Reescrevendo a Minha Vida escrita por Lu Swan Potter


Capítulo 29
Capítulo 32 - Surpresas


Notas iniciais do capítulo

espero que gostem



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Após um dia desde que uma garota caira do nada na piscina da casa dos Potter, o que deixaram todos intrigados e confusos. Afinal, como ela sabia tanto sobre eles e como tinham um gênio terrível, só sabia fazer perguntas e não queria dar respostas? O que deixava mais preocupados os seis viajantes do tempo, pois se ela sabia tanto, não poderia ser aliada de Você-Sabe-Quem. E ah Merlin, o que o Dumbledore fazia lá e também sabia coisas sobre a tão moça?! Eles falavam coisas esquisitas e após uma pequena conversa eles foram indo embora pelo objeto mais óbvio um “vira-tempo”. Dumbledore prometera sumindo, que quando eles voltassem a Hogwarts lhes explicaria tudo sobre a senhorita Luiza do Bonfim Arce.


Enquanto isso na casa dos Evans:


O dia tão esperado havia chegado, era dia 24 de dezembro. Isso mesmo, véspera de natal, um dos momentos mais alegres para Lilian Evans, pois todos os anos passavam com seus pais, mesmo tendo que agüentar os tormentos que eram causados por sua irmã mais velha, Petúnia Cavala Evans (N/A: desculpa gente, eu não resistir. Kk). Mas aquele ano seria totalmente diferente, passara desde o início do ano meio dividida pelos seus sentimentos por Tiago Potter, o cara que lhe habitada e atormentava seus mais profundos sentimentos e secretos, mas não entendia o quê se passava, queria estar ao seu lado, mas não conseguia parar de lhe trata mal, tinha medo, ou sei lá o quê. Mas se só ficasse nisso já seria muito para alguém. Só que o que poderia lhe causa mais dor, era ver que seu maior sonho de ter um filho com seu amado, sendo destruído por ninguém menos que ela mesma, um filho que desejava há muito tempo. O mesmo que agora ela trata como um bicho.

Por que eu não posso ser como Alice, que tratava o filho que viera do futuro como o seu? Ela pensava. Mas não tinha que ser má, tinha que tratar o filho mal, será que ele merecia tanto desprezo da mulher que o tinha posto no mundo? Claro que não. Ah, meu filho, como eu posso ser um mostro com você? Me perdoe, meu garotinho lindo, como eu sonhava, parecido com o pai, o único homem que eu amei. Ah, Merlin, por que eu sou assim? Estou acabando com as chances de ser feliz ao lado dos que são tudo na minha vida! Certo, Lilian Evans, aja agora, peça perdão agora, antes que seja tarde demais! Será isso que eu irei fazer!

A senhora Evans preparava uma ceia muito deliciosa para que se passasse a véspera de natal, e fora terminar de se arrumar para a festa, que contava com alguns amigos mais próximos a família. Pediu para que a filha mais velha fosse chama a irmã caçula para a ceia.


Enquanto isso com a Lilian:


Estava meio triste, e após pensar muito, tinha arrumado seu malão. Queria partir o mais rápido possível para a casa dos Potter, para tentar reconquistar o amor das razões do seu viver, quando ouviu:

– Sua anormal, a mamãe está chamando para jantar. – falou Petúnia.

– Eu não sou anormal, sua cavala nojenta e burra! – falou Lilian rindo.

– Como ousa, sua imprestável?! – falou Petúnia. (N/B: Lue querida, não sabia que uma égua falava *arqueando a sobrancelha*, eu achei que égua relincha. Mas como a Petúnia fala... Acho que me enganei. *dando de ombros*)

– Não ouse mais me xingar, Petúnia, pois você não sabe do que eu sou capaz, sua infeliz! – falou Lilian, apontado a varinha para o rosto da irmã mais velha e descendo para a sala.

Lilian deixou a irmã espantada no corredor e desceu saltitante e sorridente até os pais.

– Você não me ameaça, sua maldita! – falou Petúnia, descendo as escadas com raiva.

– Do que você me chamou, sua cavala? – falou Lilian, indo pra cima de Petúnia e distribuindo vários tapas na face da irmã mais velha.

– Chega as duas! Assim não é possível, Petúnia! Até no natal! Quero as duas no quarto até terminar a festa. – falou Sr Evans, autoritário.

– Mas pai, essa anormal que começou! – falou Petúnia, batendo pezinho no chão.

– Petúnia já para seu quarto! Enquanto você, Lilian, pode ficar na festa – falou a Srª Evans.

– Por que ela pode ficar e eu não? – falou Petúnia brava.

– Porque você, não tem o direito de tratar a sua irmã mal só porquê você não é igual a ela e por sua maldita inveja, senhorita! – falou Sr Evans.

– Mas isso não é justo pai, eu não tenho inveja dela! – falou Petúnia, subindo para o quarto.

– Mãe, não tem mais clima para eu ficar aqui, estou indo para a casa dos meus amigos, amanhã bem cedo, está bem? – falou Lilian indo dormir.

A festa na casa do Evans continuou como se nada tinha acontecido, só que não contava com a presença das filhas.


Enquanto isso na casa dos Potter:


A festa de natal na casa dos Potter estava contando com vários motivos para ter comemoração. Tiago Potter estava tão feliz pela primeira vez, mesmo não tendo a sua ruivinha tão querida e amada ao seu lado para curtir o natal. Mesmo estando tão magoado com a reação dela sobre o futuro que já era tão planejado por ele desde que ele a conheceu naquele dia no trem, ainda tinha seu filho com ele, sabia que ele estava sofrendo pelo desprezo da mãe. Ele tinha que fazer de tudo para que aquela ruiva mudasse logo, mas tinha que agradecer muito por toda felicidade que seu amigo Remo estava sentindo, e um alivio por não se transformar em um lobisomem.

A festa durou até quase às 2 da manha, quando um por um foram subindo para seus quartos. Só ficaram lá um pouco mais Sirius e Cecília que estavam dançando e não viram os outros irem embora. Assim que se separam, Cecília percebeu que estava sozinha com Sirius e quis ir embora, só que o Sirius não a deixou ir.


Enquanto isso na sala:


– O que você vai fazer, Black? – perguntou Cicy, maliciosa.

– Nada que você não queira, só conversar – falou Sirius todo meloso.

– O que aconteceu com você, meu cachorrinho? – falou Cicy, toda sexy.

– Eu quero falar de nós dois, minha Cicyzinha – falou Sirius, suspirando apaixonado.

– Que olhar é esse, Black? – perguntou Cicy.

– Estou vendo a mulher mais linda do mundo – falou Sirius, suspirando.

– Que isso, Sirius! O que deu em você? – falou Cicy, corada.

– É que eu estou perdidamente e loucamente apaixonado por ti. Você é a minha razão de viver, Cicy – falou Sirius, com cara de cachorro sem dono. (N/B: Um Sirius desse quem não quer? *sorriso malicioso*).

– O que, Black? – perguntou Cicy, não acreditando que tinha conseguido fazer o homem que mais amava se declarar pra ela.

– Eu quero saber se você quer ser a dona desse cachorrinho aqui, que está totalmente abandonado e precisando dos carinhos de uma esposa como você, minha Cecília – falou Sirius.

– Isso que dizer o que, Black? – falou Cicy, risonha.

– Que eu quero casar com você e ter muito filhinhos lindinhos como você, meu amor. Então, aceita? – falou Sirius com cara de cachorro pidão.

– É claro que eu aceito, meu cachorrinho – falou Cecília o beijando.

– Eu te amo tanto, Cecília. Então, que tal se nos casarmos amanhã mesmo? – falou Sirius, esperançoso.

– Claro que não, Sirius! Quando nos formarmos em Hogwarts, está bem assim, meu cachorrinho lindo? – falou Cicy.

– Estão, vamos ficar mais um pouco ou ir dormir? – falou Sirius.

– Acho melhor irmos dormir – falou Cicy.

Eles foram para seus quartos dormir um pouco, mas tinham uma felicidade plena por estarem juntos e felizes.


No outro dia:


Estavam todos de pé já na mesa para tomar café, menos o novo casal que desciam do quarto abraçadinhos e felizes.

– O que aconteceu? – perguntaram todos, curiosos.

– Ontem eu e o Sirius ficamos noivos – falou Cicy feliz.

– Mas já?! Nem namorados foram, e vão direto para o casamento? – falou Alice rindo.

– Claro, não quero perder essa minha moreninha! – falou Sirius, suspirando apaixonado.

– Olha só! O cachorro está na coleira, é? – falaram os marotos rindo.

– Parabéns, padrinho! – falou Harry

– Eu sabia que a madrinha do Harry só podia se a Cecília! – falou Sirius, decidido.

Os seis se entreolharam e riram.

– Ótimo, vamos ter muitos casamentos pelo visto – falou Remo, sério.

– Ah, e de quem? – falou Cicy, curiosa.

– O de Alice e Frank, Gina e Harry e meu com Anny! – falou Remo, feliz.

– Hum, sério?! Que bom! - falaram os exato seis, que só se olhavam pensando como iam separar o Remo e a Anny. (N/B: Isso mermo! Eu quero a minha Ninfa! Rum! OBS: é “mermo” mesmo, ok? Não é erro de português).

– O que vocês estão planejando para fazer hoje de manhã? – falou Hermione.

– Ficar na piscina ou, que tal quadribol? – falou Tiago.

– É, pode ser – falou Rony, com preguiça.

– Eu vou para o quarto, tudo bem? Não acordei muito bem – falou Gina se levantando.

– O que foi, Gi? – falou Luna, preocupada.

– Nada, só não estou muito bem – falou Gina indo pro quarto.

– Espera, amor, eu vou com você – falou Harry indo atrás da noiva.

– O que será que a minha irmã tem? – falou Rony.

– Ela deve estar preocupada com o bebê – falou Neville.

– É, deve ser isso, devemos cuidar logo das duas coisas que ainda faltam – falou Hermione.

– E o que seriam essas duas coisas? – falou Remo, curioso.

– Desculpe Remo, mas não podemos contar sobre a nossa missão – falou Rony.

– Mas por que, gente? Vocês não podem confiar na gente? – falou Tiago, triste.

– Não é que não confiamos, Tiago, é que o Remo do futuro nos proibiu de contar sobre a missão – falou Luna.

– Lu, não era para falar! – falou Neville.

– Desculpa, às vezes eu falo mais do que eu devo – falou Luna, triste.

– Não precisa se desculpar, Luna, mas por que o seu eu mandaria uma coisa dessas? – falou Remo bravo.

– Deve ser por alguma razão muito séria, não é, meninos? – falou Cecília.

– Sim, muito séria, Cecília – falou Hermione.

– Está bem então, não podemos fazer nada para que voces falem para gente, não é? – falou Alice, esperançosa.

– Não mãe, não vamos quebrar essa regra – falou Neville.

– Vamos para a piscina para quebrar esse clima tenso que ficou? – falou Anny.

– Ok – falou todos juntos.

– Vão indo, eu vou ver como está a minha nora e meu filho – falou Tiago.

– Ok, Pontas, não se preocupe. Vamos nos divertir enquanto você não chega – falou Sirius. (N/B: Sirius e seus grandes consolos *erguendo a sobrancelha*. Sentiram a ironia, certo? Ótimo!)


Enquanto isso no quarto da Gina:


– O que aconteceu, meu anjo? – falou Harry, a beijando carinhosamente.

– Estou só um pouco cansada, meu amor, e com saudade dos meus pais – falou Gina, tristonha.

– Eu sei, meu anjo, sinto muito. O que está acontecendo? – falou Harry.

– Meu amor, a culpa não é sua, e nada que esta acontecendo. Eu não estaria em outro lugar que do seu lado – falou Gina, séria.

– Eu sei, meu amor, mas se eu tivesse... – Harry tentara falar mais sua noiva não deixara.

– Que isso! Nunca mais fale nisso, está me entendendo?! Sinto muito se no nosso futuro foi difícil, mas você sobreviveu! – falou Gina, séria.

– Mas se eu tivesse ido junto com os meus pais... – falou Harry.

– Escuta aqui, Harry Tiago Potter, você é a pessoa mais especial que eu conheci, mesmo por tudo que passou na sua vida, você se tornou o cara mais corajoso, mais atencioso, carinhoso e responsável que eu conheço! – falou Gina, orgulhosa do noivo.

– O que eu faria sem você? – falou Harry sorrindo.

– O que aconteceu no futuro? – falou Tiago entrando no quarto.

– Nada que podemos contar, meu sogro querido, mas o que estamos fazendo aqui, é para mudar o futuro – falou Gina.

– Pai, eu gostaria poder lhe dizer toda a verdade, mas agora não é adequado – falou Harry.

– Você está melhor, querida? – falou Tiago. (N/B: E aqui to eu mais uma vez deixando notas na fic da Lue... Mais um pouco e eu acho que o Tiago está dando em cima da ruiva do filho!!!)

– Sim, Tiago, só um pouco de saudade dos meus pais – falou Gina.

– Quem são seus pais, querida? São Artur e Molly, né? – falou Tiago.

– Sim, são eles, pai – falou Harry.

– Faz assim: tente animar a sua noiva, que eu vou tentar chamar-los para cá, tudo bem assim, meu filho? – falou Tiago.

– Perfeito! – falou Gina se sentando feliz na cama.

– Vamos descer, querida – falou Harry.

– Sim, amor – falou Gina.

Os três estavam indo na direção da piscina, quando chegaram à sala e viram uma ruiva lá sendo recebida pela Sarah Potter.

– Oi senhora Potter, gostaria saber se o Tiago e os outros estão ai – falou Lilian sorrindo.

– Sim, querida, pode entrar – falou Sarah, atenciosa.

– Oi Lilian, o que faz aqui? – falou Tiago feliz por dentro.

– Queria conversar com você e Harry, se possível – falou Lilian.

– Esta bem, já conversamos, só tenho que mandar uma coruja – falou Tiago.

– Oi Lilian – falou Gina.

– Oi Gi, tudo bem com você? – falou Lilian.

– Venha querida, deixe eu lhe mostrar um quarto para você – falou Sarah.

Lilian pegou seu malão e seguiu a matriarca dos Potter até um quarto. Era tão grande e lindo! Tinha cores claras e com iluminação muito boa.


Foto do quarto (só tire da imagem o telefone e a TV, tudo bem)


– Se acomode, querida, pode ir para piscina – falou Sarah saindo.

– Obrigada, Senhora Potter – falou Lilian se sentando na cama.

– Senhora Potter, eu irei com a senhora – falou Gina, acompanhado a dona Sarah.

– Desculpe Gina, mas gostaria de conversa, seria possível? – perguntou Lilian.

– Olha Lilian, eu não estou bem para brigar – falou Gina, séria.

– Mas eu não quero brigar, Gina, só queria conversar – falou Lilian.

– Está bem, eu vou ficar, Senhora Potter – falou Gina.

– Sim, minha querida – falou Sarah saindo as deixando sozinhas.


Enquanto isso com o Tiago:


– Oi pai, posso mandar uma coruja convidando os Weasley para vir passar o dia aqui? É o aniversário da Molly, e a Gina queria ver ela – falou Tiago.

– Claro, meu filho, vou pedir para sua mãe preparar alguma coisa – falou Charlus

– Vou mandar a carta – falou Tiago saindo com o filho.

Eles foram até a coruja da família, e mandaram a carta para a casa dos Weasley, os convidando para passar o dia lá. E voltaram para à piscina, para brincarem com os amigos.

– Harry, como está a minha irmã? – falou Rony.

– Está melhor, daqui à pouco ela desce – falou Harry.

– Seus pais vão vir passa o dia aqui, Rony – falou Tiago.

– Sério?! Nossa, Rony, hoje é o aniversário da sua mãe! – falou Hermione.

– É mesmo! Deve ser por isso que a Gi não estava bem, né? – falou Luna.

– Mas nós vamos falar quem somos? – falou Neville.

– Sim, Gina merece isso, gente – falou Harry.


Enquanto isso com Lilian e Gina:


– O que foi, Lilian? – falou Gina, ainda confusa.

– Sabe Gina, eu fiquei pensando muito sobre o que eu fiz desde que descobri sobre o Harry... – falou Lilian.

– Então você pensa, Lilian! – falou Gina, sarcástica.

– Olha Gina, também na precisa se sarcástica, okay? – falou Lilian.

– Olha você, Lilian! Eu já disse que eu não quero brigar, mas se você for falar mal do meu amor... Ele que é tudo na minha vida... – falou Gina.

– Desculpa de verdade, Gina, eu não sei o que me dava! Mesmo não querendo falar aquilo do Tiago e do Harry... – falou Lilian, sendo interrompida.

– Mas falava! E isso magoou muito o meu Harry, ele perdeu a cabeça e fomos resolver o que viemos fazer aqui, por esta tão mal, ele decidiu que ele ia tomar aquela poção mortal! Por pouco ele não morreu! Sabe o que eu senti, vendo ele passar mal?! – falou Gina, chorando.

– Desculpa, mas por que ele tomou isso? – falou Lilian, incrédula.

Pensamento da Gina:

É porque, Lilian, o meu Harry é tão bom que mesmo mal por tudo que você o fez, ele quis salvar todos!

– Não importa o porquê dele te tomado! Ele não faria isso se ele não tivesse tão mal naquele dia! – falou Gina irritada.

– Olha Gina, eu também não tive culpa, eu fiquei surpresa em conhece um filho com a minha idade, e ainda do cara que eu desprezava e odiava tanto...! – falou Lilian.

– Não Lilian, deixa eu te explicar uma coisa: o Tiago não merece que você o trate assim. Ele tão carinhoso e romântico com você, lhe demonstrando todo o tempo seu amor e você, sempre maltratando ele e o meu noivo! – gritou Gina já levantando da cama.

– Como ousa grita comigo, Gina?! – falou Lilian.

– Deixa eu te falar uma coisa: eu não quis falar com você, foi você que quase me implorou, eu lhe avisei que eu não estava bem para briga, e você não prestou atenção no que eu disse! – falou Gina.

– Mas eu não fiz nada de mais! – falou Lilian. (N/B: Vai achando isso, querida, que tu vai longe. Vai parar longe e muito longe.)

– Ah, não só maltratou mais um pouco os dois na minha frente! - falou Gina, querendo sair do quarto.

– Espera Gina, me desculpa! Eu não sei o que eu to pensando, eu só queria lhe pedir desculpa pelo o que eu falei do seu filho – falou Lilian.

– Olha Lilian, se for de verdade, eu aceito as suas desculpas, eu não quero ter raiva da minha sogra, mas se só for de boca para fora, como eu acho que é, não tem desculpa e eu não tenho que lhe desculpar por nada! Só espero de verdade que você mude o mais rápido possível – falou Gina.

– E se eu não mudar a forma de pensar? – falou Lilian, estressada. (N/B: Aqui! Essa eu respondo! *levantando a mão na cadeira que nem a Mione*. Você vai aprender a voar pela janela sem vassoura!!!)

– Você vai perder a melhor chance de ser feliz ao lado de duas pessoas mais incríveis que eu já conheci – falou Gina levantando para sair.

– Isso é uma ameaça, ruiva? – perguntou Lilian.

– Não Lilian, eu não sou de ameaçar, sou de fazer – falou Gina lhe dando um tapa. (N/B: Briga, briga, briga!!! *pulando e batendo palma aqui*)

– O que está acontecendo aqui? – falou Harry.

– Oi meu amor, nada, só Lilian e eu tendo uma conversa agradável – falou Gina.

– Como assim agradável, querida? Você está dando tapa na Lilian! – falou Tiago.

– Sabe o quê, meu sogro querido? É que a Lilian não aprendeu ainda que deve ser grata de ser mãe do Harry – falou Gina saindo.

– O que você fez com a minha noiva? – falou Harry, com ódio nos olhos.

– Eu? Nada! – falou Lilian vendo pela primeira vez o que a Gina tinha acabado de lhe avisa.

– Assim eu espero. Sabe Lilian, eu já não espero que você mude, só quero que você faça o que o meu pai irá lhe pedir – falou Harry saindo com a noiva.

– O que aconteceu aqui, Lilian? – falou Tiago preocupado.

– Nada, Potter, eu só quis pedir desculpa para a Gina, mas nós não nos entendemos e começamos a brigar – falou Lilian, séria.

– Desculpa Lilian, mas para a Gina ter lhe dado um tapa, tem que ter um bom motivo – falou Tiago.

– Não tem motivo, eu só falei a verdade, Potter, que eu não tenho culpa disso de ele ser meu filho, e logo com você! Me pegou de surpresa! – falou Lilian.

– Tudo bem, Evans, que tenha te pegou de surpresa, porque também me pegou, mas eu nunca maltrataria um filho, mesmo que eu não gostasse da pessoa que seja a mãe dele – falou Tiago.

– Então, você também não gostou de ter tido um filho comigo, não é? – falou Lilian.

– Não me tire por você, Evans. O que mais amei é saber que tenho um filho e que ele se chama Harry Tiago Evans Potter e que se seja meu filho com a mulher que mais amo na minha vida, mesmo tendo que descoberto que mulher que mais amo é um monstro sem coração! – falou Tiago bravo.

– Não fale assim comigo, Potter! – falou Lilian magoada.

– Olha, Lilian Evans, eu quero que você faça uma coisa para mim, quando chegar o início do ano de 1980, você engravide de mim, mas não se preocupe que eu não deixaria meu filho com você, e só para que o meu Harry, o meu campeão, o filho que eu pedi a Merlin nasça e você não precisara nem se apegar a ele, pois ele terá o pai.

– Como você pensa que eu faria uma coisa tão horrível assim?! – falou Lilian gritando.

– Do mesmo jeito que você maltratou o seu filho por um bom tempo, Evans, e eu quero garantir que o meu filho nasça, e tem que ser por você – falou Tiago, sério.

– Eu não irei fazer isso, Tiago! Eu não seria capaz de abandonar um filho! - falou Lilian.

– É a mesma coisa que você está fazendo agora, Lilian, você abandou o seu filho, e pior ainda o maltratou – falou Tiago.

– Eu não fiz isso, eu não tenho culpa, Tiago! – falou Lilian.

– Nem vem Lilian, você não me engana e sinto muito informar que você perderá o filho tão maravilhoso, e espero que você consiga o perdão dele – falou Tiago saindo.

– Será mesmo, Tiago? – falou Lilian.

– Olha Lilian, não quero brigar, e me dói dizer que você não é mais a mulher que eu pensava que era, mas como falta só uma semana para voltar a Hogwarts, e como eu sei que não é fácil conviver com sua irmã, você pode ficar aqui, mas lhe peço para não perturbar o meu filho – falou Tiago saindo.

– Não me deixa falando sozinha! – falou Lilian.

– Vamos para a piscina Lilian, vai rolar uma festinha em homenagem ao aniversario de Molly Weasley – falou Tiago sorrindo para ela. (N/B: Esse Tiago é bipolar! *erguendo a sobrancelha*).

– É aniversario da Molly, e como você sabia? – falou Lilian curiosa.

– Querida, o nosso filho não foi o único que veio na época antes do seu nascimento e na época de seus pais – falou Tiago sorrido.

– Quem é filho dos Weasley? – falou Lilian.

– É obvio que são o Rony e a Gina! – falou Tiago.

– Está bem, vamos? – falou Lilian.

– Eu já estou descendo para receber os Weasley – falou Tiago indo embora.


Enquanto isso na casa dos Weasley:


– Artur, chegou uma carta dos Potter nos convidando para o dia lá – falou Molly.

– É mesmo? Você que ir? – falou Artur.

– Ah, vamos, Artur, gostaria de falar com a Sarah – falou Molly.

– Então, vamos arrumar os meninos – falou Artur.

O Senhor e a Senhora Weasley arrumaram os três filhos e aparatam para a casa dos Potter. Quando chegaram, a Sarah Potter que foi atender a porta e viu Tiago descendo junto a Lilian, mesmo que distante, mas estavam descendo.

– Oi mãe, os Weasley já chegaram? – falou Tiago.

– Sim, estou indo abrir a porta – falou Sarah.

Sarah foi abrir a porta, já saudando os Weasley e dando beijinhos nos três meninos.

– Oi, minha amiga! Feliz aniversário – falou Sarah abraçando a Molly.

– Oi Senhor Artur, acho que tenho duas surpresas para vocês – falou Tiago.

– Oi Tiago, do que você está falando meu rapaz? – falou Artur.

– Venham comigo lá para a piscina. Oi crianças – falou Tiago.

Eles foram para a piscina, onde estava toda decorada para a festa já planejada para Molly, que ficara tão surpresa e feliz.

– Eles estão vindo! – falou Gina sorrindo abraçada ao Harry.

– A mãe? – falou Rony vendo os Weasley entrando no jardim.

– Como? – falou Hermione curiosa.

– O meu pai mandou uma coruja para eles, convidando para passar o dia aqui, e preparam uma festa para a Srª Weasley – falou Harry.

– É mesmo! Hoje é o aniversário da sua mãe né, Gi? – falou Luna.

– É sim, eu estava com saudade dos meus pais, e ai o Tiago fez isso por mim – falou Gina feliz.

– Que bom – falou Neville.

– Oi Molly! Oi Artur! – falou Sirius indo até eles.

– Oi Sirius – falou Molly sorrindo.

– Venham crianças, brincar na piscina – falaram Cecília, Anny e Alice pegando os três.

– Então, vejo que esse ano teve mais aluno no sétimo ano junto com vocês – falou Artur.

– É sim, sabe Artur, eles são do futuro. Estão aqui para mudar alguma coisa, só que não querem dizer a nós! – falou Remo.

– Bem vindos, Senhor e Senhora Weasley – falou Harry.

– Oi querido, então vocês são do futuro? – perguntou Molly sorrindo.

– Sim, somo do futuro do ano de 1997 – respondeu Neville

– Então, você está tão linda, mãe – falou Gina a abraçando.

– Eu tive uma filha! Olha Artur, nós teremos uma linda garotinha! – falou Molly sorrindo.

– É sim, senhora Weasley, após seis meninos – falaram Hermione e Luna juntas.

– Como assim “depois de seis meninos”?! – falou Artur.

– Eu e o Rony ali, somos os filhos mais novos. Fora nós dois, vocês ainda tiveram uma dupla de gêmeos – falou Gina.

– Uma dupla de gêmeos, qual será o nome deles? – falou Molly, feliz

– Fred e Jorge, mamãe – falou Rony abraçando os pais.

– Eles vão lhes causar muita dor de cabeça quando estiveram em Hogwarts – falou Rony.

– Para com isso, Rony! – falou Hermione.

Eles passaram o dia tranqüilamente e muito alegre. Molly e Gina não se separavam e estavam conversando animadas sobre o futuro; como Gina era feliz com a família, e como Harry era tudo para ela, e como a fazia feliz.


Enquanto isso com a Lilian:


– Oi Lily, quando você chegou? – falou Cecília.

– Algumas horas, estava lá no quarto conversando com a Gina – falou Lilian.

– E ai, vocês se acertaram? – falou Anny.

– Não, acabamos brigando outra vez – falou Lilian.

– Mas Lily, você tem que pedir desculpa antes que o Harry não te perdoe mais! – falou Alice.

– Mas eu não sei mais o que fazer! – falou Lilian.


Enquanto isso com os Weasley:


– Mãe, eu estava sentindo muita falta sua. Ai, Tiago mandou uma coruja para vocês virem, eu fiquei tão feliz! – falou Gina

– Oh, meu anjinho, você é tão linda! Estou muito orgulhosa de você, de todos! – falou Molly.

– Como?! A senhora sabe da gente? – falou Rony.

– Depois que a carta dos Potter chegou, Dumbledore foi nos visitar, e falou de algumas coisas sobre o futuro, e sobre vocês – falou Artur.

– Mas o diretor tem que falar essas coisas?! – falou Neville.

– Calma, Neville – falou Luna

Os marotos e Frank estavam nas costas deles e escutavam tudo que era falado naquela conversa.

– Oh, meu menino, eu tenho tanto orgulho de você! – falou Molly, dando um abraço urso em Harry.

– Tudo que Dumbledore nos contou sobre o seu futuro... – falou Artur.

– Eu sei, Senhor Weasley, mas se eu não tivesse esses amigos aqui, eu não seria nada – falou Harry.

– Pensa que tivera que crescer com aqueles trouxas malditos – falou Molly.

– Eu sei, sofri muito nas mãos deles, mas toda vez que eu ficava na casa de vocês, me sentia feliz como se estivesse com os meus pais de verdade – falou Harry.

– O que aconteceu com o meu afilhado para não crescer ao seu lado, Pontas? – falou Sirius, bravo.

– Eu não sei, Almofadinhas – falou Tiago triste em ouvir toda aquela verdade.

– Podemos parar de falar? Os marotos estão por aqui – falou Gina.

– Não Gi, eles estão atrás da gente – falou Hermione rindo.

Todos viraram para trás vendo os marotos e Frank olhando para eles com uma cara do tipo “O que que tá pegando?”. Eles estavam bastante curiosos querendo saber do futuro, e um pouco angustiados também.

– E agora, Harry? – perguntaram Luna e Neville juntos.

– Eu é que sei?! – falou Harry olhando para o pai.

– Vamos Harry Tiago Potter, me fale toda a verdade sobre o seu futuro, pois eu tenho certeza que eu não lhe deixaria sozinho por nada! – falou Tiago, sério.

– Pai, é melhor não – falou Harry.

– Vamos contar Harry, eles já escutaram mesmo! – falou Hermione.

– Tem certeza, Mione? O Remo não ia gostar se contássemos – falou Rony.

– Mas, é o jeito, vocês falarem – falou Frank, sério.

– Mas pai...! – falou Neville tentando.

– Mas nada, Neville! – falou Frank, sério.


Enquanto isso com as meninas:


– O que será que está acontecendo ali, hein? – falou Alice.

– Acho que o seu namorado está brigando com o seu filho – falou Lilian. (N/B: ¬¬ Obrigada, Capitã Óbvia!)

– Ta, isso está na cara, mas por que eles estão brigando? – falou Cecília.

– Vamos lá ver – falou Anny.

– Ok – falou todas juntas.


Enquanto isso com os marotos:


– E ai? Vão conta ou não, hein? – falaram Sirius e o Remo juntos.

– É amor, vamos contar, não tem jeito! – falou Gina.

– É, mas eu não tenho coragem de falar – falou Harry, triste.

– Não precisa falar, vamos mostra – falou Hermione, conjurando uma telona e um projetor para que pudesse passar as imagens.

(N/A: Espero que gostem, será feito como se fosse numa penseira, ok?)


Primeira cena:


No dia 30 de julho nascia o pequeno Neville Longbottom, o que trazia felicidade a família. Alice estava internada no mesmo hospital que Lilian Evans Potter. Ela, Lilian, estava para dar à luz ao pequeno Harry Tiago Potter. O fato aconteceu no dia seguinte, dia 31 de julho.

Todos estavam tão felizes com a chegada das duas crianças, que traziam com eles a paz naquele momento tão horrível que o Mundo da Magia estava vivendo. Só que nada se comparava com o que Tiago Potter e Lilian Evans Potter estavam sentindo. Tiago, todo orgulhoso com a vinda do primeiro filho, que já era tão amado e esperado. Já dava a notícia do nascimento para os amigos.


– Os dois bebes são tão lindos! – falou Alice, chegando perto.

– Olha o meu filho! É tão lindo! – falou Tiago, emocionado, deixando cair uma lagrima.

– Olha! Quem diria! O Pontas emocionado! – falou Sirius, rindo

– Cala a boca, Almofadinhas! – falou Tiago, rindo.

– Deixa disso, Pontas! – falou Remo.


– Nasceu! E ele é muito lindo, forte e parecido comigo! - falou Tiago emocionado

– E como está a Lilian? – perguntou Remo.

– Está bem e tão feliz com o nosso pequeno no colo... – falou Tiago feliz.


– Era assim que a Lilian do passado tinha que te reagido! – falou Hermione.

– É mesmo, Mione! Não sei o que ela tem no lugar do coração – falou Gina.

– Meninas, se acalme, sim? – falou Rony.


Os marotos foram visitar Lilian e o pequeno Harry, todos levando brinquedos e flores para os dois.

– Como será o nome do meu afilhado? – falou Sirius.

– Bem, Harry Tiago Potter – falou Lilian, tão feliz e orgulhosa do filho lindo que tinha, e sorria o tempo todo.


– Isso sim, que é uma mãe! – falou Luna chorosa.

– Deixa pra lá, Luna, e vamos ver – falou Harry.


– Lindo nome! – falou Pedro.


– Ai, como ele ousa a falar alguma coisa?! – falou Neville.

– Ele me da ânsia! – falou Gina.

– Eu não acredito que ele foi capaz de ser um comensal! – falou Tiago.


(N/A: Se desfaz a cena e entra a outra)


Segunda cena:


– Milorde, o garoto Potter nasceu hoje – falou Pedro.


– Quando eu colocar as minhas mãos nesse rato, ele vai ver! – falou Sirius com ódio.

– Eu vou matá-lo – falou Remo.


– Muito bem Rabicho, você está sendo muito fiel ao seu senhor – falou Voldemort.

– Obrigado, Milorde – falou Rabicho


– Puxa saco nojento! – falou Cecília.

– Vou mata ele! – falou Lilian, o que fez todos olha para ela


– Milorde – falou Belatrix se exibindo.

– O que, Bellatrix? – falou Voldemort, indiferente.

– Também nasceu o filho dos Longbottom – falou Belatrix.


– O que essa louca está planejando? – falou Alice, trêmula.

– Calma, meu amor, nada vai acontecer – falou Frank a abraçando.


(N/a: Se desfaz a cena e entra a outra)


Terceira cena:


31 de outubro de 1981


Alice e Frank Longbottom estavam em sua casa, brincando com o filho, quando quatro comensais da morte encapuzados invadiram a casa e os torturam, para saber o paradeiro dos Potter.

– Me diga agora onde estão os Potter! – falou Belatrix, louca.


– Ah, não! – falou Neville, chorando.

– Calma, meu filho, nada vai acontecer – falou Alice, tristonha.

– Mãezinha, nesse dia aconteceu à pior coisa que poderia te acontecido na minha vida! – falou Neville, soluçando.


– Nunca vou dizer – falou Alice, séria.

– Como ousa?! – falou Rodolfo, lhe lançando cruciatos.


– Maldito! Irei matá-lo por te feito isso com a minha mulher! – falou Frank com ódio.

– Ele já está morto, Frank – falou Hermione.

– Como? – falou Sirius.

– Neville o matou numa batalha entre agente e os comensais antes de vimos para cá – falou Luna.


Alice gritava de dor, o marido tentava ajudar, mas também foi atingido pelo feitiço. De tanto serem torturados, acabaram ficando loucos e sendo levados para o hospital St. Mungus Para Doenças e Acidentes Mágicos.


– Oh, meu Merlin! A minha amiga, não! – falou Cecília chorando.

– Tadinho do Neville, tão pequeninho – falou Anny.

– Eu quero ver o que aconteceu – falou Alice.


O filho deles entregue para a avó, onde crescera feliz, mesmo não tendo os pais e sendo às vezes lançado pela janela pelo tio, que queria que ele demonstrasse magia logo.


– Sua família é um bando de loucos, Frank! Tadinha da criança! – falou Sirius rindo.

– Para, Sirius! – falou Frank.

– Amor, mas o Sirius tá falando a verdade! Eu não acredito que eu não vi o meu filho crescer! – falou Alice, gritando e andando de um lado para o outro. (N/B: O.O Que mudança de humor! Primeiro estava chorando, agora ta gritando!)

– Não se preocupe, Alice, o futuro do seu filho já foi mudado – falou Harry.

– Quase né, Harry? Falta cuidar de um comensal que escapou – falou Neville.

– É verdade, a Bella ainda ta viva – falou Luna. (N/B: Isso Luna! Mete medo no pessoal! * ironia off*)

– Luna! – gritaram todos.


(N/A: Se desfaz a cena e entra a outra)


Quarta cena:


31 de outubro de 1981


– Lilian, corra! Leve Harry! É ele! Corra, eu o atraso, corra! – falou Tiago, nervoso.


– Não quero ver essa – falou Harry, fechando os olhos.

– Calma, meu amor – falou Gina o abraçando.


– Mas amor, eu não quero ir sem você, vamos fazer uma chave de portal e ir com o Harry – falou Lilian, chorando.

– Meu amor, não dá tempo de fazer uma chave de portal. Fuja agora, irei atrasá–lo. Vá logo, meu amor, e cuide do nosso pequeno – falou Tiago, dando um beijo nos dois com lagrimas nos olhos.


– Oh, pai! – falou Harry, o abraçando.

– Olha como você era com ele, Lilian! – falou Hermione brava.


Clarões verdes iluminaram a sala da casa dos Potter e Tiago caíra morto. Lilian começou a gritar e chorar pelo marido morto, depois de ver que não tinha mais esperanças de ele estar vivo, ela foi para o quarto do filho. Estava com ele no colo e falava que tudo iria acabar. O colocou no berço e ficou de costas para o filho enquanto abria os braços para tentar o proteger. Aquele ser pequenino era seu filho, fruto do seu amor por Tiago e do de Tiago por ela... Ela não o iria deixar morrer. Nunca.


– Meu Merlin, me perdoa, meu filho! – pensou Lily, com lágrimas nos olhos.

Harry olhava para a mãe com uma vontade de lhe dar um abraço, mas se conteve.


– Harry, não. Por favor, ele não. Me mate, mas não o Harry... – falou Lilian.

– Saia da frente, sua tola! Poupe sua vida, eu só quero o menino! – falou Voldemort.

– Não, me leve no lugar dele, me mate no lugar dele. Ele é só um menino! – falou Lilian chorando.

– É o meu último aviso, sua tola! Saia da frente! – falou Voldemort.

– Não, o Harry não, por favor, tenha piedade, ele não. – falou Lilian.


– Me perdoe, meu filho. – pensou Lilian

– Oh, meu Deus, ele matou o meu melhor amigo! – falou Sirius.

– Me perdoa, meu amigo, por não te feito nada. – falou Remo.


– Sua tola, você não pode comigo, eu sou Lorde Voldemort. – falou Voldemort lançando Avada Kedrava em Lilian, que caiu na hora morta. Harry começou a chorar desesperadamente, Voldemort lança o feitiço em Harry só que não conseguiu matar a criança e assim sem querer, o Voldemort transfere alguns de seus poderes para a criança e some.


– Como assim passara alguns poderes Harry? – falou Frank.

– Alguns, como: poder falar com as cobras. – falou Harry.

– Entre outros. - falou Neville.


(N/A: Se desfaz a cena e entra a outra)


Quinta cena:


Harry tinha acabado de perder seus pais e estava sozinho naquela casa totalmente destruída quando o Hagrid aparecera para pegar a criança, mas quando ia sair dali, Sirius aparecera pedido para que o Hagrid lhe desse a criança, mas ele não deu e disse que estava seguindo ordem do professor Dumbledore e saiu da casa levando o pequeno Harry. Enquanto Sirius via o corpo dos amigos, um ódio crescia dentro dele e ele saiu à procura do traidor do Pedro, e assim que o encontrou ele começaram a lutar só que Sirius se descuidou e Pedro matou 12 trouxas e cortou um dedo, logo depois se transformou em rato e sumiu. Assim Sirius fora acusado de trair os amigos, e matar 13 pessoas, logo fora mandado para Azkaban.


– Eu não acredito você foi preso, Sirius. Sinto muito, meu amigo – falou Tiago.

– Como eu odeio aquele cara! – falou Cecília.

– Quanto tempo eu passei lá, hein? – falou Sirius.

– Onde vão deixar você, Harry? – falou Anny.


Enquanto isso, Harry era deixado na casa dos tios, Petúnia e Valter Dursley, para ser criado pelos tios.


– Não! Na casa da minha irmã, não! – gritou Lilian.

– Que isso, Lilian?! – falou Molly.

– O Harry não pode ir para lá! – falou Lilian.

– Por que, a sua irmã é muito má? – perguntou Artur.

– Vamos termina de ver, ok? – falou Rony.


(N/A: Se desfaz a cena e entra a outra)


Sexta cena:


Após ser entregue na casa dos tios, o menino-que-sobreviveu foi crescendo muito infeliz, sendo que aos 3 anos, sua tia Petúnia já o ensinava como se devia arrumar uma casa, e a partir dai o Harry virava servindo os tios e o primo.


– Eu vou mata essa cavala nojenta. – falou Tiago com ódio.

– Como ela ousa trata o meu afilhado, assim?! – falou Sirius.

– Isso é terrível! – falou Hermione abraçando o amigo.


Harry passara 11 anos sendo tratado muito mal, mal tinha comida e era tratado como empregado dos tios. Não podia brincar, usavas roupas velhas do primo Duda e dormia debaixo de uma escada. Mas quando completara seus 11 anos, começou a receber as cartas de Hogwarts, e como os tios não queriam que ele fosse, começaram a fugir e Hagrid os encontrou numa cabana muito velha que tinha em uma ilha. Harry estava deitado no chão, fazendo um bolo na areia e fez um pedido que sua vida mudasse de algum jeito.


– Oh, como isso é terrível! Sofreu tanto desde pequeno... – falou Anny.

– Minha vida... – falou Gina o abraçando forte.

– Eu vou mudar isso, ou eu não me chamo Tiago Potter! – falou o moreno de olhos verdes acastanhados.


E foi isso que aconteceu. Harry conheceu Hagrid, que lhe revelou toda a verdade: ele era um bruxo e que tinha chegado a hora dele ir para Hogwarts. Ele foi com o Hagrid até o Beco Diagonal, compraram seus primeiros materiais para o 1° ano e assim que terminaram, voltaram para a casa dos tios. Quando chegou finalmente o dia 1° de setembro, ele foi para Hogwarts, e no trem ficara amigo logo de cara de Rony, só achava Hermione muito mandona. Ao chegar em Hogwarts, ele fora selecionado para Grifinória, e logo de cara já tinha vários inimigos lá, entre eles: Draco Malfoy, e Snape.


– Quem é esse Draco Malfoy? – falou Alice.

– Filho do Lucius e Narcisa. – falou Harry.

– E o que Snape faz em Hogwarts? – falou Remo.

– Ele era o professor de poção. – falou Neville.


(N/A: Se desfaz a cena e entra a outra)


Sétima cena:


Harry aprendia as coisas muito de pressa, só não conseguia ser melhor que a Hermione, que era a melhor aluna de Hogwarts. Ele também tinha vários amigos, entre eles: Neville, Simas, Dino e, claro, Rony. Logo ele fora selecionado para entrar no time de quadribol, quando chegou à noite de Halloween, ele, junto com o amigo Rony, salvaram Hermione de um trasgo, e a partir daí, os três se transformaram em amigos. No primeiro jogo, ele pegou o pomo dourado com a própria boca e depois de uma tentativa de oderrubar da vassoura ele teve seu primeiro encontro com o Voldemort e saiu vencedor.


– A amizade de vocês é muito linda. – falou Molly.

– Obrigado mãe. – falou Rony.

– Você venceu você-sabe-quem outra vez! - falou Cecília. (N/B: Obrigada Cecilia, pelo óbvio!)

– Esse é meu filho! – falou Tiago orgulhoso.


(N/A: Se desfaz a cena e entra a outra)


Oitava cena:


Ele começou seu segundo ano muito mal, conhecendo o Dobby, um elfo que queria de qualquer jeito proteger Harry, passou os últimos dias de férias na casa dos Weasley, que por sinal o tratava muito bem.


– Muito obrigado, Artur, Molly, por terem tratado o meu filho muito bem. – falou Tiago agradecido.

– Não tem do que agradecer. Harry é como se fosse nosso filho, Tiago, o adoramos muito. – falou Artur.

– É verdade, ele é um bom garoto. – falou Molly.


Foi nessas férias que ele conheceu mesmo Gina, que assim que o viu saiu correndo. Harry foi para a escola e lá teve vários problemas; um deles foi que todo mundo da escola achava que ele era o herdeiro de Salazar. Ele teve o braço quebrado por um balaço durante um jogo, e por causa do professor, ele não tinha mais osso no braço. Ele teve que enfrentar Aragogue, depois teve que lutar com um Basilisco para salvar Gina, que tinha sido levada para a câmara secreta e teve seu segundo encontro com Voldemort.


– Você foi muito corajoso, meu amor. – falou Gina.

– Como ele é corajoso, meu Merlin! – pensou Lilian, orgulhosa.

– Obrigado, meu amor. – falou Harry, abraçando a noiva.

– Mais uma vez derrotou ele. – falou Frank.

– Verdade, foi um máximo, ele destruiu um Basilisco! – falou Luna.


(N/A: Se desfaz a cena e entra a outra)


Nona cena:


Ele começou o seu terceiro ano já transformando a irmã do tio em balão, pois ela tinha falado mal dos pais dele, depois ele saiu da casa dos tios e foi para o caldeirão furado aonde reencontrou os amigos.


– Bem feito, mereceu! – falou Neville.

– Foi muito pouco. – falou Gina.

– Gente, ele usou magia sendo menor, pensa o que isso faria no histórico escolar dele! – falou Hermione.

– Sabemos muito bem, Mione, mais foi brilhante. – falou Rony.

– Adorei, meu afilhado é um maroto nato! – falou Sirius.


Nesse ano, Sirius conseguiu fugir de Azkaban, só que todos achavam que ele queria matar Harry, para que o Voldemort pudesse voltar.


– Como eles pensaram que você era um comensal, meu amigo?! – falou Remo.

– Eu não posso acreditar que você passou 12 anos preso! – falou Frank.

– Não sei como não fiquei louco. – falou Sirius.


Hogwarts teve dois novos professores: Hagrid, que começou a dar Trato de Criaturas Magicas, e Remo, que dava DCAT. Ele teve vários problemas com dementadores, e com a ajuda de Remo, ele conseguiu aprender o feitiço Expecto Patronum.


– O meu filho é muito poderoso. – falou Tiago sorrindo.

– Estou tão orgulhosa dele! – pensou Lilian.


E assim, conseguia se proteger, descobriu toda a verdade e com ajuda de Hermione, salvar o padrinho Sirius, que foge com o Bicuço.


– Valeu aos dois por me salvarem. – falou Sirius.

– Você não mereceu passar tantos anos assim, Sirius. – falou Hermione.

– Fiquei tão feliz com a proposta que você me fez naquele ano... - falou Harry.

– Que proposta ele fez? – falou Cecília.

– Que eles iam morar juntos, como uma família. – falou Neville.


(N/A: Se desfaz a cena e entra a outra)


Décima cena:


Em seu quarto ano, Harry foi colocado no torneio Tribruxo e enfrentou vários perigos: dragão, os serianos, e na última prova, ele foi junto com o amigo Cedrico parar num cemitério onde estavam Pedro e Voldemort.


– Oh Merlin, o que vai acontecer? – falou Lilian.

– Assista. – falou Harry.


Pedro, por ordem de Voldemort, mata Cedrico, e Harry ficar preso, vendo o seu pior inimigo ressurgir. Ele luta com Voldemort, mas com ajuda das almas dos pais e do amigo, ele consegue voltar para Hogwarts e levar com ele, o corpo do amigo. E a partir daí começou a guerra.


– A varinha de vocês tem uma ligação. – falou Artur.

– Sim, tem. – falou Harry.

– Oh Merlin, obrigado por te me deixado salvar o meu filho. – falou Tiago.

– Me desculpa, filho. – falou Lilian, fazendo todos olharam para ela.


(N/A: Se desfaz a cena e entra a outra)


Décima primeira cena:


Harry, Hermione e Rony criam a AD, um clube onde Harry ensina aos amigos feitiços para que eles possam se defender. Nesse ano ele passou por mau bocados por causa da nova professora de DCAT, Dolores Umbridge. O diretor Dumbledore quase é expulso de Hogwarts.


– Como assim o diretor é quase expulso? – falou Lilian.

– Por causa da AD.– falou Gina.

– Ele se sacrificou por todos nós e foi embora de Hogwarts. – falou Luna.

– De um jeito muito louco! – falou Hermione rindo. (N/B: Como disse Quim no 5° filme: “Você, ministro, pode achar Dumbledore excêntrico, mas não pode negar que ele tem estilo”. Ou quase isso. Eu concordo com Quim, Dumbledore tem e muito estilo. Rs.)


Ele junto com amigos, vão ate o Ministério salvar Sirius, que para eles estava sendo torturado pelo próprio Voldemort, mas por azar deles, era só uma imagem falsa, uma miragem, eles haviam caíram em uma armadilha.


– O que vai acontecer, Merlin? – perguntou Anny.

– Espero que não aconteça nada. – falou Frank.

– Você estava lá, Neville? – falou Alice.

– Sim, mãe, é claro que estou! – falou Neville.


Logo a ordem da fênix apareceu e eles conseguiram sair bem de lá, mas, infelizmente, Sirius tinha sido morto pela prima Bellatrix. Harry foi atrás de Belatrix, mas encontrou Voldemort, e o mesmo e Dumbledore começaram a lutar. Voldemort se apossou do corpo do Harry e os dois começaram a lutar, Harry, após ver os amigos, conseguiu vencer.


– Eu morri, não acredito! – falou Sirius.

– Meu amor... – falou Cecília o abraçando e beijando.

– Não fica assim, padrinho, eu não vou deixar morrer de novo. – falou Harry.

– Me desculpa, por te deixado você sozinho. – falou Sirius.


(N/A: Se desfaz a cena e entra a outra)


Décima segunda cena:


Em seu sexto ano, Harry passa mais tempo com o professor Dumbledore, descobrindo mais sobre o passado de Voldemort, enquanto isso, ele fica mais inteligente que Hermione em poções, por causa do livro do Príncipe Mestiço.


– Você não ficou com raiva, não, Mione? – perguntou Alice.

– Não, só com ciúmes. – falou Hermione.


Draco Malfoy, que tinha entrado para os comensais da morte, recebeu a missão de matar Dumbledore, mas não conseguiu cumprir a missão, e quem matou Dumbledore, foi Snape.


– O filho da minha prima tinha a missão de matar o diretor! – falou Sirius.

– Sim, mas ele nunca teria feito isso. – falou Gina.

– Por que você acha isso? – falou Rony.

– Por único fato: ele é muito sensível para isso. – falou Luna.

– Ele, sensível? Até parece! – falou Neville.


Remo, que era o único maroto vivo dos três, estava muito perto da Tonks, que estava muito mal pela morte de seu primo de 2° grau Sirius. Tão perto, que os dois estavam se apaixonado um pelo outro, mas demorou muito até eles ficarem juntos.


– Olha só! O Remo ficará com a minha prima! – falou Sirius. (N/B: Ninfaaaaaa!!! Oin *olhinhos brilhando*)

– Pare, Sirius – falou Anny.

– Não precisa disso, Anny – falou Frank.


Harry e a Gina começaram a namorar nessa época, mas após a morte de Dumbledore, Harry, com medo que acontecesse algo com Gina, decide terminar o namoro. Só que após vários ataques, Remo encontra uma carta de Dumbledore e repassa a missão para os seis voltarem ao passado.


– Quanto tempo você é apaixonada pelo meu filho? – falou Tiago.

– Mais ou menos 6 anos. – falou Gina.

– Nossa. – falou Lilian.

– É claro que ele nem notava a Gina. – falou Hermione.

– Acho que vejo na história de vocês a historia do Pontas com a Lilian. – falou Remo.

Após terminar de passar as cenas, todos estavam chorando muito, alguns estavam pasmos por tudo que aqueles seis passaram no futuro deles. Assim que o Tiago saiu do transe, abraçou-se ao filho.

– Será que vocês dois poderiam falar comigo? – falou Lilian.

– Para que? – falou Harry.

– Quero pedir o perdão de vocês. – falou Lilian.

– Só por que viu os vídeos, não vai adianta, Evans. – falou Tiago. (N/B: Eu to falando que ele é bipolar... Mas ninguém acredita na Lu!)

– Não, vamos conversar, por favor... – falou Lilian.

– Desculpa Lilian, mas eu não consigo agora, ta? Ainda dói o que você fez. – falou Harry saindo de lá.

– Harry! Volta aqui, por favor... – ela disse, indo até a porta. Algumas lágrimas de desespero caiam sobre seu rosto. Lágrimas essas que Tiago tinha que conter o impulso de secá-las.

– Nós te avisamos, Lilian – falou Tiago, passando perto dela e saindo. – e como avisamos, você um dia iria perceber o quão bom seu filho é, mas ele não iria mais te aceitar.

– Tiago! Não, por favor... Não me deixe aqui sozinha... Por favor. – ela choramingou. Escorregando pela porta até o chão.





Migah, vou deixar uma nota aqui, ok?


Muito bem, desculpe-me pela demora. Não foi culpa da Lue, foi minha mesmo. Então, qualquer acusação de demora, podem acusar a mim, a todas as demoras dessa fic, beleza?

Pessoal, não se esqueçam do review da Lue. Eu to adorando essa fic, e acho que vocês também estão, então, ela merece um agradinho pra continuar os capítulos mais rápido, né? Que tal uma recomendaçãozinha, hein...? Faria uma autora e uma beta bem feliz.

Ah, e quem não gostou das minhas intromições no capitulo, desculpe-me. E esse pedido inclui-se a você também, Lue. Mas não de pra evitar, eu tinha que fazer comentário!

Vou tentar não demorar tanto assim no próximo capitulo, ok?

Beijos, gente.

Deixem reviews e algumas recomendações a nossa querida Lue, ok? Tenho certeza que ela ficará muito feliz com isso.

Tchau...

Lu.


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Notas finais do capítulo

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