A Minha Vida em Mystic Falls escrita por AnaTheresaC


Capítulo 25
Capítulo 25


Notas iniciais do capítulo

Today on a Minha Vida em Mystic Falls...
As lutas físicas...
-Ah, por favor! Então vai buscá-lo! Tu ainda tens esse anel, por isso, vai, vai lá buscar o meu anel.
-Sabes que nem sempre a Demi te vai salvar, sabes disso, não é?
-Ah, eu sei disso. Mas, eu tenho a Caroline e Elena.
E as psicológicas...
-Elena, peço-te um dia. Um dia, para te explicar tudo pediu Stefan, implorando com o olhar.
E hoje seria esse dia.
São tantas...
Lá dentro estava um colar, que piscava uma luz verde. Peguei no colar e desmaiei.
Que são quase impossíveis de acreditar...
-Sim, a sério. Acredita em mim, Demi, o mundo não é o que parece.



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Capítulo 25

POV Damon Salvatore

A noite estava quase a acabar, eu sabia-o porque os raios de sol já estavam a aparecer no horizonte.

Demi tinha entretanto adormecido no meu ombro, com a manta até aos ombros e respirava muito calmamente. O caçador e a melhor amiga da Demi tinham ido para caa dele fazer sabe-se lá o quê. Ela mexeu a cabeça muito suavemente e abriu os olhos.

-O filme já acabou? – perguntou sonolenta.

-Há algum tempo. Queres ir para a cama?

-Sim, é melhor – respondeu ela, olhando em volta. – Onde é que está a Sarah e o Riley?

-Foram para casa dele. E não me perguntes porquê, porque podes não gostar da resposta.

Soltou um riso abafado e levantou-se.

-Dormes cá?

-Só se quiseres.

-Quero – disse ela, sem qualquer hesitação. Os seus olhos, apesar de sonolentos, mostravam-se verdadeiros, e não vi uma única ponta de medo.

-Vamos – falei. Levantei-me e peguei-a ao colo. Fui até ao quarto dela e abri a cama para ela se deitar. Mal encostou a cabeça ás almofadas, voltou a dormir profundamente.

POV Demi Adams

Acordei e olhei para a janela. Já devia de ser meia.

-Rise and shine, sleepy head! (N/A: não resisti e tive que colocar esta frase! Tradução literária: levanta-te e brilha, dorminhoca!).

-Damon! – exclamei e sentei-me na cama.

Ele estava sentado na cadeira onde costumo estudar e tinha um dos meus álbuns de fotografias nas mãos, aberto.

-O que estás a fazer com o meu álbum de fotografias? – perguntei acusadoramente. Eu odiava quando alguém mexia nas minhas coisas sem autorização.

-Só estava a ver umas coisas. Sabias que eras muito fofinha quando tinhas… - olhou para a nota que tinha debaixo da fotografia - … três anos. Um doce, sem dúvida.

-Larga isso! – exclamei, saltando da cama e tirando-lhe o álbum.

-Ei, tem calma! Prometo que não vi as fotos atrevidas com as tuas amigas.

-O quê? – gritei, furiosa. Ele não tinha o direito de mexer nas minhas coisas.

-Chiu! A tua tia está lá em baixo e não sabe que eu estou aqui. Mas não vai faltar muito, se continuares a gritar comigo.

-Desculpa, mas… odeio que mexam nas minhas coisas sem autorização.

-Pensei que convidares-me para entrar na tua casa, dava-me permissão de tudo. Incluindo, disto.

Puxou-me pela cintura e beijou-me invadindo a minha boca sem qualquer pudor ou reticência.

-Bom dia – disse ele, com a voz muito mais doce.

-Bom dia – falei.

-Era assim que devíamos de ter começado a nossa manhã.

-Concordo plenamente – disse e sorri. – Anda tomar o pequeno-almoço comigo.

-Almoço, Demi – corrigiu ele. – Já é hora de almoço.

-Uau, nem notei o tempo passar – disse, irónica. Era óbvio que eu não tinha notado o tempo a passar, se tinha estado a dormir.

-Espera – disse ele, pegando-me no pulso. – Há uma coisa que eu quero conversar contigo.

-O quê? – perguntei séria.

-Eu vi as fotos de alguns dos teus álbuns e tenho algumas dúvidas.

-Dúvidas?

-Sim dúvidas. A tua mãe alguma vez viveu na Califórnia?

-Sim, até aos vinte quatro anos, quando ela se mudou para Nova Iorque e conheceu o meu pai. Porquê?

-Nada de especial – disse ele tocou-me no rosto.

-Queres contar-me mais alguma coisa?

-Sim, a tua mãe… ela tinha super poderes ou isso?

Lembrei-me imediatamente da caixa que estava debaixo da minha cama e que supostamente tinha o meu legado.

-Que eu saiba, não mas… - parei. Não sabia se havia de lhe contar ou não.

-Mas o quê?

-Bem, a tia Melinda trouxe-me à pouco tempo uma caixa, que tinha o meu legado. Disse que era da minha mãe. Eu li a carta e fiquei com medo de a abrir porque pelos vistos é muito importante.

-Não seria melhor abri-la?

-Não – falei rapidamente – Eu ainda não estou preparada para o que quer que haja lá dentro.

-Se não estiveres preparada, basta largá-la num rio qualquer e esquecer que ela alguma vez existiu – ele ia dizer mais alguma coisa, mas parou. – A tua tia vem aí. Até logo.

-Espera! – exclamei, mas já era demasiado tarde para isso, ele já tinha ido embora e a minha tia abriu a porta.

-Demi?

-Oh, bom dia, tia!

-Bom dia. Estavas a falar com alguém?

-Não. Deve ter sido impressão tua – menti e sorri pouco convincente.

-Bem, a Sarah e o Riley chegaram à pouco, disseram que tinham ido dar um passeio matinal e tinham-te deixado dormir com um rapaz…

-O Damon foi embora – falei apressadamente, tranquilizando-a. – Mas quando eles foram, ele ainda cá estava.

-Demi, acho que precisamos de conversar sobre algumas coisas.

-Tia, não é preciso. Eu sei essas coisas todas e entre mim e o Damon ainda não houve nada – falei tudo de uma rajada e ela olhou-me aterrorizada.

-Tem calma! Não precisava de tantos pormenores, só precisava de me assegurar que os teus pais tinham falado sobre tudo contigo.

-Falaram de tudo, tia. Não te preocupes – disse, acenando com a cabeça. – Vamos almoçar?

-Sim, claro.

-OK, vou só mudar de roupa. Ainda estou de pijama.

Ela saiu do quatro e quinze minutos depois, eu estava pronta e a descer as escadas.

-Vamos almoçar? – perguntei, chegando à cozinha.

POV Damon Salvatore

-OK, Stefan, tu ganhaste, agora, devolve-me o anel?

-Não o tenho aqui.

-Ah, por favor! Então vai buscá-lo! Tu ainda tens esse anel, por isso, vai, vai lá buscar o meu anel.

-Sabes que nem sempre a Demi te vai salvar, sabes disso, não é?

-Ah, eu sei disso. Mas, eu tenho a Caroline e… - acrescentei, sabendo que o ia irritar. – Elena.

-Maldito sejas! – disse Stefan e enfiou-me uma no ombro.

-Ah! – gritei com a dor. – Deixa-me adivinhar… queres-me ver morto.

-Não, Damon – falou Stefan atrás de mim – Só te quero fora daqui.

-Pena que tenhas que morrer primeiro para me ver morrer.

Tirei a estaca do meu ombro e atirei-a a Stefan, e acertei-lhe em cheio no ombro direito.

-Não te esqueças do meu anel, Stefan. Ou a minha próxima paragem será a Elena.

POV Elena Gilbert

Eu ainda estava em choque com aquilo que tinha descoberto sobre o Stefan e sobre o Damon. Pensei muito antes de actuar e fazer alguma coisa de que me viesse a arrepender.

-Elena, peço-te um dia. Um dia, para te explicar tudo – pediu Stefan, implorando com o olhar.

E hoje seria esse dia.

Peguei no casaco e nas chaves do carro e saí de casa para me encontrar com Stefan.

POV Vicky Donovan

Acordei um pouco zonza, no chão.

-Hum… Damon?

-Olá Vicky – disse ele. Olhava para a janela que tinha a cortina entreaberta.

-O que aconteceu?

-Matei-te.

-O quê? – era impressão minha, ou eu estava a ter alucinações? Tudo o que ele dizia não fazia qualquer sentido.

-Sim, isso mesmo. Estávamos a dançar e depois começaste a falar sobre a tua vida deprimente e eu matei-te. Agora estás em transição e convém que não saias de casa.

-OK, meu, é assim: divertimo-nos e passámos um bom bocado. Só isso. Estou fora.

Peguei nas minhas coisas e dirigi-me à porta, mas ele apareceu-me à frente.

-Se eu fosse a ti, não saía daqui.

-Oh, por favor – desviei-me e comecei a descer as escadas.

-Já que vais, passa pela casa do teu Jeremy e manda cumprimentos meus à Elena.

-Está bem – disse e saí. O sol estava fortíssimo e coloquei os meus óculos de sol.

POV Demi Adams

Depois do almoço, passei por casa da Elena, mas a tia dela, Jenna, disse que ela tinha saído para se ir encontrar com Stefan, e eu pensei logo no Mystic Grill, mas quando passámos por lá, eles não estavam, no entanto, Matt, que trabalhava lá, disse que os tinha visto juntos naquela manhã e depois tinham desaparecido.

-Podemos passar pela casa do Damon – sugeriu Sarah.

-É melhor não – discordou Riley.

-Concordo com o Riley. O Damon deve de estar a recuperar da noite anterior – falei. – Podemos passar em casa de Bonnie. De certeza que ela deve de estar em casa.

-Eu tive uma ideia – falou Riley ao meu ouvido, enquanto Sarah via o telemóvel dela, porque tinha recebido uma mensagem. – E se eu distraísse a Sarah e tu estavas livre para tentar encontrar a Elena. Pelo que o Matt disse, eles não estavam muito bem, e o Stefan é perigoso.

-O Stefan não é perigoso – contradisse e ele olhou-me com aquele olhar “ele é um vampiro, logo, é perigoso”. – Mas sim, pode ser. Não me importo de roubares a minha melhor amiga, mas Riley…

-Diz.

-Se a magoares, uma vez que seja, juro por tudo, que te vou fazer sofrer.

-Como se eu não soubesse. Essa coisa de “best friends forever” é mesmo séria.

-Mais do que imaginas – falei e olhei para Sarah, sorrindo. – O Riley teve uma ideia.

-Ai sim?

-Sim. Sarah, porque não vamos dar uma volta por aí, enquanto a Demi vai ver o Damon?

-Hum… - Sarah fez uma cara de pensativa. – Sim, claro, por que não?!

-OK. Sarah, não te esqueças que tens que ir embora ás nove.

-Oh, eu sei. Acredita em mim, eu sei.

-Óptimo. Até logo – disse e entrei em casa, para ir pegar o meu telemóvel, que tinha ficado em casa a carregar e nas chaves do carro do Damon, sendo que ele tinha-o deixado lá. – Tia, vou sair e não sei a que horas volto.

-Demi, não sais não.

-O quê? – perguntei chocada, olhando para trás, com a mão no trinco da porta. – Porquê?

-Demi, há um assassino à solta. Não te vou deixar aí sozinha.

-Tia, por favor…

-Não, Demi. Não sais.

-OK – disse, amuada. Subi as escadas e telefonei à Elena, mas ela não atendeu. Depois, telefonei à Bonnie mas ela também não atendeu. O tempo estava solarengo, mas não me apetecia ir à piscina.

Então, lembrei-me das noites em que eu escapava de casa com o Kellan, e como nos divertíamos imenso. Porque não? Por que não quebrar algumas regras? Afinal, elas foram feitas para serem quebradas, certo?

Voltei a pegar na mala e nas chaves do carro do Damon e desci as escadas muito silenciosamente. A Tia Melinda estava a ver televisão, e para sair sem ser vista, tinha que rastejar até à porta, ou sair pelas traseiras. O muro não era tão alto assim.

Entrei na cozinha sem ela ver e abri a porta, fechando-a muito cautelosamente e corri até ao muro. Sentei-me nele e girei. Quando bati com os pés no chão, olhei para a casa e não havia ninguém à espreita. Corri até ao carro do Damon e liguei-o. Foi então que vi a cortina a mexer, mas eu arranquei rapidamente sem olhar uma única vez para trás.

Todos dizem que o fruto proibido é o mais apetecido. Podem crer que sim.

POV Damon Salvatore

-Demi? O que estás a fazer aqui?

Ela estava à ombreira da porta do meu quarto, a olhar para mim.

-Ainda não tens o anel, por isso, é óbvio que não podes sair.

-E vieste fazer-me companhia – conclui.

-Só se quiseres. Ah, e trouxe isto – ela atirou-me as chaves do meu carro ao ar, e eu apanhei-as. – Parece que vou ter que ficar aqui até teres o anel, porque vou precisar de uma boleia.

Ela aproximou-se da minha cama, pousou a mala no chão e tirou o casaco, pendurando-o no pilar da minha cama.

-Anda cá – falei e puxei-a pela cintura, fazendo-a cair sobre mim.

-Assim está melhor – confirmou ela e aninhou-se a mim. – É muito chato estar sem o anel?

-Muito – disse e beijei-lhe o cabelo. – Mas agora está melhor.

-Ahah, claro! O teu irmão?

-Teve que ir buscar o meu anel – respondi.

-Que estranho. Ele esteve com a Elena no Grill – disse ela.

-Bem, espero que ele não se tenha esquecido.

Era mesmo bom que ele não se tivesse esquecido do anel, porque senão a minha próxima paragem para lanchar seria em casa da Elena, e nem sequer seria preciso compeli-la a fazer-me entrar em casa. O Stefan estava entre a espada e a parede. Ele não iria querer que a Elena soubesse quem somos.

-O que estás a pensar? – indagou ela.

-Em nada de especial – respondi. Olhei para ela e ela fitava-me. – O que foi? Sou assim tão bonito?

-Há alguma que me estás a esconder. Sei isso.

-Bem, se te estou a esconder, tenta descobri-la – espicacei-a e ela riu.

-Por favor, Damon, sou humana, mas não sou estúpida!

O rosto dela ficou de repente pálido e o seu riso esmoreceu.

-Agora és tu que me está a esconder alguma coisa – afirmei e sentei-me na cama. – O que é?

-Nada – mentiu ela, sentando-se também na cama. – Eu… bem eu…tenho que ir para casa fazer… hum, qualquer coisa de escola que eu não me lembro. Até logo.

Beijou-me e saiu disparada de casa. Respirei fundo e liguei a TV.

POV Demi Adams

Corri até casa e tranquei a porta e a janela do quarto. Tirei de debaixo da cama a caixa que a tia Melinda me tinha dado.

-Será que devo? – perguntei-me em voz alta. Sim, devia.

Abri a caixa e o que se destacava era um grande livro grosso empoeirado. Tinha como título: Histórico Familiar.

A minha respiração prendeu-se. O que significaria isto? Folheei o livro e as datas vinham desde milénios atrás, talvez até mesmo ao início da civilização Grega. A última página, surpreendeu-me bastante porque o último nome era o da minha mãe.

O que significava isto? Coloquei o livro a um canto e olhei para dentro da caixa. Lá dentro estava um colar, que piscava uma luz verde. Peguei no colar e desmaiei.

POV Elena Gilbert

-E se ela não se alimentar de sangue humano? – perguntei, já com medo da resposta. Stefan demorou a responder e vi o seu olhar esmorecer.

-Ela morrerá.

-Oh My God – exclamei.

POV Bonnie Bennett

-Caroline, vá lá, estou a falar-te a sério. Aconteceu alguma coisa à Demi.

-Bonnie, está bem, mas eu não posso mesmo! Tenho coisas para preparar!

-Caroline Forbes, a Demi é nossa amiga.

-Bonnie, tu é que tens essa coisa de seres vidente. Se eu for, não vou fazer nada.

Cerrei os lábios e olhei-a duramente.

-Tudo bem. Mas depois não digas que eu não te avisei. Alguma coisa lhe aconteceu, tenho a certeza disso.

Arrumei as minhas coisas e saí de casa de Caroline. A casa de Demi ainda era um pouco longe e eu tinha mesmo medo que alguma coisa de grave tivesse acontecido. Desde que eu tive aquela visão dela na festa das Antiguidades de Mystic Falls que tenho tido algumas visões dela e agora, aquele pressentimento que não me deixava pensar em mais nada.

Entrei no carro e fui rapidamente até casa dela. Bati à porta e a tia dela, Melinda Courtney abriu.

-Olá.

-Oi. Sou amiga da Demi. Ela está em casa?

-Sim, deve de estar no quarto. Queres entrar?

-Sim, obrigada. Posso ir lá ter?

-Claro que sim. Segunda porta à esquerda – disse ela e deixou-me entrar.

-Obrigada – falei e sorri. Subi as escadas e bati à porta, mas ninguém atendeu. Tentei abrir o trinco, mas sem sucesso. – Demi? Abre a porta, é a Bonnie.

Ninguém respondeu e eu comecei a ficar alarmada. Isto não era mesmo nada bom sinal.

-Demi! – voltei a chamar e fiz mais pressão na maçaneta. Então pensei: já que a avó diz que sou uma bruxa, posso abrir o trinco, certo? Concentrei-me profundamente no trinco da porta e na maçaneta, imaginando-a fazer o estalido, a maçaneta a rodar e por fim a porta a abrir-se.

A porta fez exactamente o que eu pensei e assustei-me. Isto era muito estranho. Eu pensava e as coisas aconteciam. Bem, agora não tenho tempo de pensar no que eu era ou não capaz de fazer. Entrei e Demi estava caída no chão, ao lado de uma caixa e com um colar na mão.

-Demi! – gritei e corri até ela. – Meu Deus, Demi! Acorda, por favor!

Abanei-a um pouco, desesperada com o que lhe podia ter acontecido. Afinal, aquele pressentimento era verdadeiro e não era eu a magicar. Ela tremeu as pálpebras e depois abriu os olhos.

-Bonnie?

-Ah, ainda bem que acordaste! O que te aconteceu?

Ela sentou-se e olhou para o colar.

-O colar, ele… isto é inexplicável.

-Bem, acredita em mim: coisas inexplicáveis estão a acontecer comigo, por isso, acredita em mim quando eu digo que há mesmo coisas inexplicáveis.

Ela sorriu meio nervosa e depois falou:

-Foi o colar. Eu peguei nele e depois desmaiei. Não sei mais nada.

-Bem, isso é realmente diferente das minhas coisas inexplicáveis, mas acredito em ti – falei e ela olhou-me estupefacta.

-A sério?

-Sim, a sério. Acredita em mim, Demi, o mundo não é o que parece.

Não sei de onde é que aquela frase vinha, mas encaixava-se perfeitamente a nós as duas.


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Notas finais do capítulo

10 páginas de Word! Eu sei, é muito, mas o capítulo foi muito bom, não foi (olhos de Shrek)? Por isso, comentem!
Bem, eu estou a seguir uma fanfic que se chama "Per(feito) para mim", da minha leitora, ouvinte e amiga que vive do outro lado o Oceano Atlântico, e eu acho que era muito bom vocês lerem, porque a cada capítulo eu fico mais viciada (se é que isto é possivel): http://www.fanfiction.com.br/historia/167978/Perfeito_Para_Mim
Comentem e até sexta!



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