Always And Forever escrita por MandySwan


Capítulo 5
Capítulo 4 - Lucas Não Pode Saber


Notas iniciais do capítulo

Desculpem não ter postado...

Mas fora essa, mais Fics para escrever e ainda estou ajudando a minha amiga LuCullenS2 a escrever e postar...

Mas não demorarei tanto para postar da próxima vez.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/135497/chapter/5

Capítulo 4 – Lucas Não Pode Saber – Pov. Edward

POV Edward

Fui para a minha próxima aula. Matemática. Era a matéria mais chata do mundo e ainda tem o Prof.Grogan que odeia basquete e conseqüentemente, me odeia.  E o pior era que fizemos uma prova semana passada e iríamos saber a nota hoje.

Logo o professor entrou na sala com aquele sorriso sacana que eu sabia muito bem o que queria dizer: Notas baixas.

-Bem, tivemos muitas notas altas... E baixas – Ele olhou diretamente pra mim e eu revirei os olhos – E como sempre, a pior nota é de... – Ele fez suspense, mas não liguei, Sabia quem era. – Edward Cullen. – Disse finalmente com um sorriso debochado.

Ele veio até minha mesa e colocou a prova nela.

- Bem, parece que você não tem muita sorte com provas do que com lances livres...  – Disse irônico e saiu.

Olhei minha prova e gemi. Era impossível não ver o F gigante nela.

Eu estava ferrado. Meu pai iria ficar uma fera quando visse isso, e não por que eu tirei nota baixa, e sim porque vou ter que perder tempo de treino estudando.

De repente, me lembrei da minha tutora favorita e como essa nota baixa poderia me ajudar com ela.

Sorri.

Sem dúvida, foi o F mais legal que já tirei.

(...)

Não consegui sair antes, então, no final das aulas, passei na sala de tutoria e encontrei minha Isabella lá.

Assim que entrei, ela me encarou confusa por estar ai e antes que ela falasse algo - Ou me xingasse, – Peguei minha prova de dentro da mochila.

- Oi, só vim falar que minha nota foi B – Eu disse

- B é uma nota boa – Disse um tanto confusa.

- É B de baixa, entendeu? –Ergui a prova com um F gigante e saí de lá deixando-a confusa com o que fazer.

Ela era uma pessoa boa, até demais. Não deixaria um aluno repetir de ano só porque ela não gosta dele e acha que ele é um idiota.

E ela me ajudaria, tinha certeza.

(...)

Já era noite quando a campainha tocou.

Abri a porta e me surpreendi.

- O que... O que está fazendo aqui? – Perguntei á Isabella.

- Eu vi o resto das suas provas e se quiser, eu posso ajudar você. – Ela disse me fazendo um abrir um sorriso.

- Ótimo. Quando?

- Olha, mas tem duas condições.

Meu sorriso desapareceu. Tava bom demais pra ser verdade.

- Certo, quais são elas? – fazer o que, né, tinha que concordar.

- 1ª... O Lucas não pode saber... NUNCA. – Assenti e ela continuou – 2ª Nada de gracinhas. Somos tutora e aluno... Nada além disso, entendeu?

- Ok – Concordei novamente, mas dessa vez contrariado

- Então... Amanhã de manha, ás sete, no píer da rua do mercado.

- Por que não no colégio?

- Não dá, no píer. – Respondeu – Não quero que ninguém saiba disso. Pode chegar ao ouvido do Lucas.

Suspirei frustrado, mas assenti.

- Ok, amanhã no píer. Ás sete estarei lá.

- Então eu já vou... – ela olhou pra trás - Indo.

- Não quer entrar, Isabella? – Indaguei.

- Me chame só de Bella – Pediu.

- Ok, só Bella – Sorri, fazia sentido – Não quer entrar?

- É melhor não, mas... Obrigada.

Ok, ela me agradecendo já era um começo, não é?

Sorri e sorri mais ainda quando a vi fazendo muito esforço para não retribuir.

Ela deu meia volta e saiu andando pela rua.

Estranhei ela estar a pé. Já era noite, o caminho era longo até o centro. Eu poderia me oferecer para levá-la, mas... Tinha que ir com calma.

Suspirei e contra a minha vontade, entrei em casa.

Não percebi que estava tão cansado até que me joguei na cama sem me trocar. Minhas forças me permitiram apenas tirar os sapatos com os pés e arrancar a camisa de qualquer jeito, deixando-a no chão. Em poucos segundos, minhas pálpebras estavam tão pesadas que era impossível lutar contra elas. Logo, tudo escureceu. 

(...)

Tão rápido quanto dormi, acordei. Em minha cabeça durou apenas o tempo de um piscar de olhos, contestado pelo despertador no criado-mudo que já marcava mais de 7h do dia seguinte. 

- Merda! – Praguejei ao perceber que já estava atrasado. Droga, Bella ai me matar!

Tomei um banho rápido, coloquei uma roupa qualquer e saí de casa.

Passei numa cafeteria qualquer e comprei meu café da manhã e o de Bella.

Sorte que a cidade é pequena e não demorei a encontrá-la em frente ao píer, sentada num daqueles banquinhos, lendo um livro.

- Cheguei – Anunciei enquanto me sentava no banco, á frente de Bella. Sem duvida, a paisagem era linda. Nunca havia vindo no píer. E com Bella a minha frente, ficava ainda melhor.

- Está atrasado – Ela disse sem tirar os olhos do livro, que pude identificar, era de matemática.

Suspirei, ela não ia me deixar aproximar assim tão rápido.

- Trouxe café – Eu disse colocando dois copos de café na mesa que nos dividia.

Ela me ignorou e eu fingi fazer o mesmo.

Abri um salgadinho que havia comprado e reparei que vinha ‘’surpresa’’

 - Tomara que seja minha cola – Eu disse abrindo a ‘’surpresa’’. Para meu azar, não era minha cola de matemática, era uma pulseira rosa e azul. Olhei para a pulseira e depois para Bella, que me observava. – Pra você – Eu disse entendendo a pulseira pra ela.

- Ah, para com isso... – A interrompi.

- Aceita vai... – Coloquei a pulseira em seu pulso direito e sorri torto – E não diga que eu nunca te dei nada.

Nos olhamos por um bom tempo em silêncio. Nos analisávamos e percebi que ela também deveria sentir algo por mim. Não perderia mais tempo, começaria a agir. Queria tê-la em meus braços enquanto antes.

- Você é linda. - Ela corou e abaixou a cabeça diante do meu comentário.

- Obrigada. - Ela disse baixinho.

E logo a Isabella envergonhada foi embora e a Isabella “Odeio Edward” voltou.

Ela balançou a cabeça, bufou e ergueu o livro de matemática.

- Tá vendo esse livro? – Assenti, quieto e ela continuou – Esse livro sou eu, eu sou a matemática.

- Er... E o que isso quer dizer? – Perguntei, confuso.

- Quer dizer que você pode trabalhar o seu ego “Eu sou Edward Cullen, o manda-chuva fazendo touchdowns em alguém...

Interrompi ela, rindo.

- Não jogo futebol americano. – Sorri torto enquanto ela fechava os olhos e os abria logo depois.

- Tanto faz! – Praticamente gritou – O que eu quero dizer é que no fim do dia, essa sua pose não significa nada para a matemática, ela não liga pra você, aliás, eu também não ligo.

Aliás, eu também não ligo.

Aliás, eu também não ligo.

Aliás, eu também não ligo.

Sacudi a cabeça, tentando ignorar isso. Forcei um sorriso e brinquei.

- E a gramática liga? Porque eu também sou muito fraco nisso.

- Olha me poupa, tá? – Pediu. – Eu já to me arriscando muito nisso porque meu sexto sentido vive me dizendo que você é um saco que... – Interrompi ela, dessa vez sem querer, rindo. Ela bufou e voltou à atenção ao livro. – Olha, vamos começar, tá bom?

Sorri – Agora verdadeiramente – E assenti.

- Ok, página 216 – ela me passou o livro e começou a explicar.

Preciso dizer que quase nem a ouvia?

Fiquei em silencio, observando-a, assentindo quando ela me perguntava se eu estava entendendo. Bella conseguia ser graciosa e ao mesmo tempo sexy até lendo um livro!

E ainda tinha o gênio difícil, era sarcástica... Era perfeita pra mim.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Próximo capítulo, mamãe Esme chega.

Tenho várias Fics, entao, postarei um capítulo de cada toda semana, tá bom???

Se eu não postar, é porque eu morri, ou realmente não deu ;)

bjs



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Always And Forever" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.