O que mais Temia escrita por MiraftMaryFH


Capítulo 22
Brea


Notas iniciais do capítulo

É enormeee!!! ;)
Boa Leitura ;)
Primeiro Capítulo do Ponto do Vista do noss Galinha... digo... JOSH!



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Ponto de vista do Josh

Acordo agora; São 8:05 e a única coisa de que me lembro, mal abro os olhos, é da Brea, a dizer-me “adeus”; o adeus que me disse, ontem, depois de ter ouvido a Keira a dizer que era minha namorada. Mas, por que raio aquela Keira não sabe fechar a boca?! A única coisa que sei é que aquela simples palavra me deu uma sensação de que algo de mal estava para acontecer. O que eu mais queria ontem não era aquele adeus, mas sim sentir novamente os lábios daquele irritante ser humano que me deixa cheio de ciúmes, aquele seu toque que despertava em mim sentimentos que nunca antes sentira; porque mesmo beijando milhares de raparigas, nenhuma se compara àquela que eu mais anseio.

- Josh Ahlencar! Será que me podes dar atenção?! – Mas quando é que a minha mãe entrou no meu quarto? Não dei conta de nada, estranho.

- Ahm, diz. – Disse olhando para ela.

- Apenas te vim chamar para o pequeno-almoço. Porque acordaste tão cedo? Ontem chegaste muito tarde, pensava que ias dormir até á hora do almoço.

“Acordei cedo simplesmente porque não conseguia mais imaginar a Brea com outro rapaz e eu a olha-los sem puder fazer nada.”, era o que me apetecia dizer…

- Acordei mais cedo, porque… olha, acordei… Mas porquê? Agora não posso? – Perguntei, como a minha mãe costuma dizer… “rabugento”, mas eu prefiro chamar-lhe “o meu humor matinal”.

- Não disse que não podias! Anda é tomar o teu pequeno-almoço, porque o teu mal é fome…

Mal chego à sala já estão todos a comer! Obrigado família por terem esperado por mim! A sério, foi muito querido da vossa parte, juro!

Ora bem… mas o que vou eu comer hoje?... Ah, pode ser um donut de chocolate, cor dos cabelos da Brea, com um sabor indistinguível como os beijos da Brea, fofo… JOSH AHLENCAR O QUE É QUE TU ESTÁS A DIZER? PÁRA JÁ COM ISSO, ESTÁS A ASSUSTAR-ME! JÁ CHEGA DE PENSAR NELA! Por amor de deus, até quando estás a pensar no que vais comer ao pequeno-almoço?!

- Josh, o que vais fazer hoje? – Perguntou-me a pestinha da Marie.

- Mas, para que é que queres saber disso, Marie? É do teu interesse? Penso que não! E para além de mais não tens nada a ver com a minha vida!

- Fala direito com a tua irmã Josh! – E pronto, tinha de vir o meu pai defender a queridinha da sua filha. É sempre a mesma coisa…

- Óh! O Josh agora anda assim todo mal disposto, porque viu a Brea a beijar outro rapaz… - Disse a pestinha da Myriam… ESPERA! COMO É QUE ELA SABE ISSO?

- COMO É QUE TU SABES DISSO? – Perguntei nervoso… Estas duas sabem sempre de tudo… elas têm um cúmplice… será que é um namorado? Quem são os “gajos” que se andam a meter com as minhas maninhas? Sabem que mais?... Acho que estou a ficar maluco…

- Tu falas enquanto estás a dormir. – Disse a Marie simplesmente.

- Ahh… - Disse incrédulo, ESPERA! – ESPERA! VOCÊS AS DUAS ANDAM NO MEU QUARTO A FAZER O QUÊ?

- Josh… não achas que já chega de chilique? – Perguntou o meu pai divertido… ele devia formar um grupo, o grupo dos “Defensores de pestinhas!”

- Pronto, se ele diz que não é por causa da Brea… - Começou a Marie.

- É por causa da nova namorada… aquela convencida e extremamente irritante da Keira! – Completou a Myriam… A sério, estas duas… se eu tivesse gémeas matava-me…

- É, concordo contigo mana! – Mas, por acaso alguém te perguntou se era para concordares ou não? - Gostava mais da Brea! Ela é muito mais simpática e ao menos, metia o Josh na linha! – Engasguei-me com o pequeno-almoço… COMO? - A Brea não é daquelas fáceis que se deixam levar pelos sorrisinhos que ele manda, com a mania que é macho. – Com a mania que é macho? Elas queriam que eu fosse o quê? Não, Josh! Não digas…

- Mas vocês agora vão estar a discutir a minha vida amorosa, é? Eu e a Keira não somos nam… - Estou a sentir qualquer coisa no meu bolso, ah pois o telemovél! Ah, Keira…

- Bom Dia, Keira… - Disse entediado.

- Olha, chegou a convencida Marie! – Estou a pensar seriamente em comprar um açaime para a Myriam. Vou sair desta sala, para puder falar mais à vontade… com alguém com quem não tenho vontade nenhuma de falar.

- O que queres? – Perguntei rude.

- Queria saber se hoje ias fazer alguma coisa à tarde, amor… – Que voz melosa, Meu Deus! Mas esta também quer saber o que vou fazer hoje? Ai, a minha vida.

- Ah, porquê? – Perguntei completamente desinteressado.

- Estava a pensar se não querias vir comigo ao shopping… tenho de comprar uns sapatos novos. – Mas, será que ela só pensa em sapatos e roupas novas?

- Ahh, lembrei-me agora que tenho de ordenar o meu armário por cores. - As minhas desculpas estão a ficar cada vez piores, isto nem sequer se pode considerar desculpa, mas onde é que eu fui buscar esta?! Se calhar, ando a ver filmes a mais… é deve ser isso… ou então! Ah, fogo! Eu sabia que aquele filme das Fadas ia-me deixar sequelas e traumas!

- A…, ordenar o armário? Mas para quê? Não tens empregados que façam isso por ti?

- Ter… tenho, mas é uma coisa que faço todos os dias, ahm… todos os dias 5 do mês, desculpa. – Senhores!, como é que alguém pode acreditar nisto?

- Óh, está bem! Também nunca queres estar comigo a sós! – Ela disse chateada. Eu devia dizer-lhe: “Descobriste sozinha ou precisaste que alguém te dissesse?” Obviamente que não quero, tu és uma chata do pior! Amiga, vê se percebes… estás comigo para fazer ciúmes a alguém que tem uma enorme capacidade de também fazer-me a mim.

- Desculpa querida. Mas, não posso mesmo deixar de fazer isto. É uma… tradição para mim, desculpa! Fica para outro dia. A minha mãe está a chamar-me, beijinho!

- Pronto, se tem de ser. Beijinho, amo-te fofinho! - Onde está o botão vermelho, ah aqui! Eu é que não lhe digo que a amo, nunca conseguiria dizer isso, é algo que não consigo dizer e ponto!

Agora… tenho de pensar no que vou fazer hoje à tarde… ahm, o tempo está uma porcaria; está a chover a potes, senão ia à praia ter com os Vikings. Bem, mudança de planos! O que vou fazer à tarde, não sei mas o que vou fazer agora… bem, vou para o meu quarto, ouvir musica e escolher alguma coisa para vestir. UAU! Eu estou cada vez pior… grandes planos… como se eu não fosse fazer isso. Bem, que CD escolho? Talvez o “Brand New Eyes” dos Paramore, já há algum tempo que não o ouço. Agora… a roupa, húúm, ó pode ser mesmo esta t-shirt e estas calças, pronto! Sou mesmo lindo, fogo!

- Josh, está um amigo teu cá em baixo! – Disse alguém.

- JÁ VOU! - Ui, mas quem é que será?

Desço as escadas e dou-me de cara com o… Thiago!? – Ah… Thiago, és tu! – Foi tudo o que consegui dizer apesar da surpresa.

- Olá Josh, será que podemos… falar. – Falar? Ahh… sim… mas que estranho. Há uns dias atrás, ele estava a bater-me e agora quer falar?

- Húm, claro, claro! Vamos para o meu quarto, assim evitamos que certas pestes – Eu disse virando-me para as minhas maninhas que acabavam de chegar da cozinha – ouçam as conversas dos outros!

O Thiago deu um sorriso triste e seguiu-me até ao quarto. Ok, isto está muito estranho! Será que vem-me dar um sermão por causa da Brea ou algo assim? - Então Thiago, o que se passa?!

- Olha… Eu sei que isto vai parecer estranho e assim, mas preciso de desabafar com alguém. - Esperem aí, o Thiago quer desabafar comigo?! Estranho!

- Então, o que se passa? – Perguntei novamente.

- É a Brea. Já há uma semana que não falávamos, mas combinamos passar um dia juntos, como nos velhos tempos! – Um dia juntos… fazer o quê, juntos? JOSH AHLENCAR, isso é hora de ter ciúmes? -  Mas imagina só o que ela me fez… Deixou-me pendurado, fiquei 2 horas à espera dela! E para quê? Para ela não aparecer, porque estava com os amiguinhos novos dela… - Não pareço ser o único com ciúmes aqui… JOSH! Presta atenção na conversa e pára com estes pensamentos! - Tudo bem que ela tem de fazer novos amigos e tal, mas… quando ela mais precisou eu a apoiei-a; quando tu a usas-te – Ó boa, tinha que vir este assunto… eu já expliquei o que aconteceu… - E, desculpa tocar no assunto, estive lá para ela! E o que ela fez?, nem sequer me pergunta como estou, só pensa nela ultimamente, estou farto sabes? Eu quero a antiga Brea, que chegava ao autocarro com um sorriso nos lábios e dizia-me “Então, lembras-te do nome da última com quem estiveste”. “Porra”…, ela é a minha melhor amiga, ou era…

- Eiii, calma Thiago, olha eu não sou muito bom a dar conselhos, mas acho que devias falar com ela sobre o que sentes, devias lhe dizer tudo o que acabaste de me dizer.

- Eh, se conseguir manter a calma… talvez fale com ela… e como vão as coisas com ela?

- Ah, que coisas? Eu e a Brea não temos nada! – Eu disse nervoso. ESTÁ TUDO MALUCO! Primeiro, as chatas das gémeas a falar da Brea e de mim e agora o Thiago, algo de muito estranho se está a passar hoje!

- Escusas de negar! Eu nunca te vi tanto tempo a chatear uma rapariga. Isso, porque normalmente são elas que vêm atrás de ti. E é por isso que gostas dela, ela não é como as outras que caem logo aos teus pés, ela dá-te para trás. Tu até aturas a chata da Keira só para fazer ciúmes á Brea! – Ok… como é que ele sabe disto tudo?

- 1º Eu nego porque isso não é verdade; 2º eu não ando atrás dela e 3º Eu não ando com a Keira para fazer ciúmes á Brea!

- É para dizer se essas afirmações são verdadeiras ou falsas? Então eu respondo. Todas as afirmações são FALSAS. Mas tu é que sabes, se queres negar o que disse… nega à vontade porque tu sabes que é verdade mesmo não querendo. Ahh, e a propósito, isso está muito óbvio.

- A sério Thiago, eu não sinto nada por ela, fogo. – Mas será que ainda não percebeu que eu e a Brea não temos ligação possível?

- Pois… claro… finge que me enganas e eu finjo que acredito, pode ser? – De repente, ouviu-se um som ecoar pelo quarto, o telemóvel do Thiago - Eich, ó Josh acabei de receber um SMS da minha mãe, e tenho de ir para casa… Bem, chau… e, obrigada por me ouvires. Espero que me tenhas ouvido também sobre o que falei da tua relação com a Brea, e sobre tu gostares dela.

- Vai lá. De nada meu. E por favor não juntes “Josh”, “Brea” e “gostar” na mesma frase, porque isso não resulta… acredita! Bem chau, fica bem!

Porque é que toda a gente insiste que eu e a Brea, alguma vez, vamos ter alguma coisa? Nunca iria resultar… bem, pensado bem… ia resultar… num suícidio! E para além do mais, a Brea nunca iria querer… Josh, estás outra vez a pensar na Brea! Quem é que falou? Eu, a tua consciência… Eu tenho isso? Sim, apesar de não me usares desde os 5 anos, não quer dizer que eu não exista… Ok… foi um prazer rever-te… consciência… O prazer é todo teu… ah, e vê se admites logo que estás apaixonado pela Brea! Ahh, é impressão minha, ou eu já só consigo ver o nome BREA, por amor de deus. Como é que ela consegue encher tanto espaço? Porque é que não se ausenta da minha mente? Porque é que estou SEMPRE a pensar nela? Tenho de desanuviar a cabeça… Acho que vou pedir ao Rony que me leve até á casa da Keira, só para esquecer a… AHAA! Eu não vou dizer o nome da Brea… ohhh… raios me partam! Uau! Muito inteligente esse comentário… a sério! Oh, consciência não queres ires chatear outra pessoa? Querer, eu até queria mas não sei se já paraste para pensar… mas NÃO DÁ! Senhores… é desta que vou ficar maluco…

- Rony! – Chamei no jardim.

- Sim, menino Josh.

- Preciso que me leves á casa de uma amiga. – Pedi, sem entrar em detalhes.

- É á casa da menina Brea?

- O quê, tu também?! Não, não é casa da menina Brea, é a casa da menina Keira.

- Muito bem. Vamos então. – Disse e foi entrando no carro. A sério isto está a ser demais, agora até o Rony? Já não aguento.

Enquanto, o Rony dirigia o carro para a saída, senti qualquer coisa no meu coração acho que um choque ou lá que raio isto é. Se calhar preciso ir ao médico, só hoje já me aconteceu um monte de vezes, mas será que isto tem alguma coisa haver com…

- Aquela rapariga está maluca, olhe só menino Josh, do outro lado da rua! Está a atravessar a rua sem sequer olhar, toda molhada, sinceramente a juventude de hoje em dia. Provavelmente, quer se suicidar… – Olhei de relance para o outro lado da rua, para onde o Rony se referia; estava tão ocupado em pensar na Brea e no que ia dizer à Keira que nem reparei na rapariga que passava.

- Coitada… - Disse, olhando mais atentamente para ela… havia algo que me atraía nela… - mas, não me parece que se esteja a tentar suicidar, há formas mais fáceis de o fazer… por exemplo, ESPERA É A … DEIXA-ME SAIR RONY! – Gritei desesperado ao perceber que era ela. Algo dentro de mim doía, ao vê-la assim… magoada e desesperada.

Foi tudo tão rápido… Num segundo, o Rony tinha parado o carro; No outro, eu estava a sair e mal tive tempo para ouvir os travões do carro que embateu no corpo delicado dela… De repente, tudo o que parecia estar a acontecer rápido demais, ficou em câmara lenta… E foi um dos piores momentos da minha vida… Vê-la ser atingida, de perto… que tortura, estar a ver aquela cena toda de “camarote” e não puder fazer absolutamente nada, nem sei como consegui reagir e sair disparado pela porta. Nem dei atenção aos apelos do Rony para que ficasse no carro, porque naquele momento tudo o que mais importava era chegar perto para a alcançar!

Corri o mais rápido que podia, pelo meio dos carros, que agora estavam parados, já que as pessoas se dirigiam ao corpo dela, para ver como podiam ajudar… Quando a vi estendida naquele alcatrão com uma mancha de sangue beirando o seu corpo, com os seus olhos cerrados, o meu coração perdeu o seu ritmo natural, senti que todo o meu sangue me fugia do corpo que começava a vacilar; perdi as forças e os meus joelhos cederam. Caí no chão, perto dela. Novamente aquele choque no coração apareceu, mas desta vez muito mais forte… mas, neste momento, não queria saber de choques ou qualquer outra coisa que estivesse a acontecer… Eu só queria saber dela, ficar com ela, segurar nela…. Que imagem horrível… aquele anjo delicado fazia um contraste impressionante com o agressivo alcatrão… não sei se era pela palidez que ela estava adquirir… talvez até fosse, mas era uma imagem que eu queria apagar e só agora me dava conta que não a conseguia ver naquele estado; não conseguia olhar para ela sem ver os seus olhos cor de amêndoa; não conseguia não ouvir a sua voz, talvez fosse por isso que a imagem se tornava tão aterradora. Toquei-a; a pele que outrora era quente, estava agora gelada. Agarrei-a com os meus braços e chamei pelo seu nome… primeiro suavemente na esperança que me respondesse… dizendo-me só mais uma vez “larga-me seu paspalho!”, depois percebi que ela não ia responder…, mas continuava a chamar por ela, até que senti as cócegas das lágrimas constantes que me desciam pela cara. Beijei-a na sua testa, numa tentativa de lhe puder dizer: “vai ficar tudo bem, meu amor” mas, na verdade, nem eu sabia se ia ficar… beijei perto do local por onde escorria sangue… e pude ver o grande ferimento que causava aquela poça vermelha… Arranquei a minha camisa que estava por cima da t-shirt e coloquei sobre a sua ferida, com a intenção que atenuasse o sofrimento que ela talvez pudesse estar a sentir… mas eu sabia que aquilo não iria atenuar nada… Naquele momento, não queria saber se estava a chover; não queria saber se os carros estavam parados e estivessem dezenas de pessoas à nossa volta; não queria saber no que estavam a pensar… não queria saber de nada, excepto da rapariga que estava no meu colo, aquela rapariga que eu acarinhava e, que por mais que eu não quisesse admitir, era já dona do meu coração…

 As minhas lágrimas encontraram-se com as gotas de chuva que caíam em cima do pequeno corpo da Brea. Aquele corpo que parecia um anjo de cada vez que a via, mas que agora estava ali… encostado ao meu peito, sem cor, sem luz… era um anjo indefeso e sem chama. Apertei-a com força junto a mim para que ela não me abandonasse. Por mais que diga que não gosto dela, por mais que diga que não preciso dela, tudo isso é uma fachada. Eu amo-a, eu preciso dela! É por causa dela que todos os dias tenho vontade de ir para a escola,; é por causa dela que ando com a Keira; é por causa dela que passo noites em claro; é por causa dela que às vezes interrogo-me de quem sou; é por causa dela que respiro… É por causa dela que eu vivo Lamechas? Não… Sentimento!

- Brea, por favor não me deixes… - Eu sussurrei perto dos ouvidos dela, mas eu sabia que ela não me podia ouvir… - Eu… amo-te. - Estas foram as últimas palavras que eu murmurei aos seus ouvidos, antes que alguém a roubasse dos meus braços e a levasse para a ambulância, que eu nem me tinha dado conta que havia chegado… na verdade, nem me tinha dado conta que alguém a havia chamado. Continuei no chão, sentado… com os olhos nublados, não olhando para nada em concreto… completamente perdidos…

 O que aquelas pessoas não sabiam, principalmente os médicos que a levavam, é que não transportavam apenas uma menina delicada e frágil… porque com ela, ia o meu coração… e caso ela não regressasse, ele também não voltaria.


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