_Trouxe o que eu pedi? – diz aquela voz para Lúcio

_Sim. Mas não irá sair de meus aposentos? – diz Lúcio – Acho que tens mais o que fazer.

_Não. Gosto de ser servida aqui... – diz aquela voz misteriosa – E não ouse pronunciar meu nome novamente.

_Kimberly... Sua queria sobrinha ainda está excitando meu Draco. Quero que afaste-a dele. – exige Lúcio

_Não tenho poderes, meu querido. E sabe que vim aqui apenas para isso. Então... Se eu conseguir, acho que poderei ter algo em troca... – diz ela se aproximando de Lúcio

_Sabe que não posso me envolver com... – desvia

_Não falo disso, seu idiota. Falo em conquistas. – revela Kimberly – Eu quero aquilo que está na antiga casa de Ana, antes de ela descobrir.

_Fala da caixa? – pergunta Lúcio- Mas os dementadores cuidam daquele lugar a ânimos, na posso intervir...

_Dê seu jeito, meu querido – diz ela sussurrando – Ou sua esposa saberá de algumas coisas sobre o querido marido.

Kimberly anda em direção a porta, balançando seus cabelos e sua roupa de forma tentadora e sensual.

_ “Essa trouxa ainda terá o que merece.” – pensa Lúcio

Passos e uma parte aparentemente de algo sendo arrastado, estava sobre a neve que ia em direção a casa dos gritos. Os gritos de la eram ouvidos, mas não eram da jovem Potter, mas de outra pessoa que não deveria estar lá.

_O que fez com ela? – diz Ana olhando – Você é um monstro!

Bellatriz a joga perto daquela pessoa encapuzada, mas senta-se enquanto parece esperar por alguém.

_Você está bem? – diz Ana – Ah, claro que não esta. Desculpe. Posso te ajudar?

_M-melhor... Se preocupar... Com você... – diz uma voz com um sorriso e lágrimas

_Essa é uma das meninas que estavam com você... – diz Bellatriz – Estava a serviço de Voldemort. Ela quem... Incendiou a escola.

_Mas o Draco, ele... – diz sendo interrompida

_... Foi até lá dentro pegar algo em seu quarto. Mas o que uma sujeitinha de sangue ruim como você, poderia ter de tão valioso?! – pergunta ironicamente Bellatriz

Com risos maléficos, concretizava aquela cena, sabendo que Harry estaria a caminho.

_Harry virá salvá-la... Não é? – sussurra a bruxa encapuzada

_Sim. Ele não me... – sussurra Ana - Espere, isso tudo é um plano?

_Sim. Querer dois pelo preço de um. Ou seja... – sussurra novamente

Ana deixa uma lágrima percorrer seu rosto, tendo seu coração acelerado e uma ofegação por querer sair de la o mais rápido possível.

Passos eram ouvidos pela casa, crescentemente por entre as partes podres da madeira que rangiam, até aquele quarto de porta quebrada.

_Então... Essa é a famosa Ana Lílian Potter. – diz uma voz entrando pela porta, encapuzado

_Quem é você? – diz ela apontando sua varinha

_Que indelicadeza a minha. Sou Lord Voldemort, seu pior pesadelo. – diz sorrindo

_Um Lord? – pergunta Ana – Não acho que será vitorioso. Harry me salvará e...

_Vocês irão morrer como seus pais, minha querida. Eu os matei. Vi o brilho apagar em seus olhos.

_Você...

_Sim. Quer saber como foi?! – pergunta ironicamente – Seus pais tentaram te esconder naquela casa protegida por magia. Aquele traidor do Dérick casou com aquela tal Luany, me traiu assim. Depois, tentou me atacar, que ingênuo.

_Pare! – diz Ana tampando seus ouvidos

_Ah, mas tem mais. Sua mãe burra, correu para a casa daqueles que chama de tios. Mas não sei onde a escondeu, pois não pude encontrá-la. Porém, meu sangue corre sobre você, por isso estarei destruindo você aos poucos, para que sinta o que eles sentiram.

_Avada... – diz Ana furiosa

_Faça isso! Será igualzinha a mim e seu querido pai.

Ana abaixa a varinha e senta-se novamente, mas o ódio a fazia chorar muito. Porém pensava no que Voldemort havia dito e se realmente era verdade.

_Harry se aproxima! Vamos recebê-lo como ele merece. – diz Voldemort e Bellatriz aparatando para fora