Nerv escrita por Meg_Muller


Capítulo 3
Invadindo o subsolo


Notas iniciais do capítulo

Demorei, mas cheguei =)



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“Um jovem muito bem agasalhado caminhava despreocupado pela chuva que não parecia causar nele o mesmo efeito que nos outros. Desde o casaco preto até as calças jeans curiosamente tudo estava seco, mesmo em partes que seu guarda-chuva preto não faria a menor diferença.

Andou por uma rua movimentada de um espaço urbano até virar em uma esquina entrando em um corredor deserto. As poças de água feitas pela chuva faziam movimentos engraçados seguindo o balançar da mão dele enquanto ele sorria com a própria brincadeira.

-Mamãe! – O jovem levantou o olhar temendo que alguém o tivesse visto, mas viu apenas uma criança apontar um brinquedo qualquer pra mãe depois da rua que ficava ao fim do corredor.

Suspirou guardando as mãos no bolso percebendo o quanto o ambiente ficaria movimentado com apenas alguns passos. Brincadeiras como as que ele gostava não eram permitidas ao lado de ninguém há anos. Ele mesmo não existia há anos.

Não falava com ninguém sobre o que fazia. E a primeira lei da sobrevivência era viver sobre o fardo de não mostrar quem era. Mal podia exceder sentimentos ou reações pra não ocorrer possibilidade de se descontrolar.

Saiu do corredor voltando a uma rua com muitas pessoas caminhando apressadas e comprometidas. Chegaria a sua casa logo. Então comeria, sorriria pra mãe adotiva e agradeceria em seu quarto por estar vivo mesmo que fosse em uma realidade limitada como aquela.”

-Nadine!

A voz grave invadiu seus pensamentos a fazendo abrir os olhos bruscamente. Ela observou o ambiente no qual estava totalmente diferente do anterior, arfando enquanto tentava voltar à realidade daquele quarto.

-Encontrou alguém?

Nadine olhou pra frente encontrando o olhar de Elrich ansioso. Os olhos negros dele penetravam seus inocentes olhos pratas visivelmente assustados.

-Fala! Encontrou ou não? – Ele perguntou novamente tocando o ombro dela com suas mãos pálidas desesperado por uma resposta.

-Não... – Ela disse com uma voz fraca balançando seus cachos loiros quase prateados, enquanto ele lançava um olhar meramente desconfiado.

-Tem certeza, Nadine? – Ele perguntou levantando o rosto dela pelo queixo fazendo-a fitá-lo nos olhos.

-Tenho Elrich... – A pequena murmurou fazendo-o largar o rosto dela e socar a parede ao lado furioso.

Nadine soltou um pequeno grito com a reação dele enquanto ele respirava fundo tentando manter o controle, porém estava ficando complicado com tantas tentativas frustradas.

-Eu sei que ela não os matou... – Ele falou mais pra si mesmo do que pra menina a sua frente. – Continue procurando. E se encontrar qualquer coisa não pense duas vezes antes de me chamar.

A loirinha acenou positivamente agarrando mais ainda uma pequena boneca, que carregava ao corpo quando ele começou a caminhar pra fora do pequeno quarto no qual ele a mantinha presa. Seu corpo relaxou quando o viu deixar o ambiente finalmente, imaginava o que ele faria se descobrisse que ela estava mentindo, mas pior seria se ele soubesse a verdade.

Seth estava vivo. Era isso o que sabia até agora. Correu até a pequena gaveta pegando os papéis e lápis de cor que ele colocava na intenção de fazê-la desenhar algo que via, pra ter alguma idéia de onde encontrar todos os outros.

Desenhou tudo o que lembrava sobre a esquina. O corredor. A loja que a criança apontava um brinquedo pra mãe, e a imagem de Seth que vira quando a face dele refletiu em uma poça d’água. Suspirou imaginando que agora ele aparentemente tinha o dobro da sua idade. Não era pra ter sido assim.  

Pegou a boneca em suas mãos levantando o pequeno vestido que escondia um buraco que ela mesma fizera. Vários papéis amassados enchiam a boneca, ela amassou o que tinha acabado de fazer juntando-o aos outros.

Fechou a boneca caminhando até a cama e se jogando nela. Quantos ainda estariam vivos? E se estavam quanto tempo demoraria até Elrich encontrá-los?

==

“Alícia suspirou encarando Elrich que estendia uma seringa com um líquido esbranquiçado dentro na direção dela.

-Elrich, ela era a melhor amiga da minha mãe... e... – Ela murmurou chorosa fazendo a figura masculina a sua frente arquear a sobrancelha.

Eles estavam em um corredor enorme, com belos quadros nas paredes desde pinturas a fotos de crianças e adolescentes. Um ambiente bem familiar.

-Eu já avisei sobre esse sentimentalismo barato. – Ele murmurou com o tom seco de sempre. – E ela não vai morrer, ela é mais útil viva.

-Você tem certeza que... – Alícia começou aceitando a seringa e percebendo que sua frase não seria completada já que quem devia ouvir havia desaparecido em segundos.

Engoliu seco entrando no quarto onde um casal parecia dormir tranquilamente, tremia com seringa em suas mãos e quando pensou em desistir e ter como desculpa o fato de que não conseguiria tirar o corpo da mulher dali sozinha, uma figura masculina ruiva apareceu ao seu lado fazendo-a segurar com as mãos o grito de susto.

Elrich realmente pensava em tudo antes dela. O ruivo vestia uma roupa escura junto com uma capa preta com capuz, talvez pra dar uma aparência fantasmagórica pra quando ele estivesse correndo na opinião dela.

-Vim pra transporte... – Ele murmurou em um sussurro pra não acordar o casal fazendo Alícia acenar positivamente e se aproximar da cama.

Chegou ao lado da cama reconhecendo a face de Elisa, estava mais velha e com cabelos mais longos. Mas era definitivamente ela. Respirou fundo se convencendo de aproximar a seringa em suas mãos do pescoço dela.

-É só pra ela não acordar no caminho, Ali. – O ruivo murmurou simpático percebendo a hesitação dela.

Alícia afirmou com a cabeça criando a coragem necessária e aplicando a droga nela. Quando terminou guardou a seringa, agora sem nenhum conteúdo no bolso, e abriu espaço pra que o acompanhante pegasse a mulher e fizesse o que tinha vindo pra fazer.

Não demorou muito tempo até que ele a pegasse no colo e saísse do quarto tão rápido, que Alícia nem conseguiu acompanhar. Observou o local pra ter certeza de que não havia deixado rastros até que uma voz soou causando-a calafrios.

-Alice... – A voz masculina sonolenta murmurou e ela sabia que precisava sair imediatamente, mas o nome pelo qual ela a chamou a deixou extremamente curiosa.

-Alice? – Ela repetiu instigada esperando que ele dissesse qualquer outra coisa antes que precisasse sair.

-O que está fazendo aqui? A Ellen trocou de quart... – O homem foi interrompido por um vulto negro que invadiu o quarto saiu tão rápido quanto entrou.

Alícia não via mais o quarto e mãos geladas que ela conhecia muito bem puxava seus pulsos.

-Que diabos estava fazendo?

-Ele me chamou de Alice, sabe... dos sonhos... Alice. – Ela murmurou de uma forma que soava incoerente pra ele.

-Para de alucinações Alicia! Ainda tem o garoto, lembra?”

Alice abriu os olhos assustada e com a respiração ofegante. Alícia? Alice? Elisa? Elrich? O garoto? A figura ruiva que era tão rápida quem conseguia enxergar os movimentos direito. Balançou a cabeça negativamente. Não devia estar nem cogitando o conteúdo do sonho. Não era real.

Lembrou da figura feminina que tinha sido atacada na cama. Elisa, agora até as mães de suas amigas era vitimas do seu outro eu de quando dormia. Quanta bizarrice.

Ela procurou o relógio pra ter idéia de que horas eram e viu seu celular vibrando, na intenção de informar sobre as oito ligações não atendidas.

Deu um meio sorriso ao ver o nome Ellen sete vezes no celular e uma singela de Marcos. Provavelmente Ellen tinha falado pra ele tentar também.

Pensou em levantar e comer alguma coisa antes de retornar pra amiga até que ouviu o celular vibrar novamente. Mensagem de texto.

“Passo com o Marcos na sua casa pro almoço. Pede pra Rita fazer macarrão com queijo e a gente aproveita e vai ver o laboratório. Haha. Brincadeira amor. Bjo.”

Deu um meio sorriso com a piada do laboratório. Aquilo era tão perturbador que ela nem devia se permitir rir assim. Olhou a hora pra prever quanto tempo tinha até os amigos aparecerem percebendo que já tinha passado do meio dia.

Jogou-se na cama bufando por não poder dormir mais imaginando que eles chegariam ali a qualquer momento.

==

Seth entrou no próprio quarto jogando a mochila junto com o próprio corpo. Tudo estava extremamente bagunçado e como qualquer adolescente clichê, ele ainda conseguia ouvir o som da mãe adotiva gritando avisando que devia arrumá-lo.

Suspirou sentando na cama fazendo todos os objetos jogados como casacos, livros, tênis e meias sujas começassem a levitar cada um seguindo pra onde deviam estar. As portas do guarda-roupa se abriram e tudo era colocado no lugar enquanto o garoto apenas movimentava as mãos, divertido.

-Seth, você me ouviu? – O som da voz tão próxima fez com que por reflexo ele bateu a porta com apenas um olhar desesperado.

-Eu estou sem roupa, mãe! – Ele gritou pra justificar ter batido a porta tão forte enquanto continuava com a sua forma única de organizar o quarto.

-Como se eu já não tivesse te dado banho. – Ela rebateu indignada enquanto ele ouvia passos se distanciarem.

Balançou a cabeça negativamente enquanto sorria dela. Concordava com o que ela havia dito, seu corpo não era nada que ela já não tivesse visto. Mas o que ele fazia de verdade no quarto é que seria o problema.

Seth refletiu por alguns segundos sobre o que ela pensaria se realmente soubesse a verdade. A verdade sobre o centro de adoção. Sobre a origem dele e sobre todas as coisas das qual ele não se permitia contar pra ela.

“Ela enlouqueceria...”

Ele concluiu simplesmente terminando em pouco tempo de organizar o quarto, e se jogando novamente na cama. Sentia falta de falta de poder fazer o que quisesse do lado das pessoas que amava, mas infelizmente não era mais assim há muito tempo, e pra ser bem sincero as imagens sobre quando era já estavam quase esquecidas em sua mente.

Sentiu o corpo ficar mais leve e todos os pensamentos desaparecerem. Estava tudo calmo, sereno e quanto sentiu que estava quase adormecendo sentiu uma voz infantil invadir sua cabeça. E depois de alguns segundos sem entender nada, ele percebeu que conhecia aquela voz.

“Seth. O Elrich... me achou.”

Abriu os olhos sentindo um sentimento horrível o percorrer.

-Nadine... – Ele murmurou confuso levando as mãos à cabeça que agora sofria com pontadas de dor.

==

Marcos e Ellen haviam decidido mostrar pra amiga mais nova que os sonhos dela não passavam de sonho antes do almoço. Os três desceram até a garagem e foram em direção ao elevador em manutenção que Alice garantira funcionar no seu sonho.

Alice balançou a cabeça negativamente ainda discordando do que faziam, enquanto eles entravam no elevador que pra surpresa de todos funcionou quando entraram.

-Nada de brochar, Alice. – Comentou Ellen vendo a expressão angustiada da mais nova. – É bem simples, descer e olhar.

-Qualquer coisa eu te defendo. – Marcos murmurou fazendo os três rirem.

-Mais fácil ele correr assim que ver a primeira aberração genética. – Ellen murmurou debochada. – Aliás, o que os seus sonhos dizem que tem no laboratório mesmo?

-Acham que isso é engraçado, né? – Alice murmurou com um visível mau humor. – Esse elevador nem era pra estar funcionando.

O elevador desceu enquanto Ellen dizia que não havia nada demais e Marcos concordava até que eles finalmente chegaram ao subsolo.

O ambiente estava frio e bem pouco iluminado. Eles tentaram caminhar em direção ao único foco de luz disponível vendo uma pequena tela. Os três se aproximaram lendo:

“Toque para Iniciar o sistema”

 Alice sentiu um calafrio enquanto Ellen apenas tocava na tela.

-Que está fazendo? – Alice perguntou enquanto o luzes acendiam no ambiente, e eles podiam observar as paredes pintadas de branco com a tinta já ressecada, e a tela mudar a mensagem.

-Estou fazendo o que estava escrito. – Ela respondeu simplesmente intrigada com o local assim como os outros dois ao seu lado.

-Eu não quero continuar, na boa, não vou. – Alice murmurou enquanto Ellen apenas lia em voz alta o que agora estava escrito na tela.

-Forma de identificação: Amostra de DNA. – Ela murmurou olhando curiosa pra Alice que já virava de costas pra sair, e Marcos que parecia não saber o que pensar. – Não precisa desse drama Alice, com o dinheiro que seus pais têm isso tudo deve ser só uma forma de proteger os próprios bens.

-Tipo um cofre que pede código de DNA? – Alice rebateu irritada.

-Eles eram cientistas! Eis ai uma forma criativa de proteger seu cofre! – Marcos se pronunciou finalmente como sempre a favor de Ellen.

-Não acho que meus pais fariam...

-Quer ou não quer descobrir logo a verdade? Vai ficar sendo atormentada a toa por essas alucinações? – Ellen perguntou impaciente caminhando até a amiga.

-Eu ainda acho que... – Alice tentou argumentar enquanto Ellen simplesmente puxava um fio de cabelo dela sem cerimônia. – Puta merda, Ellen.

“Forma de identificação: Amostra de DNA.”

Ellen releu ignorando a amiga e clicando na tela novamente fazendo um pequeno pedaço da parede se abrir e estender uma pequena tela de plástico. Colocou o fio de cabelo lá e ninguém ousou falar nada durante os breves segundos em que o fio de cabelo era submetido á identificação.

“Bem vinda Alícia.”

Os três leram e nem tiveram tempo de se entreolhar pra comentar sobre o erro no nome da dona do fio de cabelo, quando a parte do chão a esquerda deles começou a descer mostrando uma passagem para um andar inferior.

-Seus pais realmente têm um fetiche por filmes de ficção... – Marcos começou sendo um dos primeiros a se aproximas e começar a descer as escadas por estar mais próximo, sendo em pouco tempo seguido pelas outras duas.

Assim que desceram o coração dos três pareceu parar. Papéis jogados por todos os lados, assim como gravadores e o lugar parecia ter sido atacado antes de parar de funcionar. Mas o que causou aquela reação nos três foi o enorme tanque no fundo da sala no qual claramente uma pessoa estava.

-Puta que pariu... – Ellen murmurou se aproximando mais rápido que os outros dois do que tanto intrigava e assustava os três.

-Que porra é essa?... – Marcos perguntou seguindo Ellen e ficando lado a lado também.

Alice sentia sua cabeça girar, nunca tinha de fato entrado no laboratório em seus sonhos. Só chegava até a porta. E agora que finalmente tinha feito, tinha um corpo ali?

-Será que tá vivo?... – Ellen perguntou tocando no vidro que separava o ser, que aparentemente dormia lá dentro, do mundo aqui fora.

Era uma figura masculina, completamente nua com nada que indicasse um ser humano fora do normal, cabelos negros curtos e uma aparência jovem. Não tinha mais que vinte e cinco anos na opinião da mais velha.

-Isso é crime, não é? Seus pais eles... – Ellen foi interrompida pelo som ensurdecedor que tomou o laboratório, até Alice pareceu acordar do seu transe.

As duas olharam pra Marcos que puxava uma das mangueiras que estava ligada ao tubo fazendo todo o líquido que estava dentro do tanque começar a vazar no laboratório.

-Qual é o seu problema, Marcos? – Ellen gritou enquanto Alice parecia muito chocada com tudo e permanecia imóvel.

-É uma pessoa ali! Não sei que diabos os pais dela estavam fazendo, mas isso infringe bem mais que os direitos humanos!

-Você nem sabe quem é ele! E se for um criminoso? Ou um cara com uma doença tão ruim e incurável que tiveram que fazer isso até descobrirem o antídoto?

-Não importa! Ele é um ser humano e merece ter direitos iguais a todos os outros! Dentro dessa coisa ele não parece ter muita opção e os pais dela tão no Pacífico! E mantendo um cara aqui!

-E isso da o direito logo a você de...

Os dois pararam de discutir ao ouvir um soluço. Alice chorava compulsivamente ao lado dos dois com ambas as mãos sobre o rosto. Sentia seu mundo cair. Seus pais eram criminosos e seus sonhos pareciam potencialmente reais, o que fazia dela uma criminosa maior ainda porque tinha matado várias pessoas, mesmo que inconscientemente.

-Alice não... – Ellen começou mudando completamente o tom de voz enquanto se aproximava da amiga pra um abraço. – Vamos dar um jeito nisso, não é o fim do...

-Ellen! – Ouviu Marcos gritar e quando se preparava pra discutir novamente com ele olhou na direção que ele olhava chocado.

O jovem que estava dentro do tudo estava levantando olhando pros três com ameaçadores olhos vermelhos. Todos sentiram calafrios até que ele parou o olhar sobre Alice.

-Alícia... – Ele murmurou fazendo-a tirar as mãos do rosto e fitar a figura masculina mais estranha que ela já vira, e ele a chamara por como a chamavam nos sonhos.

-Meu nome não... – Não conseguiu completar a frase por sentir as mãos dele em seu pescoço com movimentos feitos em uma velocidade surpreendente.

Marcos procurou qualquer objeto que pudesse usar pra atingi-lo enquanto os gritos de Ellen aterrorizavam mais ainda o lugar.

-Solta ela, seu maníaco! – Ela gritou pulando em cima dele sentindo ele tira-la de suas costas com apenas uma das mãos e jogá-la contra a parede.

Marcos engoliu seco se perguntando se devia ficar mais desesperado com Ellen desacordada no chão, com Alice com as mãos de um louco no pescoço ou com o maníaco que parecia mais forte do que ele imaginara.


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Notas finais do capítulo

Aeee, finalmente apresentei alguns personagens aeee... mas bem, sei que não ficou perfeitamente explicado por que não tem como mesmo, maaas e ai o que acharam?

To curiosa pra saber o que acharam do primeiro capítulo que mostra como tudo vai ser de verdade e que tudo fica mais confuso e instigante ainda (pelo menos pra mim ahuahauha), mas então?

Ah é, eu sei que demorei e eu sinto muito, muitas coisas pra fazer ultimamente mas o apoio de vcs, o add aos favoritos e tudo mais me faz me inspirar e tentar escrever mais rápido.

Agora vamos ao momento de sempre em que eu pergunto o que acham sobre o frio que está fazendo? A lei da anistia aos desmatadores (expressem revolta por favor!)? E sobre o capítulo? :D

Espero opiniões nem que sejam ruins, somos todos a favor da liberdade de expressão e eu sempre acho que criticas ajudam no desenvolvimento da história.



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