Reescrevendo a Minha Vida escrita por Lu Swan Potter


Capítulo 22
Capítulo 25 - A dor de uma revelação


Notas iniciais do capítulo

ola meus amores do s2 então desculpa pela demora, esse capitulo vocês vão querer me matar, mais não faça isso se não eu termino de escreve.
o capitulo e um pouco triste
obrigada pelo comentários



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Já havia se passado uma semana desde que os Longbotton, Tiago e Lilian descobriram sobre seus filhos, mas, infelizmente, só três haviam ficado felizes com essa descoberta.

No Salão Comunal:

No Salão Comunal só estava Lilian, Cecília, Alice e Anny conversando sobre os filhos de duas delas. Enquanto nos dormitórios só estavam Gina e Harry, eles se encontraram na escada e foram descendo abraçadinhos até que eles ouviram vozes e foi ver quem era. No Salão estava Lilian, Cecília, Alice e Anny conversando.

– Então, o Henry é seu filho com o Tiago? – perguntou Cecília.

– É isso? – perguntou Anny curiosa.

– Sim é, mas o nome dele, na verdade, é Harry Tiago Potter. – respondeu Lilian triste.

– Você não está feliz por te conhecido o seu filho. - constatou Alice.

– Quem vai ser a madrinha? – perguntou Cecília.

– Não vai ter madrinha. Jamais eu terei algo com o Potter! – afirmou Lilian.

– Por que Lily? O menino não tem culpa. – perguntaram as três juntas.

– Não quero sabe, eu não quero casar com o potter e muito menos ter um filho com ele. - respondeu Lilian.

– Mas por que Lily? Tiago não é um bicho de sete cabeças. – falou Cecília. (N/B: Eu até concordo, mas se fosse, seria melhor ainda. Ele teria sete cabeças, e tenho certeza que todos iriam amar ter um garoto pra dividir com elas. E eu estou no meio! :D )

– Ele mostra ser tão apaixonado por você. – argumentou Anny

– Ele só faz isso para me ter por uma noite. Eu não vou ser mais uma a cair na dele! – falou Lilian.

– Mas o Harry não tem culpa. – tentou Anny.

– Lily, eu conheci o meu bebê e já o amo mais que a minha vida, como você pode não amar o menino? Ele não tem culpa, ele não pediu para nascer. – mais uma tentativa, essa foi de Alice.

– Não quero saber. – contestou Lilian.

– Então o que você vai fazer? – perguntou Cecília.

– Vou fazer de tudo para mudar o meu futuro. – respondeu Lilian, firme.

– Que isso Lily!?! – exclamou Anny, assustada.

– Nem ele, nem Tiago merecem isso. – brigou Alice.

– O Henry não tem culpa, você já pensou nisso? - perguntou Cecília brava.

– Não me importa. – falou Lilian, indiferente.

– Que isso Lilian, você esta sendo muito má! – reprovou Alice.

– Parem com isso! – mandou Lilian. - Eu não vou ser uma Potter e muito menos, tem uma coisa, eu preferiria morrer antes de ter um filho com o Potter! – terminou gritando.

– Quando você se tornou uma pessoa tão cruel? – perguntou Anny.

– Eu não vou ter uma coisa que possa destruir o meu corpo! – exclamou Lilian exaltada.

Enquanto isso com Harry e Gina:

– Chega, quem ela pensa que é, para fala isso? Eu vou resolver isso agora, ninguém, muito menos ela, devia te trata assim meu amor. – falou Gina furiosa

– Deixa meu amor, eu tenho que terminar essa missão e pronto. - falou Harry chorando silenciosamente.

– Não fique assim que eu estou aqui, com você, meu amor, ela vai me pagar bem caro. – falou Gina com ódio e já vermelha de tanto chorar.

– Tá, vamos logo que eu quero falar com Dumbledore e, fazer uma reunião mais rápida o possível na Sala Precisa. – falou Harry já mais recuperado da mágoa que sentiu por causa da mãe.

– Ta, então vamos logo falar com o diretor, e no caminho nós avisamos os outros. – concordou Gina

Eles foram andando para a direção do quadro da mulher gorda abraçados, e Harry com o rosto encostado no de Gina.

Quando eles saíram:

– Será que eles ouviram? – perguntou Lilian, temerosa.

– E você se importa com ele? – perguntou Anny irritada. (N/B: desculpe interromper a fic mais uma vez, mas eu concordo com a Anny. A Lilian não tem o direito de ficar assim, ela não se importa com ele‼!)

– Eu espero, para seu bem, que eles não tenham ouvido nada. – respondeu Cecília

– Se ele ouviu isso, logo saberemos, só espero que ele te desculpe. – falou Alice

Logo elas estavam indo para o Salão Principal tomar café, só que, ao chegarem lá não viram os dois.

Enquanto isso com o Harry e a Gina:

Eles já estavam perto da sala de Dumbledore, quando a Gina pegou um galeão falso e mandou uma mensagem para os outros. Ia ter uma reunião em meia hora na Sala Precisa.

Eles bateram na porta e Dumbledore abriu um sorriso para os dois.

– Em que eu posso ajudá-los, meus caros? – perguntou Dumbledore, com seu costumeiro sorriso.

– Sabe o que é diretor… – começou Gina.

– É que nós precisamos sair para resolver uma coisa, e queríamos a sua permissão. – falou Harry, distraído

– E que horas vocês estão pensando em sair? – perguntou Dumbledore, os olhando por cima de seus oculinhos meia lua.

Gina olhou para Harry, então respondeu:

– A qualquer momento, tem como diretor? – perguntou ela.

– Sim querida. – respondeu ele.

– Então, obrigado diretor. – agradeceu Harry.

Eles saíram da sala do diretor.

Enquanto isso no Salão Principal:

Estavam todos tomando café e conversando animadamente, quando os quatros sentiram as moedas começarem a se aquecer.

– Que caras são essas, meninos? - perguntou Sirius, desconfiado.

Luna pegou a moeda e viu o comunicado.

– Que isso? – perguntou Tiago.

– É um galeão. – Hermione respondeu o óbvio.

– Nós sabemos, mas por que ele está dessa cor? – perguntou Remo e Frank concordou.

– É que, bem, ele é falso. – respondeu Neville.

– E pra que serve? – perguntou Sirius, agora ele estava mais que curioso.

– Para nos comunicarmos. – dessa vez foi Rony quem respondeu.

– Então o que diz? – perguntou Tiago, bastante interessado.

– Temos que ir agora para a Sala Precisa, encontrar Harry e Gina, é urgente. – respondeu Luna.

– O que será que aconteceu, hein? – perguntou Hermione, apreensiva, e bastante curiosa.

– Só saberemos quando chegarmos lá. – respondeu Neville.

– Nós vamos com vocês. – falou Tiago.

– Não vão, não. – impediu Rony.

Os quatro levantaram e foram para a Sala Precisa. Em cinco minutos já estavam lá, e Harry começou a falar:

– Decidi que vamos pegar o colar hoje. – avisou ele.

– Está bem. – concordaram todos juntos.

– E que horas vamos? – perguntou Rony.

– Daqui a pouco, é só o tempo de trocarmos de roupas. – respondeu Gina.

– Tá, mas pra que tanta pressa? – perguntou Neville.

– É que como é muito longe, vai ser mais fácil se irmos agora. – mentiu Harry. O verdadeiro motivo era que queria ir embora o mais rápido possível para seu tempo, pelo menos lá não tinha sua mãe dizendo que preferia morrer a tê-lo.

– Então, vamos trocar de roupa e em cinco minutos nos vemos no Salão Comunal. – falou Hermione.

Eles foram para seus dormitórios e trocaram de roupas. Logo já estavam no Salão Comunal.

– Aonde vocês vão, meu filho? – perguntou Tiago.

– Resolver o nosso quinto problema. – respondeu Harry. O “problema” era a Horcrux de Voldemort.

– Então vamos com vocês. – falou Sirius, já se levantando do sofá em que estavam sentados.

– É, vamos sim. – concordaram Remo e Frank.

– É óbvio que vocês não vão. É muito perigoso! – contrariaram Neville e Rony.

– É por isso mesmo que vamos. – argumentou Tiago.

– Não. – tentou Luna.

– Vamos sim. – teimou Sirius. Quando ele queria, era mais teimoso que uma mula!

– Não, não, não e não. – tentou Gina, mas sem o efeito desejado.

Eles começaram a andar, só que os quatro os seguiram.

– E ai, o que fazemos? – perguntou Hermione, sussurrando.

– Vamos fazer Petrificus Totalus. – falou Rony.

– Está bem. – concordou Luna.

Gina lançou o feitiço e os quatro caíram duros no chão como pedra, ai os seis poderiam sair mais tranqüilos.

Harry pegou a capa da invisibilidade (como a capa não ia cobri todos Gina fez um feitiço de expansão) e o mapa do maroto. Chegaram à estátua da bruxa de um olho só, entraram na passagem secreta, e saíram no porão da Dedos de mel. Saíram da loja, e aparataram para o mesmo lugar que Harry e Dumbledore haviam aparatado quando pegaram o medalhão falso, a caverna. Eles sentiram o cheiro de sal e ouviram o barulho das ondas. Harry já sabia o que fazer.

– Vamos ter que ir nadando. – avisou Harry.

Hermione lançou um feitiço no mapa do maroto, para não molhar, e Harry enfiou a capa e o mapa no bolso e então entraram na água, que, para a informação, estava muito gelada.

Os seis nadaram, adentrando cada vez mais na caverna. Um túnel escuro se formou e um pouco mais para dentro, a passagem fazia uma curva para a esquerda, e eles continuaram a nadar. Harry foi o primeiro a sair da água, e os cincos o seguindo, também saíram.

Então se depararam com degraus, que conduziam a uma ampla caverna.

Os seis subiram a escada, totalmente encharcados com a varinha em punho.

– Estamos no lugar certo, Harry? – perguntou Mione.

– Sim, estamos, mas isto é apenas uma antecâmara, precisamos penetrar a câmara interior.

Então Harry se aproximou da parede.

– Da outra vez que estive aqui, Dumbledore murmurou umas palavras em uma língua estranha, e tentou passar apontando a varinha para a parede. Mas não conseguimos passar. Ele disse que tínhamos que pagar para entrar. – falou Harry.

– Quê? – falou Neville, assustado.

– Não trouxemos dinheiro! – disse Rony, mais assustado que Neville. E se não conseguissem entrar na caverna porque esqueceram do dinheiro?

– Mione antes de mais nada, seque nossas roupas? – pediu Luna.

– Tudo bem. – a garota apontou a varinha para cada um e murmurou um feitiço, logo já estavam secos novamente.

– Rony não é pagar com dinheiro – explicou Harry.

– Pagar com o que, então? – perguntou Gina.

– Sangue. – respondeu Harry, levemente temeroso. Como será que eles iriam reagir?

– Sangue? Que terrível! – exclamou Hermione, horrorizada.

– Pois é. - falou Neville, parecendo mais conformado por ter que “pagar” para entrar.

– Mas para irmos em frente, alguém terá que beber uma poção. Essa poção deixa a pessoa muito fraca, e verá os piores momentos de sua vida novamente. Eu vou beber a poção. – falou Harry.

– Não, eu bebo Harry. – contestou Rony.

– Não, eu quero fazer isso. Você ainda não está bem para tomar outra porção mortal. – falou Harry

– Tem certeza? – perguntou Luna

– Sim, tenho. – respondeu Harry, com firmeza.

– Então, nós tiramos um pouco do seu sangue para passarmos… – começou Gina

– Depois eu bebo a poção, que assim só uma pessoa estará fraca. – completou Harry

– Ok. – todos concordaram.

– Depois o traremos de volta. – falou Rony

– Tudo bem, então, vamos logo. – falou Harry.

Rony tirou um canivete do bolso e o entregou para Harry. Harry fez um pequeno corte em sua mão, e deixou algumas gotas de sangue pingar sobre a rocha.

Mione apontou sua varinha para o braço do amigo, fechando o corte que ele havia feito.

O contorno de um arco apareceu na parede assim como da outra vez e a rocha suja de sangue sumiu deixando uma abertura para uma aparente e absoluta escuridão.

Lumus! – gritaram os seis, no que as pontas de suas varinhas iluminaram o amplo local.

Estavam diante de um grande lago negro, em uma caverna muito alta onde não se podia ver o teto. Como da outra vez, uma luz verde brilhava, talvez, no meio do lago.

– Agora, teremos que chegar ao meio do lago – falou Harry.

– Como? – perguntou Neville

– Podemos tentar um feitiço convocatório. – tentou Rony.

– Foi isso que pensei da outra vez, mas não dá. Dumbledore foi andando por aqui e agarrou algo invisível mais ou menos ali. - ele apontou para o lugar onde Dumbledore havia achado o barco.

Gina e luna foram à frente e como Dumbledore, foi tentando agarrar alguma coisa. Até que sentiram algo dentro de sua mão.

– Pegamos Harry! – falaram as duas, animadas

Hermione, a que mais conhecia feitiços, foi até elas e apontou sua varinha para o pulso da garota. Uma corrente grossa de cobre apareceu no ar exatamente como da outra vez.

– Como vocês são boas, hein?! – exclamou Neville

– Eu não conseguiria sem vocês. – disse Harry feliz.

– E agora? – perguntou Gina, ainda segurando à corrente.

– Dumbledore bateu na corrente, que deslizou por dentro da sua mão e se enroscou no chão e foi puxando um barco.

– Ah, tá. – falou Luna

Gina fez o que Harry disse. E realmente aconteceu igual da outra vez. O barco apareceu.

– Mas esse barco é muito pequeno! – resmungou Hermione.

– A gente se espreme... Não tem perigo – falou Rony

– Mas irá nos agüentar? – perguntou Neville

– Dumbledore havia dito que o que conta para Voldemort não é o peso, e sim o poder mágico que cruzasse o seu lago.

– Mesmo assim Harry. Eu, Gina, Luna e o Rony ficaram aqui e esperamos. – falou Hermione

– Você e Neville vão, e tragam a Horcrux. – falou Gina.

– Esse barco é muito pequeno para seis pessoas. - falou Luna.

– Tudo bem. Vamos logo então, Neville. – chamou Harry.

Os dois embarcaram com cuidado para não encostar à água. O barco começou a se mover em direção a luz verde. E antes de Neville perceber que havia cadáveres boiando Harry disse:

– Não se assuste Neville. Há cadáveres boiando no lago. Porém, só quando tentarmos pegar o medalhão eles irão nos atacar. – avisou Harry.

– Você estará fraco por causa da poção e com fogo, eu os espanto para podermos voltar para o outro lado. - falou Neville.

– Ok. – concordou Harry.

Depois de um tempo chegaram à ilha, onde estava à bacia com o liquido verde.

– Eu tenho que beber isso, e não importa o que eu diga, você tem que continuar a me dar à poção, entendeu Neville? – pediu Harry.

– Tá bem. Vamos Harry, beba tudo, rápido! – falou Neville

– Tá calma. – pediu Harry

Foi como da outra vez, Harry gritava dizendo que não queria mais, e apesar de Neville querer parar, tinha que jogar a poção toda na boca do amigo.

– Por que mamãe por quê? – perguntou Harry chorando

– Calma Harry, só mais um pouco, tá? – pediu Neville

– Não, por favor, me mate é melhor, eu prefiro. – pediu mais uma vez Harry, ainda sob a tortura dolorosa daquela poção.

– Calma Harry, é só mais essa. Eu já estou vendo o colar. – falou Neville.

– A Gina não, ela não pode morrer, me mate, ela não, eu estou aqui, me mate em vez dela. – suplicou Harry (N/B: Quando tentaram matar a Gina? Só me lembro da Bella e do Basilisco, mas acho que não é isso)

– Já meu amigo, terminou calma. Ttome um pouco de água- falou Neville.

– Não Neville, vamos agora, depois eu bebo água, vamos logo – apressou-o Harry.

Depois de beber toda a poção, eles pegaram o medalhão que estava dentro da bacia, e então os Inferis começaram a invadir a ilha. Neville apontou a varinha para cima e então fogo começou a sair da ponta da varinha. Aquele era o feitiço Fogomaldito. Os Inferi se distraíram pela chama e tentando fugir, esquecendo-se dos dois. Neville carregou o amigo e o colocou no barco. Ao chegar do outro lado, encontraram com os outros que estavam muito preocupados.

– Agora temos que fechar essa passagem. – falou Rony

Harry cortou o braço, deixou o sangue pingar na rocha, e a passagem se fechou. Mione fechou seu corte, e os seis foram andando em direção a saída. Neville e Rony carregando Harry, e Hermione, Luna e Gina atrás para se precisarem de ajuda. Os cinco nadaram carregando o amigo, e então chegaram ao ponto de partida e aparataram.

Rony ajudando Gina, e Mione ajudando Luna enquanto Neville ajudava Harry. Chegando a Hogsmead tiraram a capa e o mapa do bolso de Harry, vestiram a capa e foram até a Dedos de mel, que ainda estava aberta. Entraram no porão e chegaram ao corredor da estátua da bruxa de um olho só. Os quatro levaram Harry até a ala hospitalar enquanto Rony foi até a sala de Dumbledore, lhe entregar o medalhão de Slytherin. Depois de entregar, ele fora para a cozinha para pega uma badeja de comida para eles e fora para a ala hospitalar.

– Já entreguei para Dumbledore, passei na cozinha e trouxe isso. Acho que nós precisamos comer para termos forças. – falou Rony.

– Ótimo. – falou Neville, com o estomago roncando.

– Está uma delícia. – falaram as três.

– E como você está Harry? – perguntou Rony.

– Um pouco melhor. – respondeu ele.

– O senhor Potter precisa descansar, amanhã vocês vêm. – falou a enfermeira.

– Ta bem, se cuide amigo. – pediu Neville.

– Durma bem, meu irmãozinho. – falou Hermione.

– Boa noite, amigo. – despediu-se Rony.

– Até amanhã. – falou Luna.

– Meu amor, fique bem, tá? – pediu Gina dando um beijão nele.

– Pode deixa, até amanhã. – falou Harry.

Os cinco deixaram Harry na ala hospitalar e foram para o salão comunal. Estavam exaustos e nem perceberam que ainda estavam molhados.

– Vocês sumiram, hein? – disse Lílian. Ela parecia preocupada.

– Tivemos uma coisa pra fazer. – falou Hermione

– Mais o que? – perguntou Cicy.

– Estamos muito cansadas, depois falamos. – fugiu Luna.

– Então tá. - concordou Anny.

– É mesmo! Por onde andaram? – perguntou Sirius.

– Resolvendo algumas coisas... – escapuliu Neville da pergunta.

– Mas vocês estão molhados! – disse Alice preocupada. – Vão logo tomar um banho.

Alice puxou Mione, Gina, Neville, Rony e Luna, e subiu as escadas. Tiago, Sirius, Frank e Remo foram atrás. Sirius pediu para que ninguém fosse atrás.

– Filho... O que aconteceu? – perguntou Frank, preocupado.

– Já disse... Fomos resolver uma coisa... Mas deu tudo certo... - respondeu Neville.

– E onde está o MEU FILHO? – preocupou-se Tiago ao não ver o filho junto com eles, sendo que saiu junto a eles.

– Na ala hospitalar... Mas ele ficará bem!- respondeu Rony, e depois continuo rapidamente a ver a cara do pai do amigo.

– Então, vão tomar banho logo. – mandou Sirius.

– E eu vou lá pra ala hospitalar para fica com o MEU FILHO. - falou Tiago.

– Só que a enfermeira não vai deixar você entrar, deixa para ir amanha. – sugeriram as meninas.

–É mesmo Tiago – concordou Remo.

–Ta bem então, mas ele está bem? – perguntou Tiago preocupado.

–Sim. – afirmou Luna.

Os cinco tomaram banho e desceram para o jantar e depois que terminaram eles foram dormir.



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Notas finais do capítulo

espero muitos comentário sobre esse capitulo ok



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