A Minha Vida em Mystic Falls escrita por AnaTheresaC
Notas iniciais do capítulo
Previously on A minha vida em Mystic Falls...
É os anos 50...
Diz-me: a tua família nos anos 50 comprou muitas roupas?
No seu melhor...
-É o Stefan que Demi!!
Fui puxada para trás e gritei.
Com ação...
Ele foi parar ao fundo do salão.
E revelações...
-Ela é parecida com Katherine.
-Conhecias a Katherine?
Capítulo 30
POV Demi Adams
O dia correu bastante depressa, e quando notei já estava na última aula, com Elena, Bonnie e Matt. Ninguém estava a prestar atenção porque ia haver o baile dos anos 50 na escola e estavam todos preocupados com o que haviam de vestir. Prometi á Elena que ia encontrar uma roupa decente para vestir e que iria preparar-me em casa dela. A única coisa que eu espero é que os Salvatore naquela altura tenham comprado muita roupa.
O toque soou e eu pulei da cadeira, saindo para o parque de estacionamento.
-Demi, não te esqueças – avisou Elena, entrando no carro dela com Bonnie, Caroline e Jeremy.
-Não me esqueço – disse e logo a seguir o chiar de pneus soou mesmo à minha frente. Damon estava a olhar em frente com os óculos de sol colocados e com a rádio ligada em altos berros. Os pneus do carro deitavam fumo e cheirava a borracha queimada.
-Demi!
Virei-me para trás e Riley apareceu.
-Oi Riley.
-Vais ao baile?
-Vou – respondi. – Também vais?
-Vemo-nos lá – disse ele e deu um olhar de desprezo a Damon, que eu fingi que não entendi, mas Damon baixou a cabeça, mostrando os maravilhosos olhos azuis.
-Olá Riley – falou Damon para ele, sorrindo irónico.
-Até logo Demi – disse Riley e saiu. Entrei no carro e baixei o volume da rádio.
-Não é preciso seres exibicionista.
-Eu sou, lindo e… sedutor.
-OK, assim derretes-me – falei e ele arrancou com o carro para casa. – Diz-me: a tua família nos anos 50 comprou muitas roupas?
-Sim. Tive uma tia que… era maluca pelos anos cinquenta.
-Ainda bem. Porque vou precisar da roupa dela.
Ele sorriu travesso.
-Até imagino porquê.
-Não imaginas, porque ainda não te falei.
-O meu irmão não é alheio a estas coisas. Ele contou-me que pretende levar a Elena, por isso, tenho a certeza que também vais.
-Vou pois. E preciso de um favor teu.
-Outro?
-Vá lá, Damon!
Ele suspirou e disse:
-Muito bem, vou buscar as caixas à garagem.
-És o melhor namorado do mundo!
-Mas numa condição: eu escolho aquilo que tu levas.
-Assim não! – exclamei. Eu não queria levar nada de provocante, nem nada que desse nas vistas, e se fosse o Damon a escolher, eu já não tinha assim tanta certeza.
-Assim sim. É pegar ou largar.
Nem pensei duas vezes. Não queria passar a vergonha de ir ao baile com roupas deste século.
-Pego.
Ele sorriu de lado.
-Ótimo.
POV Damon Salvatore
-Não! – exclamou ela, tirando-me o vestido das mãos. – Elas não vestiam… sei lá! Jeans e camisolas de flanela?
-Isso já é mais do século XXI, linda – disse-lhe, sorrindo. Vá, podem dizer, eu sou mau! Eu escolhi as caixas onde eu sabia que havia apenas vestidos floridos, nada do género da Demi. Eu sou mau!
-Ao menos este… - disse ela, olhando para o vestido. – É menos provocante que o outro que me mostraste.
-Claro. Mas este voa mais.
-Tu não farias ele voar – disse ela, desafiadora.
-Nem pensava duas vezes – disse, aproximando-me dela e beijando-a, fazendo-a deixar sem ar.
-Tenho que ir para casa da Elena – disse ela e pegou nos sapatos e na caixa das jóias.
-Apanho-te lá com o Stef – disse-lhe e vi-a ir-se embora. – Espera!
Corri até ela, fazendo-a quase perder o equilíbrio por ter sido tão rápido.
-Esqueceste-te de uma coisa – falei e tirei do bolso das minhas calças as chaves do meu carro. – Toma bem conta dele.
-Tu sabes que sim – disse ela e deu-me um selinho. – Amo-te.
Abriu a porta do carro e vi-a ir-se embora. Sorri. Hoje a noite prometia.
POV Demi Adams
-Vou alisá-lo só mais um pouco – disse Elena e entrou na casa de banho. Sentei-me na cama e reparei que a bússola começou a mexer-se.
Elena tinha-me explicado muito rapidamente o que aquilo era, e não era nada de bom quando ela mexia os ponteiros, devo de acrescentar.
-Elena! – gritei e ela desligou o secador.
-O que foi?
Mostrei-lhe a bússola e ela ligou logo para Stefan.
-Damon, onde está o Stefan? – indagou ela e pediu-me para a seguir. Descemos as escadas. – Ah, então deve de ser ele. Os ponteiros estavam a movimentar-se. Até já!
Ela desligou o telemóvel e olhou-me.
-É o Stefan que… Demi!!
Fui puxada para trás e gritei. Os caninos do vampiro aproximaram-se demasiado depressa do meu pescoço para eu me poder defender e um milésimo de segundo antes de eles me perfurarem, fui atirada para a frente, batendo com a cabeça na cómoda do corredor.
-Stefan! – exclamou Elena e eu ouvi a porta da rua abrir-se e fechar-se logo de seguida.
-Demi – falou Stefan e foi até mim. – Estás bem?
-Para a próxima, mais cuidado com a força – disse-lhe e coloquei a mão onde provavelmente amanhã teria um galo a cantar-me ás sete da manhã.
POV Damon Salvatore
Cheguei a casa de Elena o mais rápido que podia.
-Onde é que ela está? – perguntei ao meu irmão.
-Lá em cima com a Elena. Foi arranjar o penteado.
Respirei fundo, tentando acalmar-me.
-E agora?
-É melhor elas ficarem cá.
-Nem pensar! Será muito mais fácil apanhá-lo no baile – contradisse logo.
-Não sei não, Damon.
-Aqui não é seguro para elas.
-Podiam ir para casa da Demi. Só tu é que ainda foste convidado.
-E quem te disse que ele já não foi convidado para entrar na casa da Demi? – indaguei, completamente fora de mim.
-Damon – falou ela do cimo das escadas e saltou para os meus braços.
-Está tudo bem, já está tudo bem – sosseguei-a. – Anda, vamos divertir-nos.
-Eu não sei se é boa ideia – continuou Stefan.
-No baile será mais fácil apanhá-lo, Stefan. O que achas, Elena? Aqui não estás segura e em casa da Demi também não sabemos.
-Como é que ele entrou aqui? – perguntou Stefan a Elena.
-Ele fez-se de entregador de pizzas.
-Nisso ele tem um ponto – falei e Demi bateu-me no ombro.
-Seu parvo! Podíamos ter morrido! – exclamou ela e o castanho dos seus olhos começou a ter uma tonalidade verde.
-Demi – sussurrei ao seu ouvido. – Respira.
Ela olhou-me fundo, mas fez o que lhe disse.
-Os teus olhos… - falou Elena e eu mandei-lhe um olhar de “não estás a ajudar”. – Nada, esquece. O Damon tem razão. É mais fácil apanhá-lo lá.
-Muito bem, vamos – disse e saímos os quatro de casa.
POV Demi Adams
Entrámos na festa com Stefan e Damon a ladear-nos.
-Vamos espalhar-nos – falou Damon, e Stefan e Elena foram para o centro da pista de dança.
-Demi – falou Damon sério. – Quero que uses isto hoje.
Tirou do bolso do casaco uma caixinha com um medalhão lá dentro.
http://www.vampire-empire.com/images/vampire-diaries-stefans-signet-necklace.jpg
-Uau! É lindo! – exclamei.
-Tem verbena – falou ele e tirou o medalhão lá de dentro. Virei-me de costas para ele o colocar. – Não sei o que vai acontecer hoje, mas nunca o tires, está bem?
Acenei com a cabeça.
-Obrigada Damon.
-E por falar nisso, está uma brasa hoje. Nos anos cinquenta, devias de ser daquelas que andavam e as pessoas do sexo masculino suspiravam.
Gargalhei com a piada e o elogio dele.
-Tu é que hoje te podias ter vestido de acordo com a época.
-Mas posso mostrar-te como se dançava na altura – disse ele aproximou o seu rosto do meu. – Demi Adams, gostarias de dançar comigo?
-Com todo o gosto – disse e fomos os dois para a pista.
Uma música diferente começou a tocar e sorri para Damon (Música: My Boyfriend’s Back de The Raveonettes: http://www.youtube.com/watch?v=jJOH0bfKAh4&feature=related)
-Ensina-me a dançar – pedi-lhe.
-Muito arriscado – falou ele ao meu ouvido. As suas mãos foram da minha cintura para as minhas mãos e ficámos a balançá-las.
-OK, isto é ridículo.
-Não foi o pique da história, sem dúvida! – exclamou ele, rodopiando-me e chegando-me para o seu peito. – Já te disse que esse vestido é muito… bonito.
-Sim, já, mas a Elena está de leggings.
-Tu estás mais na moda do que ela – disse ele e girou-me.
-Vá lá! Uma dança a sério!
-Não, muito arriscado. És uma simples humana!
-Em breve irei fazer parte do sobrenatural. Não estás ansioso por isso?
Ele fitou-me muito sério.
-Não.
Voltou a rodopiar-me.
-Eu não desejaria esta vida para ninguém.
-Vou continuar a ser mortal.
-Sim, vais, e isso é uma coisa boa.
-E se eu quiser ser como tu? – questionei-o. Eu queria saber a opinião dele, mesmo sabendo que iria ser uma hipótese muito remota.
-Não deixaria.
-E se eu me magoar e seres obrigado a dares-me o teu sangue e depois eu fazer a minha própria morte?
Percebi pelo seu olhar que se eu continuasse com a conversa, aquilo iria parar a um território que nenhum de nós queria explorar.
-Mudando de assunto – falei. – O que andavas a fazer nos anos cinquenta?
-A dançar por aí.
-E quantos milkshakes é que bebeste?
-Alguns. Eram muito bons na altura.
-Os do Starbucks também são.
-Sim, são mas…
-Ei! Nada de falares mal do meu Starbucks.
Ele gargalhou.
A música mudou, para uma mais Rock and Roll. (http://www.youtube.com/watch?v=anrW-yFVBa8
-Ah não! Agora ensinas-me! – exigi.
-Nem sonhes! – exclamou ele e voltou a rodopiar-me, mas desta vez, em vez bater no seu peito levemente, elevou-me no ar e fiquei costas com costas com ele ainda no ar e depois fiquei de frente para ele. – Isto nunca aconteceu – voltou a rodopiar-me e voltou a levantar-me no ar. Pensei que ia cair, mas depois percebi que não. As minhas pernas foram parar do seu lado esquerdo. Fiquei quase deitada no chão e agarrei o seu pescoço. Depois, o mesmo aconteceu mas o meu corpo foi levado para o seu lado direito(N/A: sou horrível a descrever coreografias, por isso, recordem a dança maluca Stelena no episódio 1X12). – E isto também não.
Pisei o chão com os pés e os seus lábios assolaram os meus fogosamente.
-Uau! – exclamei. – Diz-me que nunca dançaste isto com mais ninguém a não ser eu!
-Desde o século XXI não!
Pegou-me outra vez na cintura e dei impulso com as minhas mãos nos seus ombros. Agarrei a sua cintura com as minhas pernas e depois voltei ao chão.
-Onde é que aprendeste isso?
-No Youtube há muitas coisas, meu querido – falei e continuámos a dançar.
Aulinha de História do Prof. Eu-sou-tão-bom-caçador Alaric: http://www.youtube.com/watch?v=kThFxvyQnqs&feature=related
POV Elena Gilbert
Eu, Stefan, Demi, Damon e os outros estávamos a divertir-nos imenso. Nunca havia dançado assim e tinha as faces coradas. Parámos de dançar e fomos buscar ponche.
-Olá Elena – falou Damon com Demi ao seu lado. Ela estava no mesmo estado que eu.
-Olá – disse-lhes. – Estão a gostar?
Demi acenou com a cabeça e olhou para Damon que também acenou.
-Já o viram?
-Não – respondeu Demi.
-Talvez nem venha.
Tirei um copo e bebi um pouco de ponche. Stefan apareceu.
-Nós já voltamos. Avisem-nos caso o vejam – falou Damon e saiu rodopiando Demi, que sorria divertida.
-Ele realmente não pode estar em festa alguma – comentei com Stefan. Como é que ele era capaz de se estar a divertir, sabendo que o vampiro que atacou Demi e que entrou na minha casa podia aparecer do nada?
-Não. Damon é Damon. Onde quer que ele esteja, ele tem que se divertir.
Fiquei a olhar para a multidão, tentando perceber se havia alguém que eu não conhecesse. Então reparei.
-Stefan, no canto. Aquele que está com o capuz – falei num sussurro e muito rápido para Stefan.
-Vai buscar o Damon – disse ele e eu entrei na pista de dança. Eis então que o meu telemóvel toca.
POV Damon Salvatore
-Algo se passa – disse a Demi.
-O quê?
-Não vejo nem a Elena nem o Stefan.
Ela olhou em volta, e depois confirmou as minhas suspeitas.
-É. Estranho.
-Já volto – disse-lhe.
-Nem penses! – exclamou ela e agarrou o meu braço. Parei e fitei-a.
-Se estiver a acontecer alguma coisa, posso não ser capaz de te proteger.
-Tudo bem, mas eu vou contigo.
-Algum problema?
Era só o que faltava para acabar o meu dia com cinco estrelas.
-Sai daqui, Riley – ameacei-o.
-Senão o quê? Vais esventrar-me há frente de todos?
Imaginei a cena.
-Bem pensado. Não me tentes, olha que o faço.
-Riley, vai embora. Não se passa nada – disse Demi. Ah, como eu gostava de ver a cara dele quando recebia um “não” da Demi.
-Ouviste o que ela disse. Vai-te embora – falei e peguei na mão dela. Algo resistiu e percebi logo que não era ela. Era ele. – Não me provoques, estou sem tempo.
-Onde queres que vá, há sarilhos.
-Riley! – gritou Demi e vi o tom verde nos seus olhos.
-Demi… - sussurrou Riley, em choque.
-Já chega! – exclamou ela e ele foi parar ao fundo do salão.
Todos pararam para ver o que se tinha passado.
-Oh my God – disse ela, muito baixinho. Olhou para mim, em choque. – Eu fiz isto?!
Acenei com a cabeça, não gostando nada do que tinha acontecido. Aquilo para mim só significava uma coisa, e não era nada de bom.
POV Demi Adams
Eu e Damon corremos o mais que pudemos. Ouvimos o grito de Elena e apressámos o passo. Chegámos a tempo de ver Stefan a atirar o vampiro para longe de Elena.
-Ei, miúdo! – exclamou Damon que apanhou o resto da vassoura partida. – Ninguém quer matar-te, só falar.
Ele olhou para mim e sorriu. Pensei que me iria atacar, mas em vez disso, foi atacar Elena. Num segundo, o pau partido da vassoura estava nas mãos de Stefan e ele acertou-lhe em cheio na barriga. O vampiro caiu de joelhos no chão.
-Sempre atrás de mim – sussurrou Damon e eu segui-o atrás.
-Agora já te apetece falar? – indagou Stefan.
-Vai-te lixar – disse ele.
Stefan empurrou o pau de madeira mais para dentro do corpo e ele grunhiu.
-Resposta errada – falou Stefan. Dei um passo atrás, completamente enojada com a cena. – Porque é que estás a fazer isto?
-Porque é divertido – respondeu o vampiro.
Stefan empurrou ainda mais o pau.
-O que queres com a Elena?
-Ela é parecida com Katherine.
A confusão espalhou-se no olhar de Elena e de Stefan.
-Conhecias a Katherine? – indagou Damon.
-Hum… pensavam que eram os únicos. Vocês nem sequer se lembram de mim.
Stefan torturou-o mais um bocado e Elena desviou o olhar.
-O que estás a fazer aqui? – indagou Stefan.
-Estou a tentar abrir o túmulo. Estou a tentar encontrar um livro das Sombras para o abrir.
Houve uma grande pausa, silenciosa e Elena voltou a olhar para Stefan.
-Com quem é que estás a trabalhar?
-Têm que me matar.
Damon trocou olhares com Stefan e este tirou o pau de madeira da barriga do vampiro, voltando a espetá-lo mesmo no centro do coração. Ele grunhiu e eu baixei os olhos.
-Mas… e quanto aos outros com quem ele trabalha? – indagou Elena, ofegando.
-Ele tinha que morrer – respondeu Damon.
-Mas… mas… - comecei.
-Elena, ele foi convidado a entrar.
Ouvimos passos no corredor e o professor Alaric Saltzman espreitou e continuou a andar.
-Vão, eu trato disto – falou Stefan e eu segui Damon.
Mr. Saltzman estava a andar apressadamente e eu parei na esquina. Os dois falaram tão baixinho que eu não ouvi nada do que eles disseram, mas percebi pelos olhos de Damon que ele estava a hipnotizá-lo.
-Vamos para casa – falou Damon e fomos para o parque de estacionamento.
Chegámos à minha casa e entrámos.
-Vou fazer um chá – disse.
-Eu acompanho-te – falou ele e aqueceu a água.
Peguei nas chávenas e na saqueta do chá.
-Camomila dá? – indaguei.
-Sim.
Ele despejou a água quente nas chávenas e molhei a saqueta nas duas chávenas.
-A minha tia já deve de estar a dormir – pensei em voz alta.
-Sim, já. Está lá em cima – confirmou ele.
Acenei com a cabeça e fui sentar-me no sofá da sala. Ele sentou-se ao meu lado e encostei a cabeça no seu ombro.
-Tu estás bem? – indagou ele.
-Não sei – respondi sinceramente. – Sinto-me estranha.
E era verdade. Não sabia bem o que era aquilo, mas sentia-me bem enquanto sentia-me mal, tudo ao mesmo tempo. Causava uma espécie de entorpecimento no meu corpo e eu esperava que a camomila me acalmasse.
-Hoje durmo cá.
-Está bem.
Fiquei a pensar no vampiro. Ele tinha dito algumas coisas importantes.
-Damon, o que é um Livro das Sombras?
-É um livro que cada bruxa tem, onde tem anotados os feitiços e outras coisas assim. Eu gosto de lhe chamar livro de cozinha.
Ri.
-Então, aquele vampiro queria abrir o túmulo através de um feitiço.
-Exatamente.
-Mas não seria necessário uma bruxa?
-Sim. Mas isso aqui em Mystic Falls não é difícil de encontrar.
-Pois. A Bonnie é uma.
-Eu sei. Conheci a sua ancestral, Emily Bennett – falou ele, mas parecia absorvido nos seus pensamentos.
-Em que pensas?
-É impossível ele trabalhar sozinho, ainda era muito jovem. Alguém está a tentar abrir o túmulo.
-Sim, e?
-Demi, é muito perigoso! Aqueles 27 vampiros que estão lá dentro são muito perigosos! Se saírem são capazes de chacinar Mystic Falls inteira!
Um arrepio subiu pela minha espinha.
-Só vejo uma solução para isso não acontecer.
-E qual é? – indaguei.
-É encontrar o Livro das Sombras.
Levei as chávenas para a cozinha e lavei-as, colocando-as no mesmo lugar. Subi com Damon para o quarto e a última coisa que eu me lembro é de deitar a minha cabeça no seu peito e o seu beijo no meu cabelo.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Espero que tenham gostado porque foram 12 páginas de Word! Eu sei, sou demais, obrigada (lool, não sou nada convencida, tou a brincar!)
Next Tuesday...
A verdade...
-Tu amava-la
Está a chegar...
-Não me faças isto. Não me vires as costas quando mais precisas de mim
E ninguém está preparado para a enfrentar...
-Mais nenhum vampiro se meterá com a minha sobrinha! gritei e levantei a estaca, pronta para a colocar no seu coração.