Ela fechou seus olhos, coloquei minhas mãos sobre seu rosto e ela abriu seus olhos, ficamos nos olhando fixamente, ate que nos beijamos, foi um beijo calmo e romântico, paramos com 2 selinhos. Narrado por Roberta
- Ah, então quer dizer que inventou um fantasma para me roubar um beijo? – disse e ergui uma sobrancelha e ele permaneceu em silêncio. Provavelmente estava pensando em uma resposta. – Anda, responde! – falei.

- Foi. – ele disse derrotado. 

- Seu idiota, quase me matou do coração! – disse dando tapas nele.

- Então quer dizer que você gostou? – ele disse sorrindo.

- Não né! – eu disse séria.

- Huum. – ele grunhiu.

Entrei no meu quarto, tirei meus sapatos e me joguei na cama. Me lembrei que ainda não tinha tomado banho.

- Droga! – sussurrei.

Fui me arrastando da minha cama até o banheiro, abri a bica da banheira. Fui até meu armário que tinha no banheiro, peguei aqueles pozinhos que botam na água pra ficar com espuma. Peguei meus frufrus e coloquei na água também. Tirei minha roupa e entrei na banheira. Adormeci ali e só acordei no outro dia.

Acordei, e tomei um susto. Eu estava dentro d’água, me levantei rapidamente metade da água caiu no chão do banheiro. 

- QUE MEEEEEERDA! – gritei.

Ótimo, agora eu tinha que conseguir uma vassoura e um pano pra secar essa meleca! Sai do banheiro, coloquei uma calcinha e um sutiã, enrolei uma toalha no meu cabelo, coloquei um roupão. Fui no banheiro e eu estava cheia de espinhas, só pode ter sido o efeito da maquiagem que eu passei ontem, seilá. Peguei uma pomada, e passei no rosto, eca ela era verde, mas enfim... Melhor usar isso do que ficar com a pele mal cuidada, certo? Coloquei duas pantufas e desci as escadas. Afi Procurei Diego no quarto, depois na cozinha e nada, fui á sala e ele estava lá e.... Com uns cinco amigos! Meu deus, que vexame! Pude sentir que tinha corado de tanta vergonha.

- O-oi! – um amigo dele disse me olhando dos pés a cabeça.

- Oi. – falei séria.

- O que você esta fazendo, aqui? – Diego disse rindo. – E desse jeito ainda por cima?! – ele falou rindo enquanto eu continuava séria.

- Eu só quero saber onde fica materiais de limpeza! – falei simples e mordendo o lábio inferior.

- Ata. – ele disse ainda rindo. – Fica na dispensa! – ele disse e eu ergui uma sobrancelha. – Sabe aonde é a despensa não é? – ele disse.

- Sei. – falei e sai andando.

O pior era que eu não sabia onde era a despensa, e estava andando com uma toalha na cabeça, roupão e pantufas... MEEEEEEEEU DEUS!

Sai da sala, pude ouvir umas risadinhas. Fui procurar a tal despensa. Fiquei andando e andando até que achei a porcaria da despensa, peguei o pano, balde e vassoura e voltei para sala. Agora eu teria que passar na sala novamente para chegar até a cozinha e subir as escadas, e ver aqueles meninos insuportáveis... Só podiam ser amiguinhos de Diego mesmo. Andei até a sala e ouvi novamente risadinhas sem graças.

- Mas que merda, não tem um para me ajudar e só sabem rir igual a hienas! – gritei estressada e eles olharam pra mim sérios. – Mas também não preciso da ajuda de vocês! Seus idiotas!

Falei e eles permaneceram em silêncio, eles apenas olhavam a cada passo que eu dava.

- Mas que boooosta! Ninguém me ajuda, só ficam olhando! – disse e eles se levantaram. – Até que enfim! – gritei, mas para minha ‘sorte’ eles estavam indo para a cozinha. – Que ódio! – gritei mais uma vez e bufei.

Tive que levar tudo sozinha, - balde, vassoura, e pano. – fui até o banheiro do meu quarto, sequei tudo. Tirei aquele creme verde horrível do rosto. Me deu uma certa inspiração e resolvi limpar meu quarto, afinal ele já estava ficando sujinho, e se bem que é melhor limpar logo para não acumular sujeira. Coloquei meu tapete branco no sol, para que saísse toda as poeirinhas, varri todo o meu quarto, achei um brinco meu que eu tinha perdido e um pincel que era do conjunto da minha aquarela de maquiagens. Achei mais uns bagulhos lá, e pá. Terminei de limpar meu quarto, coloquei tudo guardadinho em seus devidos lugares. E, ual, meu quarto estava completamente diferente. Tomei um banho e pus essa roupa: http://www.polyvore.com/roberta_fic/set?id=34925625 Desci as escadas, eles tinham sumido graças a Deus, fui no armário da cozinha procurar algo para comer, achei Doritos *O* Peguei meu biscoitinho, e fui toda tal para sala, e quando chego lá me deparo com uma cena. Diego estava prestes a beijar a Taylor, mas pera ae de onde essa merda saiu?! Essa garota não estava dormindo? AAAAAARG, QUE RAIVA! Ela sabia que eu gostava dele! Aquela baranga seca! AAAAAAAAAAAAARG! Mas perae, quem disse que eu gosto dele? 

- Parem com isso! – berrei. 

- Por que? – Taylor perguntou para mim com nojo.

- É! Por que quer que agente pare?! – ele perguntou.

- Po-por-por... – isso sua idiota, agora inventa uma resposta descente. – Por que, é... É, hum... Taylor tem que procurar um lugar pra ela ficar! – falei, finalmente. Acho que Diego não estava acreditando.

- Tem? – Diego disse perguntando para a Taylor.

- Na verdade eu estava pensando em ficar mais um pouco... – ela disse e a fuzilei com os olhos.

- Taylor, prima... – falei mas doce possível e ela fez uma careta estranha. – Eu acho que esse quarto não é muito confortável para você... – falei e ela me interrompeu.

- É confortável sim! – ela disse. 

- Vadia, puta, lambisgóia, piranha mal comida, baranga! – gritei no meu pensamento. Imagina se eu digo isso para ela? O.O Ai, ai.

- Mas Taylor, eu sei que só tá querendo ser gentil. Aquele quarto é muito desconfortável! – eu disse sorrindo, e fingindo estar mais preocupada possível.

Narração por Taylor

Droga de garota enxerida! Eu estava quase beijando Diego e vem essa nojo para atrapalhar! Que drooooooooooooooga! Ainda inventou de eu ter que me mudar para qualquer hotel ai! Que ódio dela, cara!