Anestésico escrita por Enid Black
Notas iniciais do capítulo
Um dos únicos poemas que fiz... Não me matem se estiver muito ruim.
Palavras são guspidas pela sonoridade E cobertas de purpurina para serem aceitas Enquanto tantos aplaudem os que gritam Outros morrem pela verdade ocultada
Não há culpado, não há inocente,
Todos são marionetes do invisível evidente
Máscaras caem, apenas para serem substituidas por outras mais sorridentes,
Ciclo vicioso do qual ninguém escapa,
Do qual poucos vencem,
E todos perdem.
Fingem que o sofrimento está escondido,
Mas todos conhecem seu nome e sobrenome,
"Cartas na mesa", passado sedado,
E alguns dizem que vivemos nos sonhos,
Talvez alguns prefiram os pesadelos,
Apenas não se movem pelos sentimentos injetados,
Que eles julgam serem seus.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Reviews me fazem feliz.