Vampire Heart escrita por X-RYU, yuukiie


Capítulo 5
Os Vampiros da Ordem da Dama de Ferro (Part. I)




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Acordei pela manhã... Regenerado. Sábado não havia aulas. Mas mesmo assim havia um dia inteiro pela frente. Principalmente pra mim que fazia mil cursos extracurriculares. Amanhã seria finalmente o fim do Inverno. Aquele frio já estava me dando raiva.

Arrumei-me e logo saí para os corredores. Em alguns minutos estava no saguão da torre Sul. Algumas pessoas me olhavam feio, garotos do time de Futebol Americano.

Esportinho mais infantil, aquele. Conseguiria derrubar qualquer um ali! E tinha certo ódio por um rapaz que se achava o maioral ali. Um tal de Dimitri. Pouco cérebro, porém mesmo assim muita popularidade. Já o mandei pro hospital umas dez vezes. Porém, mesmo assim a minha fama de punk só vinha aumentando. Bom... O primeiro golpe foi ele quem deu... E foi entre as pernas, se conseguir imaginar, ou se já sentiu uma dor dessas, iria saber que eu tinha razão. E aquela canela de “Titânio” dele me fez ver estrelas, a ponto de me ver enxergando galáxias!

Mas aquilo foi passado e hoje eu queria distancia de confusões até o ver intimidando mais um nerd da Torre Leste.

- E aí baixinho! Hoje nós viemos pra brincar de torturar você! – Disse Dimitri com mais três gorilas atrás dele os quatro mostravam-se sorrindo maleficamente, se tal modo que meu ódio foi subindo cada vez mais.

- Mi... Mi... Mimimi... – Tentava dizer alguma coisa, o Nerd, gordinho e baixinho com espinhas e sardas na cara e tudo mais. Devia estar na oitava série, enquanto Dimitri estava na mesma sala e série que eu, terceiro ano. Ele podia me atormentar ao invés dele, mas acho que sendo assim, o efeito seria ao contrario.

- Olha lá galera, ele está quase chorando. Que peninha não é? – Perguntou Dimitri para os outros que riram. Enquanto o garoto se via paralisado na frente deles, tremendo de medo. Os outros três riam friamente deixando o rapazinho com medo.

Ao ver aquela cena me lembrou de quando era torturado quando pequeno pelos meus primos maiores. Kain os matou... Que final mais irônico. Ou a palavra seria “Trágico”? Ah bem... Não sei dizer. Só sei que foi violento.

Por mais que eu seja um vampiro, tinha e ainda tenho um bom coração, me senti no lugar do garoto. E isso resultou em pena. Não evitei meu ato. Fui me aproximando de Dimitri e dos outros brutamontes.

O garotinho estava de trás pra mim. Sei que fui cruel mas tinha que fazer isso, coloquei a mão no ombro dele o fazendo pular de susto.

- Pode ir... – Disse. – Eu assumo daqui.

O garotinho olho pra trás e me viu. Acenou com a cabeça positivamente e saiu de perto. Olhei para os olhos de Dimitri que estavam brilhando de ódio. Ele sempre me olhou assim, depois da primeira surra que dei nele.

- Não é nada bonito nem inteligente fazer isso com um garoto que não tem um quarto do seu tamanho... – Falei com desprezo. – Você quer que aconteça o que aconteceu no campo de futebol? Você sabe o que acontece quando você desperta o meu ódio pela sua cabeça dura e oca não é?

Dimitri fechou os punhos e deu um passo, eu fiquei imóvel o olhando.

- Vai arriscar tocar no meu corpinho “Frágil”, como você havia dito naquele dia? – perguntei. – É um golpe contra dez surras... Você se lembra?

Desceu uma gota da fronte de Dimitri. Ele tentou não abrir os punhos, mas não conseguiu. Virou para os amigos dele.

- Vamos para o treino. – Disse o rapaz se retirando com os outros.

Juntou uma turma em volta da gente. Eu abri os braços e as mãos depois reverenciei a todos.

- Muito bem pessoal... O Show acabou! – disse. – A saída é... – hesitei e pensei por um minuto - Por onde quiserem sair!

Os cursos foram tediosos... Um pior que o outro. Mas se eu quisesse pontos extras tinha que ser daquele jeito mesmo. De noite estava eu no salão de música. Única hora que eu podia relaxar.

Felizmente havia instrumentos musicais ali. Aquele piano tem sido meu único amigo desde quando o descobri por lá. Peguei a minha pasta de partitura e coloquei uma a qual gostava muito de tocar nos meus momentos de vazio.

Estralei os dedos e dei a introdução suave e serena da musica, de aspecto melancólico, mas está soava em meus ouvidos tão perfeitamente que podia sentir a musica me embalar e me transportar daquele lugar para algo mais bonito. Ouvi passos fora da sala. Mas logo “desliguei-me” do mundo. Quando ia dar introdução ao vocal feminino lírico - que até àquela hora havia achado que não iria ouvir, pelo simples motivo de estar só na sala – Uma voz divina iniciou o canto, tão bela era a voz que me anestesiou mentalmente.

The very brightest candle of all has been extinguished
Smothered by those who could not bear to face reality

Every beat of your heart tore the lies all apart
Made foundations quiver
Every wave in the lake caused the porcelain to break
And I shiver...

The leftover tallow just doesn’t contain
All the right answers
Under a sea of dust lies a vast wealth of wisdom

An untouched snow turns red
Innocence dies

This black page in history is not colorfast,
will stain the next
All that remains is just a feint of what was meant to be
This black page in history is not colorfast,
will stain the next
And nothing seems in life,
in dreams like what was meant to be??

Every beat of your heart tore the lies all apart
Made foundations quiver
Every wave in the lake caused the porcelain to break
And I shiver...

A música terminou com um solo vocal e depois um arranjo melancólico de piano.

- Continua tocando como um excelente pianista, Abel. – A voz soou em meus ouvidos, agora falada. E a presença altamente familiar também foi sentida.

Então levantei-me e virei para ela. A mulher que tinha o meu tamanho, a mesma cor de pele e cabelo e olhos. Aparentava ser um pouco mais velha apenas. Vestida ao uniforme masculino da escola. Claro que com algumas adaptações femininas. Os lábios pintados de vermelho sangue. O olhar era gentil, senti em meu peito uma saudade imensa. E logo as lembranças. Aquela que estava na minha frente, havia prometido não vir neste colégio, jamais! Aquela que estava na minha frente me ensinou quase tudo que eu sei, esta que está na minha frente que sugeriu meu nome de batismo no meu recém nascimento, me criou após a morte de minha mãe e de meu pai. Aquela era Sophie. Minha irmã mais velha.

Não me contive, a saudade além da minha carência falaram mais alto que eu. Corri para os braços daquela que me serviu como mãe, irmã e melhor amiga nos tempos em que estive com ela. Ela retribuiu o gesto me abraçando também.

Me senti o mesmo garotinho de antes, indefeso e fraco. Que tinha medo de tudo, que derramava lagrima por tudo.

- Você prometeu não vir pra cá. – Comentei tentando-a lembrar.

- Abel... Temos muito que conversar. – Disse Sophie agora se afastando e olhando nos meus olhos. – A ordem me convocou. Não tive outra escolha. Somos a única chance de trazer aquilo que nos pertence de volta pra casa.

Fiquei pensativo com relação aquilo, mas se ela estava lá eu tinha que aceitar aquele fato. Sorri, pois por um lado ela estava comigo novamente.

- Perdão. – disse sem jeito. – Faz tempo que não nos vemos. – Estou feliz. Porém preocupado. Mas... Como assim? O coração de Drácula está aqui?

- Tão perto que você nem imagina. – Disse Sophie. – Está guardada com alguém desse colégio. Por acaso você sentiu alguma presença humana familiar e agradável ao seu redor?

No momento em que ela me disse, levei uma pontada no peito. Esteve tão perto de mim, mas não havia percebido.

- Summer! – Exclamei. – Faz pouco tempo... Eu senti essa tal presença em uma garota.

Ela caminhou até o violoncelo que se colocava ao lado de uma cadeira. E do outro lado o arco.

- Nós viemos até esse lugar para duas coisas. – Disse Sophie. – Descobrir quem carrega O Coração de Drácula, e protegê-la custe o que custar.

- Fui interferido por um Vampiro da Casa de Chrysanthemum. Mas Kain o conduziu a não me atrapalhar. – Falei me sentando no banco do piano me virando diretamente pra ela.

Sophie sentou-se na cadeira e pegou o violoncelo encaixando-o no corpo e pegando o arco. Desferiu assim a primeira nota.

- Por falar em Kain... Eu preciso falar com ele. Chame-o! – Ordenou.

Não hesitei em fazer o que ela pediu. Fechei meus olhos e este ficou vermelho. Não houve mais nenhuma outra alteração.

- Há quanto tempo... Sophie. – Disse Kain sorrindo.

- Tem cuidado bem de meu irmão? – Perguntou ela, diretamente e desferindo uma melodia mórbida.

Ele coçou o queixo e se levantou.

- Hum... – Começou. – Preciso me despir pra que veja o corpo limpo de Abel? Ele está intacto! Digo... No começo do ano ele... – hesitou.

- Ele o que? – Perguntou mais uma vez ainda tocando a musica.

- É... Como eu posso te explicar? – Perguntou-se. – Digamos que ele foi golpeado em uma região um tanto... É... complicado explicar. Hehe.

- Já entendi... – Disse Sophie disfarçando o riso. – Mas isso foi descuido dele. Assustou o garoto pelo menos?

- Aham... Esse foi o motivo dele ter sido o aluno mais mal falado do Colégio. Humanos são tão estranhos. – Comentou Kain. – Mas aquele chute entre as pernas doeu até em mim...

Sophie parou de solar o violoncelo e o colocou no lugar levantando-se.

- Pode ir Kain, foi o suficiente por hoje. – Disse minha irmã sorrindo e agradecida.

- Foi um prazer revê-la. – Os olhos de vermelhos voltaram para azuis e eu voltei.

Voltei meus olhos para minha irmã, havia tido um bloqueio mental na hora em que Kain assumiu meu lugar. Alguma coisa eu não deveria ouvir.

- Quem foi a pessoa que lhe golpeou no começo do ano passado? – Perguntou Sophie segurando o riso.

- Ah... – disse me sentando novamente no banco em frente ao piano. – Kain te contou sobre minhas encrencas?

- É... Eu perguntei a ele sobre o que você andou aprontando. – Disse Sophie cruzando as pernas. – Ele me disse que um rapaz arranjou encrenca com você. Quem é?

- Não vai mata-lo, vai? – Perguntei preocupado. Não queria arranjar mais encrencas.

- É claro que não! Vamos diga quem é. – Insistiu Sophie.

- Certo. O nome dele é Dimitri. Jogador do time de Futebol Americano da Torre Sul. A pessoa mais desprazível que conheço. – Disse por fim.

- Logo saberei quem é! – Ela disse rindo.

Estava com medo do que minha irmã estava tramando. Não sei o que era, mas tinha más impressões.

Um tempo depois daquilo, ela resolveu ir dormir. Eu fiquei ali no térreo encostado em uma parede pensando no que ela tinha me dito. Summer realmente era a guardiã do Dracula’s Heart? Então... Isso explicaria muita coisa, coisas que aconteceram há um tempo atrás...

- Boa noite moça... Aonde vai a essa hora da noite? Aliás. Eu não te vi mais desde aquele dia... Aconteceu alguma coisa? – Perguntei e re-perguntei.

Era Summer que descia o corredor que dava acesso ao primeiro andar.

- Passei mal durante as aulas e hoje resolvi ficar um tempo de cama. – Disse Summer que havia parado. – Agora eu estou sem sono. Vou ficar vagando por aí até encontrar alguém pra conversar.

Desencostei da parede e fui até ela.

- Acho que você encontrou. – Falei sorrindo.

Ela ficou sem graça até por que eu sabia que ela não iria falar com o “Punk” da escola.

- Ah... Bem... É que... – gaguejou.

Eu ri, não consegui definir se era por ironia ou por que havia achado engraçado mesmo.

- Você deve ter a mesma impressão que todos aqui nesse colégio, não é? – Perguntei colocando as mãos nos bolsos do meu sobretudo.

- Não é bem assim... É que... – Acho que acertei na mosca. Mas era um tanto exato que seria isso mesmo. Então eu peguei em sua mão elevei a altura da minha boca e a beijei. Tinha que ser confiante e mostrar confiança. Ela, no entanto corou um pouco.

- Com isso me torno um pouco mais cavalheiro? – Perguntei.

Dessa vez quem riu foi ela. Novamente consegui o que queria, devo tudo isso aos meus professores de etiqueta.

- Ok você me convenceu! – Disse Summer. – Mas seja você, ok?

- Ta bom... Ta bom. Nada de formalidade...

Saímos do Térreo da Torre, começamos a andar sem rumo pela escola.

- E então Summer... Você é de onde? – Perguntei.

- Sou daqui da Inglaterra mesmo... Na verdade eu vim pra cá muito cedo. – Disse Summer andando e olhando para frente. – Mas e você? De onde veio? Você me parece familiar...

- Eu vim da Romênia. Tenho saudades de casa. – Disse acompanhando-a.

- Nossa você veio de longe! – Admirou-se.

- Minha mãe morreu, e meu pai logo em seguida. Sobrou eu e minha irmã. – Comentei. – Minha irmã chegou hoje. Ela é mais velha, veio dar aula de esgrima.

A expressão de Summer mudou, ela ficou com uma expressão de empolgação e felicidade em seu rosto. Não sei o que havia acontecido. Parece que foi depois que disse que Sophie iria ser a mais nova professora de esgrima.

- Sério? – perguntou olhando pra mim agora. Seus olhos brilhando.

- Sim... – Nem terminei de falar ela me puxou pelo braço e correu para o corredor à esquerda comigo. Onde havia uma porta, escrito: Salão dos Troféus.

Ela abriu e nós entramos num salão onde haviam estantes e prateleiras cheias de troféus. Muitos deles dourados e reluzentes, outros prateados e cintilantes e também o bronze polido. Ela olhou para os lados e levou um dedo no queixo, pensativa.

- Eu sempre esqueço o lugar onde fica a minha prateleira... – comentou pensativa. – Ali!!

Ela apontou e me levou até lá.

Quando olhei aqueles troféus e taças eu fiquei admirado. A grande maioria era de ouro. Torneios de esgrima. Achei impressionante.

- Então era você a tão falada Blade Burnett? Summer Burnett. – Disse observando troféu por troféu, taça por taça.

- Eu mesma! – Disse ela, também olhando. – E olha que não é tradição de família! Eu aprendi tudo aqui. Espero que sua irmã seja uma boa esgrimista!

- Pentacampeã mundial. Sophie Dragonheart. Apelidada de DragonSlash em todo o mundo. – Falei com certo orgulho de minha irmã.

- Se... Sério mesmo? – perguntou Summer com os olhos brilhando. – Nossa! Vai ser uma honra ser ensinada por ela!

Saímos da salão dos Troféus depois de um tempo e fomos para fora das torres. Os jardins na não tinham rastros de neve. Ainda estavam lamacentos e feios. A temperatura subira consideravelmente.

- Eu sinceramente tenho que me desculpar por te achar uma pessoa ruim, Abel. – Disse Summer depois de muita conversa. – É que, depois do ocorrido aquele dia no ultimo campeonato da escola de futebol, você quebrou um braço e uma perna do Dimitri e isso me espantou.

- Não a culpo... Eu sei que exagerei, mas ele pediu pra que isso acontecesse, não só aquele dia como nas outras nove vezes. – Falei olhando para as arvores sem folhas pelo jardim. – Hoje ele me irritou de novo... Estava atormentando um pobre coitado da oitava série.

Summer riu...

- Ele sempre faz isso... Ninguém mais se intromete, Muita gente já levou por causa disso. – Comentou.

- Sabe Summer... Eu era menosprezado por todos da minha família na minha infância. Meus tios e primos faziam exatamente o que ele faz com esses garotos aí.

- Sério? – perguntou ela, espantada. – E seus pais? Eles faziam algo pra impedir?

- Como eu disse. – falei agora olhando pra ela com uma expressão triste no rosto. - Perdi meus pais muito cedo. E minha irmã sempre esteve longe. Foi um dos motivos pelo que eu vim pra cá. Só que eu passei por muitos outros colégios internos é claro, mas eu fui expulso de todos, por arranjar confusão de mais. Parece que os valentões gostam de me tirar do sério. Desde então eu sou sozinho desde que deixei a casa dos meus tios. Mas como diz o ditado: Antes só, do que mal acompanhado!

- Concordo! – Disse Summer sorrindo. – Mas agora você tem a quem confiar e ter como amiga!

Ela entrou na minha frente e sorriu. E eu acabei por me perder em seus olhos. Mas antes que pudesse fazer qualquer besteira eu me achei.

- Obrigado, Summer! – Agradeci e retribuí o sorriso.

Mas esse sorriso virou uma expressão preocupada. Olhei para o meu redor procurando aquela presença, logo aquela se multiplicou por dois, e logo uma terceira apareceu, e foi aparecendo mais e mais.

Seres encapuzados apareceram ao nosso redor, com um canto mórbido, um coro semelhante ao de monges. Cantavam O’fortuna, uma opera medieval famosa na Europa. Era tão apocalíptica que um arrepio surtiu efeito até em mim. Carregavam velas de chama negra o que me fez lembrar de relance o que realmente eram.

Dentre eles um tinha ombreiras prateadas, nos ombros da capa e carregava em suas mãos uma urna. De tamanho médio e com gravuras em alto relevo, escritas em dourado. A caixa de madeira tinha como ilustração passagens do apocalipse.

- Abel Draculea, vampiro herdeiro dos poderes de Drácula. Saudações. – Dizia o homem com a urna.

- Quem são vocês? – Perguntei. – Não têm coragem de mostrarem seus rostos?

- Abel... O que é isso? - Perguntou Summer.

- Calma Summer... São seguradores de vela não está vendo? – Perguntei pra ela. Sabia que não era hora pra brincadeiras. Mas não podia dizer, “eles vieram pra nos matar”. Embora fosse óbvio de mais. – O que querem aqui?

- Aquilo que você guarda. O destino vermelho, tão cobiçado pelos vampiros. – Dizia ele.

- Vampiros? – perguntou Summer.

- Ah... tarde de mais... – Resmunguei. – Summer... Eu sou um vampiro, eles também são. O resto... Eu conto quando te tirar dessa.

Eles pareciam não querer atacar. Não via armas, apenas velas e mais velas. O que eram afinal? Castiçais humanos? Devia ser. Summer estava confusa. Parecia que não tinha escolha. Teria que mostrar o que realmente era ali na frente dela. Mas antes que eu pensasse em fazer alguma coisa ela desmaiou por algum motivo. Cheguei a conclusão que vida de um vampiro regente da família Draculea não é fácil.

Quando olhei para o chão, Summer não estava mais lá. Tinha um papel no chão escrito: “Bom divertimento =D – By Sophie”.

Tirei meu crucifixo do pescoço e ele se transformou na Dragonheart Blade, assumi minha posição de batalha e sorri.

- Desculpem... Mas ela não está a venda. Gostariam de comprar outra coisa? Que tal uma briga?

Continua..


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Notas finais do capítulo

Próximo cap em andamento, aguardem, esse promete *-*
Ah sim e antes que eu me esqueça: a música ultilizada na aparição de Sophie é uma música do Epica. O nome da música é Feint.
E a versão utilizada nela é a acustica no piano *-*