Reborn escrita por vickdecullen


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Meninas desculpem pela demora, estive viajando e começaram a semana de provas (que saco), mas em todo o caso o capitulo está ai e com prováveis erros de digitação, e por isso peço perdão.
Quero agradecer a Kris pela recomendação linda da FIC que ela fez, isso me deixou mais do que feliz, obrigada amor.
Beijos Vick de Cullen



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Escola.

O final de semana se passou muito rápido, e antes que notasse, Felipa acordava para enfrentar seu primeiro dia de aula. Nos dias que se tinham se procedido ao jantar, Felipa começara a notar as coisas cotidianas dos Cullen. Poderia chama-los de “normais” mas não, o fato de eles ingerirem muito pouco a deixava incomodada, afinal como não ficavam doentes?

Notou também que as vezes quando passava eles trocavam de assunto ou paravam de conversar como se ela não pudesse escutar o que falassem. Ela também começou a falar mais com Emmett que se mostrara ser um ótimo “irmão mais velho” para Felipa. Naquela manha ela tinha acordado com o seu pequeno diário sobre a barriga e a caneta com a qual escrevia, no chão ao lado de sua cama. Andava relatando tudo o que acontecia e o que reparava ao seu redor. Depois que decidira levar seu diário para estuda-lo melhor na biblioteca, Felipa, se trocou e foi para a escola.

A dois dias atras o carro que herdara de seu pai havia chegado na mansão Cullen e apesar dele estar ai Felipa foi com Emmett para Forks High School. Não sabia se estava pronta para subir em um volante tão cedo e mesmo sabendo que a culpa não tinha sido sua, mas sim do veado que entrou correndo na estrada escura, ela tinha medo de que algo acontecesse ao dirigir. O carro que era de sua mãe agora virara sucata e tinha ido embora levando junto seus pais.

Agora ela estava virando a estrada de barro com longas arvores e entrando na estrada para Forks. Ela e Emmett conversavam durante o percurso e quando chegou a hora de se despedirem Felipa sentiu o coração bater mais forte do que agua corrente em um riacho turbulento. Odiava ter que começar tudo de novo. Ela e a família haviam se mudado três vezes de cidade devido o trabalho de seu pai, e quando ele ganhara finalmente um cargo estável a quatro anos atras, eles puderam voltar a morar em Paris.

-Me deseje sorte- disse ela sorrindo para Emmett que antes dela sair bagunçou seus cabelos e desejou sorte a ela.

Felipa esperou o grande jipe de Emmett cruzar a esquina e desaparecer de vista, para que pudesse se virar para as casas de madeira pintadas de branco descascado, que seria chamada de: Forks High School, formando alunos desde 1840.

Pipa suspirou profundamente agarrou-se a sua mochila e caminhou pesadamente até as casinhas. Segurava em suas mãos o mapa da escola que Alice havia lhe dado naquela manhã no café da manhã. Muitas pessoas dos que passavam por ela a encaravam torto e outras a olhavam com curiosidade. Finalmente pode chegar ao seu armário numerado com 363. Colocou sua senha e quando abriu atras de si dos garotos começaram a se socar e uma menina loira começou a chorar e ser consolada por sua amiga. Uma mulher baixa e rechonchuda usando uma saia longa justa, sapatos de salto baixo, blusa cor de rosa claro junto com seu casaquinho, chegou balançando os braços e os quadris, tentando aparatar a briga. Enquanto algumas pessoas paravam para olhar outras passavam pela confusão como se aquilo fosse totalmente normal. Felipa por um momento, imaginou aquilo como uma selva e aqueles a sua volta fossem animais selvagens.

-Olá- disse um garoto alto de cabelos castanhos claros ao seu lado a fazendo se assustar- Não se preocupe, logo eles se levantam e começam a rir- disse ele olhando para a cara assustada de Pipa, e logo depois disso, o que ele havia dito se realizou, os dois se levantaram e começaram a rir. Felipa revirou os olhos para os dois garotos que ela julgava ser completas babacas infantis e começou a ordenar os livros e cadernos com seus horários de classe.

-É sempre assim?- perguntou ela pegando seu livro de Matemática.

-Sim- respondeu ele fazendo o mesmo com os dele- Todos os anos eles fazem isso, sempre é claro por causa de uma garota. A da vez foi Tori Jankes, sabe ela é a líder das teen liders e eles jogadores de futebol americano, e para eles faz sentindo namorar com a líder de torcida- fechou o armário e olhou para Felipa que ainda pegava suas coisas- Sou William, mas pode me chamar de Will- e estendeu a mão para ela.

Felipa pegou na mão dele e pode notar melhor o garoto. Os cabelos eram encaracolados e claros, assim como sua pele e cor de olhos; um castanho amendoado lindo. Tinha um físico não muito exagerado e usava roupas comuns, uma blusa preta e um jeans velho.

-Me chamo Felipa, mas se preferir pode me chamar de Pipa.

-Você não é daqui não é? Veio de Londres? Seu sotaque é acentuado- disse rindo.

Felipa riu.

-Vim de Paris- respondeu fechando seu armário também- me mudei a duas semanas.

-Bom, então, seja bem vinda a Forks! Onde muita chuva e monotonia nunca é demais- disse a fazendo rir mais um pouco.

-Obrigada.

-Que aula tem agora?

-Matemática Básica- disse checando seus horários.

-Então vamos, você com certeza não vai querer chegar atrasada na aula do senhor Bankes, ele não aceita desculpas.

-Você também esta nessa aula?- perguntou ela agora andando com ele pelos corredores e pelos alunos selvagens.

-Sim, não gosto de matemática também, e como ela é obrigatória eu escolho a básica.

-Nem me fale, odeio matemática- respondeu ela- não vejo nada de útil nela, nada além do básico.

-Concordo plenamente- respondeu ele sorrindo. Seu sorriso era feito de uma larga fileira de dentes brancos e grandes, se ele sorrisse no escuro seria possível enxergar.

-Will! Will! Me espere!- disse uma menina extremamente alta de cabelos negros e pele bronzeada.

-Oh Oi Jakey- cumprimentou Will- se escreveu em matemática básica esse ano?

-Sim, o professor Petter disse que não me aceitaria no avançado esse ano de novo. Disse que eu tenho que aprender a relaxar e tentar algo mais calmo esse ano! Puff, ele ficou louco?! Esse ano só é a nossa formatura, e só é o ano que entramos na faculdade.

-Não se preocupe Jaky sua vaga em Harvad está garantinda.

-Nunca é bom ter muita confiança!- respondeu zangada- Ah olá- disse ela sorrindo para Felipa que retribuiu o sorriso- Sou Jakey.

-Prazer, sou Felipa- disse sorrindo.

-Nova na cidade?

-Sim, me mudei a algumas semanas.

-Veio de Londres?

-Paris.

-Ah Paris, meu sonho de consumo- disse num suspiro, e repentinamente voltou ao assunto com o Will- Sim, mas sabia que o SAT logo chega, e você sabe de quanto é a somatoria...

-Já falei você vai se sair muito bem não se preocupe.

Jakey revirou os olhos e continuaram a caminhar. A classe de matemática realmente tinha sido muito monotona e vaga para Felipa assim como para Jakey (já que aprendera tudo a dois anos atras).

Depois dessa classe Felipa teve que seguir seu rumo sozinha as aulas de Historia, Biologia e Artes Plasticas. Combinara com seus amigos de encontralos no reveitorio para almoçarem e mais tarde quando já no refeitorio, Felipa se lembrou que tinha que passar na biblioteca para estudar seu diario, então apenas se levantou com seu copo de café se despediu dos amigos. Caminhou um pouco até encontrar a biblioteca que ficava em uma das casinhas brancas descascadas entre as muitas que tinha em Forks High School.

Quando entrou sentiu as bochechas queimarem e o sangue subir, pois a sala era mutio abafado. Enquanto avansava por entre as inumeras fileiras de livros, cadeiras e mesas largas, Felipa tirava seu cachecol e casaco. Largou tudo sobre uma mesa mais isolada e puxou o diario de sua bolsa. Fitou ele por um tempo com medo, talvez, de descubrir algo horrivel. Exitou muito antes de abri-lo na primeira pagina.

Relatava a noite que conhecera Jacob no jantar, mas também já contava de seus surtos paranormais que havia tido desde que chegara em Forks. Leu, releu e marcou palavras como: má alimentação, misteriosos, semelhanças, Reneesme. Havia notado que tinha escrito o quanto frio era dentro de casa e os corpos dos Cullen. Sem tirar o fato de suas belezas ezageradas, que pareciam ter sido feitas como atrativo. Era como se a beleza deles fossem o hipinotisante barulho de uma cascavel para atacar sua vitima.

Felipa encostou sua testa nas mãos e passous os dedos por entre seus cabelos os agarrando com força, a dor de cabeça cresceu em seu cerebro e ela viu que mais uma visão chegaria. Sentiu abrir os olhos, mas não enchergava nada ao seu redor até ser levada aos seus devaneios.

O dia estava escuro com nuves cinzentas e carregadas de chuva gelada pronta para cair. Raios prateados caiam produzindo estrondos horriveis. Havia uma casa vermelha velha e grande sobre um espaço de terra avermelhado muito amplo. A porta da casa se abriu violentamente e dela saiu Reneesme correndo chorando. Jacob vinha atras dela correndo na mesma velocidade que a dela.

-Reneesme!- gritava em plenos pulmões.

Quanto avançavam para dentro de uma floresta, a chuva grossa começou a cair sobre eles, mas nada os impedia de correr. Jacob começou a ganhar velocidade até que finalmente conseguiu segurar em um de seus braços finos a fazendo virar para ele.

-Droga Reneesme, me escuta- ele a puxou para mais perto fazendo os cabelos longos e molhados dela grudarem no rosto (tão forte tinha sido seu puxão).

-Escutar o que?!- gritou ela derramando mais lagrimas por seu rosto que se confundiam com a chuva- Que você vai embora?! Vai me deixar aqui, trancafiado no meu mundo perfeito?!

-Eu vou voltar- sussurrou.

-Me leva junto! Não me deixe aqui, droga Jake, pare de me tratar feito uma criança tola que não sabe se cuidar!

-Você é muito fragil...

-FRAGIL?! EU SOU FRAGIL?- gritava ela- NÃO ERA VOCÊ QUE NÃO LIGAVA PARA FRAGILIDEZ QUANDO ERA APAIXONADO PELA MINHA MÃE?!- jogou na cara dele.

-Reneesme...

-Não, me solta!- gritava ela- eu te odeio- começou a socar ele- eu te odeio, te odeio!

Reneesme socava ele até sentir o sangue das juntas de seus dedos começarem a escorregar pela mão e quando já não tinha mais forças para avançar ela o abraçou como toda a força que tinha. Não podia deixa-lo, não podia suportar que ele se fosse.

-Você não pode me deixar- dizia se agarrando mais a ele como se fosse fugir ou algo- não pode, não pode... Eu pulo você pula se lembra?

Jacob a puxou para um beijo apaixonado e sofrego que eles jamais haviam trocado antes.

-Lembro- respondeu voltando a beija-la mais uma vez.

-Eu não posso te deixar... Eu te amo...

-Eu também te amo Reneesme.

Felipa abriu os olhos e ofegou, a dor de cabeça havia ido embora e deixado apenas mais lembraças para serem escritas. Ela se apressou a escrever e depois que o sinal tocou juntou todas as suas coisas e correu para a aula de Literatura. A caminho da sua aula, Felipa, lembrava com uma certa dor no peito a cena que acabara de ver. Jacob e Reneesme juntos. Aquilo lhe dava nauseas só de pensar nele com outra. Mas porque ela tinha ciumes de alguem que havia visto uma unica vez na vida? Porque sentia seu coração romber em pedaços só de imagina-lo com outra?

Quem era Reneesme? O que ela tinha a ver com Felipa, e porque ela esta sendo impedida de fazer algo pelos Cullens, e por Jacob?

Eram muitas perguntas sem respostas que ela tinha, e teria que começar a envestigar melhor o caso. Obviamente não poderia começar com os Cullens, eles viviam na mesma casa e não seria muito agradavel eles terem um clima estranho (mesmo que já estivessem). Começaria então com Jacob, falaria com ele, arrumaria uma desculpa para encontra-lo. E foi entrando na classe que Felipa jurou descobrir as respostas de suas perguntas.

-Senhorita... Cullen- diz a voz rouca do professor, um jovem alto de cabelos negros, corpo bem moldado, barba a se fazer e uma xicara de café na mão- Procure não se atrasar mais em minhas aulas, só porque é nova, não é mais importante do que os outros, sim?- diz em um tom firme.

Felipa corou levemente pelo tom autoritario do porfessor, e vendo uma cadeira vaga ao lado de Will, ela correu até ele e se sentou.

-Por onde você andou?- perguntou ele num sussurro- antes do Bankes, o senhor Carlous é o pior! É um intolerante, não aceita demoras, desordem e mal comportamento! Nunca se atrase na aula dele.

-Senhor Pattinson- diz Sr. Carlous á Will- Se tem algo a dizer a Senhora Cullen seja para todos escutarmos, não tire a concentração dela- seu olhar se desviou de William á Felipa por um breve segundo, mas que a encarou tão intensamente que a fez se sentir um verme pronto para ser esmagado- Abram na pagina 38 do livro "Drácula" quero que leem em voz alta e claro. Vou chama-los pelo nome um por um.

Felipa fez o que o professor mandou e mesmo que tivesse a mais plena certeza que ela ia ser chamada para ler na frente de todos, Guilherme (era assim que se chamava), não achou, mas trocou olhares bem intimidadores e maliciosos para ela durante a aula. Mais uma vez, finalmente, pensou Felipa, o sinal tocou e antes que saisse apressada, o professor parou ao seu lado pigarreando para Will como um convite para que se retirasse. Will apenas murmurou um "nos vemos mais tarde" e engolindo em seco apressou o passo até a saida.

-Feche a porta senhor Pattinson- diz o professor no mesmo tom arrogante de sempre.

Assutado ele apenas obedeceu as ordens do professor e saiu da sala rapidamente. Felipa sentiu o coração bater fortemente sobre as costelas, os pulmões pareceram se contrair sem a deixar respirar, e sentiu a pele ficar fria como um iceberg. Guilherme a olhou de cima para baixou a fazendo corar. Ele se aproximou de seu rosto deixando apenas alguns milimetros de distancia entre seus narizes, Felipa ficou paralisada e antes que ela pudesse raciocinar que o professor fosse a beijar, ele na verdade sorriu de lado e aspirou o olor de seus cabelos. Aquilo a deixou mais tensa do que já estava, mas não podia negar que não estivesse gostando do que passava com ela. Felipa pode notar a cor ambar dos olhos de Guilherme, a cor branca pastel de sua pele, e o cheiro maravilhoso que ele exalava. Se não estivesse louca, o que duvidava muito, ele parecia muito com os Cullens. Quando sorriu viu os caninos afiados apontarem para ela.

-Não irei tolerar mais atrasos seus senhora Cullen- diz ele perverso- Estou claro?

-S-s-sim s-s-senho-o-r- respondeu ela gaguegando mais do que um motor quebrado.

-Sabe você é muito familiar- disse passando os dedos longos por seu rosto- sinto que nos conhecemos de algum lugar...

-Não senho-o-o-r – diz ela- Nunca estive por aqui, vim de Paris.

-Motivo de ter um acento bem britanico...- respondeu ele olhando agora para a boca vermelha dela. Ele a encarou por mais um tempo até desviar o olhar dela e balançar a cabeça como se estivesse desprovando algo- Esta despençada, não esqueça que não irei permitir mais atrassos.

E dizendo isso se afastou para sua escrivaninha com as mãos nos bolsos, e antes que ele chegasse a cadeira, Felipa já havia se levantado rapidamente e saido correndo dali.

O que ocorrerá naquela sala afinal? Era algum tipo de piada ou ela reamente tivera uma forte tensão sexual com seu professor de Literatura? Dessa maneira viraria uma puta tendo qualquer tipo de tensão sexual por ai. Primeiro Jacob agora Guilherme, porque seus hormonios borfuricavam estrogénio? Mas algo ela notou que com toda a certeza iria para o seu diario, Guilherme era muito parecido com os Cullens. A pele branca, o cheiro perfeito, os olhos cor de ambar... Será que eles se conheciam? Eram parentes? Mais perguntas formaram em sua cabeça, mas nada muito poderia fazer agora, afinal teria aula de Geografia agora.

Enquanto isso na casa vermelha descascada, sobre o monte de terra agora marrom pela chuva que caira, Jacob estava sentando nas escadarias da varanda pensando. Seth estava de patrulhia e seus amigos com seus devidos imprintings, apenas ele e Leah estavam na casa. Jacob colocava a boca uma garrafa de conhaque envelhecida trinta anos, que só a tomava quando queria raciocinar melhor.Leah apareceu na varanda e balançou a cabeça negativamente.

- Jacob, você de novo com essa garrafa?- perguntou sentando do lado do amigo- sabe só porque demora mais para nos, lobos e lobas, ficarmos bebados, não quer dizer que você tem que matar uma garrafa novinha de conhaque de trinta anos sozinho, sabe você podia compartilhar- e falando isso ela agarrou a garrafa das mãos do amigo e tomou um generoso gole enquanto Jacob ria.

 

-Ai Leah, o que faria sem você garota?- disse abraçando ela.

-Simples, nada. Eu que te faço rir não to certa?

-Sim está certissima.

-Então vai me contar do porque você esta bebendo isso? Pelo que eu sei só toma quando vai pensar melhor.

-Reneesme.

-Jake...- diz ela agora com uma voz mais preocupada.

-Eu sei, eu sei- suspirou- sei que ela não voltou, mas mesmo assim... Continuo a pensar muito nela.

-Vamos descobrir quem a matou... E não sei, talvez até você possa ficar com Felipa...

-Não sei se ela irá querer ficar comigo depois que souber quem realmente foi, e o motivo por querer-la.

-Não nego que ela irá ficar chateada no começo, mas ira se acostumar Jake, e irá se apaixonar por você. Você já passou por isso uma vez com Reneesme mais uma vez não será problema.

-Parece tão injusto...

-A vida não é justa Jacob, veja por nos, lobo e loba contenados a viver eternamente enquanto vampiors estiverem por perto. Apesar de não gostar deles tampouco, os Cullen vivem essa mesma maldição...

-Por isso Leah, Felipa tem o direito de não querer isso para ela. Tem o direito de proceguir sua vida normalmente sem complicações, mas eles querem transforma-la e isso esta me deixando louco...

-Jacob, queria ela ou não, o destino dela já esta traçado. Na verdade desde que ela nasceu... Ela não tem muitas escolhas, terá que se transformar em vampiro.

-Não consigo imagina-la cheirando feito um- diz ele rindo franco juntamente com Leah.

-Você irá se acostumar...

E assim ela virou mais uma vez a garrafa de conhaque na boca deixando a garaganta queimar prazerosamente. Talvez Leah e os Cullen estivessem certos sobre o destino de Felipa, mas mesmo assim não concordava com uma decisão já tomadas por eles sem antes um concentimento da parte dela. Decidiu que iria na casa dos Cullen naquela noite, hoje começaria sua conquista. 


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