A Minha Vida em Mystic Falls escrita por AnaTheresaC


Capítulo 30
Capítulo 30


Notas iniciais do capítulo

Previously on A minha vida em Mystic Falls...
É os anos 50...
Diz-me: a tua família nos anos 50 comprou muitas roupas?
No seu melhor...
-É o Stefan que Demi!!
Fui puxada para trás e gritei.
Com ação...
Ele foi parar ao fundo do salão.
E revelações...
-Ela é parecida com Katherine.
-Conhecias a Katherine?



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/137022/chapter/30

Capítulo 30

POV Demi Adams

O dia correu bastante depressa, e quando notei já estava na última aula, com Elena, Bonnie e Matt. Ninguém estava a prestar atenção porque ia haver o baile dos anos 50 na escola e estavam todos preocupados com o que haviam de vestir. Prometi á Elena que ia encontrar uma roupa decente para vestir e que iria preparar-me em casa dela. A única coisa que eu espero é que os Salvatore naquela altura tenham comprado muita roupa.

O toque soou e eu pulei da cadeira, saindo para o parque de estacionamento.

-Demi, não te esqueças – avisou Elena, entrando no carro dela com Bonnie, Caroline e Jeremy.

-Não me esqueço – disse e logo a seguir o chiar de pneus soou mesmo à minha frente. Damon estava a olhar em frente com os óculos de sol colocados e com a rádio ligada em altos berros. Os pneus do carro deitavam fumo e cheirava a borracha queimada.

-Demi!

Virei-me para trás e Riley apareceu.

-Oi Riley.

-Vais ao baile?

-Vou – respondi. – Também vais?

-Vemo-nos lá – disse ele e deu um olhar de desprezo a Damon, que eu fingi que não entendi, mas Damon baixou a cabeça, mostrando os maravilhosos olhos azuis.

-Olá Riley – falou Damon para ele, sorrindo irónico.

-Até logo Demi – disse Riley e saiu. Entrei no carro e baixei o volume da rádio.

-Não é preciso seres exibicionista.

-Eu sou, lindo e… sedutor.

-OK, assim derretes-me – falei e ele arrancou com o carro para casa. – Diz-me: a tua família nos anos 50 comprou muitas roupas?

-Sim. Tive uma tia que… era maluca pelos anos cinquenta.

-Ainda bem. Porque vou precisar da roupa dela.

Ele sorriu travesso.

-Até imagino porquê.

-Não imaginas, porque ainda não te falei.

-O meu irmão não é alheio a estas coisas. Ele contou-me que pretende levar a Elena, por isso, tenho a certeza que também vais.

-Vou pois. E preciso de um favor teu.

-Outro?

-Vá lá, Damon!

Ele suspirou e disse:

-Muito bem, vou buscar as caixas à garagem.

-És o melhor namorado do mundo!

-Mas numa condição: eu escolho aquilo que tu levas.

-Assim não! – exclamei. Eu não queria levar nada de provocante, nem nada que desse nas vistas, e se fosse o Damon a escolher, eu já não tinha assim tanta certeza.

-Assim sim. É pegar ou largar.

Nem pensei duas vezes. Não queria passar a vergonha de ir ao baile com roupas deste século.

-Pego.

Ele sorriu de lado.

-Ótimo.

POV Damon Salvatore

-Não! – exclamou ela, tirando-me o vestido das mãos. – Elas não vestiam… sei lá! Jeans e camisolas de flanela?

-Isso já é mais do século XXI, linda – disse-lhe, sorrindo. Vá, podem dizer, eu sou mau! Eu escolhi as caixas onde eu sabia que havia apenas vestidos floridos, nada do género da Demi. Eu sou mau!

-Ao menos este… - disse ela, olhando para o vestido. – É menos provocante que o outro que me mostraste.

-Claro. Mas este voa mais.

-Tu não farias ele voar – disse ela, desafiadora.

-Nem pensava duas vezes – disse, aproximando-me dela e beijando-a, fazendo-a deixar sem ar.

-Tenho que ir para casa da Elena – disse ela e pegou nos sapatos e na caixa das jóias.

-Apanho-te lá com o Stef – disse-lhe e vi-a ir-se embora. – Espera!

Corri até ela, fazendo-a quase perder o equilíbrio por ter sido tão rápido.

-Esqueceste-te de uma coisa – falei e tirei do bolso das minhas calças as chaves do meu carro. – Toma bem conta dele.

-Tu sabes que sim – disse ela e deu-me um selinho. – Amo-te.

Abriu a porta do carro e vi-a ir-se embora. Sorri. Hoje a noite prometia.

POV Demi Adams

-Vou alisá-lo só mais um pouco – disse Elena e entrou na casa de banho. Sentei-me na cama e reparei que a bússola começou a mexer-se.

Elena tinha-me explicado muito rapidamente o que aquilo era, e não era nada de bom quando ela mexia os ponteiros, devo de acrescentar.

-Elena! – gritei e ela desligou o secador.

-O que foi?

Mostrei-lhe a bússola e ela ligou logo para Stefan.

-Damon, onde está o Stefan? – indagou ela e pediu-me para a seguir. Descemos as escadas. – Ah, então deve de ser ele. Os ponteiros estavam a movimentar-se. Até já!

Ela desligou o telemóvel e olhou-me.

-É o Stefan que… Demi!!

Fui puxada para trás e gritei. Os caninos do vampiro aproximaram-se demasiado depressa do meu pescoço para eu me poder defender e um milésimo de segundo antes de eles me perfurarem, fui atirada para a frente, batendo com a cabeça na cómoda do corredor.

-Stefan! – exclamou Elena e eu ouvi a porta da rua abrir-se e fechar-se logo de seguida.

-Demi – falou Stefan e foi até mim. – Estás bem?

-Para a próxima, mais cuidado com a força – disse-lhe e coloquei a mão onde provavelmente amanhã teria um galo a cantar-me ás sete da manhã.

POV Damon Salvatore

Cheguei a casa de Elena o mais rápido que podia.

 -Onde é que ela está? – perguntei ao meu irmão.

-Lá em cima com a Elena. Foi arranjar o penteado.

Respirei fundo, tentando acalmar-me.

-E agora?

-É melhor elas ficarem cá.

-Nem pensar! Será muito mais fácil apanhá-lo no baile – contradisse logo.

-Não sei não, Damon.

-Aqui não é seguro para elas.

-Podiam ir para casa da Demi. Só tu é que ainda foste convidado.

-E quem te disse que ele já não foi convidado para entrar na casa da Demi? – indaguei, completamente fora de mim.

-Damon – falou ela do cimo das escadas e saltou para os meus braços.

-Está tudo bem, já está tudo bem – sosseguei-a. – Anda, vamos divertir-nos.

-Eu não sei se é boa ideia – continuou Stefan.

-No baile será mais fácil apanhá-lo, Stefan. O que achas, Elena? Aqui não estás segura e em casa da Demi também não sabemos.

-Como é que ele entrou aqui? – perguntou Stefan a Elena.

-Ele fez-se de entregador de pizzas.

-Nisso ele tem um ponto – falei e Demi bateu-me no ombro.

-Seu parvo! Podíamos ter morrido! – exclamou ela e o castanho dos seus olhos começou a ter uma tonalidade verde.

-Demi – sussurrei ao seu ouvido. – Respira.

Ela olhou-me fundo, mas fez o que lhe disse.

-Os teus olhos… - falou Elena e eu mandei-lhe um olhar de “não estás a ajudar”. – Nada, esquece. O Damon tem razão. É mais fácil apanhá-lo lá.

-Muito bem, vamos – disse e saímos os quatro de casa.

POV Demi Adams

Entrámos na festa com Stefan e Damon a ladear-nos.

-Vamos espalhar-nos – falou Damon, e Stefan e Elena foram para o centro da pista de dança.

-Demi – falou Damon sério. – Quero que uses isto hoje.

Tirou do bolso do casaco uma caixinha com um medalhão lá dentro.

http://www.vampire-empire.com/images/vampire-diaries-stefans-signet-necklace.jpg

-Uau! É lindo! – exclamei.

-Tem verbena – falou ele e tirou o medalhão lá de dentro. Virei-me de costas para ele o colocar. – Não sei o que vai acontecer hoje, mas nunca o tires, está bem?

Acenei com a cabeça.

-Obrigada Damon.

-E por falar nisso, está uma brasa hoje. Nos anos cinquenta, devias de ser daquelas que andavam e as pessoas do sexo masculino suspiravam.

Gargalhei com a piada e o elogio dele.

-Tu é que hoje te podias ter vestido de acordo com a época.

-Mas posso mostrar-te como se dançava na altura – disse ele aproximou o seu rosto do meu. – Demi Adams, gostarias de dançar comigo?

-Com todo o gosto – disse e fomos os dois para a pista.

Uma música diferente começou a tocar e sorri para Damon (Música: My Boyfriend’s Back de The Raveonettes: http://www.youtube.com/watch?v=jJOH0bfKAh4&feature=related)

-Ensina-me a dançar – pedi-lhe.

-Muito arriscado – falou ele ao meu ouvido. As suas mãos foram da minha cintura para as minhas mãos e ficámos a balançá-las.

-OK, isto é ridículo.

-Não foi o pique da história, sem dúvida! – exclamou ele, rodopiando-me e chegando-me para o seu peito. – Já te disse que esse vestido é muito… bonito.

-Sim, já, mas a Elena está de leggings.

-Tu estás mais na moda do que ela – disse ele e girou-me.

-Vá lá! Uma dança a sério!

-Não, muito arriscado. És uma simples humana!

-Em breve irei fazer parte do sobrenatural. Não estás ansioso por isso?

Ele fitou-me muito sério.

-Não.

Voltou a rodopiar-me.

-Eu não desejaria esta vida para ninguém.

-Vou continuar a ser mortal.

-Sim, vais, e isso é uma coisa boa.

-E se eu quiser ser como tu? – questionei-o. Eu queria saber a opinião dele, mesmo sabendo que iria ser uma hipótese muito remota.

-Não deixaria.

-E se eu me magoar e seres obrigado a dares-me o teu sangue e depois eu fazer a minha própria morte?

Percebi pelo seu olhar que se eu continuasse com a conversa, aquilo iria parar a um território que nenhum de nós queria explorar.

-Mudando de assunto – falei. – O que andavas a fazer nos anos cinquenta?

-A dançar por aí.

-E quantos milkshakes é que bebeste?

-Alguns. Eram muito bons na altura.

-Os do Starbucks também são.

-Sim, são mas…

-Ei! Nada de falares mal do meu Starbucks.

Ele gargalhou.

A música mudou, para uma mais Rock and Roll. (http://www.youtube.com/watch?v=anrW-yFVBa8

-Ah não! Agora ensinas-me! – exigi.

-Nem sonhes! – exclamou ele e voltou a rodopiar-me, mas desta vez, em vez bater no seu peito levemente, elevou-me no ar e fiquei costas com costas com ele ainda no ar e depois fiquei de frente para ele. – Isto nunca aconteceu – voltou a rodopiar-me e voltou a levantar-me no ar. Pensei que ia cair, mas depois percebi que não. As minhas pernas foram parar do seu lado esquerdo. Fiquei quase deitada no chão e agarrei o seu pescoço. Depois, o mesmo aconteceu mas o meu corpo foi levado para o seu lado direito(N/A: sou horrível a descrever coreografias, por isso, recordem a dança maluca Stelena no episódio 1X12). – E isto também não.

Pisei o chão com os pés e os seus lábios assolaram os meus fogosamente.

-Uau! – exclamei. – Diz-me que nunca dançaste isto com mais ninguém a não ser eu!

-Desde o século XXI não!

Pegou-me outra vez na cintura e dei impulso com as minhas mãos nos seus ombros. Agarrei a sua cintura com as minhas pernas e depois voltei ao chão.

-Onde é que aprendeste isso?

-No Youtube há muitas coisas, meu querido – falei e continuámos a dançar.

Aulinha de História do Prof. Eu-sou-tão-bom-caçador Alaric: http://www.youtube.com/watch?v=kThFxvyQnqs&feature=related

POV Elena Gilbert

Eu, Stefan, Demi, Damon e os outros estávamos a divertir-nos imenso. Nunca havia dançado assim e tinha as faces coradas. Parámos de dançar e fomos buscar ponche.

-Olá Elena – falou Damon com Demi ao seu lado. Ela estava no mesmo estado que eu.

-Olá – disse-lhes. – Estão a gostar?

Demi acenou com a cabeça e olhou para Damon que também acenou.

-Já o viram?

-Não – respondeu Demi.

-Talvez nem venha.

Tirei um copo e bebi um pouco de ponche. Stefan apareceu.

-Nós já voltamos. Avisem-nos caso o vejam – falou Damon e saiu rodopiando Demi, que sorria divertida.

-Ele realmente não pode estar em festa alguma – comentei com Stefan. Como é que ele era capaz de se estar a divertir, sabendo que o vampiro que atacou Demi e que entrou na minha casa podia aparecer do nada?

-Não. Damon é Damon. Onde quer que ele esteja, ele tem que se divertir.

Fiquei a olhar para a multidão, tentando perceber se havia alguém que eu não conhecesse. Então reparei.

-Stefan, no canto. Aquele que está com o capuz – falei num sussurro e muito rápido para Stefan.

-Vai buscar o Damon – disse ele e eu entrei na pista de dança. Eis então que o meu telemóvel toca.

POV Damon Salvatore

-Algo se passa – disse a Demi.

-O quê?

-Não vejo nem a Elena nem o Stefan.

Ela olhou em volta, e depois confirmou as minhas suspeitas.

-É. Estranho.

-Já volto – disse-lhe.

-Nem penses! – exclamou ela e agarrou o meu braço. Parei e fitei-a.

-Se estiver a acontecer alguma coisa, posso não ser capaz de te proteger.

-Tudo bem, mas eu vou contigo.

-Algum problema?

Era só o que faltava para acabar o meu dia com cinco estrelas.

-Sai daqui, Riley – ameacei-o.

-Senão o quê? Vais esventrar-me há frente de todos?

Imaginei a cena.

-Bem pensado. Não me tentes, olha que o faço.

-Riley, vai embora. Não se passa nada – disse Demi. Ah, como eu gostava de ver a cara dele quando recebia um “não” da Demi.

-Ouviste o que ela disse. Vai-te embora – falei e peguei na mão dela. Algo resistiu e percebi logo que não era ela. Era ele. – Não me provoques, estou sem tempo.

-Onde queres que vá, há sarilhos.

-Riley! – gritou Demi e vi o tom verde nos seus olhos.

-Demi… - sussurrou Riley, em choque.

-Já chega! – exclamou ela e ele foi parar ao fundo do salão.

Todos pararam para ver o que se tinha passado.

-Oh my God – disse ela, muito baixinho. Olhou para mim, em choque. – Eu fiz isto?!

Acenei com a cabeça, não gostando nada do que tinha acontecido. Aquilo para mim só significava uma coisa, e não era nada de bom.

POV Demi Adams

Eu e Damon corremos o mais que pudemos. Ouvimos o grito de Elena e apressámos o passo. Chegámos a tempo de ver Stefan a atirar o vampiro para longe de Elena.

-Ei, miúdo! – exclamou Damon que apanhou o resto da vassoura partida. – Ninguém quer matar-te, só falar.

Ele olhou para mim e sorriu. Pensei que me iria atacar, mas em vez disso, foi atacar Elena. Num segundo, o pau partido da vassoura estava nas mãos de Stefan e ele acertou-lhe em cheio na barriga. O vampiro caiu de joelhos no chão.

-Sempre atrás de mim – sussurrou Damon e eu segui-o atrás.

-Agora já te apetece falar? – indagou Stefan.

-Vai-te lixar – disse ele.

Stefan empurrou o pau de madeira mais para dentro do corpo e ele grunhiu.

-Resposta errada – falou Stefan. Dei um passo atrás, completamente enojada com a cena. – Porque é que estás a fazer isto?

-Porque é divertido – respondeu o vampiro.

Stefan empurrou ainda mais o pau.

-O que queres com a Elena?

-Ela é parecida com Katherine.

A confusão espalhou-se no olhar de Elena e de Stefan.

-Conhecias a Katherine? – indagou Damon.

-Hum… pensavam que eram os únicos. Vocês nem sequer se lembram de mim.

Stefan torturou-o mais um bocado e Elena desviou o olhar.

-O que estás a fazer aqui? – indagou Stefan.

-Estou a tentar abrir o túmulo. Estou a tentar encontrar um livro das Sombras para o abrir.

Houve uma grande pausa, silenciosa e Elena voltou a olhar para Stefan.

-Com quem é que estás a trabalhar?

-Têm que me matar.

Damon trocou olhares com Stefan e este tirou o pau de madeira da barriga do vampiro, voltando a espetá-lo mesmo no centro do coração. Ele grunhiu e eu baixei os olhos.

-Mas… e quanto aos outros com quem ele trabalha? – indagou Elena, ofegando.

-Ele tinha que morrer – respondeu Damon.

-Mas… mas… - comecei.

-Elena, ele foi convidado a entrar.

Ouvimos passos no corredor e o professor Alaric Saltzman espreitou e continuou a andar.

-Vão, eu trato disto – falou Stefan e eu segui Damon.

Mr. Saltzman estava a andar apressadamente e eu parei na esquina. Os dois falaram tão baixinho que eu não ouvi nada do que eles disseram, mas percebi pelos olhos de Damon que ele estava a hipnotizá-lo.

-Vamos para casa – falou Damon e fomos para o parque de estacionamento.

Chegámos à minha casa e entrámos.

-Vou fazer um chá – disse.

-Eu acompanho-te – falou ele e aqueceu a água.

Peguei nas chávenas e na saqueta do chá.

-Camomila dá? – indaguei.

-Sim.

Ele despejou a água quente nas chávenas e molhei a saqueta nas duas chávenas.

-A minha tia já deve de estar a dormir – pensei em voz alta.

-Sim, já. Está lá em cima – confirmou ele.

Acenei com a cabeça e fui sentar-me no sofá da sala. Ele sentou-se ao meu lado e encostei a cabeça no seu ombro.

-Tu estás bem? – indagou ele.

-Não sei – respondi sinceramente. – Sinto-me estranha.

E era verdade. Não sabia bem o que era aquilo, mas sentia-me bem enquanto sentia-me mal, tudo ao mesmo tempo. Causava uma espécie de entorpecimento no meu corpo e eu esperava que a camomila me acalmasse.

-Hoje durmo cá.

-Está bem.

Fiquei a pensar no vampiro. Ele tinha dito algumas coisas importantes.

-Damon, o que é um Livro das Sombras?

-É um livro que cada bruxa tem, onde tem anotados os feitiços e outras coisas assim. Eu gosto de lhe chamar livro de cozinha.

Ri.

-Então, aquele vampiro queria abrir o túmulo através de um feitiço.

-Exatamente.

-Mas não seria necessário uma bruxa?

-Sim. Mas isso aqui em Mystic Falls não é difícil de encontrar.

-Pois. A Bonnie é uma.

-Eu sei. Conheci a sua ancestral, Emily Bennett – falou ele, mas parecia absorvido nos seus pensamentos.

-Em que pensas?

-É impossível ele trabalhar sozinho, ainda era muito jovem. Alguém está a tentar abrir o túmulo.

-Sim, e?

-Demi, é muito perigoso! Aqueles 27 vampiros que estão lá dentro são muito perigosos! Se saírem são capazes de chacinar Mystic Falls inteira!

Um arrepio subiu pela minha espinha.

-Só vejo uma solução para isso não acontecer.

-E qual é? – indaguei.

-É encontrar o Livro das Sombras.

Levei as chávenas para a cozinha e lavei-as, colocando-as no mesmo lugar. Subi com Damon para o quarto e a última coisa que eu me lembro é de deitar a minha cabeça no seu peito e o seu beijo no meu cabelo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado porque foram 12 páginas de Word! Eu sei, sou demais, obrigada (lool, não sou nada convencida, tou a brincar!)
Next Tuesday...
A verdade...
-Tu amava-la
Está a chegar...
-Não me faças isto. Não me vires as costas quando mais precisas de mim
E ninguém está preparado para a enfrentar...
-Mais nenhum vampiro se meterá com a minha sobrinha! gritei e levantei a estaca, pronta para a colocar no seu coração.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Minha Vida em Mystic Falls" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.