Mr. Medicine escrita por momseniaca
Notas iniciais do capítulo
Oi galero (;
Como estão?
N tenho nada pra dizer aqui hoje, rs.
SÓ QUE A GENTE PODIA MESMO COLOCAR O JARED NUM POTINHO AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH O/
Q
xx
Pov. Lilo
Lá estávamos eu e o B. (eu o chamo de B. talvez porque ele seja exatamente igual ao irmão, e eu não consiga diferenciá-los, e como eu já namorei o irmão dele, seria muito horrível chamá-lo pelo nome errado, ou talvez só porque eu acho esse apelido fofo, sei lá, quem sabe) na minha casa, no meu sofá...
Enfim, eram umas 19 horas, e a campainha tocou.
Eu fiz algum esforço pra que B. me soltasse e eu pudesse atender.
Tentei dar uma ajeitada na minha roupa e no meu cabelo, mas não que tenha adiantado muita coisa.
Enfim, eu fui atender a porta.
- Olá. – ele me disse, quando abri a porta.
- Oi. – sorri. – Você quer entrar?
- Não precisa. Você já conseguiu...
- Sim. – ri. – Espere um minuto, ok? Eu já volto.
Saí correndo até meu quarto, peguei um pequeno embrulho de papel na gaveta do criado-mudo.
Voltei e Jared ainda estava lá.
- Aqui. – eu disse, entregando lhe o pacote. – Espero que dê certo.
Ele deu um sorriso preocupado.
- Acho que vai dar. Eu vou tentar, hoje mesmo. E não vou sair de lá sem conseguir o que eu quero.
- Gostei da sua determinação. – eu dei uma risada. – Boa sorte.
- Obrigada, por tudo.
- Disponha.
- Até mais. – ele acenou e foi se retirando da entrada da minha casa.
- Até mais. – sorri.
Jared foi embora.
Eu torcia pra ele.
Eu quero mesmo que dê certo.
- Lili? – B. me chamava. Eu não gostava muito do apelido, mas, bem, isso nem era importante.
Fechei a porta e voltei ao sofá.
Pov. Jared
Fui pra casa.
Tirei a roupa do hospital, tomei um banho.
Fiquei pensando, ajeitando os últimos detalhes do meu plano.
É, eu sei que posso ser preso.
Também sei que posso acabar gravemente ferido.
E vai ver eu até faça ela me odiar ainda mais.
De qualquer jeito, eu ia tentar.
Eu comia qualquer coisa quando ouvi o portão da garagem do apartamento ao lado abrir.
Corri até a janela.
Era o carro de Taylor.
Era Taylor saindo.
Ela e... Lindsay, eu acho.
Pov. Lilo
Pois é, eu larguei o B. pra sair com a Tay.
Me deve essa, Jared Leto.
Enfim, vou levá-la ao cinema, sei lá.
Eu só tenho que ficar fora tempo o bastante.
Vai ser uma longa noite...
Pov. Jared
Logo que o carro virou a esquina, peguei um sacola e saí de casa.
Mal dei dez passos, subi algumas escadas, peguei a chave e abri a porta.
A casa era extremamente organizada.
Não havia nem mesmo um grão de poeira fora do lugar.
Surpreendende.
Procurei a cozinha, não foi difícil de achar.
Espalhei os itens da sacola em cima da pia.
Eu tinha macarrão; e tudo que eu precisaria pra fazer o molho da macarronada; champanhe; taças; um balde de gelo; gelo; umas velas com essência de, bem, alguma coisa; meu violão; rosas e, ah, meu perfume, caso eu precise retocar.
Tive vontade de dar uma espiadinha no quarto.
Abri a porta, tudo organizado.
E posters de bandas de rock por todo lado.
E camisetas de bandas de rock por todo lado.
E uns espartilhos na gaveta.
Fechei a porta e voltei à cozinha.
Comecei a preparar a comida e coloquei a bebida pra gelar.
A comida estava boa.
Modéstia a parte, demais até.
Eu resolvi esperar um pouco pra colocar tudo na mesa, pra que não esfriasse e usei o tempo que me sobrou pra ler um pouco da biografia do Guns, que eu achei em cima da mesa de centro.
Pov. Taylor
- Só você mesmo pra me fazer ver essas comédias romanticas idiotas. Ainda mais no estado em que eu me encontro! – sussurrei pra Lilo, enquanto passava alguma porcaria feliz e florida na tela.
- Não faz drama amiga, por favor. – ela sussurrava de volta. – É legal, ó, tem o cara que se apaixona por ela, e tem a garota que se apaixona por ele, e todo mundo tenta fazer com que eles não fiquem juntos, mas o amor deles é maior que tudo isso.
- Isso é uma cópia de Romeu e Julieta ou o que?! – perguntei.
- Não, é um filme original mesmo. E não é maravilhoso vê-los cheios de paixão e desejo um pelo outro e...
- Que desejo o que minha filha, nem tem sexo nessa porra.
- Nossa, você é uma doce, querida melhor amiga. – ela ironizou.
- Eu gosto de filme de terror.
- Você é doida.
- Você é muito demente.
- Que seja, eu quero ver, cala a boca. – Lindsay disse.
Eu joguei pipoca nela.
- Ei! – ela gritou.
Eu ri.
E as pessoas começaram a colocar os dedos na frente dos lábios e dizer “shhh!!!!”
Por fim, consegui fazer com que Lilo saísse do cinema.
Aí a gente foi comer algo na praça de alimentação.
Depois, eu quis ir embora porque estava com sono, então nós fomos.
Deixei Lilo na casa dela e segui para a minha.
Cheguei, abri a porta.
Estava muito quente.
Tirei a blusa e os sapatos, segui para o meu quarto.
Abri a porta, e tudo estava escuro, a não ser por umas velas em cima de uma mesa, no canto do quarto.
Velas, comida... champanhe.
Olhei de relance pra todo o quarto.
Parei na minha cama.
Havia um homem lá.
Eu poderia ver que ele não usava camisa alguma, somente uma calça jeans.
Podia ver o tanquinho definido do homem reluzindo na luz das velas.
Que tinham cheiro de erva doce, por sinal.
E eu podia ver seus olhos... seus olhos, tudo nos seus olhos.
- Olá. – o homem me cumprimentou.
Não respondi.
Pov. Lilo
O negócio é o seguinte, eu ajudei em tudo.
Eu sou um anjo ok? Eu vou pro céu, com certeza.
Eu ajudei Jared.
Eu pedi uma cópia da chave da casa de Taylor.
Eu entreguei a cópia pra Jared.
E agora... agora é com ele, espero que ele não estrague tudo, depois de todo o meu esforço.
Então, se você não estava entendendo, agora está.
Agora, meus caros colegas, me digam:
Por acaso voces curtem meias?
Eu gosto das de cano curto e
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Eu também gosto das de cano curto '-'