Between Good And Evil escrita por Hoppe


Capítulo 7
Almost Discovered


Notas iniciais do capítulo

OIOI *-* td bom? HEHEHEH' Obrigada pelos reviews do capitulo anterior *-* \o/

Enfim....a nataliasilveira (divaa *o*) me fez lembrar d um cantor super FODAA! *o* alguem conhece Adam Lambert? Bem....ele eh lindo, perfeito ( e gostoso 66') e as musicas dele saum maras :D valeu Nat! o/

Vo coloca aqui uma musica q acho q naum vai combina com o capitulo, mas vo coloca msm assim u_u pke ele eh gato: http://www.youtube.com/watch?v=IsPFDzAGb4A

Mais uma vez....obrigada Nat *-* alias, vc gosta do Adam? (tipo...qm naum gosta? '-' ele eh gato) hehehehehe ^^ conversa alheia, enfim....boa leitura e espero q gostem =*

KISSES S2



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- Elizabeth! Você não esta nada bem! – Emily falou.

- Para de gritar! – eu falei colocando a cabeça por baixo do travesseiro.

- Primeiro...não estou gritando e segundo...já para a Ala Hospitalar – ela falou se sentando na beirada da minha cama.

- Aposto que você nunca se cansou... – resmunguei – então...se você não sabe.... o que eu tenho agora é cansaço...

- É...eu nunca me cansei – ela falou – mas...e as aulas?

- Eu converso depois com o Prof.Snape... – falei – e feche essas cortinas!

Ela provavelmente, deve ter revirado os olhos, enquanto se levantava da cama e andava até a janela e fechava as cortinas.

- Durma bem, Bela Adormecida – ela falou saindo do quarto e fechando a porta.

Aproveitei por um bom tempo aquele silêncio e escuridão.Então, eu perdi o sono.Me remexi inquieta na cama, soltando suspiros de impaciência.

Por fim, me levantei da cama, e entrei no banheiro, começando a fazer minha higiene matinal.Olhei para o relógio, enquanto calçava os sapatos e passava a gravata pelo pescoço.

Sai do quarto, enquanto no caminho tentava fazer o nó da gravata.Senti meu corpo se colidir com algo ou alguém.

Levantei o rosto e para a minha infelicidade, ou nem tanta assim, era Theodore.

- Com licença, Nott – eu falei rude – preciso passar!

- Então passe – ele falou com se fosse o óbvio.

- Você esta no caminho! – falei enquanto inutilmente tentava fazer o nó da gravata.

- Quer ajuda? – perguntou – você pode se enforcar.

Revirei os olhos, enquanto ele se aproximava de mim e pegava a gravata, começando a fazer o nó com agilidade.

Estávamos tão próximos que nossas respirações se misturavam.Ele me encarou de cima, e vi que seus olhos ainda estavam azuis, e se possível, mais claros.

- Terminei... – falou por fim.

- O que? – perguntei confusa e ele sorriu ironicamente.

- Eu terminei o nó da gravata – falou e eu olhei para baixo.

- Obrigada – falei pegando a gravata fazendo com que nossas mãos tocassem.

- Aposto que ainda não esqueceu do acontecimento de ontem – sussurrou em meu ouvido e senti ele abrir um sorriso de deboche.

- O que houve ontem? – perguntei e ele riu.

- Você não me engana, Elizabeth... – continuou em um sussurro – No final...eu acabei te distraindo...

- Você fala como se fosse o sedutor das mulheres – eu disse.

- Aposto, também, que você sonhou comigo... – sussurrou e meu corpo congelou.

- Claro que não... – agradeci por minha voz sair estável – Por que acha que eu sonharia com você? Só por que usou o seu charme?

Ele se afastou e eu pude ver que em seu rosto ainda estava estampado o sorriso irônico.

- Se quer saber, Elizabeth...- ele pronunciou meu nome sedutoramente – eu sonhei com você....

- Você também? – perguntei e logo em seguida me arrependi de ter dito aquilo.

Ouvi sua risada de deboche.

- Por que? Você também anda tendo sonhos....eróticos? – perguntou voltando a se aproximar.

- Não são sonhos eróticos! – exclamei mas ele me calou com um sibilo e selando meus lábios com o dedo indicador.

- Gostaria que alguém soubesse dos “nossos sonhos”? – perguntou e eu balancei a cabeça negativamente – fale baixo.

- Não são sonhos eróticos! – repeti um pouco mais baixo e ele alargou mais o sorriso irônico.

- Se você diz... – falou dando de ombros.

- Olha...vamos esquecer isso, tudo bem? – perguntei e ele concordou – Ótimo! Tenho que ir para a aula.

Passei por ele, que ainda continuava com o sorriso irônico.

- Você não estava “cansada”? – perguntou Emily fazendo aspas na voz.

- Já estou melhor – respondi enquanto abria meu livro – e então... o que eu perdi?

- Até agora...40 pontos foram tirados da Lufa-Lufa – ela falou sorrindo e eu me limitei a fazer o mesmo.

Sabia o quanto aquilo que o Prof.Snape fazia era injusto, mas quem era eu para discutir sobre aquilo?

No final da aula, ele havia me chamado até a mesa.Olhei para Emily falando para que ela fosse na frente.

Me virei para a mesa do professor e andei até ela a passos curtos.

- O senhor queria falar comigo? – perguntei.

- Sim...eu gostaria – falou – Tente ser mais discreta enquanto leva a poção para o Nott....não quero que nenhum aluno meu seja pego.

Meu corpo congelou novamente naquele dia.

- O que? – perguntei.

- Eu vejo tudo, Srt.Dolohov.... – ele murmurou – apenas...tome cuidado....esta dispensada.

Me virei para a porta, ainda paralisada e quando eu estava prestes a passar pelo batente da porta a voz do Prof.Snape voltou a se pronunciar.

- Aliás....seu pai lhe mandou abraços – falou com deboche.

Saí da sala e caminhei pelos corredores em direção ao Salão Principal.

Primeiro....como ele sabia sobre isso? Apenas Madame Pomfrey e muito provavelmente, Prof.Dumbledore sabia sobre aquilo.

Segundo....será que ele sabia sobre o que havia acontecido ontem?

Não! Espere! Não havia acontecido nada! Foi apenas Theodore Nott e o jogo baixo dele.

Mais uma vez naquela semana, eu andava pelos corredores frios e escuros do sétimo andar com o frasco da poção azul neon nas mãos.Passei pela tapeçaria três vezes e uma porta de ferro apareceu.

Adentrei na sala silenciosamente e logo em seguida ouvi uma voz.

- Sabia que viria... – Theodore saiu das sombras e parou perto da janela, fazendo com que a luz da lua o iluminasse – quer que eu te distraia?

Revirei os olhos, enquanto andava até ele.

- Só vim trazer sua poção... – falei – preciso ir....

Estendi a ele o frasco brilhante e ele o pegou, tomando a poção em um gole só.

- Tenha uma boa noite... – falei monotonamente me virando para ir embora, porém senti novamente aquele aperto firme em minha cintura.

Ele girou meu corpo e eu voltei a ficar de frente para ele.

- Preciso conversar com você – falou com um sorriso irônico.


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