Bella e a Fera (twilight Version) escrita por AnaVoltaire
Notas iniciais do capítulo
Continuo esperando que goste...
Capitulo 1
Forks, uma cidade com uma população baixa, uma pequena vila para a qual Bella se mudara há pouco tempo. Ali, era como se vivesse na idade média, mulheres eram tratadas como se fossem escravas, fazendo trabalho de casa e não indo a escola. Mas como sempre Bella era diferente, sem com um livro em mãos. Tinha certa paixão pela leitura e não ligava para o que achassem.
Saindo de casa com mais uma livro lido, a cidade mal havia acordado e ela já estava indo em direção a livraria do senhor Muller, a única da cidade e não muito freqüentada. Com seu habitual vestido azul, ela foi, tentado não cair pelo caminho.
Dava bom dia para todos no caminho e pensava em como todos os dias eram a mesma coisa. Enquanto todos que a olhavam comentavam em como ela era diferente e esquisita. Chegando à livraria:
-Bom dia Bella. – O Sr. Muller como sempre arrumando as prateleiras.
-Bom dia, vim devolver o livro que emprestei.
-Já acabou? – Perguntou ele enquanto Bella olhava mais uma vez nas prateleiras, tentando achar algum livro que ainda não havia lido.
-Eu não consegui parar de ler. Algo novo?
-Não desde ontem. – Não importava ela já havia visto o livro que iria levar.
Tudo bem. Eu vou levar este. – Ele olhou e viu mais uma vez, O morro dos ventos uivantes.
-Esse, mas você já o leu duas vezes.
-É o meu favorito, lugares distantes, brigas com espada, um príncipe e o céu.
-Se você gosta tanto, é seu.
-Mas Sr. Muller?
-Eu insisto. – Disse ele já a levando para a porta.
-Então obrigada, muito obrigada.- Ela mal havia saído e já começou a reler seu livro favorito. Enquanto rapazes a observavam e comentavam sua beleza.
Perto dali, um moço forte e muito conhecido, atirava em pássaros. Seu ajudante e amigo Sam, pegava os pássaros e falava admirado:
-Wow, você não errou um tiro Jacob. Você é o melhor caçador do mundo. – Como sempre se achando:
-Eu sei.
-Nenhum animal vivo tem chance com você. E nenhuma garota o recusaria.
-É verdade, Sam. E eu já tenho olhos para aquela ali. – Sam ficou chocado quando viu para quem Jacob olhava.
-A filha do inventor Charlie?
-É ela, a garota de sorte com quem eu vou me casar.
-Mas ela...
-É a garota mais bonita da cidade.
-Eu sei mas...
-Isso a faz a melhor, e eu não mereço o melhor? – Disse ele ameaçando Sam.
-É claro! Você merece, mas.. – Deixando o pobre Sam caído no chão. Ele foi atraz da única garota da cidade que não o queria.
Todas as garotas olhavam e se derretiam com o charme de Jacob. Agora a cidade já estava em movimento ele mal conseguia vê-la.
Andando e lendo, ela levou um susto quando algo alto e forte apareceu na frente dela.
-Olá Bella.
-Bom dia, Jacob. – Ele puxou o livro das mãos dela.
-Jacob, poderia por favor devolver meu livro? –Ele analisava o livro.
-Como você pode ler isto? Não tem figuras.
-Bem, algumas pessoas usam a imaginação. – Ele jogou o livro dela longe.
-Bella, está na hora de tirar a cabeça dos livros e prestar atenção em coisas mais importantes. Como eu!
Bella nem ligou, apenas pegou o livro e queria ir embora, mas ele não deixou.
-A cidade inteira está falando, não é certo uma mulher ler, senão ela começa a ter idéias e começa a pensar...
-Jacob você é primitivo. Hoje em dias as mulheres podem muito bem ler.
-O que você acha de irmos a taverna ar uma olhada em meus troféus? – Ela não estava nem um pouco com vontade de ir com ele.
-Não posso! Eu tenho que ir ajudar meu pai. Adeus! – Sam logo apareceu.
-Aquele velho louco? Ele precisa de toda ajuda que conseguir. – Os dois riram, mas Bella não gostou da brincadeira.
-Não fale de meu pai assim. – Pediu ela, Jacob logo viu um jeito de puxar o saco e bateu em Sam.
-É, não fale do pai dela desse jeito!
-Meu pai não é louco. Ele é um gênio. – Uma explosão foi olvida e Bella logo viu que foi em sua casa. Jacob e Sam riram enquanto Bella corria para ver se seu pai estava bem.
Chegando em sua casa, havia fumaça em todo lugar.
-Pai? – Logo viu seu pai entalado em algo de madeira. Charlie não tinha jeito.
-Como será que isso aconteceu? Que droga. – Ele saiu do negócio de madeira, sem as calças, mas saiu.
-Ta tudo bem pai?- Disse Bella meio apreensiva.
-Estou prestes a desistir desse lixo. – Disse ele com raiva.
-Você sempre diz isso! – Disse ela rindo
-Dessa vez é verdade, eu nunca vou fazer esse negocio funcionar.
-Você vai sim, e ganhará o primeiro lugar a feira de amanhã. – Bella estava tentando convencer o velho emburrado que ela tanto amava. – E vai virar em inventor famoso no mundo inteiro.
-Você realmente acredita nisso.
-Eu sempre acreditei.
-Então o que estamos esperando – Ele ficou feliz em um pulo, Bella viu que havia conseguido animar o pai e sorriu. – Consertarei isso rapidamente. Passa-me aquela chave de fenda, ali.
Enquanto ele consertava a maquina eles conversavam.
-Se divertiu na cidade querida?
-Eu ganhei um livro novo. – Pensativa ela decidiu lhe perguntar – Pai, você me acha estranha?
-Minha filha? Estranha? – Disse ele ainda concertando a maquina. – Mas como pode pensar em algo assim?
-Oh, eu não sei! Mas eu sinto como se não pertencesse a esse lugar. Não tem ninguém com quem eu possa realmente falar.
-E aquele Jacob? Ele é bonito e um bom partido.
-Com certeza bonito! – Disse ela irônica – E rude, preconceituoso, machista e... Oh, pai ele não é para mim.
-Não se preocupe querida – Ele a olhou triste e sorriu – Porque essa invensão vai ser o começo de outra vida para nós. Eu acho que acabei. Vamos testar...
Ele puxou a alavanca já esperando explodir, os dois se encolheram e taparam os ouvidos quando a maquina começou a fazer barulhos estranhos, apitar e magicamente a lenha começou a ser cortada, uma, depois outra e outra e...
-Funciona!- Bella estava feliz, a invensão de seu pai funcionava.
-Funciona? Funciona!
-Você conseguiu! Você realmente conseguiu! – Os dois se abraçaram. E ele animado foi arrumar as coisa.
-Não tenho tempo a perder. Tenho que ir para a feira!
-Adeus papai! – Bella dava tchal enquanto via seu pai sair com a invensão na carruagem. – Boa sorte!
-Adeus Bella, e cuide de tudo enquanto eu me for.
*.*.*
Charlie seguia seu caminho em seu cavalo enquanto puxava sua invensão atraz de si. Um longo caminho até a feira que ficava na cidade vizinha, o que era um pouco longe. Algumas casas, pontes castelos e lindas paisagens, anoiteciam e o dia chegava enquanto ele ia em direção ao seu futuro e de sua filha.
Andaram muito quando ele finalmente percebeu que já deviam ter chegado.
-Já deveríamos estar lá, talvez eu tenha perdido uma virada. – Falava sozinho, ou melhor, com Phillip seu cavalo.
Estavam em uma floresta o crepúsculo caia e a mal podia ver algo. Quando finalmente viu uma placa que mostrava várias opções de caminho. Entre dois caminhos: um, uma floresta escura e sombria e o outro um lugar aberto e menos assustador, Phillip já ia seguindo seu caminho no luz quando seu dono o puxou para o outro lado.
-Não, vamos para esse lado – Disse a seu cavalo, e assim o dono puxava Phillip para o lado sombrio enquanto Phillip insistia em ir para o lado d luz. – Venha Phillip é um atalho. Estaremos lá logo.
Sem poder discutir o cavalo foi com seu dono, assustado. O lugar era sinistro, corujas faziam som esquisitos, Charlie como já era um homem velho e distraído não percebia na confusão em que se metera quando escolhera o lado sombiro.
Uivos foram ouvidos...
-Isso não está certo! Onde você nos levou Phillip? – O homem ralhava com seu cavalo enquanto o animal só pensava em salvar sua vida. – Vamos voltar!
O cavalo assustado, o velho ralhandoe tentando voltar eles bateram em uma árvore, morcegos voavam e assustados eles tentavam fugir dali. De repente, um precipício, o cavalo empinou, seu dono caiu e o animal fugiu, com medo, levando a invesão consigo.
Assustado Charlie olhou para a escura floresta a sua frente. O que aconteceria ali?
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