By Percy escrita por


Capítulo 7
Presentinho aos deuses




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POV Percy

Ontem eu nem jantei de tão cansado. Resultado, eu estava morte de fome. Pulei da cama, fiz minha higiene matinal, troquei de roupa e corri para o pavilhão, que estava deserto. Pois era uma manhã de sábado. A maioria dos campistas gostava de dormir.

Terminei meu café e corri para a casa grande. Rachel com certeza estaria acordada, ela gostava de pintar quadros durante a manhã. Bati à sua porta, ela a abriu com o rosto eas roupas completamente sujos de tinta. Ri de seu estado.

-Do que está rindo Percy? - ela parecia um pouco nervosa.

-Bom pra você também Rachel. - disse entre risos. - E eu estou apenas me divertindo com você suja de tinta.

-A você acha divertido Perseu? - ela pegou umas três latas de tinta e jogou na minha cabeça. Maldita hora que fui vizitar Rachel.

Comecei a jogar tinta nela também, travamos um guerra de tinta. Ela pegou um travesseiro de sua cama, e bateu com tudo em minha cabeça. Maravilha, agora eu estou parecendo uma galinha.

-Essas crianças de hoje não têm respeito nenhum pelos deuses. - reclamei tentando me livrar das penas enquanto ela ria.

-Não tem graça Rachel.

-Claro que tem você parece uma galinha.

Depois de rir por muito tempo de mim, Rachel voltou a pintar em sua tela, que sinceramente eu não entendia o que era. Finalmente consegui me livrar da maioria das penas, mas ainda estava pintado dos pés a cabeça.

-Percy você não tem que estar no pavilhão agora? - perguntou Rachel se divertindo com o fato de eu ter de aparecer em público daquela forma.

-É, eu tenho. - droga. Por que eu tinha que ajudar Quíron a supervisionar os campistas? olhei o horário. - Tchau Rachel tenho que ir. - disse apressado correndo para fora.

-Tchau! - gritou ela do quarto.

Corri até o pavilhão, todos os campistas estava sentado comendo, e pararam de faze-lo quando cheguei. Quíron me olhou rindo, assim como todos ali. ´

-Eu posso transformar todos vocês em pó or rirem de mim. - ameacei, mas eles não pareceram acreditar. Eu era o deus mais ignorado de todos.

Caminhei até a mesa principal e me sentei ao lado de Quíron.

-O que aconteceu criança? - ele perguntou.

-Rachel. - disse simplesmente. - Não se pode mais vizitar os amigos em paz. Ele riu da situação.

Fiz a mesma rotina do dia anterior. Quando voltei ao meu chalé uma moça perfeitamente arrumada, a mais linda que ja havia visto. Estava sentada em minha cama, com um smoking ao seu lado. Sem dúvida era Afordite. Bati a mão a na testa. Droga eu havia esquecido da festa.

-Eu sabia que ia se esquecer. - ela disse. - Por isso trouxe isso a qui, ela pegou as roupas ao seu lado e as jogou para mim. - Vamos ja se arrumar, já esta na hora.

Fui para o banheiro, tomei um banho, coloquei as roupas e baguncei meu cabelo com os dedos.

-Pronto. - disse. - Quer uma carona?

-Claro!

Saí do chalé com Afrodite ao meu lado. Todos os garotos ficaram maravilhados com sua beleza, e suas filhas vibraran por ver a mãe. Subimos a colina, abri a porta para ela e seguimos para Manhatan, mais especificamente Empire State.

Chegamos.

-600° andar por favor.

O porteiro me entregou o cartão, pois ele ja sabia que eu e Afrodite podiamos entrar, lógico. Subimos. Estava tocando uma música realmente antiga, pois eu não conhecia. Passamos pelos portões dourados, que estvam enfeitados por flores de todos os tipos.

-Os portões são uma homenagem à Perséfone. Cada um dos deuse principais tem alguma coisa em sua homenagens. E alguns deuses menores como Pérsefone e você também têm.

-Muito legal. Mas a festa não ia ser no salão de festas?

-A lá não teve espaço o suficiente. Então eu fiz aqui nos jardins. Fique à vontade Percy, vou ver se está tudo certo. - acenti, e ela saiu pulando pelo meio dos deuses.

Comecei a andar pela festa, estva tudo muito bem planejado. No centro havia uma pista de dança, assima desta havia uma parreira de uvas. homenagem a Dionísio provavelmente, mas este não estava presente. Um pouco à frente um palco dourado abrigava instrumentos msicais também dourados.Apolo.

Em uma mesa à minha esquerda havia uma mesa, com comidas, fui ver  que tinha. Grandes fruteiras, com romãs, Hera, e petiscos deliciosos, que não pude deixar de provar. Todas as árvores em volta estava deslumbrantes, já eram lindas antes, mas nesse dia estava pefeitas, Deméter deve ter dado uma ajudinha. Do lado direito da pista, estavam as mesas, todas com toalhas prateadas, e sobre estas haviam haviam rosas vermelhas. Não imaginaria misturar Ártemis e Afridte, mas ficou muito legal. Depois das mesas havia um laguinho, com um bar no sentro, com certeza Poseidon. Objetos voavam serenamente pela festa, com bebidas para os convidados, Hermes.  Perto do portão, pelo qual eu entrei, tinha uma mesa de toalha cinza com livros espilhados, e sofás aparentemente muito confortáveis. Atena e Hares. Por fim um tapete vermelho sangue levava até os toaletes.

Nunca pensei que fosse posível combinar todos os deuses, e ficar tão armonioso. Andei mais um pouco, mais convidados chegavam. Avistei meu pai:

-Oi pai! - disse as suas costas. Ele se virou, falava com Atena que saiu aliviada quando cheguei.

-Oi Percy.

-Está conseguindo falar civilizadamente com Atena? - ele se fez de ofendido.

-Sempre falo civilizadamente com Atena. - riu com seu próprio comentário. - Mas, sim estavamos falando sobre a decoração. - Uma mulher chegou as costas de Poseidon.

-Olá querido. - era Anfritite. Ela me pareceu um pouco cínica, mas não tenho certeza.

-Oi Anfitrite. - meu pai disse, um pouco desconcertado.

-Vim dar um presentinho aos deuses. - meu pai abriu a boca para dizer algo, mas ela foi andando até o palco dourado.

Minha ex-madrasta falou com os músicos, e lhe emprestaram um microfone. Todos os deuses presentes pareceram assustados com sua presença, mas elas os ignorou.

-Queridos deuses. - disse ela. - Vim aqui para lançar um desafio. Tenho aqui um elmo para O deus mais poderoso. - ela deu enfase no "o".

Os deuses param desconfiados. Enfim Ares se pronunciou.

-Então passa ele pra cá. - gesticulou com os braços. - Eu sou o deus mais poderoso.

-Esqueci de mensionar uma coisa. O deus que conseguir o elmo será conhecido como o deus mais poderoso, mais forte, até maior que o deus dos deuses. - Zeus pareceu não gostar da ideia. - Aquele que conseguir vencer todos os deuses que quiserem o elmo, será esse deues.

Os deuses homens começaram um rebuliço, falando entre si. Menos eu e meu pai, que ficamos paralizados com a atitude de Anfitrite.

-Isso não pode ser bom. - Poseidon quebrou o silêncio.

-E não é. - Atena estava atrás do deus do mar. - Não percebem o que ela está fazendo. - olhamos para ela como se esta fosse um ser estranho. - Claro que não. - respondeu a sua própria pergunta. - Vocês dois não têm nada na cabeça a não ser algas.

Eu e meu pai olhamos para a deusa da sabedoria estupefatos, mas ela continuou seu pensamente.

-Ela quer travar uma guerra entre os deuses homens, com eles em guerra as mulheres ficarão irratadas com estes, e será mais fácil nos separar. - é fazia todo o sentido. - E tudo isso é culpa sua Poseidon. - terminou Atena.

-Minha culpa? A culpa é de Afrodite. Não tenho culpa se quero ficar com você. - Poseidon se defendeu.

-Você não podia esperar? Se separar antes de "querer ficar comigo"? - ela fez aspas com os dedos.

-Vamos parar, primeiro que eu não quero saber da vida de vocês. - disse com cara de nojo. - e segundo, não interessa de quem é a culpa precisamos resolver isso.

Me virei para ver os outros, enquanto meu pai e Atena continuavam discutindo. Os deuses discutiam, e as deusas estvam paradas em um canto. Ártemis reclamava do quão estúpidos eram os homens. E o problema maior, Anfitrite, já havia sumido.

Atena subiu no palco, pegou o microfone e fez um barulho ensurdecedor. Todos se calaram.

-Parem com essa briga. Vão para seus palácios, e amanhã de manhã todos os deuses estejam na sala do trono, inclusive os menores.

Não esperei para ver o que aconteceria, deci pelo elevador antes de todos, entrei no meu carro e fuui para o acampamento. Eram três horas da madrugada, a estrada estava deserta. Como na primeira vez, parei meu carro no pé da colina e sua à pé.

Na ala dos chalés haviam apenas duas harpias andando. Elas não fizeram nada. As vezes me seinto muito feliz em não ser um campista, como agora.

Deitei e dormi rapidamente.


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Notas finais do capítulo

muahahaha
por essa vocês não eséravam.



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