Hogwarts: Uma Bruxinha no Brasil escrita por AninhaPah
As carruagens pararam dentro dos portões de Hogwarts, mas lá estava tão iluminado que assustava. Como Hogwarts se preparava para vê-los? Não era normal, mas todos se atreveram a entrar. Fofo pulou para fora e correu para a casa dos gritos, depois as criaturas mágicas voadoras e as magias levando os quadros para fora.
_O que houve? – pergunta Peasse
_Parece que Hogwarts foi incendiada. – diz Minerva – Mas não sabemos quem pode ter feito isso.
_Malfoy! – grita Ana apavorada – Alguém o viu?
Viram Malfoy chegando todo chamuscado pelo lado limpo da escola.
_Onde estava Draco Malfoy? – pergunta Minerva
_Eu... – diz Draco se calando
_Desculpe Malfoy, mas terei de puni-lo. – diz Minerva – Você é o único que estava longe dos outros em meio aos acontecimentos.
Minerva leva Draco Malfoy para a sala de Dumbledore que estava com uma passagem improvisada, enquanto Ana segurava a varinha dele.
_Por que eu tenho de cuidar das coisas desse mauricinho? – pergunta Ana olhando em volta
_Ana Lílian Potter! – chama Severo Snape
_Sim professor? – apresenta-se prontamente
_Preciso de você em algo, se acha que é capaz. – diz Severo seriamente
_Claro professor. – diz Ana escondendo a varinha de Draco
Eles andam em direção a um dos corredores em que o fogo já havia baixado e só via-se escuridão e paredes chamuscadas.
_Severo, não parece saudável estar ao seu lado. – diz Ana se afastando
_O que quer dizer? – diz Severo parando – Está com medo de mim?
_Não é isso. – diz Ana insegura – Eu só...
_Olha, não tem porque temer. – diz severo se aproximando e apertando seu braço – Afinal, seu pai também não tinha.
Ana se afasta e pega sua varinha rapidamente, impedindo de Severo se aproximar.
_O que sabe sobre meu pai? – pergunta seriamente – Diga!
_O Dérick Potter? Aquele Potter maldito fez meus dias serem impossível... Ele e seu desprezível tio... - diz Severo se apoiando na parede próximo a ela – Agora preciso aturar você e esse seu primo...
_Cale-se! Não ouse falar assim da minha família... – diz Ana com raiva -... Príncipe Mestiço!
_Ora sua... – diz ele se aproximando para machucá-la
_Severo, eu... – diz Dumbledore aparecendo do nada pelo corredor -... Oh, Ana, como está?
_Muito bem professor. – diz Ana sorrindo disfarçadamente – E o senhor?
_Aparentemente bem. Espero ficar assim por muitos anos, em?! – diz sorrindo
_Alvo, estava levando a senhorita Potter até sua sala. – diz Severo normalmente- Apesar de não achar que ela mereça saber nessas condições atuais.
_Condições atuais? – pergunta Ana espantada – Sobre a escola em chamas?
_Se fosse tão fácil... – Diz Dumbledore – Minha querida, receio que não tenhamos muito tempo para explicar.
Dumbledore olha para os alunos e percebe que precisa contar a verdade a todos.
_Severo... – diz Dumbledore apreensivo – Convoque Harry e Ronny! Mande-os até minha sala.
_Sim professor. – diz Severo se afastando pela escuridão mórbida daquele corredor vago
_Senhorita Potter, precisamos conversar sobre algo de seu interesse. – diz Dumbledore gentilmente
_Também preciso, professor. – diz Ana séria – Mas será que é o momento?
_Receio que seja. – diz Dumbledore sorrindo – Antes que seja tarde.
Aquele inverno era intenso, mas as chamas já haviam baixado. O que dificultaria aos alunos, se machucarem com o que restou.
_O salão comunal de cada casa, felizmente, não sofreu dano. – diz Hagrid com as mãos sobre os bolsos – Podem ir para la e esperarem seus monitores.
Todos começam a entrar, mas Ana ainda segurava constantemente suas vestimentas, para se certificar que a varinha não cairia.
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