Nos dias seguintes Elisabete não desgrudou da boneca em nenhum momento... A levava para onde fosse... Não importava o local, a garota não aceitava se separar da boneca. Elisabete estava na cadeira de balanço, que por sinal fazia uma espécie de rangido assustador quando a boneca começou a falar com ela tão baixinho que somente a garota que acreditava que a boneca era viva podia ouvir:

  -Você quer que eu mate a mamãe? Mas ela e tão boa comigo... Bom já que você me disse eu vou fazer

Mas a mãe estava ouvindo tudo e assustada ela corre e vai para o outro cômodo e quando vira a boneca estava l e enfiou uma faca na barriga da mãe da menina e Elisabete chega perto da mãe e diz com um sorriso macrabo que ao mesmo tempo aparentava ser triste:

-Tchau mamãe

E a mãe morre!

  Elisabete cai na cama, chora, mas a boneca Elisa a ameaça e a garota tenta ao máximo parar de chorar, soluça por um tempo curto e dormi.

Eles tinham um jardineiro chamado Leny um americano que veio para o Brasil.

Quando ele virou a boneca estava lá e ele disse:

-Ah boneca amaldiçoada

E a boneca enforca o Leny e costura olhos de botões nos olhos dele.  

Elisabete começa a ficar diferente e jurou que faria tudo que a boneca mandasse... Elisabete estava irreconhecível.

A garota que antes era alegre, que brincava com todas as crianças do bairro e da escola, que era incrivelmente amorosa com os animais e familiares agora estava excluída, amarga e judiava dos animais que a pertenciam...