The Half Devils. escrita por AmyKMtt


Capítulo 3
We are going travel?!


Notas iniciais do capítulo

Dixem reviews no final.



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POV. Narradora.

E lá estavam elas, nenhuma conseguiu dormir durante a noite e incrivelmente estavam bem dispostas. Bom, agora só queria ver depois.

Tinha dado 7h da manhã quando era o horário marcado do café. Elas desceram juntas rindo e agindo normalmente com a idéia de não chamar atenção, mas era uma missão completamente impossível por dois motivos:

1)      Depois de ontem qualquer um pode saber um pouco que fosse sobre elas, principalmente pelos milhares de fãs rodeando o hotel;

2)      Com tantos seguranças atrás delas era bem difícil que passassem despercebidas.

Por isso pararam muitas vezes para tirar fotos e dar autógrafos.

-Eu não sei vocês mas eu estou morrendo de fome. Juro que comeria até um búfalo se encontrasse algum. –Disse Marina, sempre a mais agitada.

-Pois é, morrendo de fome- concordaram as outras em uníssono.

Foram correndo até o refeitório onde comeram o bastante para um almoço completo, tinham até as 8h para estar no carro, pois, segundo Artur, o produtor delas, o assunto era bem importante.

-Alguém aqui tem alguma idéia sobre o que é o assunto dessa ‘tão importante’ reunião- perguntou Caroline, como sempre a mais curiosa.

As outras apenas balançaram a cabeça negativamente enquanto terminavam de comer.Então foram para o carro onde o motorista lhes aguardava, mas primeiro precisaram passar pelos milhões de pessoas, ainda assinando mais papéis.

-Nesse ritmo agente acaba se acostumando rapidinho –murmurou Vivian enquanto entravam no carro.

O percurso foi longo, mas não por distância e sim pelo engarrafamento que tinha na cidade em pleno domingo. Isso era uma das coisas que elas não suportavam, não gostavam muito do Brasil pela grande falta de desordem daquele país.

POV. Marina.

Estávamos naquela bosta daquele engarrafamento quando resolvemos ligar o rádio para nos distrair. Tava tocando LIKE A G6 o que nos fez começar a cantar e dançar na maior zueira enquanto ou outros motoristas olhavam pra nosso carro com cara de ‘tah louco’ até que perceberam quem éramos e ficavam olhando e tirando fotos pelo celular, mas eu não tava nem aí, queria mesmo era me divertir com sempre.

Ficamos uma hora no engarrafamento e quando finalmente chegamos todos estavam sentados ao redor de uma grande mesa com a maior cara de bunda,mas qualé? A culpa do trânsito lá é nossa?!?

Depois de muitas explicações começamos a discutir o assunto.

-Então, o que é assim tão importante para falar?- Comecei

-Bem meninas- disse Artur- como vocês mesmas podem perceber, ou melhor, a Vivian pode,(cara de indignação. Claro que eu posso, é só me dizer, é tão difícil assim?)está meio complicado para nós distribuirmos o seu trabalho para o mundo que já está cobrando, em um país subdesenvolvido que não tem capacidade para tantas exportações de mídia ao redor do mundo. Falando na língua de vocês, o Brasil não pode introduzir esse tipo de trabalho ao redor do  mundo por muitas questão haver com o fato de ser um país de terceiro mundo, o.k?

Agora eu tinha entendido, mas não era meu dever saber disso!

-Aonde quer chegar Artur?- Perguntou Laura. Isso sim interessa para ela.

-Bem, eu quero chegar a fato de vocês não poderem mais trabalhar no Brasil, até mesmo pelas turnês que vão fazer, como disse o Brasil não está preparado para bancar esse tipo de atividade envolvendo outros países.

Ninguém falou absolutamente um piu. Não tinha entendido ainda, mas Vivian parecia que sim pois contínuos séria e foi a primeira a se pronunciar.

-Está certo.

-Está certo o que?- perguntou Carol.

-Bem, lá vou eu de novo. Vocês garotas não podem continuar no país, vão ter que aprender a viver em outro. Um país de primeiro mundo. – Disse Artur como se desenhasse para crianças.

-Para os Estados Unidos você se refere.- concluiu Vivian.

Fiquei literalmente sem fala. Não sabia nem exatamente o que pensar daquilo.

-C.c-como v-você disse? Morar nos Estados Unidos?- Disse Caroline ainda sem acreditar.

-Exato, só lá vocês vão poder passar as músicas de vocês a seus fãs do mundo inteiro. –Disse Artur como se descobrisse o mundo.

Depois de muito tempo mesmo engasgada e pensando em toda aquela loucura Carol, Vivian e Laura concordaram então olharam para mim, esperando.

-Por mim tudo bem- disse para a satisfação de todos..-mas só tem um probleminha, somos jovens demais para passar a morar em outro país sozinhas.

Elas entenderam meu ponto e olharam para Artur como se dissessem ‘é verdade’, enquanto o mesmo só sorria e parecia dizer xeque-mate.

-Aí que está o ponto importante dessa reunião.-disse presunçoso, olhei para as outras pessoas que começava, a pegar algumas pastas e percebi  que eram advogados.

-E qual é?- questionou Isa.

-Bem vamos por partes pois isso aqui vai demorar- começou e pela primeira vez na vida decidi que o melhor seria prestar atenção – esse assunto foi tratado com seus familiares ontem de manhã, antes do show, que consentiram e deram total autorização para que vocês passem agora a morar naquele país dando-nos todas as informações necessárias sobre vocês e deixando isso legalmente na frente de um juiz e assinando no papel do governo suas autorizações.

-o.k, mas o fato é que nós somos muito Jov...-ele me interrompeu.

- Então me deixem terminar, vocês são mesmo muito jovens, tanto por morar sozinhas e tanto por ter tanta fama logo no começo, não conseguirão sozinhas. Porém temos clara uma solução que vai ajudar muito. (Não tava entendendo nada. Aquilo era Grego?)

-Qual?- perguntou Caroline.

-Muito simples, vocês conhecem o caso de Justin Bieber e Usher. O negócio é vai ser o mesmo com vocês, mas obviamente como são uma banda, vão ganhar uma banda como novos padrinhos musicais! – fechou ele como se estivesse terminando com a mais brilhante das idéias, o que realmente me irritava.

-O que?- dissemos todas juntas quase berrando.

-Isso mesmo que vocês ouviram girls!- Ai isso foi meio gay!

-Tah. O.k? Mas o que um padrinho musical faz exatamente?- perguntei já com medo da resposta.

-Simples, ajuda o mais novo com a carreira musical e supervisiona ele como um padrinho realmente faz,  perfeito não?

Eu não acredito que eu ia ter babá 24h por dia!! Era inaceitável, me sentia como um bebê, eu já tinha feito 16 anos!

-Meu deus!- praticamente gritou Laura- como se não bastassem a trupe de seguranças na minha cola agora eu vou ter uma banda dando uma de ‘vou ser seu papai por enquanto, quer uma chupeta?!’  ?!

Artur permaneceu completamente sério, até deu medo do cara.

-Vocês podem reclamar o quanto for mas já tomamos nossa conclusão com o consentimento de seus pais, então está tudinho decidido- ele percebeu o que eu ia inutilmente perguntar e se adiantou – e não Marina, vocês não tem nenhuma opção.

-O.k então, mas posso pelo menos saber quem é essa banda?- falou Caroline, super séria.

-Não, vai ser surpresa para vocês!- Só faltava essa agora.- Agora vocês tem que correr para assinar os documentos pois tem a entrevista da MTV e depois uma coletiva e nas duas vão falar sobre essa mudança sem qualquer reclamação ou palavrão- acho que essa foi pra mim e para a Laura- vão falar que é o melhor para todos os fãs no mundo o que realmente é a mais pura verdade.

Odeio não ter opção! Ficamos lá assinando os documentos com a maior cara de bosta enquanto Artur reclamava da porcaria do seu terno, aposto que daqui a alguns minutou vai se vestir igual como se estivesse de férias no Havaí, o que é muuuuito engraçado.

Quando acabamos fomos direto para o auditório da MTV onde tinham alguns fãs esperando, aos quais tivemos que dar autógrafos na maior boa vontade e depois fomos recebidas pela equipe de produção inteira que já nos trazia a roupa que usaríamos.

Minhas roupas:  http://www.polyvore.com/cgi/set?id=30134502&.locale=pt-br

Roupas da Laura: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=30134674&.locale=pt-br

Roupas de Caroline: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=30134923&.locale=pt-br

Roupas da Vivian: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=30135248&.locale=pt-br

Ficamos no camarim só esperando nos anunciarem para entrarmos, e eu teria que falar sobre os Estados Unidos, só faltava coragem. Não sabia nem como iria reagir e meus outros amigos que certamente viriam a entrevista iam me cobrar 20 mil explicações.

Ficamos vendo por uma televisão tudo que estava acontecendo no auditório, o entrevistador dava os primeiros anúncios e fazia propaganda de seus  patrocinadores, acho. Enquanto isso o público respondia a cada pergunta que ele fazia, sempre concordando com tudo. Então as luzes lá se apagaram e começou a tocar nossa música tema, o que fez a platéia gritar ainda mais, sabíamos que já iríamos entrar e fomos para a porta que ia se abrir. Depois de alguns efeitos de luzes e uns sons como os de filme de mistério, nós entramos, tocando na mão das pessoas e gritando alto.

Sentamos então num sofá vermelho e preto de frente para uma poltrona onde o entrevistador sentou.

Depois de nos cumprimentar  começou as perguntas, mas todas eram em inglês então obviamente só falamos em inglês durante algumas muitas horas:

- Muito  bem, então estamos com a honra de receber as mais novas inovações da música pop internacional. Então garotas, como estão?- Ele nos perguntou.

Eu ia quase responder um apenas ‘bem’ que era o que geralmente fazia com qualquer um que me fizesse  a mesma pergunta mas me lembrei do que devíamos falar e resolvi ser sincera em toda a entrevista.

-Nós estamos ótimas, mas ainda muito confusas com tudo que está acontecendo ultimamente. –respondi.

-Pois é, todo mundo aqui está de prova que tudo isso que aconteceu foi muito rápido. Então, me digam como foi gravar esse último álbum, o “Hate Fake” ?

-Bem, foi muito de repente. Gravamos ele em questão de algumas semanas em que ficamos enfiadas no estúdio e sem dormir. –falou Laura.

-Bem mais foi um grande trabalho, não?! Esta na lista dos mais vendidos no mundo, o que é algo muito raro para os artistas brasileiros- falou, ele parecia mesmo estar impressionado.

-Na verdade, foi meio que só reunir umas músicas que já faziam sucesso internacionalmente e criar algumas novas, o que foi de fato o ais complicado, juntando em um álbum que era previsto para sair só daqui a três meses, mais houveram alguns conflitos que nos fez precisar adiantar em muito o tempo do lançamento.- eu falei, era parte dos últimos acontecimentos.

-E vocês sabem nos falar desses conflitos?

-Na verdade...-começou Vivian, ela era a que mais entendeu o negócio.- Nós apenas descobrimos hoje, mas é bem complicado, pelo menos para algumas....-ela disse olhando de canto de olho para nós.

O povo estava muito quieto, só esperando.

- Bem, o que aconteceu nos pegou muito de surpresa, era algo com que nós nunca tínhamos imaginado.- Tentou falar Caroline.

- O que é então? - disse curioso.

-  São alguns pontos técnicos – continuei explicando – nós temos muitos fãs em outros países sendo que assim fica meio complicado para nós  conseguirmos deixar todas  elas contentes estando aqui no Brasil....- não sabia como continuar.

-Pelo que me foi dito vamos precisar estar em um país de primeiro mundo para poder continuar trabalhando.

Eles pareceram entender pois disseram um ‘ahhh’ bem grande.

-Então quer dizer que vocês estão indo morar nos Estados  Unidos, certo?- Como que todo mundo entendia tão rápido menos eu? – Está correto, seria o meio mais fácil de conseguir passar o trabalho de vocês para todos. Só uma coisa que me intriga, vocês tem entre 15 e 16 anos, como vão morar lá sozinhas?

Essa era a pergunta chave para a atormentação, aquela da qual não me agradava nem um pouquinho a resposta. Em 3...2....1...0!

-Fomos apadrinhadas!- soltei em apenas 1 segundo.

A reação da platéia era de surpresa, dúvida, confusão e curiosidade, tudo isso misturado, foi em parte até engraçado.

-Wow! Como o garoto franginha ,  Justin Bieber, que foi apadrinhado por Usher. Isso é realmente inesperado.-Comentou o entrevistador – E vamos poder saber por quem?

Essa eu não respondi, acho melhor a Laura fazer então a cutuquei e ela entendeu.

-Nós não sabemos nem por quem, a não ser que é uma banda, não sabemos onde vamos morar e nem quando vamos,  esses últimos dois é porque não deu tempo e o primeiro é para ser uma...surpresa eu acho.

-Então vamos lá, mais um mistério no ar e nem elas sabem- disse ele para a câmera com o maior sorriso colgate que já estava me irritando profundamente.

Ficamos mais algum tempo conversando até que depois acabou o tempo e fomos cantar uma música antes da transmissão fechar, pelo que pude perceber a produção inteira parou para assistir e agora comemoravam o IBOPE que estava lá nas alturas, e eu comemorei internamente o fim do programa.

Depois de mais autógrafos e fotos voltamos para o hotel e nos trocamos para a coletiva de imprensa que ia acontecer numa das salas de palestras do hotel. Teríamos também que falar inglês pois as imprensas de lá, a maioria era estrangeira.

A sala realmente estava cheia e nós quatro sentamos juntas numa bancada que ficava em cima de um palco  ao lado do mediador  e com muitas câmeras apontadas para nossa cara, se isso continuasse sempre assim  da próxima vez viria com óculos de sol, talvez assim eu pudesse evitar a cegueira dos flashes.

O mediador começou, agora apresentando em inglês uma repórter Chilena que perguntou:

-É verdade que vocês nunca sofreram bullying na escola?

-Não.- Disse Carol- Lá todos se tratavam como iguais, como uma família.

Agora outro

-Vocês já tiveram problemas sérios com relacionamentos ou não querem falar sobre isso?

-Nós tivemos sim alguns problemas e falo isso sem problemas porque eu sei que todo mundo já sofreu por causa de amor e conosco não teria porque ser diferente.- Respondi normalmente.

-Algum recado para as fãs que estão tendo esse tipo de problema.

-Ah, claro! Eu acho que todo mundo  sofre por outro alguém na vida, o difícil é conseguir superar, então temos sempre de lembrar que em qualquer ocasião teremos gente do nosso lada para nos apoiar e lembrar também que nunca devemos chorar por alguém que não mereça nossas lágrimas, pois quem merece jamais te fará chorar.

Bem, pelas caras eu acho que comovi muita gente.

-Então agora tiveram o show de ontem, como passaram o tempo para os ensaios?-perguntou uma mulherzinha americana.

-Bem, nós sempre ensaiamos pois gostamos de fazer isso todos os dias, até quando não vai servir para nada.- Disse Vivian.

-E  o soundcheck? Ontém ninguém pode ouvir nem um mínimo barulho vindo do palco antes do show.

Minha parte favorita...

-Nós não fizemos, e se me perguntarem por que é simplesmente pelo fato de termos chegado lá em um não muito bom estado, mas qualquer um é livre para brincar na chuva!- Disse Laura tirando alguns risos.

Agora era um Russo sério que perguntava.

-Sobre o que disseram hoje mais cedo na MTV, é verdade que estão indo para os Estados Unidos?

E começou a polêmica, ficamos umas 2h sem brincadeira respondendo aquele monte de coisas que perguntavam sobre aquele assunto.Eu já estava mais confiante em relação a isso, talvez não fosse pela parte de me mudar mas sim pelo fato de ter mais gente ‘cuidando’ de mim como se eu fosse uma criança.

Seja quem quer que fosse, até mesmo um domador de leões jamais ia conseguir tomar conta de mim ou sair completamente limpo de perto de mim... Me lembro de quando me chamavam de diabo pintado de verde, agora eu sei porque.

Ficamos todo o resto da tarde sentadas dando autógrafos, minhas mãos doíam, pareciam que iam travar a qualquer hora mas pensei que se fosse a um ano atrás já as teria amputadas.

Já estava muito tarde, e eu estava dividida entre me trocar para sair pra jantar e atender os meus amigos que me pediam para explicar toda aquela história. Sabe, eles sempre me apoiaram em tudo do que fiz, me criticaram quando estava errada e me elogiavam nas boas horas. Não brincamos quando falamos que éramos considerados como uma grande família.

Depois de tudo isso fomos a uma pizzaria que não sei nem o nome, junto com Artur que iria nos passar a data  da viagem.

-Bem, vocês tem exatamente uma semana, considerando hoje, que é domingo. Vão no próximo para um lugar que eu sei que alguém aqui sempre sonhou. –Ele disse olhando sugestivamente para mim...

Ai, não podia ser!

-ahh! Vamos pra LA, uhuuuuuu- comecei a pular em torno das mesas, todos que me viam me achavam completamente doida mas isso é só porque eles deviam ser uns infelizes, daqueles que não sabem se divertir e comemorar os momentos bons da vida.

Ficamos lá conversando, falei com a minha mãe que estava morrendo de saudades.Essa já sabia de LA. Odeio ser a última a saber mas tudo bem, não posso fazer nadinha mesmo.

Ficamos conversando e fazendo planos para  a viagem.

-Meninas eu quero apenas que me façam uma única promessa, tudo bem? –Ele realmente estava sério, eu odiava prometer algo mas abriria uma exceção. Assentimos. –O.k, então é sobre a banda com quem vão morar, quero que não façam nada imprudente durante as primeiras 12 horas com ela combinado.

Bem eram só 12 horas, acho que não ia me matar, afinal.

Concordamos. Depois do jantar fomos todas dormir direto, a última noite sem dormir tinha realmente quase matado agente.

Eu não agüentei e joguei o travesseiro no chão, tem muito tempo que me desacostumei a dormir sem eles. Não era nada ruim e eu até me divertia.

                                                    ...

Então passaram os últimos dias de vida no Brasil, com muitas despedidas , muitos preparativos, algumas malas, entrevistas, tarde de autógrafos,...acho que se fosse falar tudo iria ocupar mais umas 20 linhas.

Estávamos todas juntas na noite de sábado, no mesmo hotel, nos despedindo das fãs brasileiras que tanto nos deram oportunidades,  vôo ia sair ao meio dia do dia seguinte então chegaríamos lá pelas oito da noite em Los Angeles, a cidade dos meus sonhos!


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Notas finais do capítulo

Sei que tem gente que lê a fic então pesso a todos que escrevam a sua opinião no final. Beijos, Amy