Two Worlds Collide escrita por GabanaF


Capítulo 26
Cap. XXVI — Breakfast at Tiffany’s


Notas iniciais do capítulo

Oi lindas, como vocês estão? Seguinte, como vagabunda não se muda, eu não estudei nada para o ENEM e como esse capítulo já estava escrito, resolvi postá-lo para vocês.
Porém, contudo, todavia e entretanto, o capítulo das Nacionais vai demorar um pouco mais para sair, por que creio eu que ele vai ser grande, muito grande. Então sem desespero por favor, por que eu irei voltar k
P.S.: pra quem leu minha short, chamada The Only One, estou planejando escrever uma continuação para ela, então olhos postos na página da fic, beleza?
Agora, sem mais delongas, um pouco de Hummelberry e Unholy Trinity para vocês!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/150339/chapter/26

— Rachel, acorde! — sussurrou alguém no ouvido da morena. Ela apenas balançou a cabeça e continuou a dormir. — Acorde Rachel!

Ela murmurou alguns palavrões e abriu os olhos. Kurt estava parado na sua frente, vestido como se fosse para um casamento, de terno e gravata, além de um penteado que combinava muito com ele. Rachel demorou a perceber que ele a estava chamando para sair. Dormindo abraçada a Quinn, ela não queria ir. Dali a pouco, teria que voltar para terminar de escrever a canção das Nacionais com Finn, e com certeza o garoto não a perdoaria se atrasasse.

— Vamos tomar café à la Bonequinha de Luxo — murmurou Kurt convincente, fazendo Rachel se esquecer de Finn e levantar-se de supetão, acordando também Quinn.

— Amor? — chamou a loira sonolenta. Rachel olhou para Kurt, os olhos cintilando: Quinn era a coisa mais linda do mundo com sono. — Onde está indo?

— Kurt me chamou para tomar café da manhã — Rachel respondeu rápido, procurando o melhor vestido que trouxera na mala. — Volto antes do almoço, tá bom?

Quinn mal ouvira o que Rachel falara; segundos depois, já voltava a dormir profundamente. Kurt saiu do quarto para que a pequena diva se trocasse. Alguns minutos mais tarde, Rachel bateu a porta do quarto das meninas atrás dela, tentando fazer o mínimo de barulho possível. O garoto sorriu à morena.

— Pronta para mais uma aventura em Nova York?

Como tudo em Nova York, o prédio da Tiffany era perfeito. Situado na Quinta Avenida, a mais famosa rua de compras do mundo, Rachel e Kurt sentiram-se em casa. Eles compraram rosquinhas em algum lugar durante o caminho para a loja, porém nem todo o doce do mundo se comparava a estar ali, observando com um prazer desconhecido dos sentidos de Rachel a fachada de um dos maiores prédios do planeta. Rachel, pela primeira vez, sentiu-se realmente pequena.

— Nós vamos nos meter em encrenca por isso — falou Rachel, pensando em Mr. Schue. — Bem, eu vou estar totalmente encrencada.

— Essa rosquinha é deliciosa — comentou Kurt maravilhado, encostado na plaquinha que dizia Tiffany & Co.

— É a água — explicou a morena sabiamente, tomando um gole de seu café. — Ah, Kurt, você é o único além de mim que entende como esse lugar é espetacular. Por isso, tenho que lhe contar um segredo. Quando nos formamos, vou estudar aqui. Esse é o meu lugar.

Kurt terminou de engolir o pedaço da rosquinha para responder:

— Eu também!

— O quê?

— Falei com Blaine, e ele também vem! — Eles sorriram, animados. — E quanto a Quinn, ela viria?

— Claro — respondeu Rachel sem hesitar. — Quinn não pertence à Lima, nenhum de nós pertence. Ela é uma artista, apenas não percebeu isso ainda.

— Quinn faria tudo para juntar você e Nova York — disse Kurt, despreocupado. — Ela nunca ficaria no caminho dos seus sonhos, ao contrário do meu querido irmão.

Rachel suspirou. Quinn, ela sabia, jamais deixaria que ela ficasse em Lima por causa dela. Poderia perder o amor da sua vida, mas não deixaria que Rachel perdesse seus sonhos. Finn, por outro lado, seria o tipo de garoto que a forçaria a ficar em Ohio. Ela poderia viver algum tempo com aquilo, mas sempre se rebelaria. Sempre preferiria ir embora.

— Finn está louco, Rachel — confidenciou o garoto, fitando a morena, alarmado. — Ele quer você, e não vai deixar que ninguém fique no caminho dele.

— Ele tem que entender que estou namorando a Quinn, não ele. — Ela revirou os olhos, cansada. — Depois que ganharmos as Nacionais, vou ter uma conversa séria com ele. Até lá, preciso do talento dele de compositor para criar bons versos para nós.

— Mr. Schue ficou revoltado ontem quando percebeu que vocês fugiram — falou Kurt após um tempo. — Puck e Santana tentaram encobrir vocês, mas não deu certo. Depois, Santana jogou na cara dele que se ele poderia dar umas escapadas, nós também podíamos.

Rachel sentiu-se de certa forma culpada. De fato, dera sua escapada com Quinn, mas estava se esforçando, praticamente terminara a canção que Mr. Schuester pedira para que ela escrevesse, além de ter ajudado um pouco com a canção para o grupo durante a madrugada, quando passou boas horas descobrindo os segredos de infância de Quinn com Santana. Mas e o professor, que mal aparecia nas reuniões? Estava melhor que ele, todos tinham que admitir isso.

— Está confusa, Rachel? — indagou Kurt, notando o silêncio repentino da pequena diva.

— Não. Só estou meio preocupada.

— Quer um jeito de relaxar? — continuou o garoto, seu rosto começando a brilhar de expectativa. — Siga-me!

— O quê...? — tentou Rachel, mas acabou apenas sendo ignorada pelo amigo, que já descia a Quinta Avenida, com um humor totalmente diferente.

Kurt abanou a mão para chamar um táxi e colocou Rachel dentro, entrando logo depois. Sussurrou no ouvido do motorista o endereço, de modo que a morena não descobrisse a surpresa. Alguns minutos mais tarde, e eles estavam de volta à Broadway, em frente ao teatro que exibia uma das peças favorita dos dois: Wicked.

Rachel olhou para Kurt, impressionada. Não, eles não podiam entrar ali. A peça já estava fora de temporada, só retornaria em agosto, o que aconteceria se pegassem dois adolescentes bem vestidos ali pelas redondezas? Com certeza sua carreira na famosa rua teatral seria destruída antes mesmo de começar.

— Precisamos entrar — decidiu o garoto, admirando o pôster gigante da peça, enquanto Rachel, perdida em pensamentos, fazia o mesmo. Ele levantou a sobrancelha, com um meio sorriso maroto no rosto. — Nada disso. Precisamos invadir.

Rachel negou com a cabeça veementemente, porém o garoto não lhe deu ouvidos. Puxou a pequena diva para as portas de entrada do teatro, descobrindo-as apenas destrancadas, e as abriu, mal contendo a excitação. Eles estavam dentro de um teatro da Broadway! Olhando para os lados furtivamente, Kurt passou pela bilheteria com sucesso, ainda empurrando uma Rachel aterrorizada portas à dentro. Somente quando estavam descendo as escadas para o palco, a morena conseguiu se livrar de seu estado vegetativo.

— Não podemos estar aqui! — sussurrou ela, mas mesmo assim causou eco no teatro inteiro. — Se for preso em um teatro, terá o nome sujo para sempre.

— Ei! — chamou alguém atrás deles. Ao virarem, depararam com um segurança que daria os dois deles com folga. — Não deveriam estar aqui.

— Somos figurantes — inventou Kurt imediatamente —, nos mandaram vir aqui.

— Nós viemos... — Rachel procurou por sua memória todos os fatos de Wicked para formular uma frase convincente — provar as fantasias de munchkin.

Ela esperava que aquilo desse certo.

— São de Indiana, certo? — perguntou o segurança com um meio sorriso no rosto.

— De Ohio, na verdade — corrigiu Rachel, apavorada.

— E têm um grande sonho de cantar uma música num palco da Broadway — adivinhou o homem.

— Olha, desculpa... — começou Kurt, porém o segurança fez algo que nenhum deles imaginava, dizendo:

— Vocês têm quinze minutos.

E saiu para deixar os garotos com privacidade. Kurt e Rachel se entreolharam, rindo abertamente de pura felicidade, correndo loucamente para o palco.

— Então Quinn, como vai seu namoro com o hobbit? — perguntava Santana, sentada numa cadeira do lado de fora da Starbucks com Brittany e Quinn.

— É Rachel, Santana — corrigiu Quinn com um olhar de censura —, e nosso namoro vai muito bem, obrigada.

— Soube que quase passou da segunda base como ela, como foi?

— Como ficou sabendo disso? — indagou a loira, corando fortemente. Brittany riu com seu copo da reação de Quinn.

— Como, Juno? Sua mulher me contou enquanto escrevíamos alguns versos na madrugada passada e eu dizia alguns segredos seus de infância.

Quinn tomou um gole de seu café, revirando os olhos. Não estava nem um pouco brava por Rachel ter contado seus segredos de cunho sexual, pelo contrário, estava feliz por Santana finalmente ter mantido uma conversa com ela sem querer espancá-la por ser tão barulhenta. Estava mais preocupada com os segredos de infância do que com os sexuais.

— O que você contou? — questionou, fingindo despreocupação.

— Nada demais — revelou Santana, dando de ombros. — Só que você era muito mais enjoada do que agora, e que não parava de olhar para nossas saias.

A latina deu um sorriso amarelo, mas Quinn riu abertamente. De fato, agora que parara para pensar sobre sua sexualidade ao finalmente se declarar para Rachel, ela passara muito mais tempo encarando as líderes de torcida durante os jogos do campeonato de futebol do que os jogadores em si. Lembrar disso a fez perceber o quanto era gay e nem notara.

— Quinn, acha que deveríamos voltar para as Cheerios? — perguntou Brittany, sincera.

— Eu não volto — ela revelou determinada.

— Qual é, será nosso último ano, poderemos ganhar alguns campeonatos nacionais — tentou seduzir Santana, porém sem sucesso.

— Não. Eu não sei o que é, mas eu sinto que ano que vem será ótimo para mim e Rachel, e eu não posso estragar estando nas Cheerios.

— Ou melhor, você não quer que ela te pegue olhando a saia minúscula das Cheerios — corrigiu Santana, rindo.

Quinn mandou Santana calar a boca enquanto a latina ria loucamente. Logo, elas pagaram os cafés e começaram a andar pela rua onde estava, Quinn não fazendo idéia de onde estavam mais. Sabia que era perto do hotel, mas não sabia como voltariam para lá. Esperava confiar o bastante em Santana para que ela as guiasse de volta.

Brittany ficou particularmente animada ao ver uma loja de animais, onde vendiam roupas para gatos gordos. Ela implorou para Santana para que pudessem entrar e comprar uma para Lord Tubbington, seu gato. Revirando os olhos, a latina entrou no pet shop com a loira, que parecia muito entusiasmada.

Quinn tinha que admirar o quanto Santana mudava quando estava perto de Brittany. Ela não era mais a Santana vadia, que julgava os outros por nada. Ela era apenas mais uma garota apaixonada que faria tudo para ver a garota que amava feliz. Perguntou-se se era daquela maneira que ela, Quinn, ficava ao lado de Rachel.

— Olha Quinn, está escrito “Pare de Fumar”! — exclamou Brittany, feliz, ao sair da loja, dez minutos depois. — Ele vai adorar. Imagina se eu volto de Nova York e não tenho nada para ele? Essa aqui é legal e tem uma mensagem...

Brittany continuou a falar sobre seu gato. Santana a escutava atentamente e observava-a com um olhar apaixonado, enquanto Quinn se preocupava em dar uma olhada nas vitrines das lojas naquela rua. Seu olhar se manteve numa foto de uma mulher de cabelos curtos, loiros iguais aos seus, exposta na vitrine de um cabeleireiro. Combinava com o corte, pensou.

— E aí, Juno — chamou Santana ao ver que Quinn ainda estava hipnotizada com o corte de cabelo da mulher. — Entre e assuma de vez sua sexualidade cortando o cabelo desse jeito.

Quinn virou-se para ela, o rosto vermelho de vergonha.

— Não é um corte lésbico, por favor, Santana — a loira retrucou.

— Não, de fato não é — retorquiu a latina sarcástica.

— É um bom corte — analisou Brittany, entrando na conversa. — Você deveria entrar aí, Quinn, parece ser um ótimo salão. Lord Tubbington disse que adora vir aqui.

Quinn franziu a testa, tentando ignorar a paixão de Brittany por seu gato. Mas ela tinha razão. O corte era bom, o salão parecia ter qualidade, tinha dinheiro, por que não cortava logo o cabelo? Rachel provavelmente adoraria uma mudança daquelas. Ficaria feliz, tinha certeza.

— Beleza — decidiu Quinn. — Vamos dar um toque novo no meu cabelo.

— Quinn! — exclamou Rachel ao ver a namorada quando chegou ao hotel pouco antes do horário do almoço. — Seu cabelo... Você cortou!

Quinn sorriu.

— Já que você não dá um trato na sua mulher, imaginei que eu poderia — alfinetou Santana, rolando os olhos.

— Você gostou? — perguntou Quinn ignorando a latina, balançando a cabeça, fazendo os cabelos rodarem no rosto de Rachel, que riu alto.

— Você está linda, como sempre.

Rachel abraçou Quinn, dando-lhe um beijo demorado após. Kurt e Santana tiveram que praticamente separá-las para que não virasse algo mais sério.

— Sim, eu aprovo essa mudança, Quinn — analisou Kurt. — Um ótimo começo, parabéns.

Quinn agradeceu com um olhar. Enquanto conversavam sobre como poderiam melhorar a dança das Nacionais, Tina e Mike chegaram apressados no quarto, parecendo ao mesmo tempo desesperados e perdidos.

— Rachel! — exclamou Tina. — Sabe onde está o resto do clube?

— No outro quarto, compondo — respondeu Santana, deitada no colo de Brittany. — O que houve?

— Estávamos no saguão quando encontramos o técnico do Vocal Adrenaline — começou a oriental, mandando Mike chamar os outros no quarto — e ele nos disse que Mr. Schue iria para a Broadway!

A boca de Rachel caiu de espanto. Quinn mordeu os lábios, encaixando as peças formadas na sua cabeça. Por isso ele mentira nos últimos dias ao dizer aonde ia. Tecnicamente falando, analisou Quinn, Mr. Schuester jamais mentira; apenas seu tom de voz denunciava que ele não iria tratar de negócios do New Directions, e sim da sua própria vida profissional.

— Estamos bem, então — suspirou Kurt, sentando-se na beirada da cama, chocado. — Com ele na Broadway, jamais ganharemos.

— É, mas olha o que fizemos sem ele — retorquiu Santana. — Escrevemos duas músicas e preparamos um número de Nacionais. Podemos seguir em frente, muito bem obrigada.

— O que aconteceu? — Puck liderava o cortejo de membros do Glee do quarto ao lado para o que estavam Quinn e Rachel. Ele notou o cabelo novo da loira e sorriu, aprovando.

Tina resumiu a estória, assim como ela fizera para os que já estavam ali. Em poucos minutos, o clima de animação pelas Nacionais se transformou num de funeral. Mesmo tendo conseguido preparar o número, ainda perderiam Mr. Schuester para a Broadway e aquilo era péssimo. Quem comandaria e guiaria o Glee Club no ano seguinte? Quem seria o tutor deles, que os ajudaria a encontrar quem eles realmente eram?

Mr. Schue não estava no hotel para contatá-lo sobre o que o técnico do Vocal Adrenaline informara. Até ele chegar, os membros do Glee se reuniram no quarto das garotas, desanimados demais pra terminar de escrever a canção. Finn tentara se aproximar de Rachel, porém o olhar assassino que Quinn dera (muito mais acentuado com o novo penteado), o manteve longe.

Rachel estava preocupada com Finn. De fato ele estava sendo um idiota por toda aquela idéia de possessão, ainda mais depois de tudo o que Quinn dissera a ele, mas ela tentava ver o lado dele da história. Após algum tempo, reparou que o lado de Quinn em defendê-la estava certo, e que Finn era mesmo muito burro de ficar preso a ela, Rachel. Ele deveria encontrar novas pessoas, mas Rachel se sentiria culpada se não desse um basta naquelas conversas longas e chatas dele sobre como não era lésbica ou como Quinn não sabia beijar direito.

Mr. Schue abriu a porta do quarto com sofrimento, algumas horas depois, carregando nos braços seis ou mais caixas de pizza. Rachel e Quinn se entreolharam, notando a animação do professor. Aparentemente, ele ainda não sabia que o Glee sabia que ele iria abandoná-los.

— Certo, galera, quem está a fim de uma pizza nova-iorquina? — perguntou o professor alegre, porém ao fitar os alunos, sua animação desapareceu.

— Ficamos sabendo — disse Quinn, pois parecia que ninguém estava apto a falar alguma coisa.

— Sabendo do quê? — indagou Mr. Schue, seus olhos se apavorando.

— Sobre estar indo para a Broadway — respondeu Mercedes numa voz de funeral.

Will suspirou e colocou as caixas de pizza na estante ao lado de Quinn e Rachel.

— Ouçam. Eu ainda não decidi — ele tentou dizer, mas Kurt o interrompeu.

— Entendemos — disse o garoto com um sorriso orgulhoso. — E estamos felizes por você.

— Nos inspirou de tantas formas, então... — apoiou Rachel, sendo abraçada de lado por Quinn — isso é apenas mais uma...

— Eu não entendo, quem contou para vocês?

— Goolsby — disse Tina rapidamente.

Mr. Schuester fitou em silêncio por um tempo, fixando seus olhos no chão. Quinn sabia que ele estava tomando uma decisão; embora não conhecesse muito bem o professor, tinha certeza daquilo. Talvez o tanto de tempo que passara com Rachel a estivesse transformando numa garota mais madura que percebe as expressões dos outros.

— Eu não vou — disse Will finalmente. Um sorriso iluminou o rosto de Rachel; Quinn suspirou aliviada. — Ficarei com vocês, galera. Tive meu momento no palco e foi glorioso. — Rachel olhou para Kurt, e eles sabiam exatamente do que o professor estava falando. — Mas nós temos negócios não finalizados para resolvermos. Peguem seus cadernos — assumiu Mr. Schue energeticamente. — É hora de trabalhar. Estamos nas Nacionais, galera!

Antes de ele começar a distribuir instruções, Puck levantou e abraçou-o com intensidade, sendo logo seguido por todos os membros do Glee. Quinn sorriu orgulhosa. Aquele era o seu momento. Estava com Rachel, o Glee, e em Nova York... Tudo conspirava para que aquele prêmio já estivesse no papo.

Tudo.

Menos alguém.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Infelizmente, não tivemos Finn nesse capítulo para que eu pudesse xingá-lo k



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Two Worlds Collide" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.