Insane escrita por anat1506


Capítulo 22
The end.


Notas iniciais do capítulo

Oi lindas o último capítulo para vocês, só quero dizer que amei escrever essa fanfic, sério mesmo, foi muito bom escrvê-la, só para vocês saberem ainda vai ter o epiologo, então na se entristeçam muito.
Beijos
Anat



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POV Amanda:

Meu coração acelera, Ela ou eu? E ele ainda pensa para responder? Na verdade, ele não está pensando, ele está mais é rindo, quando ele apenas fecha o sorriso e diz:

- Escolho a Amy, obviamente, não que existisse uma escolha, por que você realmente achou que existiria? – eu apenas pulo nos seus braços quase fazendo com que ele caia no chão, não á toa que ele me escolheu, sou especial, faço ele quase cair com os meus abraços calorosos, ta mentira, mas é tão feliz ser a opção, me faz sentir única, faz com que eu sinta que alguém além dos meus pais se importa comigo.

- Querem saber, que se foda. – ela diz, se convencendo de que é alguma coisa. – eu não preciso de você, fica com essa merda de menina mesmo, não me importa. – dizendo isso ela sai batendo os pés vai para a bancada pega uma vodka da mão de um dos bebuns sentados ali, ela chega perto de mim e pega a gola da minha blusa tacando a vodka lá dentro, com uma cara de olha o que eu fiz, fique com raiva, tudo bem que o frio me incomoda um pouco, mas para irritá-la eu começo a rir, rio o que faz todos que estão a minha volta rirem junto comigo, aquilo deixa aquela menina muito irritada o que faz ela sair do bar, batendo o pé,e fechando a porta com toda a força que cabia dentro dela, devo confessar, era muita.

- Para comemorar o reatamento desses dois e o sumiço dessa bruxa, festa lá em casa hoje ás 20h00min!

- Enquanto você prepara a festa eu e o meu lindo Mateus, vamos ficar juntinhos, recuperando o tempo que perdemos. – eu estou agarrando forte o braço de Mateus, que sorri, eu sorrio de volta.

- Como vocês são fofos, mas é ai que você se engana, Amandinha, você vai comigo ao salão de beleza, temos que ser lindas anfitriãs.

- Errado, a anfitriã é você. Então eu posso ficar de boa com o Mateus.

- Criança seu namoradinho vai ajudar a preparar a casa para a festa e a convidar as pessoas, ninguém vai ter descanso hoje, anda Amanda vem comigo, à noite vocês vão ter muito tempo, se é que você me entende. – Jesus essa é ninfomaníaca mesmo, não que eu não queira fazer o que ela está dizendo... Mas ela não precisa saber não é mesmo?

Dou um beijo na testa de Mateus e vou com Mi para o salão, eu não sei, mas eu tenho a impressão de que tem alguma coisa nesse salão, mal entrei e já sinto um ar pesado como se eu tivesse sendo sufocada por algo invisível, algo que não sei o que é, alguma coisa que me faz não sentir bem.  Odeio todas aquelas  pessoas que bagunçam o meu cabelo e fazem um monte de truques e diziam que eu estava linda, puxavam para um lado e para o outro e pintavam minha unha com um esmalte que cheirava, não sei a que cheirava, eu sei que eu não gostava daquele cheiro. Depois de uma trabalhosa escova, as merdas dos cabeleleiros disseram que iam fazer outra coisa no meu cabelo, que aquilo não tinha ficado bom para mim então eu fui esperar naquela pia onde lavam nosso cabelo sabem? Lavatório acho.

- Amanda, nós precisamos de conversar. – eu não esqueceria uma voz daquelas nunca, daquele jeito de mexer no cabelo, daquele andar e daquele olhar sedutor, Bernardo estava ali.

- O que você quer? Já não fodeu com minha fida o suficiente?

- Amy, é serio. Não é sobre você que eu quero falar, é sobre a Mi, e também quero te pedir desculpas por tudo o que causei a você, eu fui uma pessoa horrível e me arrependo muito, de tudo,  de verdade. – eu não queria acreditar, mas eu sentia que ele estava arrependido, de verdade, eu via nos seus olhos uma coisa que eu nunca havia visto antes.

- Eu desculpo. O que tem a Mi?

- Sabe os dias que ela ficou com a Carol?- afirmo com a cabeça.  – eu meio que observei as duas de longe, eu já pretendia te pedir desculpas, eu estava tentando contatar a Mi de algum jeito, eu queria falar com ela sobre você, eu ouvia as conversas, o jeito que a Mi ria, reclamava, ficava triste, eu simplesmente me apaixonei pela pessoa que ela é, eu quero namorar a Mi, Amanda, eu preciso da Mi. – levo algum tempo para processar tudo o que ele disse, e para entender como verdade ou, para entender aquilo, eu chego a conclusão de que ele está sendo verdadeiro e decido ajudá-lo.

- Bernardo, hoje a noite tem festa na casa da Mi, você vai e da seu jeito de falar com ela, me procura primeiro que eu te ajudo, vou falar com o Mateus para te colocar na lista de convidados e falo com a Mi que você veio se desculpar.

- Obrigada.

- De nada, estou torcendo por você, mas se você magoar a Mi, como você fez comigo, já tenha certeza que nada de bom vai acontecer para seu lado.

- Vou me lembrar disso. – ele diz me dá um beijo na bochecha e sai.

Depois daquela conversa produtiva e de aprender que com certeza as pessoas mudam, eu sai do salão do jeito que estava  puxando a Mi comigo pra irmos ajudar na organização da festa, mas antes eu falei com ela sobre o Bernardo:

- Mi você tem visto o Bernardo?

- Estranho você perguntar, eu vi ele em praticamente todos os lugares que eu ia com a Carol, Amy o que está acontecendo?

- Você vendeu, vou contar. – eu conto á ela toda a história do Bernardo e em como eu acreditei nele e tudo quando ele disse as coisas sobre ela e tal, ela fica calada por um tempo, processando todas as informações, não a culpo, é muita coisa para ser processada em pouco tempo.

- Amy, você realmente acha que é de verdade? – afirmo com a cabeça.- então eu acho que vou dar uma chance para ele, tem problema se eu quebrar o pacto que nos fizemos? De n unca namorarmos o ex da outra?

- Sabe, vou te dar uma brechinha só dessa vez.

- Eu te amo.

- Também me amo. – ela me dá um abraço e nós vamos para sua casa.

Mais tarde na casa de Mi

A casa está toda arrumada, digna de uma festa de arromba, digna de eu e Mateus fugindo e transando no quarto da Mi, só pra deixar ela com raiva, digna da Mi começar a namorar o Bernardo, digna de tudo de bom nesse mundo acontecer.

- Aproveitando? – Mateus diz enquanto me puxa para perto dele.

- Mais ou menos. – digo com carinha triste.

- Ah é? Por quê? – ele diz já começando a beijar o meu pescoço, meu Jesus cristo esse menino sabe como me provocar, de verdade.

- Eu queria estar aproveitando mais com você. – digo e ele ainda beijando meu pescoço, mordiscando, me faz gemer baixinho.

- Estou aqui agora. – os beijos continuam e ele passa as mãos por dentro da minha blusa, nas costas.

- Mateus, nós estamos no meio da posta de dança, com um monte de gente em volta. – digo cortante, o que faz ele parar com o que estava fazendo.

- Então vamos para um lugar mais reservado. Um lugar mais nosso. – ele diz e eu entendo o que ele quer dizer, quando ele veio para cá a primeira vez que dormimos juntos, naquele quarto.

Nós subimos as escadas correndo, mesmo sabendo que aquela noite ia nos cansar, mas não era problema eu queria ficar com ele, mais do que tudo.

Nós abrimos a porta e sorrimos um para o outro, Mateus começou a me beijar, me encostando na parede, me beijou profundamente, depois me deu vários selinhos, e beijinhos no pescoço, ele estava comigo.

Eu retirei sua blusa devagar, e comecei a acariciar aquele peitoral definido, bem devagar com as costas da minha mão, depois com os dedos, enquanto ele beijava meu pescoço, nós nos olhamos novamente e nos beijamos, andando já fomos direto para a cama ele estava sobre mim e decidiu que eu não ficaria mais com o vestido, com o dedo no zíper de meu vestido ele o retirou lentamente deixando a mostra minha roupa debaixo de velha, calcinha grande para não ficar marcando o vestido e um sutiã normal, eu me esqueci de vir preparada para essa situação. “Você está linda.” Foi o que ele sussurrou no meu ouvido e começou a acariciar minha barriga, enquanto eu marcava suas costas com as minhas unhas, para deixar bem claro que ele era só meu, suas mãos escorregavam pela minha barriga até que chegaram ao fecho do meu sutiã e o abriram, eu sentia suas mãos massageando meus peitos, apertando e sentindo, depois senti seu dedo indicador tocar meu mamilo e fazer círculos ali, aquilo me fazia gemer e ele gostou, ele foi para mais perto de mim colocando sua boca no meu mamilo esquerdo, chupando, lambendo, mordendo, aquilo me fazia gemer mais alto e mais abafadamente, depois de trabalhar ali por algum tempo ele foi descendo a boca, beijando cada lugar do meu corpo, menos a minha calcinha, o que me deixava muito agitada e cada vez mais molhada, eu estava com pressa, mas ele não, ele queria aproveitar e decidi fazer isso também, voltei a acariciar seu peito, dando beijinhos de leve em seu rosto, contornando seus mamilos com meu dedos, ele gemia baixinho e aquilo me deixava mais excitada, depois de um tempo trocando caricias suas mãos escorregaram para minha calcinha e a retiraram, mesmo comigo completamente despida ele voltou a beijar minhas cochas, eu decidi tirar sua calça e sua cueca Box preta, que era muito sexy e me fez sentir um pouco envergonhada, mas não fez com que eu parasse, eu retirei sua cueca e comecei a massagear seu membro, ele gemia de levinho, eu toquei a cabeça do seu membro  com a língua, ele gemeu um pouco mais alto e eu gostei, lambi a região, mordisquei e depois coloquei todo seu membro dentro da minha boca, ele gemia descontroladamente quanto eu chupava, mordiscava e fazia tudo o que tinha direito, até que ele gozou, tudo saiu, na minha boca e eu bebi com satisfação,  ele decidiu que era hora de assumir o controle, e foi até minha parte intima, tascando um beijo ali e depois colocou um dedo, aquilo me fez gemer, ele mexia aquele dedo ali dentro, o que me fazia gemer mais, depois colocou outro dedo, aquilo Me fez gemer alto, ele ficou satisfeito e se posicionou na minha entrada, meus nervos ficaram a flor da pele, eu abri mais as pernas, para que ele entrasse com mais facilidade, ele entrou, forte e firme, e começamos a nos mexer juntos, aquilo não era só sexo, era amor, muito amor.

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POV Mi:

- Bernardo, oi. – digo com um nervo preso na minha barriga.

- Você deve achar que eu vim atrapalhar a festa. - ele diz.

- Eu sei o que você está fazendo aqui.- eu apenas encosto meus lábios nos dele, sabem, acho que eu nunca falei, mas eu sempre tive uma queda por ele, na verdade era mais um abismo, mas como ele namorava a Amy sempre deixei quieto, mas ele estava ali comigo, naquele momento, e nada ia estragar aquilo, nada mesmo, talvez seja o final, talvez seja assim que tudo acaba, com um felizes para sempre.
Um para sempre de verdade, um para sempre insano, uma loucura, mas afinal, isso é o amor, uma loucura.


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Notas finais do capítulo

E então, gostaram do final? Espero que sim.
Já escrevi o epiologo e só vou postar semana que vem.
Beijos
anat



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