Youre My Soul escrita por BiiaahOShea, CaahOShea


Capítulo 10
Disputada


Notas iniciais do capítulo

Oii minhaaas flores!!
Tudo bom com vcs?
Feliz dia das mães a todas que ja são mamães! hehehehe
Geente, chegamos ao 10° capítulo!! o/
MUITO obrigada a todos que acompanharam essa fanfic, que não desistiram de nós! Obrigada por seus reviews e elogios lindos que estão sempre nos levando mais para frente!
Sem vcs não seríamos nada! OBRIGADA A TODAS!!
Agradecimentos especiais a Iara Ribeiro, Flávia, paulatays, allison, Cici OShea e Flor do Cerrado pelos reviews lindiissimos no capítulo passado! AMAMOS VCS! kkk
Bom, chega de falatório agora, né?
Vamos ver oq o Lucas vai fazer.
Até la embaixo! ;D



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Puxei meu braço com força.

Então, em um ato súbito, Lucas me prensou contra a parede.  


-Me solta! O que pensa que está fazendo?!

Suas mãos seguravam meus braços, me impedindo de sair.

-Eu estou falando serio, Lucas. Me solta!

-Eu sei que você sente algo por mim, Peregrina. Não tente esconder.

-Não seja ridículo!

-Não, eu não estou sendo. – Seu rosto se aproximou do meu – Eu sou igual a você. Ele não. Só eu posso te fazer feliz. Eusinto tudo o que você sente. Nós dois somos da mesma espécie. Você realmente acha que o Ian pode te amar? Uma pequena criatura dentro desse corpo, é o que você é. Acha que ele te vê? Tudo o que ele sente é atração. Está relacionado com essecorpo. Logo depois que conseguir o que quer, vai te largar. Você não enxerga isso?

Por mais que eu soubesse que não eram verdadeiras, essas palavras me atingiram de forma profunda.

-Cale a boca! Você não é ninguém para falar dele!

-Sou muito mais do que ele!

Respirei fundo.

-Me solta agora ! – Disse, tentando ser firme – Não estou brincando, se você não me soltar eu grito, juro que grito.

-Ah é? Pode gritar, ninguém vai te ouvir. Se acha que todos estão em seus quartos a essa hora do dia pode esquecer. E mesmo se estivessem, seria praticamente impossível escutarem de uma distancia como esta.

Virei à cabeça para o lado, buscando tempo para pensar.

-O que você quer? – Perguntei.

-Você. É errado, indigno ficar com alguém que não a ame de verdade. Aposto que nem beijar ele sabe.

-Ora, cale a boca! Você está completamente maluco, Lucas!

-Não, eu não estou! – Ele gritou, sacudindo-me – Você está iludida! É esse o problema.

Suas mãos balançavam-me para frente e para trás num ritmo frenético. Minhas costas bateram com força na parede detrás de mim e gritei de susto e dor.

Pedi por socorro e num ato mais que súbito, meu grito foi abafado por sua boca, que se colou à minha.


POV IAN 


Depois que Peg saiu, joguei-me na cama de barriga para cima, colocando os braços sobre a cabeça.

O dia estava quente. Dava para ver alguns raios de sol nas aberturas do teto da caverna, mas não da mesma forma que brilhavam na praça central.

Jeb nos liberou hoje por causa do calor. Ele disse que num dia como este, não é bom fazer muito esforço.

Então, percebi que Peg não havia levado sua muda de roupas. Ela não deve ter notado, já que não voltou.

Abri a gaveta e peguei uma camiseta e um short e fui andando em direção à sala de banhos.

De repente, ouvi a voz de Peg gritando por socorro. Larguei as roupas no chão  e sai correndo em disparada em direção ao som. 


POV PEG


Lutei contra os braços que me mantinham presa e movi minha cabeça de um lado para o outro tentando afastar o rosto dele do meu. Então, abruptamente, Lucas não estava mais lá.

Abri os olhos na hora em que o punho de Ian voava para o rosto de Lucas.

Gritei de pavor.

Os dois caíram no chão e Lucas ficou sobre Ian, enquanto sua mão fechada o atingia seguidas vezes.

-Para! Parem, por favor! – Gritei em desespero.

Sangue jorrava para todos os lados, e gritei mais uma vez por ajuda.

Ian tentou se levantar e num impulso, derrubou Lucas de forma que ele ficasse deitado. Seu punho acertava Lucas varias vezes, com força. Eu gritava para que eles parassem e por socorro, mas ninguém parecia ouvir.

Os dois rolavam pelo chão e o tempo em que estávamos ali parecia ter paralisado.

-Se tocar. Nela. De novo. Eu. Não. Me responsabilizarei. Pelos meus atos! – Ian pontuou cada sentença com o soco na cara de Lucas, que parecia estar tonto. Se Ian não parasse, ele estaria inconsciente em pouco tempo.

-Para! Ian, por favor!

-O que está acontecendo aqui?! – Jared gritou enquanto corria para separar os dois.

Lagrimas de pavor chegavam aos meus olhos e não pude impedir os tremores de medo que assolavam meu pequeno corpo.  

Brandt chegou em seguida, com Jeb e sua arma logo atrás.

Jared segurou Ian, enquanto Brandt continha Lucas. Ambos se encaravam com expressões de raiva e fúria. Seus rostos estavam cobertos de sangue que jorrava do nariz e da boca.

Fiquei travada na posição em que estava, tentando controlar meu coração e cessar os tremeliques que balançavam meu corpo.

Ian passou a língua pelo interior de sua bochecha.

-O que aconteceu aqui, afinal? – Jeb bradou nervoso – Não esqueçam que vocês estão aqui de favor, garotos. Que modos são esses, brigando na frente de uma moça! Olhem o estado em que ela está! – Nenhum deles olhou em minha direção, e agradeci mentalmente por isso. Jeb repreendia-os com tal severidade que nunca tinha visto – Nunca imaginei tal ato vindo de você, Lucas. Não sei o que aconteceu, mas já vi que coisa boa não foi. E que fique bem claro: Da próxima vez que isso acontecer, os dois poderão se considerar expulsos daqui. Entendido? Que isso nunca mais se repita. Acho que fui claro. – Depois, dirigindo-se a mim, perguntou – Está tudo bem?

Acenei um sim com a cabeça rapidamente.

Ian pareceu se dar conta de minha presença e correu até onde eu estava, colocando suas mãos em meus ombros. 

-Você está bem? – Perguntou tocando meu rosto, suas mãos estava tremulas e machucadas.

-Estou. – Menti, ignorando a dor que sentia nas costas.

Ele analisou meu rosto procurando qualquer indicio que pudesse me contradizer.

-Está tudo bem – Assegurei, olhando seu rosto totalmente machucado. Sangue ainda escorria, mas Ian parecia estar bem, sem dor, felizmente. Não era ele quem deveria ficar preocupado.

Repousei minha cabeça em seu peito enquanto sua mão descansava em minhas costas.

Lucas nos encarava com raiva. Ian fitou-o e levei minha mão ao seu rosto, tentando fazer com que sua atenção se dirigisse a outra coisa. 

Lucas lançou-me um ultimo olhar antes de sair do túnel. Não vi para que direção ele foi. Simplesmente não importava. Desejei nunca mais vê-lo, nunca mais ter noticias suas. Queria apenas esquecer tudo.

Notei que Ian tinha a mandíbula travada. 

-Andem. – Jeb mandou – Cada um para o seu canto. Vamos, agora.

-Vamos – Sussurrei. Eu sabia que minha voz estava serena. Era como se de repente, todo o nervosismo e medo tivesse dado lugar à serenidade. Mas por dentro, eu estava em um turbilhão. Tantas emoções fluíam em mim que sequer pude identificá-las.

Jared, que ainda estava conosco, perguntou:

-Quer que chame Doc? – Ian negou com a cabeça – Bem, então se precisarem de alguma coisa, sabem onde me encontrar.

-Obrigada, Jared. – Disse.

-Não por isso – Falou e deu uma piscadela.  

Ele partiu e eu e Ian fomos para o nosso quarto.

-Preciso dar uma olhada nisso – Disse, levantando seu queixo quando ele se sentou na cama.

-Posso fazer isso sozinho – Ian murmurou.

Suspirei.

-Deixe que eu cuido de você, está bem? Tome. Tente estancar o sangue. Eu vou buscar água e algodão – Joguei um pano em sua direção e fui para o hospital.

Voltei alguns minutos depois e deparei-me ao abrir a porta com Ian sentado na cama, a cabeça apoiada das mãos e os cotovelos na perna.

Ajoelhei-me entre as suas pernas e mergulhei uma bolinha de algodão na água morna.

Ian retraiu-se ao primeiro toque, mas depois me deixou trabalhar.

Tudo o que eu podia ver em seu rosto era sangue. O liquido vermelho vivo descia por seus lábios, por seu rosto, sem contar na camiseta ensopada.

Demorei até limpar tudo e verificar se nada estava quebrado.

Ian passou a língua pela parte interior de seu lábio inferior e fez uma careta.

-Abra a boca – Pedi delicadamente.

Com cuidado, puxei seu lábio e fiquei surpresa – e assustada – com a quantidade de cortes que havia ali e na gengiva.

-Tem certeza que não quer a ajuda de Doc? Ele pode dar um jeito nisso.

-Estou bem.

-Me dê sua camiseta. Vou precisar lavar. Ainda dói? – Perguntei preocupada.

Ele negou, tirando a blusa e me entregando.

Sentei-me ao seu lado, inquieta. Analisei com cuidado seu rosto, procurando ver algum sinal que indicasse dor. Ian riu.

-Ei, já disse que estou bem. Não tem com que se preocupar.

-Jura? Não quero que sinta dor.

-Estou bem – Repetiu, levantando-se para pegar outra camiseta – Preciso ir falar com Jeb. Ele deve estar uma fera comigo.

-Certo. – Hesitei sem saber se devia beijá-lo.

Aproximei-me um pouco e fiquei na ponta dos pés, avaliando sua reação.

Ian simplesmente abaixou meus ombros com delicadeza e beijou demoradamente minha testa.

Contive um suspiro.

-Eu te amo. – Falei – Muito.

-Eu também te amo – Ian respondeu, lançando-me um sorriso fraco, quase imperceptível, mas seus olhos não acompanharam os lábios.

E partiu.

Logo depois de me sentar na cama, ouvi uma batida na porta.

-Entra – Disse sem animação na voz.

-Peg, está tudo bem?

Era Melanie.

-Oi, Mel.

-Fiquei sabendo o que aconteceu. – Ela fechou a porta atrás de si e sentou ao meu lado. – Como você está?

Suspirei e ajeitei-me na cama de modo que ficássemos frente a frente.

-Mel, foi horrível. Não sabe o pavor em que fiquei ao vê-lo sangrar daquele jeito.

-Eu imagino. Mas vocês dois estão bem?

-Não sei – sussurrei.

-Vocês já conversaram?

-Pouco. Quase nada, na verdade. Ele foi falar com Jeb.

-Mas conversem. Peg, a culpa não foi de nenhum de vocês dois, lembre-se disso. Aquele idiota do Lucas... Como ele pôde fazer isso?

-Eu estou indignada, Mel. E o que mais me assusta foi vê-lo encarar Ian. O olhar de raiva... – Estremeci – E o pior de tudo é que ele é uma alma. Uma alma! Não sei de onde veio esse comportamento, mas é estranho demais!

-Eu sei! Peg, tem peça solta nesse jogo. Tem alguma coisa de errado, só pode ser!

-Pois é. A vontade que tenho é de nunca mais vê-lo de novo.

-Jared me contou o jeito que você ficou. Mas se precisar de alguma coisa, qualquer coisa, pode contar comigo Peg. Sem titubear, por favor.

Sorri.

-Obrigada, Mel – Disse, unindo nossas mãos.

-Sempre que precisar. – Ela disse com um sorriso.

POV LUCAS


-Aquele filho da mãe me paga! – Disse, limpando o sangue que escorria da boca.

Sempre, sempre o idiota daquele humano para atrapalhar. Isso vai lhe custar muito caro, disso ele pode ter certeza.

-Ah, Deus! Eu ouvi os outros comentando. Você está bem? - Ela disse enquanto eu entrava no túnel que dava para a saída.

-Dá um tempo, Fernanda. Não enche.

-Você está muito machucado? Ai, querido, não se preocupe. Eu cuido de você, está bem? Ai, ai, ai Deus o que eu vou fazer?

Virei-me para trás, farto de seus joguinhos. Ela colocou as mãos na cintura e me encarou com escárnio.

-O que você quer? – Perguntei.

-Tem certeza que vai me dar o que eu quero?

-Desde que eu me livre de você, até para o inferno eu vou. – Rebati.

Ela deu uma risada alta e irritantemente aguda.

-Não comece queridinho. Você sabe o que eu quero.

-Cale a boca e me deixe em paz!

-Muita coisa em mente? – Fernanda perguntou em tom de zomba.

-Olha para isso.  – Apontei para o meu rosto cheio de sangue enquanto a fresca fazia uma careta – Acha que vou deixar barato? Passar despercebido? Aquele imbecil terá o que merece. Ela me pertence, não a ele.

-Por que não esquece a bobinha da Peg e fica com algo muito melhor? Nós dois ganhamos nesse jogo.

-Não estou jogando – Avisei, retomando o caminho para a saída.

-Está indo para onde?  - Fernanda perguntou, me seguindo como um cachorrinho.

-Interessa?

-Nate vai ficar uma fera se descobrir que você arranjou briga com alguém do grupo de Jeb.

-Ele não ficará sabendo.

-E pretende entrar como?

Bufei.

-Entrada leste. Posso ir agora ou tem mais alguma pergunta?

-Não, senhor – Ela riu.

Revirei os olhos e retomei meu caminho com pressa, sentindo que a ponta de um grande plano se formava em minha mente. 


POV PEG


As horas passaram e a noite caiu sobre o deserto.

Já havíamos jantado e agora eu estava com Ian na praça central. Depois de passar minutos me perguntando se devia puxaraquele assunto, optei pelo não. Tudo pareceu estar bem depois que ele voltou, e tive medo de minhas palavras quebrarem o momento.

Ian estava deitado em minhas pernas e eu afagava seu cabelo inconscientemente enquanto admirava a lua cheia a brilhar no céu. Estava totalmente silencioso, já que ninguém estava por perto. Mas a falta de barulho não era desagradável ou constrangedora - era confortável. A luz do luar refletida nos grandes espelhos deixava o ambiente com um aspecto pálido, antigo.

Suspirei.

-Peg – Ian se sentou, quebrando o silencio feito até então – Eu queria pedir desculpas pelo que aconteceu hoje. Eu sei que não deveria ter feito o que fiz, principalmente na sua frente. Sei o quanto ficou assustada.

-Ian, você não tem que se desculpar por nada, muito pelo contrario. Você me salvou. Se você não tivesse aparecido... – Meu estomago revirou ao pensar nas milhares de coisas que Lucas poderia ter feito.

-Mas mesmo assim, Peg. Não queria que você me visse daquela forma.

Suspirei.

-Ian, a culpa foi minha. Se eu não tivesse sido tão teimosa e ouvisse quando você disse que Lucas não era boa coisa, nada disso teria acontecido.

Suas mãos envolveram meu rosto. Seus olhos Neve, Safira, Meia Noite me hipnotizaram por um momento e só pude ficar olhando para eles como uma boba.

-A culpa não foi sua. Agora pare de pensar bobagem, ouviu?

Seu rosto se aproximou do meu e fechei meus olhos quando seus lábios cálidos encostaram-se aos meus. Ian me beijou de forma lenta e apaixonada, e senti meu coração acelerar num ritmo frenético.  

Ele se afastou um pouco para olhar em meus olhos.

-Eu amo esse seu jeito altruísta. ­­­­­­­­­­­­­Amo seu jeito tímido. Amo a cor que seu rosto fica quando cora. Amo seu biquinho de quando está brava. Amo suas mãos quando me acariciam. Amo seu olhar doce, seus olhos. Amo seu rosto, sua boca, seu sorriso. Eu te amo.

Eu o fitava, emocionada. O meu amor por Ian era tão grande que chegava a sufocar em meu peito. Eu simplesmente o abracei com toda a minha força e enterrei meu rosto em seu pescoço.

-Achei que tinha ficado bravo – murmurei contra sua pele instantes depois - Um pouco antes de ir falar com Jeb.

Ian olhou para mim.

-E eu fiquei. Mas não com você. Eu nunca fico bravo com você – Ele riu – Só precisava de um tempo para assimilar tudo. Desculpe se a deixei preocupada. E desculpe-me também pelo jeito que falei. Acho que fui um pouco seco.

-Não tem problema. Faz de conta que nada aconteceu.

Ele suspirou.

-O que foi? – Perguntei.

-Eu me arrependo.

-Ian, por favor, pare de remoer isso. O que foi feito está feito.

-Mas não é por causa disso que me arrependo. Não se estiver se referindo a ter batido naquele canalha. Foi muito bem feito. Eu sinto por tê-la deixado com medo.

-Eu não fiquei com medo.

-Ficou sim.

-Não de você – Expliquei.

Ele ficou em silencio por um tempo.

-Eu sou humano, Peg, sou agressivo. E por mais que evite brigar, não pude conter a raiva quando vi... – Ele interrompeu-se – Por mais que eu queira ser como você, isso nunca vai acontecer. Se quiser mesmo ficar comigo, tem de saber quem eu sou.

-Ian, você é a coisa mais importante do mundo para mim. Pouco me importa que sejamos diferentes, porque eu te amo, com suas qualidades e defeitos. E eu quero ficar com você para sempre.

Ele sorriu e seus olhos pareceram brilhar de felicidade.

Cada palavra era uma verdade irrevogável.

Beijei-o novamente e deitamos lado a lado, abraçados, deixando nossas mentes vagarem para um mundo apenas nosso. 


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Notas finais do capítulo

E então?
Esse Lucas é maluco, fala serio. haushaus
Bom queridas, digam TUDO no review! Se está ou não gostando, o que precisa melhorar, o que não precisa melhorar... Queremos saber suas opiniões! heheh
E os leitores fantasminhas, por favor, apareçam! Diga apenas um oi, estou gostando, ou não estou gostando... É rapidinho! Não custa nada fazer duas autoras felizes! kkk
Ta parecendo que esse Lucas vai aprontar alguma... tsk tsk
Vcs não acham ele muito suspeito?
E o Ianzinho se declarando! Awwwn
Amei escrever essa parte! hahahaha
Bom galera, é isso aí. Encontro com vcs nos reviews!!
Beijoooooõoes!!