- mais que Um Amigo. Jakenessie escrita por RaahBrasileiro


Capítulo 1
1 - Lago Azul, Vida Amorosa e Aposta.


Notas iniciais do capítulo

Oii pessoal!
Então, estou de volta com mais uma fic para vocês.
O Enredo pertence a uma nova amiga muito talentosa chamada Fran Lopes, ela ainda não possuí conta aqui então eu beto e posto os capítulos para ela.
Mais que um amigo é uma história muito linda e emocionante que gira em torno da nossa queria Nessie e nosso amado Jacob.
É um universo alternativo para os dois, e aposto que muitas de vocês irãm se identificar com certos pontos da história que promete muito drama, humor e romance!
Vamos começar então, e agradecimentos lá no final...

Beeijos e amoo vocês.



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~ Pov Renesmee.

 Naquele dia, alguma coisa mudou em mim de verdade e nunca vou saber ao certo por que isso aconteceu. Pode ter sido o céu muito azul ou o cheiro forte e gostoso das flores no ar. Ou então porque passei os anos todos do colégio só assistindo de longe aos namoricos e fofocas, enquanto minhas amigas entravam nessa o tempo todo. Talvez porque já fazia quase 3 meses que eu não via Jacob e por isso me sentisse um pouco perturbada. Ou quem sabe, pode ter sido apenas porque eu estava afim de me apaixonar.

- Você sabe qual é o seu problema Renesmee?

- Sim, eu sei. Meu problema é você me perguntar a toda hora se eu sei qual é o meu problema – respondi a Jacob, meu melhor amigo e, infelizmente, meu crítico mais severo.

- Errou de novo – ele fez que não com a cabeça e deitou-se na grama.

 Nós estávamos em um piquenique no Lago Azul, numa conversa meio sem graça sobre como tínhamos passado o verão. Isso provavelmente estava aborrecendo Jacob.
 Passar a tarde de sábado de Carnaval no lago, era desde muito tempo, uma espécie de tradição entre nós. Quando uma pessoa é nossa melhor amiga e vice-versa, certos rituais se tornam tão importantes que passar por cima deles faz com que ambos se sintam como se algo muito grave estivesse acontecendo. Foi por essa razão que não aproveitei a oportunidade de ficar à toa, curtindo com minhas amigas no acampamento de verão, e acabei vindo de avião pra casa de volta, dois dias antes do fim do período de férias.

 Não estou querendo me fazer de vítima, porque sei que Jacob também deixou de ir a um passeio de barco com seu melhor amigo, Seth, para passar aquele dia comigo. Por outro lado, isso não significava que eu estivesse louca para uma sessão de “vamos analisar a Nessie”. Para deixar bem claro meu tédio, suspirei da maneira mais dramática que pude.

- Certo doutor Black. Por favor, então me esclareça.

Jacob sentou-se e tirou da boca o talinho de grama que estava mascando.

- Falando diretamente, você é o tipo de garota que segue ao pé da letra a dieta do chá gelado. E o que é pior: é sempre sabor de limão, nunca de pêssego ou de framboesa.

 Jacob sorriu, meio irônico para meu gosto, e tornou a deitar-se.Ele se comportava como se tivesse acabado de resolver o problema de fome no mundo, mas para mim tudo não passava de um papo furado sobre chá gelado. Se eu tivesse um pingo de cérebro, trataria de colocar o fone de ouvido do meu mp4 e ignorar aquele comentário. Mas Poncho tem essa mania irritante de me encaixar na marra dentro das suas teorias.

- Mais alguma coisa? – perguntei – Ou você acha que só preciso parar de tomar chá gelado e assim, meu último ano colegial vai me trazer fama, fortuna, beleza e um grande e verdadeiro amor?

- Ahh! A senhora ficou curiosa! – Jacob dramatizou enquanto falava, olhando para o campo a nossa frente, como se essa conversa estivesse sendo testemunhada por milhares de pessoas muito interessadas. – Na verdade tem mais. Veja Nessie, quando vamos ao mercado, temos muitos tipos de bebidas para escolher. Mesmo para quem procura um simples chá, é possível escolher entre uma dúzia de sabores diferentes.

- Sim e daí? – respondi de imediato. Se eu não apressar Jacob enquanto ele fala, podemos ficar sentados por horas, eu ouvindo e ele dando milhões de voltas em torno do assunto. 

- Então por que você nunca escolheu manga por exemplo? Ou fruta do amor? Ou mesmo soda com creme?

- Nunca ouvi falar que fruta do amor fosse um sabor de chá . – corrigi.

- Está certo. Mas a questão não é essa. O fato é que você nunca varia. Não diz: “Ei, manga pode ser interessante. Acho que vou experimentar”. Em vez disso, segue sempre a mesma dieta do chá gelado e faz dela a sua única companhia.

- Chá gelado não é minha única companhia, você que é.

Jacob pegou a garrafa de chá gelado de minhas mãos, já meio vazia e tomou um grande gole.

- Nessie, eu estou falando por metáforas, vê se me acompanha no raciocínio.

- Sim, estou acompanhando – suspirei novamente.

- Em qualquer situação, você sempre escolhe o caminho mais seguro. Tem medo de tentar novas coisas. Tem vivido a sua vida toda como uma freira que prometeu seguir apenas um caminho, e só aquele caminho. Encare a verdade, você precisa variar.

- Por quê?

- Porque se fizer isso coisas incríveis podem acontecer.

- Por exemplo? – como comentei antes, Jacob tem mania de me enfiar na marra dentro das teorias dele.

- Você poderia ser inventora como o cara da máquina de moedas. Poderia coreografar o musical mais quente da Broadway. Ou melhor, poderia se apaixonar. Ou arranjar um namorado, ou pelo menos ter um encontro.

 Suspirei profundamente. Minha vida amorosa, ou melhor, minha falta de uma, era um dos assuntos favoritos dele. Nos momentos mais inesperados, por exemplo, quando estávamos estudando matemática, eu podia contar com ele para me lembrar de minha existência sem namorados. “Esta equação é igual a sua vida amorosa. Um monte de fatores desinteressantes que são iguais a zero”.

 Sei que estou passando a impressão que Jacob é uma pessoa insensível e só fala sobre coisas sem graça, mas não é nada disso. Acontece que ele não entende que gente como nós, as pessoas normais, levamos a vida. Por normal quero dizer aqueles que não tem 1.90 de altura, cabelos pretos desajeitados em um corte curto, lindos olhos negros e profundos e um corpo incrível (leia-se: GOSTOSO). Para quem ainda não adivinhou, essa é a descrição física de Jacob. Ele também é muito charmoso e tem um jeitinho irritante de fazer todo mundo gostar dele logo de cara. Mas aquilo que ele estava dizendo sobre o medo, na verdade, tinha sentido. Eu sinto medo - em relação a um monte de coisas. E principalmente, convivo com o terror da rejeição. Quero dizer, tenho visto tantas garotas chorando no banheiro com o coração partido por causa de algum cara que decidiu lhes dar o fora bem no meio do refeitório! Daí, quando olho para essas garotas, sempre retocando o batom e saindo pro pátio para se mostrarem de novo disponíveis para a tortura, experimento a maior simpatia por elas. De verdade. Mas me pergunto também por que é que elas se colocam nessa situação. Ter um namorado é mesmo tão bom assim? Vale a pena sentir-se tão mal toda vez que se vê o garoto de quem gosta colocar o braço em volta de uma outra garota? Eu acho que não, de jeito nenhum! Sou o que minha mãe costuma a chamar de Dona Arrepiadinha. Ela quer dizer com isso que não deixo ninguém chegar muito perto, papo de psicóloga popular. Mas sempre digo a minha mãe que odeio psicologia popular. Ter todo mundo rotulado bonitinho, como se fossem apenas uma caixa de absorventes ou de lâminas usadas descartáveis, me parece uma coisa muito desumanizadora. Nós todos somos indivíduos diferentes, até mesmo excêntricos. Por que reduzir nossa vida a uma definição que pode ser encontrada num dicionário ou numa enciclopédia? 

Como Jacob estava dizendo, sou muito travada pelo medo. Mas, pergunto de novo, quem não é?

- Medo é? – apertei os olhos e encarei Jacob.

 Ele tinha acabado de voltar de um período de 3 meses na fazenda de seu avô. Eu não podia deixar de notar que o trabalho na fazenda havia feito maravilhas pelos seus músculos dos braços e do peito e se ainda dava para melhorar, melhorou, que abdômen era aquele¿ Se, ao menos, ensinar jazz a um bando de meninas de 10 anos pudesse fazer o mesmo por meu corpo! Jacob concordou muito sério.

- Olhe para si mesma. Você tem 17 anos e nunca namorou. Tem certeza de quer mesmo passar seu último ano de colégio sozinha?

Assim já era demais! Agora era a hora de virar o jogo.

- E você Jacob? Está certo que você tem uma coleção de namoradas, dessas que voce vai pegando por aí fora, de qualquer jeito. Vai me dizer, quando está no banco traseiro do seu carro, com uma de suas garotas, você não se sente solitário?

- Pelo menos estou tentando arranjar companhia.

- Eu também tento! Apenas não tenho o mesmo sucesso.

Jacob deu uma boa risada.

- Você colocou isso na cabeça e não muda. O seu príncipe encantado poderia vir, com seu cavalo branco e tudo mais, que você o deixaria passar.

- Não é bem assim não!

 Infelizmente, quanto mais essa conversa se prolongava, mais eu sentia que Jacob estava mesmo levantando uma questão importante. Como eu desejava que ele fosse direto à questão e depois me deixasse comer meu hambúrguer em paz!

- Prove então – ele desafiou.

- Provar o quê? – perguntei desviando o olhar para o chão, já arrependida de ter prolongado aquela conversa. Até comecei a pensar em algumas piadas sobre garotas de 10 anos a quem ensinara jazz naquele verão. Faria qualquer coisa para que Jacob deixasse de lado os assuntos pessoais. 

- Mostre-me que você quer mesmo se apaixonar.

- Como?

- Ué como? Se apaixonando, é claro! ¬¬

- Jake, isso não é como tirar 10 em história. A gente não sai simplesmente por aí e se apaixona porque quer.

- Como você sabe se nunca tentou?

 O papo ficava cada vez mais ridículo. Jacob não iria desistir, e eu já estava me sentindo envergonhada. Ele adorava me ver em situação embaraçosa. Por algum motivo achava isso uma demonstração de afeto. Eu achava humilhante.

- Esqueça. – disse com firmeza. Mordi meu sanduíche e liguei meu ipod. Se não prestasse atenção nele, talvez Poncho acabasse desistindo.

 Jacob se aproximou e tirou meus fones de ouvido. Ainda pude ouvir a voz de Rihanna abafada e meio estridente saindo dos fones.

- Preste atenção no que eu vou falar, Renesmee. Eu DESAFIO você a se apaixonar.

 Já tinha percebido antes que virar o jogo contra ele acabava dando errado. Mas que chance eu tinha? Fiz mais uma tentativa desesperada:

- Está certo. Pois eu desafio você a se apaixonar. E não estou me referindo a um namorico de duas semanas com a garota que trabalha no Pizza’s Bar, não tá? – de repente fiquei animada, pensando em todas as condições que poderia impor sobre o romance de Jacob – Nem estou falando de alguns encontros com Natalie, aquela peituda líder de torcida. Estou falando de compromisso. Um encontro de personalidades. – Ele deu de ombros.

- Está certo, você conseguiu.

- O quê? – Eu não esperava que ele realmente aceitasse isso tudo. Contava apenas em obter um recuo de Jacob e uma chance de esquecermos toda aquela conversa.

- Eu desafiei você. Você me desafiou. Aquele que conseguir, vence. – Sua expressão era muito séria, mas eu ainda tinha esperança que a idéia toda fosse uma brincadeira.

- Você quer mesmo que nos desafiemos mutuamente a nos apaixonarmos?

- Por que não? – perguntou ele, cruzando os braços e ainda sério.

 Confesso que, para minha própria surpresa, eu estava começando a me interessar pelo assunto. Quem sabe Jacob não tinha razão? Talvez já fosse tempo de Renesmee Cullen mostrar aos garotos, ou pelo menos a um deles, do que ela é capaz. Além disso era nosso último ano do segundo grau. Se eu desse uma grande mancada, o pior que poderia acontecer seria sofrer pelo resto do ano, e depois o jeito seria nunca mais mostrar a minha cara nas reuniões. De qualquer modo, eu provavelmente não iria mesmo às reuniões de turma do colégio. Mas se quisesse continuar com a idéia maluca de Jacob teria que fazer direito. Eu não estava disposta a correr o risco de ter meu coração magoado só para encarar um desafio do meu amigo. Então concordei, balançando a cabeça lentamente.

- Você está certo.

- Estou? – Pela primeira vez ele me pareceu um tanto inseguro.

- Claro que está. Mas vamos fazer disso uma aposta.

Os olhos de Jake se iluminaram. Ele adorava apostar.

- Agora você sacou o lance Nessie. Vamos fazer uma aposta das grandes.

Eu estava deitada, apoiada nos cotovelos e então me sentei.

- Alguma idéia?

- O perdedor tem que preparar o almoço do vencedor por um mês?

 Balancei a cabeça negativamente. Se a gente ia entrar nessa de desafio, então precisávamos fazer da forma correta. Se ganhar não tivesse nenhuma importância, provavelmente nós dois deixaríamos a aposta de lado e logo voltaríamos a nosso antigo comportamento. Ele tentou de novo:

- Que tal o perdedor ter de limpar o quarto do vencedor uma vez por semana, durante um ano?

- Isso não seria muito justo. Eu sou uma verdadeira maníaca por arrumação e você, um bagunceiro de plantão.

- O perdedor deverá usar uma placa de “chute-me” por uma semana? 

- Não. Não seria muito original.

- U$$ 50,00?

- Ah qual é Jacob? Você pode fazer melhor que isso cara! 

 Jacob deitou-se na grama de novo, espreguiçou-se e fechou os olhos por causa do sol brilhante.

- Me deixe pensar por um minuto. Vou fazer uma proposta que vai deixar o cabelinho da sua nuca arrepiado.

 Eu me deitei de bruços, apoiando minha cabeça nos braços. Estava afim de descansar meus olhos e pretendia pensar em uma aposta legal, mas tinha problemas para me concentrar. Então, enquanto Jacob dava tratos à aposta, deixei minha imaginação correndo solta. Eu me vi no 1º grande jogo de futebol do ano, segurando uma bandeira do colégio. Assistia a tudo, enquanto o meu ainda anônimo verdadeiro amor caminhava pelo campo. Ele se virava olhando a galera, até que seu olhar encontrasse o meu. Então faria sinal de positivo pra mim, antes de chamar seu time para o começo do jogo. Ri da idéia. Jogadores de futebol não são do meu tipo. Eu sempre associei os grandalhões boas-vidas com a imagem dos caras se chicoteando com toalhas molhadas nos vestiários. Não exatamente o meu estilo. Então me vi num palco, dançando o Lago do Cisne. Ao final da apresentação, 3 dúzias de rosas vermelhas eram lançadas aos meus pés. Em meus sonhos, eu sorria ternamente e lançava um beijo ao meu maravilhoso namorado. Esta seria uma cena muito linda, exceto por um detalhe: o Lago do Cisne está completamente ultrapassado.
Jacob sentou-se de repente e bateu palmas:

- Já sei! Se você está querendo realmente um desafio, acaba de conseguir um.

Eu me ergui, apoiando-me nos cotovelos.

- Então me diga. 

- Está certo. Se perder, você terá de cortar o cabelo bem curtinho e tingir de loiro oxigenado. – propôs, me olhando e mexendo as sobrancelhas.

- O QUÊ? – gritei.

 Jacob deveria estar maluco. Sabia muito bem que o cabelo era meu único ponto forte, vermelho natural, brilhante , liso em cima com cachos definidos a partir das orelhas e comprido. Quase sempre quando estava no banheiro do colégio e alguma garota de cabelos ralos e feios entrava, ela suspirava de inveja quando olhava para meus cabelos. Essa era a minha única vaidade e Jacob queria tirá-la de mim?
Acho que ele percebeu minha indignação.

- O que foi Renesmee? Você tem tanta certeza assim que vai perder?

 Como eu odeio o orgulho! O orgulho obriga a gente a fazer cada bobagem! Naquele caso foi o orgulho que me fez concordar com os termos de Jacob.

- Tudo bem Sr. Invencível. E o que acontece se eu ganhar?

- Simples, terá de furar minha orelha.

- Ah não! Você ta falando toda hora em furar a orelha. Isso não é válido!

- Está bem, pense em alguma coisa então.

 Não costumo ter momentos de brilhantismo, mas quando acontecem são muito inspirados mesmo. Aquele foi um de meus ápices de inspiração.

- Se eu ganhar a aposta Black, você terá de cortar o cabelo com a inscrição da palavra LOSER. Para facilitar o acordo, eu mesma farei o corte!

 Ele não me pareceu muito contente com a idéia de ter o cabelo cortado de forma a proclamar ao mundo em alto e bom som que era um perdedor. Mas Jake não recuaria agora. Não é de seu estilo.

- Vamos selar o acordo. – concordou.

 Então apertamos a mãos solenemente, e foi quando eu me lembrei que não tínhamos combinado nada em relação ao prazo. Imaginei que precisávamos de tempo suficiente para nos aproximar e se apaixonar, mas não tanto tempo até estarmos como dois velhinhos gagás, quando fôssemos comparar as respectivas anotações. Parecia que Jacob tinha lido meus pensamento quando disse:

 - Nosso acordo vai até o baile de Inverno. Aquele que aparecer primeiro com seu verdadeiro amor, vence a parada.

Um novo pensamento me ocorreu.

- Ei, e o que acontece se nós dois nos apaixonarmos?

Ele se ergueu e me deu um tapinha na testa.

- Então nós dois vencemos, dá empate.

 Enquanto Jacob e eu guardávamos a comida, a manta e nosso material de leitura, comecei a experimentar uma estranha sensação de frio na barriga, não sei se porque estava com medo de perder, ou porque tinha certeza que choveria mulher pra Jacob. Nos próximos meses iria precisar mais do que trabalho duro e uma boa dose de sorte. Eu precisaria de um milagre para vencer Jake, que naquele colégio era o sonho de qualquer garota.


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Notas finais do capítulo

Prontinho!

Esta aí o primeiro capítulo.
O que será que irá acontecer agora hein?
Espero que tenham gostado e comentem, meus amores. ^^



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