Matrimony escrita por Emily Iduíno


Capítulo 30
Capítulo 30


Notas iniciais do capítulo

E chegamos ao final... Sei que muitas não vão gostar do final, outras podem até gostar. Então segue o que eu disse antes, não vou mais mudar nada na fic.
LÁ EM BAIXO AGRADECIMENTOS!!!!



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Capitulo 30

Ponto de vista Isabella

- Mais um ano juntos... – eu disse abraçando Edward que olhava fixamente para Sophie e Seth, abraçados a nossa frente.

- Eu sei me sinto mais velho a cada dia... – ele enlaçou minha cintura e me olhou nos olhos eu só gargalhei dele. Formávamos um belo casal estávamos envelhecendo juntos, mas ainda assim curtíamos como no nosso primeiro ano de casamento.

Depois da festa na casa do Dimitri e depois da queimação de fogos na praia, fomos para casa junto com Ethan e Sophie que cochilavam um no ombro do outro.

- Ei vamos... – eu disse eles acordaram, ou melhor, só andaram como zumbis cada um para seus quartos eu e Edward fomos junto com eles e os cobrimos, eu chorei  sem querer.

- O que foi Bella?

- Eles estão crescendo e logo vão embora... – eu solucei abraçada a Edward no corredor. – É por isso que... – eu peguei sua mão e pus em minha barriga. Ele arregalou os olhos.

- Não acredito!

- Shiu... – eu pus o dedo em sua boca pedindo para ele falar baixo. – Amanhã a gente falar pra eles. – eu disse o prensando contra a parede. – Mas enquanto minha barriga não cresce, que tal a gente curtir... Hum? – eu disse já devorando seu lóbulo.

- Acho... – ele engoliu em seco quando eu rocei minha intimidade em seu membro ereto. Ele não falou mais nada, me levou para o quarto e para a nossa cama e me fez sua, como só ele sabia fazer.

(...)

- Bom, eu tenho uma noticia boa para mim e o pai de vocês, só não sei se vocês vão gostar. – eu disse receosa e Edward apertou minha mão. – Vocês vão ter um irmão, eu estou grávida. – eu soltei de uma vez, Sophie que tomava um suco na hora se engasgou.

- Sério? – ela disse abrindo um sorriso qual me fez relaxar.

- Um irmão, cara, tomara que seja um menino... – disse Ethan se ajoelhando a minha frente e beijando minha barriga depois abraçando minha cintura, Sophie só riu como ela era uma copia fiel minha, a cada dia ficava mais parecida menos à cor dos olhos, mas de resto era igual a mim, Edward chegava e se confundir a gente. Ethan era Edward escrito até no tamanho, ou melhor, Edward está mais baixo o jeito possessivo que ele trata Elizabeth é igual o pai me trata.

(...)

Fomos falar com meu sogro e ele vai acompanhar minha gravidez novamente, mas dessa vez só temos um, não sabemos o que é ainda, mas Edward não poderia estar mais feliz e eu também, na verdade todos estão aproveitando minha ultima gravidez e a primeira de Alice, até Mary que hoje casada e mãe veio junto com sua avó que tinha tirado ela de mim quando se mudaram, vieram para acompanhar minha gravidez que por conta da minha idade tem que ter mais cuidado.

(...)

- Que seja um menino, que seja um menino... – Ethan repetia como um mantra enquanto seu avô passava um gel gelado em minha barriga e começou, eles três pararam ao ouvir o coração dele ou dela novamente.

- É... Um menino! – disse Carlisle comemorando junto com Edward e Ethan que pulavam abraçados dentro da sala e Sophie soltou um “aff”, mas riu deles dois, Edward veio chorando como uma criança me beijar eu desci da cama e nós saímos deixando meu sogro lá. Fomos pra casa, Seth e Elizabeth nos esperavam.

- É um menino. – Elizabeth constatou ao ver o sorriso de Ethan.

- Sim, meu amor, é um menino. – ele gargalhou abraçando ela. Não, ele não é discreto na nossa frente, o que deixava Elizabeth vermelha de vergonha. Já Seth era muito cuidadoso com Sophie, ele sabia como se portar na nossa frente por causa de Edward.

- Nós vamos subir se forem sair não voltem muito tarde. – eu disse e beijei os dois e subi sendo seguida por Edward.

(...)

Ponto de vista Sophie

- Acho que vou terminar com o Seth. – eu soltei do nada e minha mãe que estava deitada ao meu lado me olhou de olhos arregalados.

- Por quê? O que ele te fez?

- Nada.

- Então porque vai terminar com ele?

- Porque eu sinto que ele precisa de mais, e eu não me sinto bem com isso.

- Como assim? – ela perguntou confusa fazendo carinho em Edward, sim, ele vai ter o mesmo nome do meu pai.

- Ele quer sexo...

- Mas ele te forçou?

- Não. Eu percebo isso mesmo que ele negue.

- Mas você já tem dezessete anos, não é obrigada a se casar para...

- Não é com medo do meu pai ou de qualquer coisa, eu não me sinto bem sabe... Acho que um namoro é pouco para o que isso equivale. – eu disse e ela me olhou.

- É verdade, quem te educou assim em garota?

- Minha mãe que me ensinou a pensar nas conseqüências. – eu disse sorrindo e espalmando minha mão na barriga de seis meses dela, Edward se remexeu fazendo cócegas em minha mãe.

- Sabe, acho que você deve pensar melhor. – ela disse me olhando.

- Eu já pensei, a senhora não sabe o quanto está me doendo ter que fazer isso. – eu disse deixando que uma lágrima escapasse. – Mas é melhor pra ele.

- Pode não ser...

- Pra mim?

- Sim...

- E não é, mas... Sabe, eu gosto muito dele, eu o amo apesar de nunca ter dito isso a ele, mas eu o amo só que namoros de colegial nunca passa do colegial, e eu sei que se eu me entregar eu vou me arrepender, acho melhor eu me guardar para quando eu estiver mais velha e aproveitar o momento. – eu disse triste.

- Eu concordo com você, esse sempre foi o meu pensamento, para mim qual foi cumprido eu tinha vinte anos não foi um casamento convencional, mas eu e seu pai tivermos sorte de encontramos um ao outro. – ela disse sorrindo boba. – Espero que um dia você encontre alguém assim.

- Eu também mãe.

- Alguém em casa! – meu pai gritou ao chegar em casa, ouvimos Ethan responder e respondemos também, minha mãe não subia mais escadas para se acostumar a dormir no quarto que foi da gente, então abrimos a porta que dava direto para a sala e meu pai veio direto para a barriga da minha mãe falar com Edward e depois chamou eu e Ethan para conversar.

- Bom esse ano vocês vão para a faculdade, vocês já pensaram em algum curso?- meu pai perguntou de frente para nós.

- Eu pensei em fazer publicidade como a mamãe. – disse Ethan.

- Só pensou ou já decidiu?

- Já decidi. – ele disse olhando para a mamãe e sorrindo para ela qual sorriu de volta. Meu pai pareceu decepcionado, mas sorriu também ao olhar para a minha mãe.

- E você Sophie? – ele perguntou me olhando.

- Penso em fazer criminalística. – eu disse e ele sorriu.

- Que ser CSI? – ele perguntou com um sorriso alegre.

- É.

- Ok. – ele disse vindo nos abraçar.

(...)

Estou no meu carro conversando internamente com meu coração e minha razão.

Meu coração diz: mas vai doer...

Minha razão diz: o tempo cura.

Meu coração diz: mas nós vamos magoar ele e nos magoar...

Minha razão diz: o tempo cura.

- É, o tempo cura. – eu sussurrei calando meus devaneios saindo do carro e indo em direção à casa do Seth, assim que cheguei à porta a abriram, Leah abriu e me mandou subir ao quarto dele. Cheguei lá e ele estava no computador.

- Oi... – ele disse ao me ver, e veio me beijar eu esquivei. – Aconteceu alguma coisa?

- Eu vou ser direta... Eu quero terminar nosso namoro. – eu disse fria ele me olhou de olhos arregalados.

- O que eu fiz? – ele perguntou me olhando.

- Nada, só acho que você quer mais, vejo como você me olha quando estamos a sós... Lê-se amassos.

- Isso não é verdade...

- É Seth, todos os seus amigos já foram para outro nível com suas namoradas, eu sei que ficam te enchendo o saco porque você ainda não transou comigo.

- Sophie, são só hormônios...

- Não Seth, não são, eu cheguei a cogitar, deixar que você fosse em frente... Por que você precisa disso, eu não eu posso conviver com isso até sei lá até quando eu quiser.

- Isso não é motivo Sophie. – ele disse sério seu tom de voz me fez arrepiar.

- É, pra mim é. – eu disse e fui em direção da porta. – Espero que seja feliz e que encontre alguém disposta a atender suas necessidades, pois eu não sou. – eu disse me segurando para não chorar. Assim que entrei em meu carro vi que ele me olhava da janela de seu quarto e dei partida e sai, cheguei em casa e subi para meu quarto e o debate interno recomeçou.

Meu coração diz: você foi fria demais...

Minha razão diz: foi o certo pelo menos por hora...

Meu coração diz: está difícil de bater sem ele...

Realmente dói, dói muito.

- Você acha que fez o certo? – minha mãe me perguntou afagando meu cabelo, eu funguei pelo choro recente.

- Como minha razão repete pra mim, como um mantra foi o certo por hora. Está doendo não posso negar.

- Sabe pode parecer egoísmo, ou seja, lá o que for, mas pra mim você fez o certo por hora. – ela disse me fazendo rir.

(...)

- Mãe você vai quebrar a minha mão! – Ethan quase gritou, dentro do carro às quatro da manhã minha mãe estava dando a luz.

Depois de varias horas andando de um lado para o outro meu pai chegou com sorriso enorme.

- Ele nasceu... – ele disse, eu corri para seu abraço, ele chorou. Logo pudermos ir olhar ele, Edward Anthony Volturi Cullen, não negava suas origens lindo como meu pai, Ethan é parecido, mas ele Deus é quase uma copia, tirei muitas fotos e filmei muito o primeiro dia do meu irmãozão na terra.

(...)

Depois de uma semana sem ir para a escola por está ajudando minha mãe eu e Ethan voltamos para a escola, o que não foi fácil, por que eu veria Seth e estava com muito sono, resumindo, eu estava muito mal humorada.

- Então como anda a vida com uma criança chorando de madrugada? – perguntou Elizabeth divertida.

- É horrível... Mas ver a carinha dele todo dia é ótimo. – eu disse sorrindo cansada.

- Sua mãe fez cesárea?

- Fez. – eu disse e continuamos a conversar banalidades até meu olhar se encontrar com o de Seth, que me olhava triste. Baixei minha cabeça e como estávamos liberados fui direto para meu carro e Ethan veio junto com Elizabeth.

(...)

- Estou me sentindo velho, muito velho. – meu pai disse enquanto me entregava meu distintivo na minha nomeação de CSI.

- Pare de drama, pai... – eu disse e ele beijou minha testa. Depois da comemoração fomos para casa. Conversamos, brincamos com Edward e eu fui dormir, já que amanhã é meu primeiro dia de trabalho.

(...)

- Senhorita Cullen esse é o seu parceiro... – apontou meu chefe para um homem de costas pra mim. – Seth Clewarth... – ele disse e Seth virou me olhando surpreso, eu não demonstrei minha surpresa, mas meu coração acelerou, eu me sentia sem ar, sim, eu ainda o amo, depois dele não tive mais ninguém.

- Como vai Sophie? – ele perguntou cordial e estendeu sua mão para mim.

- Muito bem Seth. – eu disse apertando a mão dele.

- Então já se conhecem... Ótimo, aqui está o primeiro caso de vocês. – nosso chefe disse e nós fomos para a cena do crime, não falamos nada que não fosse profissional mesmo eu querendo que ele falasse.

- Está entregue. – ele disse me deixando a porta do meu prédio.

- Obrigada pela carona. – eu disse abrindo aporta do carro e sai. Entrei em meu prédio e após no meu apartamento, tomei banho, liguei para meus pais pra dizer que tudo estava bem e depois fui dormir.

(...)

- Como anda a vida Sophie? – me perguntou Seth enquanto nós analisávamos algumas coisas.

- Ótima...

- Você está namorando?

- Não, depois que nós terminamos não namorei ninguém. – eu disse sincera, ele bebia água e engasgou.

- Faz sei lá, uns anos já que isso aconteceu. – ele disse sério.

- Eu sei, não tive tempo, fiz varias coisas depois faculdade, cursos em Londres, viagens com meus pais Ethan e Edward. – eu disse olhando alguns papeis.

- Sabe que até hoje eu não entendo por que você terminou comigo. – ele disse eu senti seu olhar em mim.

- Terminei por que você queria sexo, e eu achava que um mero namoro de adolescência não era o bastante para aquilo equivalia naquele momento.

- E hoje você nem deve lembrar como foi sua primeira vez... – ele meio que afirmou.

- Quando eu a tiver, talvez eu fale pra você. – eu disse e ele me olhou de olhos arregalados.

- Fala sério...

- Estou falando, eu realmente não tive tempo para namorar ninguém. – eu sorri. – Muita coisa aconteceu, Edward meu irmão ele nasceu bem na época, depois eu entrei para a faculdade, fui fazer faculdade em Londres e lá fiquei fazendo cursos e me dividindo para com minha família, agora eu tenho mais tempo. Tinha dia que eu dormia duas horas, foi muito cansativo. – eu expliquei sem para de fazer o que eu estava fazendo.

- Sei... Pra mim também não foi fácil, mas eu tive tempo de namorar algumas pessoas. – ele disse e me coração se apertou de ciúmes.

- Acredito que sim. – eu sorri.

- Então o que você acha da gente sair? – ele perguntou receoso.

- Acho legal... – eu disse e ele sorriu.

(...)

- Eu sofri bullying por causa disso, as meninas falavam sobre o assunto “sexo” diariamente e muitas vezes eu não tinha idéia do que elas falavam. – eu disse sorrindo e Seth me acompanhou.

- Sei... Mas ainda não acredito nisso por que você se tornou uma mulher muito bonita, não que você não fosse antes, mas é difícil. Nunca tentaram nada?- ele perguntou curioso.

- Tentar, muitos tentaram, mas eu não tinha cabeça pra nada, eu tinha muita coisa pra fazer, eu fazia muita coisa e ainda morava sozinha em Londres, eu tenho uma família muito grande pra dar atenção Seth. – eu disse comendo.

- Eu sei que tem... E Elizabeth e Ethan como andam?

- Estão de casamento marcado.

- Nossa... E Edward? Seu irmão eu digo.

- Está curtindo a infância, rodeado de mimos junto com Jasper, filho de tia Alice e tio Jasper.

- E seus pais?

- Estão felizes, trabalhando se amando e se dividindo entre nós três. – eu dei de ombros – e Leah?

- Arrumou um cara e vai se casar com ele. – ele disse simplesmente.

- Hum... E seus pais?

- Continuam como antes, só que meu pai agora é aposentado.

- E você ainda mora com eles?

- Não, sai assim que arrumei um emprego.

- E você?

- Vou me mudar para o mesmo prédio que o seu... – eu disse e ele me olhou surpreso.

- Sério? Como você sabe que eu moro lá?

- Uma velhinha meio enxerida, me disse que meu vizinho de frente é um cara legal... E se chama Seth. – eu disse e sorri.

- Então você me acha um cara legal?- ele tentou dar em cima de mim.

- Pare de tentar me cantar. – eu disse e o sorriso dele morreu. – Sério, eu odeio isso.

- Desculpe, não irá acontecer mais. – ele disse limpando a garganta.

- Não tem problemas... Mas o prédio é bom? – eu disse aliviando o clima tenso.

- Sim, tirando pela aquela velha que não mora no andar da gente, todos são muito bons. Quando você se muda pra lá? – ele perguntou terminando de comer.

- Acho que na próxima semana, minha avó que sabe, mas ela estimulou esse tempo. – eu disse também terminando de comer. Conversamos um pouco mais e como ele tinha ido me pegar ai me deixar também. Quando chegamos a minha casa eu esperei que ele abrisse a porta pra mim e tal, ele fez e eu desci, ele fechou a porta, eu acenei e já ia entrando em casa quando ele me puxou colando nossos lábios, ele sugou meu lábio inferior pensando de eu fazer a mesma coisa com seu superior, como fazíamos, mas eu estava tão surpresa que não sabia o que fazia, fazia tanto tempo que isso não acontecia. Ele vendo que eu não correspondia foi tirando seu lábio do meu, eu voltei a beijá-lo o puxei para mim e ele pediu passagem com sua língua, eu cedi e o puxei mais pra mim. Nos separamos ofegantes. Me deparei envergonhada, ele não entendeu, eu estou confusa eu o amo ainda, mas não sei... - Boa noite Seth. – eu disse e entrei quase correndo.

- Eu vi... – minha mãe disse entrando em meu quarto e trancando a porta.

- Eu... Eu.

- Você queria isso mais que ele, você pensa nele todos os dias, você espera por ele todos os dias. - ela disse sabia.

- Eu sei disso tudo, mas tenho medo...

- Sophie... Você já tem quase vinte e três anos meu bem, vai ter que se entregar a alguém um dia... Mesmo que ele não te ame mais, pelo menos vai ser alguém que tem respeito por você. – ela disse e beijou minha testa e saiu.

Talvez eu possa deixar rolar talvez eu possa apenas me entregar sem pensar no futuro.

(...)

Respirei fundo e entrei no laboratório, pelas paredes de vidro o vi fazendo alguma coisa no microscópio, entrei na sala com mais provas que tinham me entregado no caminho.

- Acharam isso nas narinas da vitima. – eu disse chamando a atenção dele, ele não me olhou, isso doeu um pouco, mas eu levei numa boa.

- Deixa ai, daqui a pouco eu vejo. – ele disse sério. Deixei lá como ele pediu e fui ver outras coisas quando um amigo da faculdade entra na sala.

- Como vai senhorita Cullen...

- Muito bem Demetri e você? – eu disse educada, mas feliz por revê-lo.

- Estou ótimo, meu primeiro dia no trabalho então... – ele estava com um terno que eu posso jurar ser Armani.

- Então tem muito trabalho pra fazer. – disse Seth olhando com raiva para Demetri que nem deu pra conferir.

- Peguei Jane com outro na minha cama ontem a noite. – ele disse amargurado, eu o olhei assustada.

- Deus... – eu sussurrei. – Desculpe dizer, mas... Eu avisei. - eu disse e ele sorriu fraco.

- Obrigado, eu vou trabalhar pra esquecer-se daquela vadia. – ele disse rodeou a mesa pra me beijar a testa e saiu.

- Vadia... – sussurrei só pra mim. Peguei meu celular e liguei para Elizabeth, deixei o celular no viva-voz para continuar meu trabalho.

- Oi. – ela cantarolou.

- Tenho uma novidade. – eu disse e ouvi ela se sentar.

- Fala.

- O Demetri pegou a Jane com outro. – eu soltei a bomba e sorri, Seth parou para ouvir a conversa.

- Vadia... E ele como está?

- Ele se faz de forte, mas tá destruído, ele gosta dela apesar de tudo. – eu disse andando de um lado para o outro na sala.

- Você podia ir consolar ele. – disse Ethan.

- E você poderia deixar a gente em paz. – eu disse e ele gargalhou.

- Mana, a vó falou que teu apart. Tá pronto. – ele disse, eu quase tive um troço.

- Sério? Tipo, eu posso me mudar hoje? – eu perguntei pulando igual à tia Alice.

- Pode, já era pra tá lá. – ele disse e eu me despedi dele e comecei a fazer tudo mais rápido.

- Sophie? – Seth me chamou no lavabo.

- Oi... – eu disse indo lavar minhas mãos.

- A gente pode conversar? – ele disse sério.

- Pode ser mais tarde? É que agora eu tenho uma mudança pra fazer. – eu sorri amarelo.

- Claro, afinal, você vai ser minha vizinha de frente. – ele sorriu.

- Ótimo! Então depois a gente se fala. Já tá tudo pronto, é só aguarda os resultados. – eu disse e corri pegando minhas coisas e praticamente voei para o prédio. Cheguei lá meu pai colocava minha ultima mala na sala.

(...)

- Dona Esme fez um bom trabalho. – disse Seth entrando em meu apartamento.

- É, fez. – eu disse me sentando no sofá.

- Bom eu queria falar com você sobre ontem... – ele disse receoso.

- Seth não é por que nós nos beijamos que nós temos que voltar a namorar. – eu me arrependi assim que falei, mas já tinha ido então...

- É esse o problema... Eu quero você de volta, eu senti tanto a sua falta. – ele confessou olhando para o horizonte da minha janela.

- Eu também senti falta de você... – eu disse num fio de voz. Ele se virou e veio até mim, colocou uma mecha do meu cabelo pra trás e colocou e mão na minha bochecha.

- Então me deixa fazer parte da tua vida novamente? – ele disse e eu só acenei que sim. Então nós nos beijamos, eu me sentia como se tivesse voltado pra casa, sentir os braços dele a minha volta era ótimo.

- Posso ficar aqui? – ele perguntou depois que estávamos um tempo a namorar.

- Pode, mas...

- Eu só quero ficar perto de você. – ele disse e me beijou novamente.

(...)

Dois meses depois...

- Você cozinha muito bem... – Seth disse.

- Muito obrigada. – eu disse sorrindo. Ele se aproximou e me beijou um beijo calmo que logo se intensificou se transformando num beijo quente, Seth estava em cima de mim, suas mãos apertava minha cintura com força ele roçou sua ereção entre minhas pernas me fazendo gemer em sua boca.

- Sophie, por Deus, pare. – ele disse se referindo ao modo como eu rebolava em baixo dele, eu não conseguia eu queria que ele continuasse. – por favor, me faça parar. – ele disse como um gemido.

- Não quero que você pare. – eu sussurrei em sua orelha, ele me olhou e meio que pediu permissão para continuar em resposta eu o beijei urgente, ele me puxou para que eu sentasse em seu colo e depois se levantou comigo em sua cintura, ele me levou para meu quarto onde me deitou em minha cama e se deitou por cima de mim, largou minha boca descendo beijos por meu pescoço.

Meu corpo estava em brasas, meus pensamentos incoerentes, eu só sabia que não falava nada, me segurava para não gemer, eu mordia meu lábio inspirava forte e observava Seth me despindo com paciência. Ele tirou minha blusa, depois meu sutien e arfou quando viu meus seios.

- Deus... – ele sussurrou enquanto se deliciava em meus seios, me levando ao delírio. Ele voltou e me beijar e começou a se despir, primeiro tirou a camisa depois sua calça de moletom e depois a boxer que cobria seu membro que se revelou pulsante fora dela. Ele voltou a mim e a me beijar, ele começou a tirar minha calça junto com minha calcinha, ele rosnou ao me ver. Deus eu só não gemia loucamente por que... Nem sei por que. Ele se posicionou entre minhas pernas, ele fez careta eu sabia o que era me virei um pouco e abri uma gaveta do meu criado mudo e tirei um preservativo de lá, ele suspirou aliviado quando lhe entreguei. Ele colocou o preservativo e se deitou entre minhas pernas, gemi baixo ao sentir seu membro perto de minha entrada. – Relaxa... – ele sussurrou no meu ouvido enquanto sugava forte meu pescoço. Senti-o entrar em mim, de começo foi desconfortável, mas depois o desconforto se transformou em uma sensação avassaladora. Seth vendo que eu já não sentia mais dor começou a se movimentar em mim e logo chegamos ao ápice. – Agora és toda minha... – ele falou em meu ouvido.

Ponto de vista terceira pessoa

Acredito que todos queiram saber o final dessa historia para o nosso querido casal Bella e Edward, bom eis me aqui para contar.

Bella e Edward viram seus filhos saírem de casa para morarem sozinhos, os viram seguirem suas carreiras profissionais, se casarem, terem filhos. Claro sempre com felicidade e harmonia. Dimitri, avô de Edward faleceu uns anos depois de ver seus netos prosperarem, mas não sem antes revelar o motivo da junção de Edward e Bella.

“O motivo do casamento de vocês foi doloroso para as suas famílias, uma mulher de minha família que iria se casar com um Volturi faleceu um mês antes do casamento, sendo assim seu pai cego de tristeza colocou a culpa no Volturi e disse que nossa família e a sua Bella, tinham que ter um casal de alguma geração para honrar a morte de sua filha que queria muito ter se casado...”.

Depois desse episódio e outros mais, Bella e Edward viveram com sua família entre romances, comedias e dramas, mas sempre honrando os laços do matrimônio.

                             Matrimony.

                                                      By: Emily Cullen


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Notas finais do capítulo

Bem... Obrigada a todas que comentaram e que não me abandonaram. Um carinho especial para as meninas que comentaram todos os capítulo, ou quase todos. E um carinho mais especial ainda para as três leitoras que deram recomendações mesmo sem a fanfic merecer, quais hoje são amigas queridas.
Obrigada por vocês terem dado 105 reviews a fanfic e três recomendações! Bem, logo estarei de volta com mais uma fanfic pra vocês!
Ah e quem quiser ajuda com capas e fanfics eu estou livre viu?
Obrigada meninas!