A Minha Vida em Mystic Falls escrita por AnaTheresaC


Capítulo 33
Capítulo 33


Notas iniciais do capítulo

Today, on A minha vida em Mystic Falls...
Foram 3 raptos...
-O que raio?
-Bem caladinha ouvi uma voz feminina dizer e depois apaguei.
Uma chantagista...
-Anna
Dois que procuram...
-Oh falei, tapando a garrafa imediatamente. Então temos que encontrá-las.
-Damon, estou a falar a sério!
-Eu também!
E um plano...
-Ela quer o livro.
-Ah, olha a novidade!
-Combinei que irias ao centro da cidade falar com ela.
-Lá estarei.
-Damon não faças nada disparatado. Estamos a falar da Elena.
-Também estamos a falar da Demi.
Para impedir o que acabará por se realizar...
-Vó? Avó? Avó, acorda! exclamou Bonnie, abanando o corpo dela. Não, avó! Avó acorda!
-Não! Eu consigo arranjar isto! Eu consigo!
-Bonnie- disse e olhei para Elena, pedindo ajuda.
-Não! Eu consigo!
-Bonnie! exclamou Elena e abraçámos uma Bonnie que estava lavada em lágrimas pela perda da sua avó.



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Capítulo 33

POV Demi Adams

Eu iria ficar no quarto dos pais da Elena e do Jeremy. Eu sei, é um bocado estranho estar num quarto onde sabemos que já lá viveram pessoas e essas pessoas eram conhecidas e familiares dos teus amigos, mas eu não tinha outra escolha. Não queria voltar para casa tão cedo, e a minha tia de certeza que não me deixava estar em casa dos Salvatore. De qualquer das maneiras, tinha Elena e Jenna, que era muito simpática e muito fixe para uma tia.

Jantámos e Stefan não apareceu. Depois, Jeremy e Damon foram jogar videogame e nós as três ficámos a ver umas caixas do pai da Elena. Nós esperávamos encontrar algum diário do ancestral dela, mas nada.

Stefan chegou e com umas coisas bastante interessantes. Pelos vistos, tinha sido Jeremy que tinha colocado as mãos no diário primeiro que nós todos. Pior, ele tinha emprestado o diário ao professor de História. Ele ia encontrar-se com uma rapariga chamada Anna no Mystic Grill, e que também estava muito interessada no diário.

-Ótimo! – exclamou Damon. – Eu dirijo.

Eu, Damon e Jeremy fomos até ao Grill. Sentei-me ao lado de Damon e pedi um chá enquanto ele preferiu o seu uísque. Fiquei a beber o chá calmamente, quando uma rapariga começou a falar com o Jeremy.

-É impossível – murmurou Damon, olhando para ela fixamente.

-O que foi? – inquiri.

-É a filha da Pearl, uma das vampiras que está no túmulo.

-Então vamos lá falar com ela – sugeri.

-Não. Vamos para casa. Precisas de estar segura. Eu depois venho apanhar o Jeremy.

-Mas…

-Mas nada. Anda – teimou ele, pagou e saímos.

-Damon, não quero ir! – exclamei.

O meu telemóvel tocou e era Elena.

-Sim, Elena?

-Já sabemos onde é que o livro está. Venham ter ao cemitério onde enterraram o pai do Stefan.

-Vamos já para aí.

-Espera…

Desliguei o telemóvel e olhei para ele.

-A Elena disse que eles já sabem onde é que está o livro. Disseram que está no cemitério onde enterraram o teu pai.

-OK, vou para lá, mas tu…

-Não Damon! – exclamei e ele foi contra o carro. – OMG!

Corri até ele e ajudei-o a levantar-se.

-OMG, isto não é possível.

Ele riu-se.

-Eu acho que estás a precisar de umas boas horas de sono. Anda.

Aceitei a boleia dele e despedi-me no carro.

-Até amanhã.

-Até amanhã – disse ele. – Depois conto-te tudo.

-Espero que sim! – exclamei e beijei-o uma última vez.

Saí do carro e entrei em casa.

-Então a Elena e o Jeremy? – inquiriu Jenna.

-Ainda ficaram no Grill. Vou dormir. Até amanhã.

-Até amanhã, Demi – despediu-se Jenna e eu fui dormir, completamente exausta.

Acordei com a luz vinda do corredor.

-O que raio…?

-Bem caladinha – ouvi uma voz feminina dizer e depois apaguei.

POV Stefan Salvaotre

-Ela quem? – inquiri.

-Anna – respondeu Jeremy.

Anna. Aquele nome lembrava-me 1864. A mãe dela, Pearl, era uma das vampiras que tinha supostamente morrido no incêndio. Se ela estava aqui, ela de certeza que queria abrir o túmulo, e para isso era necessário o livro e uma bruxa.

O livro temos nós e a bruxa seria a Bonnie. Nós. Elena.

Corri até ao quarto dela.

-Elena! – exclamei, mas não estava lá ninguém. A cortina esvoaçava por causa da janela aberta. Fui até ao quarto onde Demi estava instalada. Ninguém. A cama estava desfeita, mas não estava lá ninguém. Nem sinal de Anna.

Damon não ia gostar nada disto.

POV Damon Salvatore

Cheguei a casa completamente exausto. Guardei o livro e o meu telemóvel tocou. Era o meu irmão Stefan.

-A Elena já está a dormir.

-Elas desapareceram – disse ele, muito sério.

-Devem de estar as duas a coscuvilhar as novidades na casa de banho, Stefan. Relaxa – falei, indo até ao bar servir-me de um whisky.

-Não, não estás a perceber. Lembras-te da Anna, a filha da Pearl? – comecei a tomar mais atenção ao que ele dizia, o que não era muito fácil sendo que ele falava muito depressa. – Ela estava aqui e levou a Elena e a Demi, Damon.

-Oh – falei, tapando a garrafa imediatamente. – Então temos que encontrá-las.

-Damon, estou a falar a sério!

-Eu também!

E estava. Aquela Anna tinha raptado a Demi e ela está fora de controlo. Se ela se passar, pode enfurecer a Anna e isso não seria nada bom. Eu percebi muito bem como é que ela estava. Bastou contrariá-la e ela ficou logo com os nervos à flor da pele.

-Vem para casa. Vamos arranjar uma solução.

-Não, tu ficas por aí. Eu vou procurá-las.

-Está bem. Eu tento ligar para elas.

E tentei. Durante a noite toda liguei para os seus telemóveis, e nenhuma atendeu. Deixei mensagens, tanto de texto como faladas, mas nenhuma respondeu. Quando amanheceu, Stefan apareceu pálido.

-Precisas de ir caçar coelhinhos, maninho – aconselhei.

-Agora não, Damon. Então, alguma coisa?

-Nada. Nenhuma delas atende o telemóvel – falei sério e sentei-me no sofá.

-Temos que as encontrar.

-Sim, eu sei Stefan. Mas tenho um truque melhor.

Expliquei-lhe o meu plano. Era bastante simples na verdade. Se aquela Anna as tinha raptado para ter o livro, então ela viria ao nosso encontro. Stefan não concordou muito com a minha tática, por isso, saiu e voltou a andar por Mystic Falls.

Eu estava preocupado, mas sabia esperar. Já o meu irmão…

-Anna ligou – falou ele, pelo telemóvel.

-E…?

-Ela quer o livro.

-Ah, olha a novidade!

-Combinei que irias ao centro da cidade falar com ela.

-Lá estarei.

-Damon… não faças nada disparatado. Estamos a falar da Elena.

-Também estamos a falar da Demi – falei. – Até logo.

POV Demi Adams

Acordei numa cama que não era minha. Quer dizer, não era nem minha nem da casa da Elena. Abri os olhos e Elena estava deitada ao meu lado. Olhou para mim e dirigiu o olhar para o rapaz que estava a dormir refastelado numa cadeira. Depois, olhou para a porta e eu acenei.

Muito devagar, saímos da cama e aproximámo-nos da porta. Elena correu o fecho e olhámos para trás, mas ele já lá não estava.

-Bom dia.

Gritei e ele empurrou-me contra a cama. Ficou de frente para Elena.

-Eu não faria isso – falou ele e Elena encostou-se à porta o mais que podia. – Não tentes escapar. Nem sequer te mexas. Entendes?

-Entendo – falou Elena mecanicamente.

Ele riu e foi andando até à casa de banho. Comecei a levantar-me muito devagar e sem fazer qualquer barulho. Elena virou-se e abriu a porta. Eu saltei da cama e corri até ela, pronta para correr o mais rápido que podia, mas uma amostra de gente apareceu à frente e empurrou Elena para trás.

-A sério? – indagou a rapariga, olhando para ele.

-Eu disse-lhe para não se mover. Fiz tudo o que podia.

Fiquei onde estava, a observar tudo.

-Esqueceste-te da lição sobre a verbena! – exclamou ela e começou a levar Elena para a casa de banho.

-Quem és tu? O que queres?

-Não importa – respondeu Anna.

Empurrou Elena lá para dentro e depois agarrou-me no braço e empurrou-me também. Trancou a porta e Elena acendeu a luz. Olhei para o meu lado direito e Bonnie estava deitada na banheira.

-Bonnie! – exclamei e corri até ela.

Elena tirou a toalha de secar as mãos e passou-a por água.

-Deixa-me acordá-la – disse ela e eu afastei-me. Ela passou a toalha pelo rosto de Bonnie e eu esperava ela acordar.

Abriu os olhos.

-Elena?

-Bonnie, estás bem?

-Minha cabeça – queixou-se Bonnie e ajeitou-se. Ajoelhei-me ao lado dela. – Oh My God, Ben é um vam…

-Chiu – disse eu e Elena ao mesmo tempo. Levantei-me e abri a torneira na pressão máxima.

-Sou tão idiota – lastimou-se Bonnie

-Eles enganaram-nos a todos – disse Elena.

-O que se passa aqui? – indagou Bonnie

-Deve de ter algo a ver com o túmulo e o livro de magia da Emily Bennett.

-Livro de magia?

-Damon disse que pode ser usado para abrir o túmulo – respondi. – A mãe da Anna, a vampira amostra de gente irritante, tem a mãe lá dentro. Ela quer abrir o túmulo.

-Porque não soube de nada disso?

Elena encostou-se na parede e eu sentei-me na borda da banheira.

-Estávamos a tentar não te colocar nisto, Bonnie – falei.

-Porquê?

-Porque para abrir o túmulo é preciso uma bruxa para libertar os vampiros – finalizou Elena.

-De maneira alguma – falou Bonnie muito depressa.

-Nós sabe…

Ben abriu a porta e olhou-nos furioso. Olhou para a torneira e fechou-a.

-Estás a perder o teu tempo – falou Bonnie e Elena pousou-lhe uma mão no ombro. – Não vou ajudar.

Pegou no braço de Elena e puxou-a. Com o braço livre, pegou no meu e eu tentei soltar-me.

-É por isso que elas estão aqui. Motivação para te comportares. Sabes, não devias de estar tão desesperada. Tornaste as coisas demasiado fáceis.

Olhou para nós e afirmou:

-Ela quer falar com vocês.

Saímos da casa de banho aos tropeções e ele fechou a porta com a Bonnie lá dentro.

-Não! – exclamei e tentei abri-la.

-Bem, bem. Vejam só, Elena Gilbert e Demi Adams. São mesmo parecidas com as vossas ancestrais. Devem de ter os irmãos Salvatore na mão.

Ancestrais? Elena era igual a Katherine, mas pelo que eu sabia, eu não era parecida com ninguém.

-Quem és tu? – perguntou Elena.

-Sou a Anna. O teu irmão talvez me tenha mencionado. Quer dizer, estamos praticamente a namorar.

Sentei-me na cama e Elena seguiu-me o movimento. Anna estava sempre a espreitar a janela e Ben e Bonnie nunca mais saíam da casa de banho.

-Bonnie não vai abrir o túmulo – falou Elena.

-Acho que vai – contradisse Anna.

-Queres mesmo aqueles vampiros cá fora? – indaguei, tentando persuadi-la.

-A minha mãe está lá – respondeu ela. – Katherine não se contentava e teve que ficar com os dois irmãos Salvatore. Na noite em que foram perseguidos, a minha mãe também foi. Aquela bitch conseguiu sair, e ainda gostava de saber como.

-Lamento – falou Elena.

O quê? Mas é que nem pensar! Anna não tem sentimentos, ela é uma vampira sanguinária que nos raptou para ter o livro de feitiços e que o súbdito dela raptou Bonnie. Nós somos o isco para ela ter o livro e para abrir o túmulo! Se ela se irritasse muito connosco, nós podíamos morrer!

Anna riu.

-Tu realmente lamentas, não é? Bem, eu vou saltar essa coisa de órfãs e vais começar a ir direta ao propósito.

Bateu na porta da casa de banho e falou:

-Vou sair.

Bonnie e Bem saíram.

-Mantém-nas aqui bem comportadas. Hipnotizar não resulta, apenas usa a violência.

-Certo – disse ele e Bonnie sentou-se na beira da cama onde eu estava sentada. – Então tu és a chave. Literalmente. Diz-me, há quanto tempo é que és bruxa?

Bonnie olhou para Elena nervosa.

-Ei, tens alguma coisa para beber? – inquiriu ela.

-Porquê? Estás a oferecer-te? – perguntou ele, aproximando-se perigosamente dela e eu preparei-me para usar a força contra ele. – Há água no copo em cima da mesa de cabeceira.

Elena aproximou-se de lá e pegou no copo.

-Ei, posso tomar um pouco? – pediu Bonnie e Elena entregou-lhe o copo.

Bonnie atirou a água contra Ben e depois ele começou a pegar fogo. Ele gritou e eu corri para a porta, abrindo o trinco. Elena e Bonnie já estavam ao meu lado, mas Elena foi pega e ele gritou:

-Voltem a entrar e fechem a porta!

Olhei para Bonnie que já estava a entrar.

-Não a magoes – implorou Bonnie.

-Não me obrigues!

Entrámos.

-Fecha-a! – exigiu ele e eu fechei-a. – Tranca-a.

A muito custo, corri o fecho.

Sentámo-nos muito direitas. Olhei para o chão, tentando perceber porque não lhe estava a acontecer nada. Eu já lhe tinha enviado as maiores pragas de que me lembrava, mas nada lhe acontecia.

-As bruxas não têm vida eterna, pois não? Nem as ninfas, certo? E muito menos as cópias, estou correto?

Não respondi e continuei a fitar o chão, tentando encontrar o poder que tinha chamado ontem.

-Então vocês podem morrer – falou ele, demasiado perto de mim.

-Sim, podemos morrer – afirmou Bonnie.

-Bem, isso é horrível.

POV Damon Salvatore

O sol já se tinha posto, e eu e Stefan seguimos com a avó de Bonnie, Sheila, para o túmulo. Não sei como, mas Stefan lá a tinha convencido, sendo que se tratava da vida ou da morte da sua querida netinha.

Descemos as escadas e a bruxa começou a invocar o círculo, colocando os elementos em cada uma das extremidades dele.

Anna desceu, seguida de Bonnie, Demi e Elena.

-Boa noite, senhores – falou Anna. – Prontas para abrirem o túmulo?

Sheila olhou-lhe feio enquanto abraçava Bonnie fortemente. Stefan foi até Elena e eu fiquei a olhar para Demi que tinha um ar de frustração tal que parecia palpável.

POV Demi Adams

Bonnie e a sua avó começaram a recitar num língua muito estranha e a porta deslocou-se para o lado onde eu estava.

Damon chegou-me mais para o lado dele, impedindo-me de ser esmagada pela porta de pedra.

-Obrigada – murmurei.

-Sempre ás ordens – disse ele no mesmo tom.

-Não pensem que vou sozinha. Não tenho garantias em como assim que eu entrar, não vão fechar a porta.

Ela precisava de garantias. Bonnie não podia ir, Elena estava demasiado assustada. Eu não sabia o que ia acontecer, mas eu era a única que poderia ir.

-Eu vou – voluntariei-me e dei um passo em frente. Damon agarrou-me por trás e prendeu-me contra si.

-Estás maluca?!

-Não. Olha para elas. Bonnie não pode ir e Elena também não. Sou a única que está mais ou menos calma para entrar num túmulo onde estão vampiros dissecados ou mortos, ou qualquer coisa que esteja lá dentro.

-Ela voluntariou-se – falou Anna e arrastou-me atrás dela. – Ela vai.

-Não! – gritou Damon, mas eu já estava ao fundo do corredor.

-Muito bem, vamos lá – falou Anna e depois de andarmos por corredores e corredores, encontrámos a mãe dela. – Mãe!

Olhou para mim, com os olhos a brilhar de malícia e eu dei um passo atrás.

-O sangue de uma ninfa é o mais poderoso que há.

Virei-me para trás, pronta correr dali para fora, mas agarrou-me pelo cabelo e eu caí no colo daquela vampira dissecada.

Gritei assustada e com a dor da mordida no meu pulso. Senti o sangue a sair do meu corpo, por aquela ferida e no minuto a seguir, já estava nos braços dele, a andar de volta lá para fora.

-Livra-te de desmaiares, Demi Adams – disse aquela voz de anjo.

-Não vou – falei, melhor, murmurei. Mantive o foco em colocar um pé em frente ao outro e avançar cautelosamente.

-OMG – falou Elena e ela e Stefan ajudaram-me a sair do túmulo. No segundo a seguir a que nós saímos, a porta fechou-se e eu caí no chão.

-Bebe, vai fazer-te bem – falou Damon e eu olhei para o corte que ele tinha desferido no seu próprio pulso. Sem pensar no nojo que aquilo era, cheguei-o aos meus lábios e sorvi um pouco daquele líquido, que me ajudou instantaneamente.

-Vamos para casa – falou Damon e eu levantei-me já mais restabelecida.

-Sim, vamos – concordei.

Bonnie e Elena iriam passar a noite em casa da avó dela e eu fui com elas até casa e fiquei lá um bocadinho. Eu e Elena fizemos chá para a avó da Bonnie, que se sentia muito cansada e subimos com a chávena.

-Vó? Avó? Avó, acorda! – exclamou Bonnie, abanando o corpo dela. – Não, avó! Avó acorda!

Elena pegou no telemóvel e ligou para a emergência. Eu abracei Bonnie e tentei demovê-la. Afastou-me rudemente e pegou no livro de feitiços.

-Não! Eu consigo arranjar isto! Eu consigo!

-Bonnie…- disse e olhei para Elena, pedindo ajuda. Ela desligou e colocou a mão no outro ombro de Bonnie.

-Não! Eu consigo!

-Bonnie! – exclamou Elena e abraçámos uma Bonnie que estava lavada em lágrimas pela perda da sua avó.


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Notas finais do capítulo

Next Friday...
Um simples e inocente telefonema...
-Olá Damon, daqui é Liz Forbes.
-Olá. Alguma coisa de importante?
Revelou algumas coisas...
-Tomei uma bebida com ela, uma vez. Ela era era uma rapariga ótima. Já te disse isto? Porque ela era deliciosa.
Que, apesar de tudo...
-Demi, eu não
Dei-lhe um estalo na cara.
-Tu não prestas mesmo falei e saí do Mystic Grill, com as lágrimas a virem-me aos olhos.
Não foram suficientes para O mudar...
-Há outra maneira de fazer as coisas Demi.
-Não há. E tu sabes disso
-Eu tenho esperança que ele vai mudar, Demi. Ele já mudou tanto por tua causa!
-Não foi o suficiente, Stefan



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