Me Apaixonei por Um Anjo... escrita por GBriel, Tata_Fujii


Capítulo 1
14 de Junho


Notas iniciais do capítulo

Gente essa é a primeira fic original que eu faço, espero que gostem, e mais uma coisa, eu não copiei essa ideia de nenhum lugar, mas ela me parece muito comum, então se já existir um livro ou fic no site que seja assim me avisem.
GBriel



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POV Felipe

Eu ERA um cara normal, minha vida ERA comum, e acreditem se quiserem, mas eu não gostava dela assim, aqui eu vou contar de como minha vida passou de comum para bizarra, deixe eu me apresentar, meu nome é Felipe Campos, tenho 17 anos, eu moro em Houston, Texas, num prédio, 5º andar, eu sou de classe média alta, não sou rico, mas também não sou “pobre”, tenho tudo que alguém poderia querer, notas em uma média de 8 e 9, estudo em um colégio particular, tenho pais que me amam, uma irmã linda de 9 anos, uma namorada perfeita, sou popular e jogo no time de futebol da escola e sou o melhor jogador deles, mas sempre senti um vazio no fundo, como se estivesse faltando alguma coisa

A minha história começa no dia 14 de Junho, eu estava sentado na mesa da sala tomando meu café da manhã que era sempre um pão com ovo e um copo de suco de laranja, esse era o momento mais relaxante do meu dia, eu ficava assistido Futurama na Fox, eu adorava, morria de rir, minha irmã sempre via comigo sentada no meu colo, tomando suco de melancia, o nome dela era Tainara, ela tinha cabelos negros e olhos azuis, o programa estava quase acabando, então eu desliguei a televisão e botei a Tainara no chão.

-Eu quero assistir de novo. –Disse ela tentando pular no meu colo.

-Mas acabou, faz assim, você vai para a escola e tira um dez na prova de matemática que você tem e daí a gente vê mais amanhã, pode ser? –Perguntei.

-Ta bem, mas é bom o episódio de amanhã ser super engraçado. –Falou ela fazendo cara de emburrada.

-Claro, vai ser...

-Filhos, hora de ir, já terminaram o café? –Perguntou Bibiane, minha mãe, ela era mais ou menos da minha altura com cabelos loiros e olhos azuis como os da Tainara.

-Ta mãe, estamos indo. –Falei, então me levantei e fui em direção a porta. A Tainara estuda de tarde, então dei um beijo na bochecha dela e sai.

Eu sai de casa e fui para a rua em que eu sempre me encontrava com a minha namorada, Victória para ir para a escola, ela era tudo, alta, loira, magra, pele perfeita e nunca usa maquiagem, ela diz que isso é para pessoas feias, ela me deu um oi com a mão de longe, eu retribui e fui até ela.

-Oi amor, como vai? –Perguntou ela me dando um selinho.

-Ótimo, e você?

-Ótima, vamos indo? –Perguntou ela.

-Claro. –Falei e nós dois começamos a andar em direção a escola.

Nós dois estávamos conversando sobre coisas do colégio, quando ouvimos um tipo de explosão vindo logo em frente, eu e a Victória nos entreolhamos, nossos olhares queriam dizer a mesma coisa, “O que foi isso?”, nós corremos em direção a explosão, quando chegamos lá havia uma cratera no chão e um monte de gente acumulada ao redor, eu vi uma coisa se mexendo no centro da cratera, e pela a expressão de todos ao meu redor, eles também viram, mas ninguém se atreveu a ir até lá, a coisa que estava se movendo começou a se mover mais e depois de um tempo eu percebi que era uma garota, tinha cabelos loiros e de tamanho mediano, a mulher levantou a cabeça e mirou seus olhos na minha direção, eu senti um calafrio quando vi a cor de seus olhos, eram dourados, não aquele dourado meio escuro que algumas pessoas tem, era um dourado brilhante, eles literalmente brilhavam, quando olhei ao redor, percebi que ninguém se movia para ajudar a garota no buraco.

Eu corri entre a multidão e desci a cratera, quando cheguei no meio, em frente a garota ofereci minha mão para ela, a menina olhou para mim e franziu a sobrancelha. Ela olhava como se esperasse uma resposta para algo.

-Hã... Quer ajuda? –Falei por fim.

-Ajuda? –Perguntou ela. –Quero sim, por favor.

-Então segure minha mão. –Falei ao perceber que mesmo depois daquela frase ela ainda permanecia parada.

A garota fez uma cara de que somente agora havia entendido o que eu havia dito com ajuda, ela tocou minha mão com suavidade, quando a sua mão entrou em contato com a minha eu me senti estranho, como se eu fosse... Desmaiar, mas eu recuperei a sanidade no mesmo momento e apertei a mão dela, a garota fez o mesmo com a minha e eu a puxei para que se levantasse, ela deu um impulso e se levantou facilmente.

-Quem é você? –Perguntei.

-Me chamo Amélie, qual sua dádiva? –Perguntou ela.

-Dádiva?

-Sim, a palavra pelo qual te chamam.

-Meu nome? Felipe Campos. –Falei confuso.

-Bonita dádiva.

-Err... Obrigado, você não é daqui certo? Nunca te vi antes.

-Eu não sei.

-Onde você mora? Te ajudo a ir até lá.

-Eu não sei, a ultima coisa de que me lembro foi... De estar caindo, e aterrissar aqui.

-Meu Deus, você está com amnésia, você não se lembra de nada? –Perguntei.

-Apenas meu nome, e de cair.

-Ta bom, quer ficar na minha casa até você se lembrar do que aconteceu, ou de qualquer outra coisa?

-Muito gentil seu convite. Sim eu aceito permanecer em sua moradia enquanto estiver confusa. –Falou ela. Esse jeito de falar que ela tem é engraçado.

-Ótimo, vem comigo. –Falei e conduzi ela para fora da cratera, eu fui até a Victória logo que saímos de lá.

-Avise para a coordenadora do colégio que terei que faltar hoje tudo bem? –Perguntei para ela.

-Claro meu amor, mas quem é ela? –Perguntou Victória se referindo á Amélie.

-Eu gostaria de saber tanto quanto você...


CONTINUA...


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Notas finais do capítulo

Gente, gostaram do capitulo? Se gostaram e querem retribuir é só deixar um review, vai ser o bastante muito obrigado.GBriel