Surpresas em Dobro! escrita por JulianaEver


Capítulo 16
Primeiro dia em Forks!


Notas iniciais do capítulo

oiiieeee.... explicações la embaixo OK!!!Boa Leitura!



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Pov. Bella.

Hoje, posso resumir minha vida em uma única palavra: perfeita. Edward era o homem mais perfeito do mundo. Ele sempre foi assim, mas não pensei que com o tempo nosso amor e intimidade aumentassem consideravelmente.

Depois minha mãe se juntou a nós e tivemos uma semana perfeita, minhas menininhas estavam tão felizes que não paravam quietas um só instante; elas queriam minha mãe a par de tudo o que elas viveram desde que vieram morar comigo em NY, e principalmente depois que viemos morar com Edward.

Carlie, a mais sapeca, contava sobre seu plano de fuga muito bem bolado, e dizia que foi até mesmo graças a ela que eu e Edward estávamos juntos. Ela disse que Nessie também ajudou sempre, mais foi ela quem bateu o pé no chão e choramingou. Ri quando minha mãe a chamou de petulante e irritante.

Mas Carlie não se chateou com isso, pelo contrário, ela ficou mais que feliz com seus novos adjetivos. Mas o que realmente não agradou muito minha mãe foi o fato da pequena neta atrevida e metida dela estar namorando. Ela quase teve um chilique quando soube e eu até levei uns bons sermões por isso, mas o que eu podia fazer ou dizer?

Renesmee, falava e narrava tudo o que sentia, e como estava feliz por ter ambos os seus pais juntos. Segundo minha filha meiga e muito perceptiva, eu e Edward não estamos juntos só por causa dos chiliques (segundo meu bebê) da irmã, mas sim por que eu e o pai delas nos amamos mais que tudo no mundo.

“Papai ama a mamãe e a mamãe ama o papai. É lindo vovó!” ela ficava repetindo e minha mãe se encantava por Renesmee ser tão comunicativa. Geralmente, minha filha observava e sentia as coisas, mas guardava dentro de si, diferente de Carlie, que desabafava tudo de uma vez por todas.

Depois do meu expediente na sexta, corri para casa, precisava arrumar minhas malas e as de Edward. Viajaríamos amanhã bem cedo, queríamos chegar a Forks o quanto antes para aproveitar todo o nosso fim de semana. Alice ficou louca para ir também, mas tinha uma reunião imperdível no final de semana, e já se convidou para a próxima ida à Cidade Verde. Minha mãe se encantou pelos Cullen, principalmente por Alice e por Aninha. Mamãe disse que a menina mais parecia um anjo de tão doce e sensível.

Aninha amou minha mãe também, tudo pelo simples fato que minha mãe não conseguia parar de admirá-la e dizer o quanto ela era linda, meiga, dócil, fofa e tudo mais. O efeito disso foi que Aninha não queria ficar longe de Renée nem por um instante. Pensei que minhas filhas fossem sentir um pouco de ciúmes, mas elas eram cúmplices a isso, sempre elogiavam a prima, que para elas era a boneca mais linda de todas.

Minha mãe também se encantou com o Nick. Ele era bem na dele, mas estava começando a se parecer demais com Emmett em certos aspectos, cantando piadas e mais piadas, tirando brincadeiras engraçadas e começou a largar o videogame para brincar de encrencar e encantar as coleguinhas de sala, o que não estava agradando em nada à Rose, enquanto Emmett exalava orgulho do filho já galanteador.

Já os pais de Edward também encantaram Renée que se viu preocupada e saber se as netas eram bem aceitas na família, e ao passar o dia com Edward e as meninas na casa de Esme e Carlisle, constatou o quanto todos já eram loucos pelas meninas. Ela estava indo para casa feliz e aliviada.

Eu estava mais que ansiosa para chegar a Forks e dar um grande abraço em meu pai. Eu me sentia mal por deixá-lo tanto tempo afastado de Carlie e Renesmee, a dupla dinâmica dele. Ele era louco por elas, e sempre fazia tudo que elas queriam; então entrava dona Renée em cena para dar um pequeno freio nelas. Mas minha mãe não me enganava, ela tentava ser dura com elas, às vezes, mas sempre ficava com o coração partido e acabava cedendo aos caprichos das danadinhas.

 — Mamãe, eu também posso levar o Linno? — Carlie perguntava me mostrando o recente presente que ganhara de seu namoradinho da escola. Era um cachorrinho de pelúcia lindo e diferente, ele tinha os pelos negros como uma noite sem lua e seus olhos eram verdes como os de minha filha.

 — Claro que sim, filha. — eu disse, e ela pareceu aliviada. — Por quê? — perguntei curiosa pelo seu súbito alivio.

 — O Nick disse que era maldade levar bichinhos em aviões, porque eles ficavam presos no porão, que é escuro e fedido. — ela falou com um bico na boca. Eu tive muita vontade de rir.

 — Filha, mas são apenas bichinhos de verdade, o seu é de pelúcia. — eu afirmei e ela concordou feliz.

 — Eu já disse a ela, mamãe. — Renesmee apareceu de repente no quarto com um sorriso no rosto e já vestida para dormir. — Mas ela não acreditou em mim.

 — Meu bebê, sempre tão esperta. — falei pegando ela nos braços e beijando seu rostinho lindo. Carlie protestou, pedindo minha atenção também, e fiz o mesmo.

 — A Nessie é sabida, mesmo. — Carlie disse e soltei uma gargalhada. — E eu sou o quê, mamãe?

 — Você é minha menina estrategista. — falei apertando seu narizinho e recebendo um sorriso. Ela adorava quando lhe diziam que ela era boa em planos e essas coisas.

 — Ela é mesmo. — Renesmee disse concordando e deitou em minha cama. — Por isso eu amo ela. — minha filha declarou sorrindo para a irmã e Carlie sorriu em sua direção.

 — Eu também te amo, Nessie linda do meu coração. — ela foi para o lado da irmã e abraçou-a, e as duas ficaram lá, deitadas, falando sobre as coisas que queriam fazer em Forks, e como estavam loucas para ver o vovô Charlie.

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Carlie e Renesmee já dormiam quando ouvi a porta do meu quarto sendo aberta. Eu sabia que era ele. Minha mãe já estava dormindo havia um bom tempo. Eu estava de costas, ainda arrumando a mala e me virei já com um grande sorriso no rosto. Ele me analisou com seu sorriso torto e veio até mim, nosso selinho foi simples para quem via de fora, mas para nós foi cheio de significados. Saudades, amor, paixão, admiração e respeito.

 — Elas já estão dormindo? — Edward estranhou, me abraçando por trás e beijando a curva do meu pescoço.

 — Sim, estão ansiosas para rever o avô. — falei e ele suspirou sentando na cama.

 — Devíamos mandá-las passar alguns dias das férias com seus pais. — ele disse retirando a gravata e os sapatos. — Eles sentem falta delas, e elas também.

 — Eu sei que sim. — falei derrotada. Eu odiava ficar longe delas, mas era o certo.

 — Quem sabe... Uma semana nos meses das férias. — Edward falou pensativo e me olhou sorrindo diferente. — Teríamos um tempo a sós. — ele disse e eu sorri mordendo os lábios. Seria perfeito. — Não que eu as queria longe, de jeito nenhum. — ele falou se aproximando e pegando Renesmee no colo. Ele fazia isso por que sabia que ela dormia feito uma pedra. — só acho que será melhor para elas, para seus pais, e que podemos tirar proveito disso também. — ele beijou os cabelos de Renesmee e a colocou de volta na cama, para depois beijar levemente os cabelos de Carlie.

 — Seria perfeito, meu amor. — falei e ele riu depois novamente veio ao meu encontro. — Terminei aqui!. — eu disse fechando a mala dele e me voltando para encará-lo.

 — Vamos colocá-las na cama? — ele perguntou, beijando minha orelha logo em seguida. Concordei com um aceno de cabeça, e logo ele estava com Renesmee no colo e eu com Carlie.

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 — Vamos, Renesmee. — Carlie falou chateada da sala e Renesmee saiu com uma carranca no rosto. — Você sempre se atrasa.

 — Deixa de ser chata. — Renesmee odiava quando Carlie falava assim. — Eu só demorei um pouco mais que você. — ela pediu colo para o pai e escondeu o rostinho no peito dele. Estava magoada, e Carlie percebeu isso.

 — Tá, foi mal. — Carlie falou depois de eu olhá-la com as sobrancelhas arqueadas. — Eu só quero chegar logo na casa do vovô Charlie.

 — Eu também. — Renesmee rebateu e Edward colocou-a no chão perto da irmã. Ele odiava vê elas assim, se desentendendo. — Eu quero colo. — logo Renesmee insistiu e Edward sorriu.

 — As duas no colo do papai. — ele disse, e Renesmee fez bico.

 — Mamãe, eu quero colo. — Renesmee falou e Carlie agarrou o braço da irmã pedido desculpas corretamente dessa vez. A única que sabia fazer Carlie baixar a guarda em todas as horas era Renesmee.

 — Ai, Nessie, desculpa. — ela disse agarrada à irmã. — Eu sou doidinha às vezes. — eu e Edward sorrimos. Elas eram tão unidas.

 — Eu sei. — Renesmee abraçou-a por fim, e logo as duas estavam correndo com as malas delas, que viraram dois brinquedos devido ao fato de possuírem rodinhas.

Logo estávamos no aeroporto, com toda a família Cullen presente para a despedida. Aninha fez bico e chorou quando percebeu que não iria mesmo. Carlisle quase comprou passagens para todos irem, pois ficou louco quando viu a neta chorando, mas Alice a consolou por um bom tempo, e Aninha sabia que se sua mãe, que sempre lhe dava tudo, não iria ceder, era melhor desistir. Ela pediu que as meninas voltassem logo e pediu uma boneca nova para mim e outra para Edward. Ela era bem esperta.

Nick, também me abraçou apertado e depois se despediu das meninas. Esme quase chora abraçada com Carlie e Renesmee, mas ela sabia que logo voltariam e mandou elas se divertirem bastante, para depois contarem-na tudo que fizeram. Carlisle as incentivou a correrem e perturbar e muito Edward para brincar com elas o tempo todo.

Dentro do avião minhas filhas dormiram devido à calmaria e também por estarem assistindo um desenho que estava passando na TV da companhia aérea. Depois de um tempo de televisão, também adormeci com o rosto voltado para Edward e minha filhas. Eles estavam sentados de frente para mim e minha mãe.

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Forks estava particularmente gelada, bem além do normal naquele dia, e agradeci e muito por ter colocado dois casacos em minhas filhas. Assim que pisamos no solo de lá, percebemos que nevava, e logo minhas filhas correram para brincar com a neve. Edward se juntou a elas e brincavam jogando bolas de neve um no outro. Estávamos esperando meu pai, que ficou de nos buscar.

Avistei o carro da viatura de longe, era impossível não vê-lo, principalmente com o tempo que estava fazendo, meu pai parou perto da calçada e desceu com seu sorriso mais divertido. Minhas filhas correram ao encontro dele e logo estavam fazendo festa. Os três pereciam crianças.

 — Vovô, estava com muitas saudades. — Renesmee falou abraçando o pescoço de meu pai e sendo seguida por Carlie que apenas o apertava em seus braços, como querendo matar a saudade apenas em contato.

 — Oh, minhas lindas, o vovô também tava com muitas saudades. — meu pai falou emocionado e derramando as lagrimas que teimavam em cair. — Muitas mesmo!

 — Eu também. — Carlie falou e depois sorriu. — Eu te amo, vovô. — ela disse recebendo um abraço aconchegante e depois um beijo estalado na bochecha. Minha mãe, Edward e eu apenas assistíamos a cena bastante emocionados pelo reencontro deles.

 — Oi, pai. — falei, me aproximando e recebendo um sorriso dele também. Meu pai se levantou e me deu um abraço caloroso e logo depois minha mãe se juntou a ele. Eu estava sentindo falta disso, meus pais, minhas filhas, todos nós juntos. Soava muito familiar, mas não mais que eu, Edward e nossas filhas juntas.

 — Charlie, esse é Edward. — minha mãe falou apresentando meu amor antes mesmo de mim. Culpei-me mentalmente por esquecer-se de apresentá-los, mas conclui que estava tão emocionada com nossas filhas e com meu pai que até dava para entender isso.

 — Oh, me desculpem, nem apresentei vocês. — falei envergonhada e Edward chegou perto de mim me abraçando pelos ombros. Sussurrou um ‘eu te amo’ em meu ouvido e estendeu a mão para meu pai apertá-la e se apresentou formalmente.

 — Sou Edward Cullen. É um prazer conhecê-lo Sr. Swan. — Edward falou polidamente e depois deu seu sorriso usual. Torto e lindo!

 — Prazer Edward, sou Charlie Swan. — meu pai disse, demonstrando igual elegância, o que prontamente estranhei... E muito, por sinal.

Graças a Deus eles pareciam estar se dando muito bem, já que falavam de jogos que passavam na TV (Charlie era muito viciado nisso). Sorri vendo que Edward estava bem à vontade. Segui para a cozinha, iria ajudar Renée no jantar enquanto Renesmee e Carlie brincavam lá fora.

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 — Papai! Papai! Papai! — ouvi Renesmee falar quase gritando, e me levantei assim que a vi em cima de Edward que dormia feito uma pedra. Agora sabemos de quem Renesmee puxou isso. A puxei de cima do pai e abracei seu corpo estranhando o fato de ela estar acordada antes mesmo de Carlie.

 — Shh, Nessie. — falei alisando seus cabelos e ela me abraçou. — O que aconteceu? — perguntei preocupada e ela me agarrou mais ainda.

 — Tem um fantasma no meu quarto. — ela disse com medo.

 — Que historia é essa? — perguntei um pouco preocupada por isso.

 — Eu ouvi uma pancada, mamãe. — ela disse tristonha. — Vinha do guarda-roupas. — ela disse, coçando os olhinhos.

 — Não foi nada, bebê. — falei a confortando. — Não existem fantasmas, meu amor. — ela me olhou chorona e depois se agarrou mais a mim.

 — Eu quero dormir aqui. — ela disse ainda abraçada a mim. — Com a mamãe, e o papai, e a Carlie.

 — Sua irmã está dormindo, não vamos acordá-la. — falei e ela concordou. — Deite-se aqui com a mamãe. — abracei seu corpinho bem rente ao meu e ela logo relaxou, fechando os olhos e suspirando. Por sorte minha, eu tinha uma cama consideravelmente grande. Após o nascimento de minhas filhas, meu pai comprou uma enorme cama de casal, visto que eu adorava dormir com elas.

Já elas tinham até mesmo seu próprio quarto aqui. Meu pai tinha feito ele assim que as meninas completaram um ano de idade. Compramos as coisas aos poucos, mas o quarto hoje era bem arrumadinho.

Logo que minha filha dormiu, eu relaxei e dormi também ainda sentindo seus braços miúdos me abraçando.

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 — Renesmee! Acorda dorminhoca. — Carlie gritava pulando em cima da cama, me acordando também. Olhei para Edward, e ele já estava acordado sorrindo para ela.

 — Amor, bom dia. — ele falou beijando minhas bochechas e depois sorrindo para nossa filha que ainda cochilava em meus braços, ela ainda não havia me soltado.

 — Por que a Nessie dormiu aqui? — Carlie perguntou se deitando perto de mim também.

 — Ela estava com medo. — falei sorrindo e vendo Renesmee se remexer no meu colo. — Disse que tinha um fantasma no closet.

 — Hahahahaha! — Carlie começou a gargalhar alto e eu a olhei séria. — A Nessie acredita em tudo.

 — O que você aprontou com sua irmã? — perguntei séria e ela percebeu isso, logo também fechou sua expressão em nervosismo, e se aproximou mais de Edward.

 — Ah, foi só uma brincadeira que o Nick me ensinou. — ela disse rindo nervosa. — Eu só coloquei aquela nossa boneca grande — ela falava da boneca que havia ganhado de Jacob e Leah. — no closet e a cobri com um lençol, e disse que era um fantasma.

 — Carlie! — falei seria. — Não faz isso com sua irmã, amor. Ela ficou com medo.

 — Ah, mas eu pensei que ela ia achar engraçado mamãe.

 — Mas ela ficou com medo filhinha. — Edward disse a abraçando e beijando seu rosto e percebi que Renesmee estava acordada ouvindo tudo.

 — Bom dia, amor. — falei e ela riu fraco.

 — Bom dia mamãe. — ela falou e depois se virou para Edward. — Bom dia papai e Carlie.

 — Bom dia. — os dois falaram um bom dia juntos. Até parecia ensaiado.

 — Nessie você ficou com medo? — Carlie falou rindo e Renesmee riu também.

 — Eu fiquei. Você é muito chata, Carlie! — ela disse e abraçou a irmã. — Mas não to chateada, eu quero ir a La Push! — ela anunciou e resolvi finalmente me levantar e começar nosso tour por Forks e pela aldeia.

 — Vamos tomar café da manhã. — chamei-as, que correram para fora do quarto. — E você, amor? Não vem? — perguntei vendo Edward ainda deitado.

 — Tá muito frio, amor. Eu to com preguiça. — ele falou manhoso e me deitei novamente ao seu lado.

 — Quanta manha, hein? — disse abraçando ele e beijando seu peito nu.

 — Por mim, podemos ficar assim o resto da vida. É tão gostoso! — ele disse rindo e me abraçando mais junto dele. — Temos mesmo que ir a La Push? — ele fez uma caretinha de preguiça.

 — Sim, temos. — falei com um sorriso, me levantando e sendo seguida por ele. Tomamos um banho quente e nos arrumamos com roupas pesadas. O tempo ainda estava muito frio, mas graças a Deus não nevava mais.

O café da manha foi reforçado, com café quente, pão, queijo, torradas e leite para as meninas. Meus pais disseram que também iriam até La Push conosco, pois os dois queriam visitar Billy Black, o pai de Jacob.

 — Nós vamos à casa do tio Billy também? — Carlie perguntou e eu confirmei. Depois passaríamos em frente à praia para Edward conhecer. Em La Push estava mais quente, mas mesmo assim ainda era frio.

Logo chegamos à casa de Billy. La Push era uma reserva bem próxima de Forks, há 20 minutos, no máximo. E minha surpresa foi grande quando vi tanto Billy como também Jacob e Leah falando com meus pais.

 — Jacob! — falei surpresa e ele sorriu grande. Fui até o grupo e abracei tanto Jake quanto Leah. Ela estava tão feliz quanto ele.

 — Oi, Bella, quanto tempo! — Leah falou ainda abraçada a mim.

Logo depois minhas filhas fizeram festa com eles e Edward começou a conversar conosco também. Jacob nos contou que estava em La Push desde quarta-feira, e que estava ansioso para conversar com Leah.

Segundo ele, foi tudo realmente um grande engano e no final tudo entre eles se resolveu. Leah pediu desculpas por ser tão tola ao acreditar em fofocas, mas, de qualquer forma, não fiquei magoada com ela. Todos nós temos nossas próprias inseguranças de vez em quando.

O mais importante é que agora estava tudo resolvido, e Jacob anunciou que Leah iria com ele para NY. Ele tinha um bom negócio por lá, e ela sempre sonhou em morar em New York City, também. Almoçamos na casa de Billy, e depois Jacob nos acompanhou junto de Leah, até a praia. Era bem perto e fomos a pé, mesmo.

Edward estava feliz. Ele finalmente deixou o ciúmes por Jacob de lado, e até estava se entrosando com ele e Leah. Mal chegamos à praia, e logo voltamos, pois perto do mar o frio aumentava consideravelmente e decidimos voltar logo para casa.

Despedimo-nos de todos e Leah nos garantiu uma visita no dia seguinte, para fazermos uma trilha, e, se o tempo estivesse um pouco melhor, um piquenique com as meninas. Concordamos e fomos todos para casa, Renesmee e Carlie brincaram tanto que estavam dormindo no banco de trás do carro, Edward dirigia e eu apenas olhava dele para elas, agradecendo por fazer parte de uma família tão perfeita e feliz.


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Notas finais do capítulo

meninas não me matem.... meu pc tem vontade propria sabe e de vez em qndo ele fica na tpm(como a dona)...... eu poderia ter postao ontem.... mas mandei para beta e tal.... mas enfim, não deu certo e resolvi postar logo ok!!!!bjinhos e espero muiiiiitos comentarios gente!!!!As coisas vão começar a ficar TENSAS PARA ED E BELLA!!!