Mr. Medicine escrita por momseniaca


Capítulo 5
I can bet you will fall in love with me, Tay.


Notas iniciais do capítulo

Olá meus lindos *-* Como estão?Então, esse capítulo está aqui pra provar pra D_tuck que ela não vai precisar me tacar de um barranco kkk (:Falo com vocês lá embaixo :*



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Pov. Jared

- Doutor Leto. – cumprimentou Linda, chefe da UTI, quando cheguei ao hospital aquela manhã.

Vale dizer que Linda, de linda não tinha nada.

E vale dizer também que eu tenho que fingir que Linda é linda, simplesmente pelo fato de que ela é minha chefe.

E nós temos que paparicar os chefes.

- Olá. – cumprimentei de volta.

         Deixei minhas coisas no meu armário, vesti o jaléco e fui dar uma olhada nos meus pacientes.

Sr. Jackson, Sra. Campbell, Sr. Broyles, e, no 405, Sr. Momsen.

O pai da garotinha mimada que tinha um chute bem forte.

Não queria ser chutado por Taylor Momsen.

Ainda dói quando eu faço movimentos bruscos.

              De qualquer jeito, eu não teria notícias muito boas para dar à garotinha, quando ela viesse visitar o pai.

Infelizmente, o cara ia de mal a pior.

Vou fazer o possível.

Não quero ficar desempregado.

Lá pelas 4 da tarde, eu resolvi parar pra tomar um suco na lanchonete do hospital.

Pedi um de laranja, e sentei em um banco perto do balcão.

- Olá Doutor Leto! – disse uma voz feminina atrás de mim.

Me virei.

- Olá Srta. Fransworth.

Francine Fransworth era uma das enfermeiras do meu setor.

Uns 34 anos, bonitinha, burrinha, nojentinha.

Mas até que era bem gostosinha.

Não era exatamente o meu tipo, mas até que dava pro gasto.

E é claro que ela tinha uma paixonite por mim.

- Como anda, Doutor Leto? – ela me perguntou, sentando ao meu lado, toda animada e sorridente.

- Com os pés, e a senhora? – disse, indiferente.

- Ah, por favor doutor! – ela começou a dar umas risadas histéricas. – O senhor vai me matar de tanto rir!!

Ér... eu hein, maluca.

- Eu ando com os pés também, hahaha. – ela disse.

- Que bom né. – eu disse, forçando uma risada.

- Então, doutor Leto, o que o senhor acha... de nós dois sairmos pra jantar, depois do trabalho, qualquer dia desses? – ela parecia nervosa. – Eu conheço um restaurante ótimo aqui perto, o chef é meu conhecido e...

- Hã... desculpa Francine... eu estou... num relacionamento sério atualmente. – menti descaradamente.

- Ah. – ela disse, meio decepcionada. – OK então. Tudo bem.

Forcei um sorriso.

- É... a gente se vê por aí Doutor. – ela disse, se levantando. – Até mais.

- Até. – eu disse.

            Coitadinha.

Eu não tenho nada contra ela, mas não posso fazer nada se ela não é o meu tipo.

            Voltei para o meu setor, tive uma reunião, trabalhei, conversei, enrolei, blá-blá-blá.

            Estava no final do horário de visitas, e eu mesmo resolvi ir colher o sangue do Sr. Momsen.

Abri a porta do quarto e entrei.

- Olá Doutor. – ele me disse.

- Olá. Tudo bem?

- Tudo sim. Eu acabei de acordar!

- Que bom, eu vim colher o sangue do senhor.

            Apoiei a bandeja na mesa, preparei tudo e então furei o braço do paciente.

            Batidas na porta.

- Entre. – eu disse.

- Pai? – ouvi uma garota dizer.

- Taylor! – o Sr. Momsen gritou o tão forte quanto pode (e isso foi mais ou menos equivalente a algo um pouco mais alto que um sussurro).

- Oi pai. Como o senhor está?

- Ora, Taylor, diga olá para o Doutor Leto.

- Ah. – ela fez cara de surpresa, como se não tivesse me visto. – Olá Doutor.

- Olá minha jovem. – eu disse, sem olhá-la.

- Eu estou bem filha. – disse o paciente.

            - Bom, me desculpe interromper, mas o horário de visitas acabou. – eu disse, me levantando e me dirigindo a porta, com a bandeja e a siringa. – peço que façam uma despedida rápida. – disse e fechei a porta.

            Levei o material para o laboratório, e voltei ao 4° andar.

Taylor Momsen estava esperando o elevador.

            Chegou, ela entrou, eu também entrei.

- Olá. – cumprimentei. – indo embora?

- Sim. – ela disse, fria.

            Me coloquei a frente dela, num pulo.

- Ah, sai da minha frente! – ela começou a protestar.

            Agarrei-a pela cintura, a puxei pra junto de mim.

- Ah, me larga, seu canalha! – ela disse, tentando acertar meu rosto. – Será possível que não há camêras nesse elevador?

            Segurei forte no queixo de Taylor,

Lhe beijei, e no começo ela tentou resistir.

No começo.

Depois, cedeu e me deixou brincar com o piercing que ela tinha na língua.

É, ela era bem novinha, mas até que tinha uma puta lábia.

Um segundo antes da porta do elevador abrir, a larguei.

- Seu filho da mãe. – ela sussurrou, vermelha, e aparentemente sem ar.

- Você bem que gostou, não minta pra mim, Tay.

- Aconselho a não ficar achando que pode fazer o que quiser comigo que não vai ter volta. – ela disse, saindo do elevador.

Eu fui atrás.

- Ora, é claro que vai ter volta. Idas, voltas e quem sabe eu até deixo você me arrancar um ou dois gemidos. – disse, sorrindo maliciosamente.

- Também aconselho a não ficar brincando.

- E quem disse à senhorita que eu estou brincando?

Ela me encarou, incrédula.

- Sabe que posso descolar as fitas da camêra com o segurança.

- Sei. – ri. – Mas e daí?

- Sabe que posso entregá-las para a polícia, sabe que pode ser preso? – ela caminhava em direção à saída do prédio.

- É mesmo?

- É sim. – ela disse.

            A agarrei pela cintura, lhe dei outro beijo.

Enquanto ela dava uns tapas no meu rosto.

- Vou correr o risco. – disse, e pisquei pra ela.

Ela me olhou com desprezo, se virou e foi embora.

            Sorri.

Eu posso apostar que Taylor Momsen vai se apaixonar por mim.


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Notas finais do capítulo

Gostaram?E esse Jared safado-cachorro-sem vergonha hein gente... o que fazer como ele? kkkkkk não sei u_ukkkkSee ya :*



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