Erika Investiga! escrita por Ace


Capítulo 3
Resposta às Suspeitas


Notas iniciais do capítulo

Bem, bem vindos ao final de toda essa coisa, foi um prazer imenso escrever isso pra vocês e espero vê-los mais vezes, ok? Então, como sempre, eu aconselho vocês a visitarem o meu perfil e lerem as fics que acharem que seriam boas^^



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“Você é Idiota” Li na tela do laptop em que Celty escreveu.


–Não é bem assim, claro. –Shinra tentou explicar. –Mas em base, sim, você é idiota.


–Nem vocês vão me apoiar? –Berrei, insultada.


“Provavelmente não, o seu plano é idiota no pior sentido da palavra” Ela digitou. “Sem contar a parte da invasão de privacidade”


–Se quer tanto saber, pergunte pra eles, tenho certeza de que é só um mal entendido. –Shinra falou, com o rosto pensativo. Pensando em como me zoar mais. –Aliás, é uma ótima ideia, vou ligar pra eles agora.


“Avise que vamos visita-los lá pela noite, e que a Erika quer tirar algumas duvidas com eles.” Era o que Celty escreveu.


–É, vai, liga, e eu vou mostrar que era eu quem estava certa o tempo todo, que eles têm sim, um caso de baixo do tapete. –Berrei, impaciente e saindo dali.


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Cheguei no prédio do Izaya lá pelas sete, Celty estava com seu macacão preto básico, e Shinra com o seu jaleco normal. Nós subimos, eu sinceramente estava puta.


O que me emputece nessa história toda é o fato da puta da Celty e do puto do Shinra não acreditaram na puta falta de sacanagem que é a putaria que aqueles putos escondem na porra daquele apartamento. É uma puta sacanagem que me emputece.


Eu tinha decidido, se aqueles filhos da puta decidissem que vão me emputecer de vez com uma puta desculpa esfarrapada, ta foda, e eu vou é deslizar a faca naqueles putos imbecis.


–Putaria. –Resmunguei, baixinho.


–Você não devia ficar falando palavrões, perde sua feminilidade. –Shinra riu um pouco, e eu percebi que Celty também riu.


Dei um puta chute no saco dele pra ver se ele se calava. Acho que eu me acalmei nisso.


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Finalmente, chegamos até o apartamento deles. Estávamos os 3 na frente da porta, os dois querendo que ela abrisse logo e eu esperando pra ver se acontecia mais alguma coisa.


–Ah, Shizu-chan, não consigo. Não com você em cima de mim. –Santos do yaoi!! Amém, Aleluia, Glória a todos vocês.


–Viram, viram!?! –Saltei, percebendo que eu devia diminuir o volume. –Shh, parece que tem mais. –Dessa vez, a Celty parecia curiosa, mas o Shinra ainda acreditava na virilidade dos amigos.


–Vamos lá, mais um pouco só, eu to quase lá. –Shizuo parecia estar fazendo força em alguma coisa. O nosebleed estava vindo.


–Ah, não, Shizu-chan, desse jeito eu não consigo. –Izaya falava, parece que ele tava com dor, talvez o Shizuo fosse mesmo tão ehrr... grande.


–Coloca a sua perna ali, vamos tentar nessa posição. –Shizu-chan!! Meu nariz começou a gotejar sangue.


–Desse jeito até dói mais, mas funciona bem melhor. –Buda, Alá, Jeová, Jesus, eu amo todos vocês!!! Não me deixem morrer de nosebleed aqui e agora. Não até terminar.


Os dois estavam gemendo, como que fazendo força pra alguma coisa entrar dentro de outra coisa menor. Coisa grande... coisa pequena. Nosebleed.


–Quase lá. Mais um pouco, mexa os quadris, Izaya. –Ele pediu, e não muito tempo depois, ouvi um gemido de satisfação.


Silêncio... sangue... nosebleed... eu perdi as preliminares... vovó, é você vovó, veio me buscar pra grande luz?



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–Vai ser do jeito ruim. –Alguém falou, acho que foi o Izaya. –Erika, tem uma convenção de lemons no andar de baixo, sabia?


Eu tava cansada demais, com pouco potássio, e muito sangue fora do corpo, era um milagre eu estar viva, nem isso me faz mexer um musculo.


–O que a gente faz agora? Ela deve estar morrendo! Chamem um médico! –Shinra gritou.


–Você é um médico, idiota! –Shizuo falou, ouvi o som de um tabefe sendo dado bem na barriga do coitado. Não era um bom dia pra ser o Shinra hoje.


Celty digitou alguma coisa pro Shizuo e pro Izaya, eu ouvi isso, ainda parecendo distante. –Tem certeza? –Mais alguns dígitos, talvez uma confirmação. –Bom, se é assim, tudo bem.


Alguns movimentos a mais, ouvi roupas se amassando ao movimento e então, a voz do Shizuo me puxou de volta. –Izaya, você é tão macio por debaixo da camisa, e a sua pele tem gosto de ervas doces.


Eu levantei na hora, já corada e preparada pra alguns nosebleeds. Shizuo e Izaya estavam cada um em um canto do sofá, a Celty entre eles, eu na poltrona ao lado do sofá, sem entender nada ou porque o Shinra tava com aquela cara de dor atrás do sofá.


–Deem uma banana pra ela, só pra recuperar o potássio no corpo. –Shinra falou, mas ele parecia apoiado no sofá, e a Celty tinha aparência de dizer “Você mereceu”.


–A Celty nos contou tudo, Erika-chan. –O Izaya, falou, divertido, até aguentando uma risada com aquela pinta de uke sádico dele. –Eu e o Shizu-chan?! –E logo depois, ele caiu, rindo com os braços na barriga e apontando pra mim.


–P-Porque não!?! –Eu falei. –As conversas de você que eu ouvia eram muito... muito...


–Gays? -Shizuo perguntou, assoprando o cigarro. –Bom, analisando agora, podíamos ter tido uma conversa menos...


–Gay. –Izaya falou, tendo a palavra de volta. –Admitindo, as nossas conversas davam a interpretar que éramos duas bichas afogando o ganso. Dois viados molhando o biscoito. Dois cabelereiros brincando de esconder o salame. Coloque isso como quiser, mas a questão é, não fizemos nada do que você estava imaginando.


–Tá, então o que do Shizu-chan era tão grande que você ficou extasiado dias atrás?


–Aquela TV de plasma atrás de você. –Ele apontou. Caramba, era uma TV grande mesmo, podia assistir Os Simpsons ali e você ainda caberia no sofá deles. –Ele me deu de aniversário, isso era uma oferta de paz.


–E quanto a fazer barulho? E o Fogo Noturno do Izaya? E quanto ao “isso vai te fazer gritar”?


–Caramba isso era ainda mais gay do que eu pensava. –Izaya riu.


–Quanto ao barulho e ao gritar... –Shizuo pegou o controle do lado dele e apontou pra TV, em um clique, ela ligou.


Uma gravação do Show do Black Sabbath, em um volume que me fez cair pro lado e puxar a boina pros ouvidos. O capacete da Celty caiu e o Shinra tropeçou pra trás no susto.


–OK, ENTENDI!! DESLIGA!!!


–E quanto ao Fogo Noturno... –Izaya pareceu pensativo num instante. –É o personagem que eu customizei em um RPG que nós dois descobrimos que gostamos juntos, e pretendíamos jogar conectando o computador ali.


–Isso não explica porque o Shizuo tava quase sem roupa quando ele veio me atender!


–Isso é fácil. –Shizuo tomou a palavra. –Está frio esses dias, e o Izaya decidiu manter o apartamento no máximo do calor, e eu vim aqui usando roupas casuais, já que eu sabia que ia acabar passando a noite aqui e decidi tirar a camisa porque tava calor.


–Eu também tava sem camisa. –Izaya sorriu.


–E quando eu fui atender, decidi que seria melhor pegar algo pra vestir, a roupas dele tava pendurada logo na porta então, pronto.


–E o que era aquele cilindro grande que o Izaya tinha!?! Hein!?! Era um vibrador!?


“Vibrador?!” Celty digitou. “Você é ainda mais pervertida do que dizem!!” Me sinto humilhada.


–Ela ta falando do pote de batatas fritas que eu trouxe pra gente naquele dia? Era o sabor preferido do Shizu-chan. E é bem raro de encontrar, então ele ficou ansioso pra vir pra cá comer e jogar videogame. O Dotachin descobriu e veio logo depois.


–Cara, eu esperei por um tempão. Ainda bem que matamos as saudades de quando nos reuníamos no colegial, lembra Shinra?


–Lembro, saiamos juntos pra jogar videogames e comer no fliperama não longe da escola, acho que era o único momento em que nos dávamos todos bem. –Shinra riu, mas ele logo ficou com dor de novo.


–E que história era aquela do Dotachin ficar com os braços doloridos de bater e usar a boca!? –Tudo bem que cada teoria minha tava levando um banho ali, mas...


–Foi quando estávamos jogando boxe no Wii Sports, não foi? –Shizuo perguntou, dando mais uma tragada do tipo “Que erva essa doida varrida anda cheirando?”.


–Huhum. Ele cansou os braços e decidimos jogar Karaoke Revolution, e ele seria o primeiro. –Izaya concordava. –E a voz dele melhorou muito, não? Antigamente ele tinha uma voz que esganiçava e parecia uma galinha sendo decepada.


–E quanto ao que acabamos de ouvir? Porque você estava em cima do Izaya e que esforço era aquele?


–Bom, isso era por causa daquela porta ali. –Izaya apontou pra uma porta de na parede. Eu olhei pra ela, parecia ter sido empurrada e encaixada ali a força.


–Não pode ser tudo isso, o que tem ai dentro, afinal?


–Todos os relatórios e todas as informações escritas que o Izaya já arrumou na vida, ele contou tudo o que ele sabe e deu aquela sala cheia de papel que cai nas pessoas que abrem. –Shizuo falou, apontando pra porta. –O Izaya e eu colocamos até os pés naquela porta pra que ela fechasse


–Isso é impossível, não tem como uma pessoa lotar uma sala de conhecimento. –Eu falei, indo até a porta. –É melhor que eu encontre uma torrente de papel ou eu não acredito.


Uma torrente de papel caiu em cima de mim, muito, mas muito papel mesmo estava lá dentro e queria tomar a sala inteira como se alguém tivesse jogado água no chão. Acho que quando eu encontrar a saída daqui, eu vou pedir desculpas pros dois.


Olha, o relatório da morte de J.F.K., eu tenho algo pra ler até me tirarem daqui.


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E bem, alguns dias depois, era o festival de Ikebukuro, depois de ter sido resgatada depois de 3 horas não fazendo nada senão ler, eles conseguiram me encontrar e sabe Deus como, mas eu estava dentro da sala quando eu percebi, aparentemente, a torrente me jogou lá dentro e eles tiveram que espalhar papel pra todo lado pra poder me encontrar, mas eu encontrei arquivos interessantes sobre Ikebukuro ao menos.


Nós 4 estávamos bebendo pra esquecer desse estranho episódio na minha vida.


–Já volto, vou comprar um pouco algumas balas pra hálito na lanchonete ali. –Sorri, me levantando e saindo.


A lanchonete estava quase vazia, porque espalharam barracas de quase tudo por todo canto da cidade, mas tudo bem, eu estava calma e meu vicio e mal entendimento em casos yaoisticos foi superado. Eu estava passando pela frente do banheiro masculino quando eu ouvi:


–Masaomi, assim não, vai me deixar todo lambuzado. –Mikado estava ali, ele e o loiro do Kida.


–Ora, ora você devia ter avisado antes, agora eu não vou parar. –O Kida estava com uma tom sádico.


–Mas assim, eu vou ficar...


–Relaxa, eu juro que vou te deixar o mais limpo possível, mas pra fazermos mesmo isso, eu vou te melar muito.


–Então para, eu desisto, se alguém me vir assim, eu...


–Não, não, não, Mikado, muito tarde pra desistir agora, ficou me implorando pra fazermos isso a semana inteira, você parece até que ficou viciado logo na primeira vez. Agora, Relaxa, eu vou fazer isso ser bom.


–Tudo bem, vai, mas se vai fazer isso, ao menos dê tudo de si, não deixe eu me arrepender, ok?


–Apenas levante mais um pouco a perna e eu vou começar logo, tá? Isso, tente colocar ela aqui e vai ficar muito melhor.


Fiquei olhando pro horizonte por um tempo com cara de paisagem e logo depois me virei, saindo da lanchonete. Puxei me telefone e logo liguei pra emergência.


–Alô, querida, envie urgentemente uma ambulância pra frente da lanchonete bem na saída leste do festival, ok? A emergência? Uma mulher está sangrando loucamente pelo nariz, ela está com algum tipo de hemorragia séria e precisa de cuidados médicos agora. Ok, obrigado, mas se apressem ai.


Desliguei o celular.


...


...


NOSEBLEED MEGA BLASTER PLUS!!!


Twinks transando no banheiro isso deve ser obra dos senhores do yaoi!!


NOVO NÍVEL DE NOSEBLEED ALCANÇADO!!




–--Omake---

Shizuo e Izaya tinham um caso!

–Cara, a Erika não descobriu por pouco. –Falei, puxando o cigarro da boca e mexendo nos fios morenos do Izaya, que estava escorado no meu corpo. Usando meu peito de travesseiro enquanto trocávamos caricias assistindo a TV dele.


–Talvez, mas não deixo de me sentir culpado, ela só fez isso por que transávamos o tempo todo. –Ele falou, meio que em cochicho. –Vamos tentar moderar por um tempo, tá? Vamos fazer algo que namorados fazem, tipo assistir TV abraçadinhos. Vamos tentar fazer qualquer coisa, menos algo que precise nos lembrar do sexo.


–Você não é desse tipo, nem eu, mas podemos tentar. –Falei, sorrindo enquanto ele se aconchegava em mim. –Coloca em um filme ai.


“E agora, Loucuras Anais 7 – Entrando ainda mais fundo”


–Muda de canal. –Izaya falou, trocando de canal antes de eu fazer qualquer coisa. –Ótimo, o canal de noticias.


“Agora, vamos dizer como, em fundamentos biológicos, o sexo faz bem pra saúde.”


–Tenta o canal de documentários. –Falei, meio que estranhando aquilo.


“E agora, Sex World: O Sexo ao redor do mundo. Hoje, visitaremos a Grécia, o pais onde mais se faz sexo no mundo. Na Grécia, foi desenvolvida uma técnica conhecida como Beijo Grego, que, diferentemente do beijo francês, não é tão romântico, mas sim, extremamente ousado, daremos alguns exemplos agora.”


–Meu Deus. –Falei, olhando praquelas imagens.


–Nós já fizemos isso alguma vez? –Ele perguntou. –Eu não lembro.


–Se fizemos, eu tava muito bêbado pra deixar você fazer isso. Muda a porra do canal!!


–Ok, vamos ver... ótimo, canal de animais, tudo bem desse jeito.


“Você sabia que vários animais além dos humanos fazem sexo oral? E que em algumas regiões do mundo os humanos copiam os jeitos desses animais? Aprenda tudo sobre esse fascinante habito e como o sexo animal influência no sexo humano.”


–Sabe eu sempre quis ter um hamster, mas acho que não quero mais. –Falou, meio enojado daquelas imagens. –Ao menos tenho que admitir que eles são bem criativos.


–Muda-a-porra-do-canal!!


“Na MTV, só agora, exibiremos as musicas mais sexys pra apimentar um relacionamento na hora do sexo.”


Olhamos por algum tempo pra TV.


–Shizu-chan. –Ele chamou baixinho. Com tom impaciente. –Quer transar?


–Só se for Agora.


–--Omake---

Mikado e Kida não tinham um caso!(Ou não)

Sorri pro Kida, finalmente íamos fazer aquilo que eu esperei tanto, fomos até o banheiro de uma lanchonete e percebemos que ficamos sozinhos finalmente. Eu me apoiei na pia e ele tirou o pacote do bolso. Ele ia fazer uma tatuagem improvisada em mim, ele tinha me feito uma na semana anterior, na sola do meu pé com a marca de amigos pra sempre entre eu e ele. Ele sabia fazê-las e gostou de testar em mim, e eu gostei também de ter uma tatuagem, a que ele ia fazer agora eram uma no meu peito, outra na minha perna.


Ele pegou a caneta de tatuagem improvisada que ele fez, funcionava muito bem. Ele também tinha a aparelhagem suficiente pra tirar as tatuagens que fazia. Eu desabotoei a camisa e deixei ele começar.


–Masaomi, assim não, vai me deixar todo lambuzado. –Fali, quando a tinta começou a escorrer um pouco do meu peito.


–Ora, ora você devia ter avisado antes, agora eu não vou parar. –Falou, parte do desenho já estava feito no meu peito: Os kanjis que misturam Kida e Mikado.


–Mas assim, eu vou ficar... –Comecei, mas ele me impediu.


–Relaxa, eu juro que vou te deixar o mais limpo possível, mas pra fazermos mesmo isso, eu vou te melar muito. –O pior é que era verdade, de vez em quando melava um pouco.


–Então para, eu desisto, se alguém me vir assim, eu... –Falei, relutando agora que estávamos fazendo isso em publico.


–Não, não, não, Mikado, muito tarde pra desistir agora, ficou me implorando pra fazermos isso a semana inteira, você parece até que ficou viciado logo na primeira vez. Agora, Relaxa, eu vou fazer isso ser bom. –Sorriu, terminando rapidamente os primeiros kanjis.


–Tudo bem, vai, mas se vai fazer isso, ao menos dê tudo de si, não deixe eu me arrepender, ok? –Falei, vendo que ele era rápido com a caneta, mesmo deixando uma marca de mancha em alguns pontos.


–Apenas levante mais um pouco a perna e eu vou começar logo, tá? Isso, tente colocar ela aqui e vai ficar muito melhor. –Ele falou, mexendo um pouco a minha perna e a apoiando na pia, de modo que eu deixasse o peito mais à amostra.


Sabe, é quando nós temos essas conversas de múltipla interpretação que eu penso: O que a Erika ta fazendo agora?


Comentário do Ace:

Senhoras e senhores, se essa idiotice toda que na verdade, me fez sentir um desocupado por ter tanto tempo pra dedicar em escrever essa babaquice, eu só posso dizer a vocês a moral dessa história toda caso não tenham entendido:

“Relaxa e Goza”


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Notas finais do capítulo

O que resta dizer? Tudo que eu queria já foi dito^^
Deixo lhes 2 informações:
Twink é um termo que caracteriza adolescentes magros, bissexuais ou gays, com penteados androgenos e corpo sem pelo.
O Beijo grego é um beijo em que a mulher enfia a lingua, por assim dizer, na porta dos fundos de um bara e fica beijando ali, nesse caso, a mulher seria o Izaya.
E, um bônus:
Relaxem e Gozem^^