Mr. Medicine escrita por momseniaca


Capítulo 4
Oh My Ovaries


Notas iniciais do capítulo

Bom dia galero (:
Então, aqui está o cap. 4.
Eu estou sem inspiração, por isso, ficou uma merda D:
Mas não me joguem da ponte, eu vou melhorar no próximo, prometo.

Antes de deixar vocês lerem, eu quero muuuuuuuuito agradecer a SarahRiot_, que escreve a Odeio Amar Você, que é uma das melhores fics que eu já li, e deixou um review fofííííssimo pra mim *-*
Então, apesar do capítulo ter ficado uma porcaria, e ela merecer muuuuuito mais, esse cap. é dedicado a Sarah (:

Falo com vocês lá embaixo :*



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           - E ele passou a mão na minha perna. Mas eu tirei, é claro. – eu contava o episódio dessa madrugada para Lindsay, no telefone. – E o negócio é que ele é um...

- TESÃÃÃÃÃÃÃÃÃO!!!!!!!! OVÁRIOS, OVÁRIOS, OVÁÁÁÁÁRIOS!!!! – gritava Lilo no telefone, depois que eu acabei de contar.

- É, isso. – ri.

Bom, se me pedissem para definir Lindsay Lohan em uma única palavra, eu diria: histérica.

E tarada.

- Espera, espera. QUE HOMEEEEEEEEEEEM! – continuou ela.

- Cala a boca mulher.

- Quantos anos ele tem? – perguntou ela.

- uns 39 pra 40.

- Opa.

- Ele é meu. – menti descaradamente.

- OK, eu não me importa. Mas, sabe... será que você poderia...

- O quê?

- Me emprestar esse médigo gostosão, sabe, depois que você usar?

- Ah, claro. – comecei a gargalhar. – Disponha.

- Obrigada.

- Ah, tem algo mais.

- Ele te chupou em uma cama de hospital, né?

- NÃO! Claro que não. Ainda não, pelo menos.

- Então, o que houve?

Contei a ela o lance dele achando que eu era uma prostituta.

- Retiro tudo que disse sobre ele. – ela começou. – e você também retira.

- Ah, não precisa ser tão radical. Eu já joguei café nele, está tudo bem.

- Ah, não. NADA está bem. Escuta, se você transar com esse cara, você vai estar se vendendo, OK? Você é só uma vadia pra ele, me desculpe, mas a verdade é essa. Se você deixar ele encostar um dedo em você, vai só provar pra ela que é uma prostituta.

- Eu não sou uma vadia.

- Eu sei, mas ele não sabe.

- Mas eu não ligo pro que ele pensa, eu nem ligo pra ele!

- Tanto faz, eu ainda não quero você com ele.

- Farei o possível.

- Sério? – ela perguntou, esperançosa.

- Não.

- Af.

- É. Eu tenho que ir pro hospital. Agora.

- Tudo bem, se cuida. E ignore o tal médico gato.

- Beijos.

            Bom, é claro que eu não faria o que ela mandou.

Então, eu me arrumei e fui para o hospital, planejando, no caminho, em como eu ameaçaria Jared. Eu queria que ele acreditasse mesmo que eu o faria perder o emprego.

            Quando cheguei, fui até a secretária e peguei um adeviso de visitante.

Subi até o 405, bati na porta.

- Entre. – disse meu pai, num sussurro.

- Oi pai. – eu disse, me aproximando da cama. – Como você está?

- Aqui está o seu remédio, Sr. Momsen. Ele pode lhe deixar um pouco sonolento, é normal. Caso o senhor precise de algo, é só apertar essa campainha, bem perto do seu dedo. – disse o médico de meu pai.

- Ah, olá, Srta. Momsen. – disse ele, me olhando discretamente de cima à baixo.

- Olá, Dr. Leto.

Jared fez uma cara de “assim que eu gosto”.

- Me desculpe, Srta. Mas não pode visitar o Sr. seu pai fora do horário de visita. – ele fez uma cara indiferente. – Regras da casa.

Assenti.

- Tchau pai. – eu disse, beijando a mão dele (que careta, eu sei).

- Tchau Tay. – ele sussurrou.

               Caminhei até a porta e Leto fechou a porta atrás de mim.

- Quando ele vai voltar pra casa? – eu perguntei.

- Eu não sei se ele vai resistir. Está fraco, não tem mais a saúde de um jovem. – disse ele, abaixando a cabeça.

- Se ele não melhorar eu vou fazer uma reclamação sua.

- É mesmo?

- É.

Uma lágrima ameaçou escorrer pelo meu rosto.

Eu não poderia perder o meu pai.

Eu não poderia perdê-lo também.

- Olha, me desculpe, mas eu sei que você, Tay, sabe que eu não faço milagres.

- Eu não lhe dei permissão pra me chamar de Tay.

Jared deu um passo a frente, e sussurrou no meu ouvido:

- Eu não preciso pedir permissão à uma criança.

- Você diz que eu sou uma criança, mas, então quem era aquele cara querendo comer uma certa criança na cafeteria, ontem mesmo? – ele me olhou com ódio. – O que é você então, um pedófilo fantasiado de médico?

- Você até que é bem espertinha.

- Você até que é bem estúpido.

- Escuta, - ele continuou a sussurrar em meu ouvido. – eu não sou um pedófilo. Mas, se você gostar de pedófilo, tenha certeza que eu posso ser seu pedófilo por uma noite. – Jared abraçou minha cintura, e começou a apertá-la.

- Me larga! – eu disse, socando seu peito.

- OK, você pode bancar a difícil, eu não me importo.

- Eu não estou bancando a difícil, eu não estou bancando nada. Eu não sou difícil, nem fácil, e nem um meio termo, se quer saber. Eu não sou nada do que você pensa.

- É mesmo? – ele continuou a me apertar, ignorando os socos e tapas.

- É sim. E me larga! Eu vou gritar.

- Grita. Eu vou adorar ouvir.

Comecei a gritar e me debater nos braços de Jared.

Bom, parecia que não tinha ninguém no andar.

Ninguém ouviu, e se ouviu, não se manifestou.

Jared começou a gargalhar.

Eu continuei a gritar, com a esperança de que alguma boa alma viesse me tirar das mãos daquele maníaco.

- Quando você vai parar? – ele perguntou, debochando.

- Quando você tirar as mãos de mim, seu tarado, idiota, idiota, idiota!! – eu gritava inutilmente.

- Mas espera – dessa vez, eu comecei a falar em tom normal. – porque você quer que eu pare de gritar? Não está aguento nem sequer os meus gritos, não é? Ah, eu já sabia que você não é de nada.

- Ah, não, flor, não é por isso. – ele dizia. – Eu não me importo com os gritos, pode ter certeza que eu ainda vou fazê-la gritar bem mais alto. – ele sorriu, malicioso. – eu só quero que pare porque não devia gastar suas energias em coisas inúteis como esta, se pode gastá-la em coisas bem mais divertidas.

- Eu não sou uma flor, seu filho da mãe. – eu digo, calmamente, enquanto, por acaso, meu pé da um chute bem forte no ponto fraco de Jared.

O Doutor Leto gritou de dor, e cai no chão.

Rum, dramático.

            E eu, que não sou boba nem nada, aproveitei o momento pra correr pra casa.

Pov. Jared

Bem forte pra uma criancinha mimada.

Puta merda.

Eu preciso de gelo.

Eu preciso muito de gelo.

Essa tal de Taylor Momsen ainda me paga. Me paga caro.

Um dia eu vou pegá-la de jeito, é só saber esperar.

Mas, ah, ela vai voltar.

Elas sempre voltam.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? :3
Não,ficou ruim, eu sei kkkkk
mas não me abandonem ok? Eu vou melhorar.
Até a proxima :*