é tão insana quanto todos dizem!

_Não, claro que não. É pior!

_Arthur Polo, mandei você calar a boca!

Art passou alguns momentos em silencio e perguntou:

_Aonde estamos indo?

_Nós vamos ao Boathouse.

_Não vai me dizer que a doença da Cristal pega e agora você está com vontade de fazer um jantarzinho romântico…

_Não vai falar coisa boa, não fala!_gritei para Art, atrás de mim.

Ouvi-o bufar, mas ele não disse mais nada.

Ótimo, pensei. Mas não era nada ótimo. Eu queria que ele falasse, isso me deixava menos espaço para pensar na minha possível morrer terrível quando eu fosse tentar banir as aves do Lago Estinfalo para o Tártaro.

Tá, para começar elas tinham patas e bico de ferro e eram praticamente indestrutíveis. Além, é claro, de serem devoradoras de carne humana.

Tínhamos chegado ao lago e parado a certa distancia, mas planejar nosso ataque.

_Art?

_Que?

_Suas flechas tem veneno?

_Se as minhas flechas…?_ repetiu ele._ Por que você quer saber?

_Sei que algumas flechas possuem veneno, falei com Will Solace uma vez e ele acertou Orb com uma flecha venenosa e quase matou o coitado, então…

_Alice, para que você quer saber?_Art me interrompeu.

_Você não conhece a história? Quero dizer, como Heracles, no seu sexto trabalho, derrotou as aves?

_Essas aves? O que são?

_Não saber mesmo? São as aves do Lago Estinfalo.

Art fez uma cara que parecia que eu estava falando grego (o que eu tenho certeza que ele entenderia) e depois seu rosto se iluminou.

_Ah!! Lembrei! Atena o ajudou não foi? Deu para Heracles címbalos de bronze que fizeram a aves voarem e então ele as acertou com flechas. Mas ainda não entendi o negocio do veneno.

_Bom, é que Heracles usou o veneno da Hidra nos flechas para matá-las. Achei que talvez, isso fosse ajudar.

_Para a sua sorte, eu tenho, sim, veneno em algumas flechas. Só que é mais fraco. É um tipo que uma dríade fiz para mim. Ela era muito simpática, se eu entendi bem chama Murta…

_Não importa. Você tem certo?

Ele assentiu.

_Mas e quanto aos címbalos?_ele disse.

Pensei por um tempo.

_Foi Atena quando deu para Heracles os címbalos, certo? Sendo eu sua filha, acho que posso cuidar disso.

_Alice, o que você pretende fazer?

_Espero que eu seja boa em furtos…_murmurei.

_Alice…_ disse Art, levemente preocupado, me fazendo lembrar-me do meu pai.

_Você confia em mim?_ disse, espiando o lago.

_Confio, mas…

_Então, assim que as aves saírem voando, quero que as mate com suas flechas.

_Alice…

_Que foi?_ virei-me brava para ele.

_Estou com medo.

_Medo?

Então, Art fez uma coisa que eu não esperava e me pegou completamente desprevenida.

Ele pegou o meu queixo e me puxou para si. Nós nos beijamos.

_Estou com medo. Medo de te perder.

Ele segurou minha cintura e me balançou delicadamente.

Sorri.

_Deixe de ser bobo. Eu não vou morrer tão fácil! Não vou deixa uma coisa tão pequena como a morte atrapalhar o que temos. Mas temos que proteger todos esses humanos, antes que seja tarde.

Art parou de sorrir e me soltou.

Sem esperar ele dizer mais nada, sai correndo.

Vi que uma banda devia ter passado por ali. Tinha instrumentos por tudo à parte. Só esperava que seus participantes estivessem bem.

Peguei os címbalos (também conhecidos como pratos) e, chegando o mais perto possível das aves, coloquei toda a minha força ao bater um no outro.

O sol foi ensurdecedor, mas nada aconteceu.

As aves não saíram voando.

Não entendi o que tinha acontecido e então me lembrei de uma coisa.

Foi Hefesto quem tinha forjado os címbalos de Heracles. O que queria dizer que eles tinham algo de divino.

O que, era meramente mortal, não iria funcionar.

E aonde eu ia arranjar algo divino?

Pensa, Alice! Você tem que ter alguma ideia!

Então eu lembrei.

Meu chicote também tinha sido feito por Hefesto. As jóias tinham sido escolhidas por Afrodite, mas, como os címbalos, tinham sido feitos por Hefesto a pedido de Atena.

Talvez funcionasse…

Rápido, peguei meu chicote e arranquei dois diamantes vermelhos e os coloquei um em cada címbalo.

Guardei o chicote de novo e novamente bati um címbalo contra o outro.

Desta vez, o barulho foi mais alto. Mil vezes mais alto. Não pelo som apenas que eu tinha produzido com os címbalos, mas porque ouvi o som de mil asas batendo.

Não eram mil asas, certo, eu exagerei, mas o som era o mesmo. As aves levantaram voo.

_Isso!_comemorei.

Vi as flechas de Art acertarem os monstros e eles se dissolverem em pó.

Então, vi que em minhas mãos, eu não tinha mais dois címbalos, e sim dois punhais de bronze celestial, os diamantes reluzindo nos cabos.

Toquei os diamantes e os punhais viraram duas pulseiras, que eu coloquei no braço, junto com a pulseira de papai com o pingente de Art.

Comecei a pensar no que as pedras podiam fazer. Será que podiam transformar em armas tudo no que eram colocadas?

Olhei para o lugar onde tinha tira das pedras e vi reluzir novas no lugar.

Mas antes que eu pudesse refletir mais sobre isso vi Art vir em minha direção.

Corri na direção de Art e o abracei.

Tínhamos conseguido.

_Por um momento…_ofegou ele._ Por um momento eu achei… que não fossemos conseguir. Achei que… que você não tinha achado nada para fazer as aves voarem…

Sorri para ele.

_Mas eu consegui. Nós conseguimos.

Art apenas sorriu em resposta.

Ficando na ponta dos pés, beijei-lhe os lábios.

_Vai ficar tudo bem. Vem, vamos voltar. Yasmin e Cristal devem estar preocupadas._ eu disse.

Art assentiu.

E assim, voltamos para onde tínhamos deixados as duas, pouco antes de as alcançarmos, pedi:

_Art, por favor, não conta para ninguém que nós nos beijamos, tá bem? Tenho medo de como a Yasmin vai reagir…

_Que a Yasmin vá para o Tártaro!_ disse ele, atrás de mim._Eu só quero você…_ e ele mordiscou levemente minha orelha.

_Ah, Art, por favor. Por mim…_ disse, me afastando um pouco. _ Eu vou contar, juro. Mas deixa que eu conto. Se você falar, elas vão ficar bravas comigo. Por favor, por enquanto, quero que prometa, é segredo.

Art bufou e para o meu lado.

_Tudo bem.

E nossos dedos se entrelaçaram. Olhei para ele, reprovando sua atitude.

_Que foi? Por enquanto, nós podemos, ainda não estamos na frente das suas amiguinhas.

Sorri e me joguei nos braços dele.

_Ah, Art…

_Você sabe que eu te amo, Alice.

Afastei-me um pouco, apenas o bastante para poder olhar nos seus olhos irritantemente azuis.

_Eu também te amo.

Ele beijou minha testa.

_Você é minha princesa e ninguém, nunca, vai poder tirar você de mim.

_Ninguém?_ perguntei.

_Ninguém.

_Nunca?

_Nunquinha._Ele confirmou.

E então, permiti que ele me beijasse uma última vez, antes de nós nos unirmos a Cristal e Yasmin.

Assim que saímos do meio das árvores, recebi o peso de um corpo sobre o meu, se agarrando ao meu pescoço e quase me fazendo sufocar.

Era Cristal.

_Alice, estávamos tão preocupadas!

Yasmin a tirou de cima de mim e me abraçou também.

_Onde vocês estavam? Conseguiram?

_Conseguimos.

Yasmin se afastou e Art perguntou:

_E vocês? Conseguiram? Cuidaram dos humanos?

Cristal assentiu e logo depois bocejou.

_Está tudo certo._ ela disse.

_Matamos as aves do Lago Estinfalo._comentei em voz baixa.

_Ah! Então era isso que era aquilo!_ Era Yasmin.

Balancei a cabeça.

Sentei-me na calçada e disse:

_Estou cansada._ Enquanto apoiava a cabeça nas mãos e os braços nos joelhos._ Mas, e agora, o que fazemos? Não temos mais ônibus…

Yasmin sorriu para mim.

_Provavelmente você vai ficar feliz em sabe que eu consegui novas passagens! Vem, vamos logo! Peguem suas coisas e vamos pegar um taxi para a estação de ônibus mais próxima!

Como ela conseguiu as passagens eu jamais vou saber. Por que toda a vez que eu perguntou, ela disse, toda sorridente, que são “segredinhos de Yasmin”.

***

Mais ou menos meia hora depois, estávamos em um novo ônibus com destino Alexandria, na Virgínia. O legal desse estado é a bandeira, contem uma clara menção aos gregos antigos, embora eu ainda não saiba exatamente o que significa.

Desta vez, eu sentei junto com Yasmin, já que ela estava começando a desconfiar o porquê de eu passar tanto tempo com Art. Ele e Cristal estavam nos bancos ao nosso lado.

Tinha colocado a cabeça apoiada na mão e o braço direito apoiado na janela. Por algum motivo, Yasmin estava me observando há algum tempo.

De repente, ela pegou meu pulso direito e fez meu queixo bater na janela.

_Que isso?_Perguntou apontando para as três pulseiras, ela tinha olhos de águia.

_Pulseiras.

_Eu sei!_ Disse ela rolando os olhos._ Essa aqui eu já conhecia, mas essas duas com essas pedras vermelhas são novas._ ela examinou cuidadosamente as pulseira._ Que pedra é essa? Rubi?

_Diamante vermelho.

O queixo de Yasmin caiu.

_Você tem que me contar onde conseguiu essas pulseiras. Ou pelo menos me dar uma. Não sei se você sabe, mais o diamante vermelho provavelmente é a gema mais cara do mundo.

_É, eu sei.

_Como assim, “É, eu sei”? Tipo, você está usando duas pulseiras mega caras que com certeza não estava usando antes de ir lutar com aquelas aves. Sabe que isso é muito suspeito não é?

_O que? Você acha que eu fiz o que? Roubei alguém?

_Bom, comprar você não comprou, isso vale mais do que você vai ganhar na vida inteira…

_Obrigada!_ olhei para ela, levemente ofendida.

_Então, só me resta uma explicação. Alguém te deu isso. O que me leva a pensar: “Por quê?” _ disse Yasmin com um dedo no queixo, pensativa.

_Na verdade, eu tirei as pedras do meu chicote.

_Você nunca me disse que o seu chicote tinha essas super pedras. Tem que me dar uma delas! Sua mãe é muito legal! Mas, ainda não faz sentido, por que você arrancou as pedras? E sabia que é egoísmo da sua parte ficar essas pedras só para você?

_Ah, e o que eu ia fazer com elas?

_Dar para os pobres como a sua amiga necessitada._ disse ela fazendo cara de cachorrinho sem dono

Rolei os olhos.

_Mas em fim, por que você arrancou as pedras?

E pus-me a contar a história.

Quando terminei, Yasmin me olhava, a boca e os olhos em forma de O.

_Di immortales!_ ela exclamou._ Isso dá o que pensar não?

Assenti.

_Quer dizer, você pode criar armas! Isso é tão legal!

Assenti novamente.

_Nossa, eu queria ver a cara das pessoas lá do acampamento quando souberem disso! Vai ser hilário!

_Não! Você não pode contar para ninguém!

_E por que não?

_Bom, porque…_ a verdade era que nem eu mesma sabia, mas minhas entranhas me diziam que era melhor guardar segredo._ Porque esse é minha arma secreta!

_Você já sabia?

_Bom, não, mas… Mas agora sei.

_Ah, Alice, deixa eu esfregar na cara do projeto de Barbie!_ Yasmin quase implorou.

_Não.

Ela ficou emburrada por um momento e depois disse:

_Tá, agora me explica de novo qual a diferença entre uma adaga e um punhal.

Suspirei e disse:

_A diferença é basicamente o tamanho. O punhal é menor, a adaga é mais uma espada pequena e larga. O punhal, também, não tem tanto corte quando a adaga, mas tem uma ponta bem mais afiada, pois serve principalmente para defesa pessoal e para “furar” as pessoas. Embora sejam duas armas para quem tem coragem, pois tem uma proximidade maior com adversário. Entendeu?

Vi que Yasmin tinha pegado uma lixa e estava lixando as unhas.

_Yasmin?_Nada._ Yasmin?_ Ela nem se mexeu._ Yasmin!!!

_Ah! Que foi?

_Ouviu o que eu falei?

Ela assentiu e voltou a lixar as unhas, mas eu não acreditei nela.


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Notas finais do capítulo

Quem gostou, levanta a mao!
(eu levantando as duas)
Bom, acho que eu nao conto...
Ah! Quase esqueci de dizer que nao vou mais responder os seus comentarios...
A partir de agora, quem vai responder sao a Alice, a Yasmin, a Cristal e (suspiros) o Art...



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