Pot Of Dreams escrita por SnakeBite


Capítulo 3
Capítulo 3: Going Under


Notas iniciais do capítulo

desculpém a demora, eu nem sabia que já podia postar capitulos novos =D



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Going Under

  Passaram-se três dias. Eu decidira, d eultima hora, viajar para Samllwood, uma pequena cidadezinha no meio do nada que eu e Dereck iamos quando estavamos juntos. Não tinha nada além de mato, e o suburbio era bem longe.

  Talvez fosse disso que eu precisasse.

  Taquei um bando de roupas dentro da mala, sem nem dobrar, e fechei-a. COloquei os óculos escuros e desci as escadas. Mamãe me parou, aquele olhar de ponto de interrogação que me deixava maluca na cara, e perguntou:

-Onde pensa que vai?

-Vou á Smallwood.

  Todos na sala, incluindo papai, Nina e Tiffany (que de repente parecem que moram aqui) olharam para mim.

  Eu sabia até oque se passava na cabeça deles. "Ah, ela não vai aguentar", "ela vai se matar", "seu estado so vai piorar". Ah, vão para o inferno.

  Ergui as sobrancelhas brevemente, e dei meia volta. Quando toquei a maçaneta de cobre e desenhada, mamãe disse, seu tom protetor querendo fazer-me entender.

-Jules, querida, não pode ir sozinha. Sabe que você pode...

-Eu estou bem.

  Não queria gritar com minha amada mãe, mas parecia que eu era um garotinha de dois anos indo para uma balada. Eu ja era bem crscidinha, e tinha o meu dinheiro. Nao precisava da preocupação deles.

  Todos suspiraram, papai se levantou, e me encarou.

-vai passar quantos dias lá?

-Não sei, papai. Eu ligo todo dia, pode deixar.

  Meu celular era via satelite, sinal nao era problema para mim. Todos balançanram a cabeça em reprovação, oque me deixou meio assustada.

-Se não ligar todo dia...

-Eu posso acompanhá-la.

  Escutamos uma voz vinda de sei lá onde e completamente do nada, cortando minha mãe. Todos olharam por sobre meus ombros, e quando me virei, ergui uma sobrancelha.

  Quem era esse ser?

-Eu vou para Smallwood também.

  Fiz uma careta desesperada e perguntei:

-Quem diabos é você?

  Senti mamãe se aproximar de mim.

-Jules, esse é o Kurt. Ele é o irmão de Tiffany, nao se lembra dele?

-Não.

  Ele sorriu.

-Claro que não. Conheci você ainda pequena, depois me mudei com meu pai.

  Os pais de Tiffany eram separados.

  Claro, ela tinha mesmo um irmão. Oh, meu deus! Havia me esquecido, ele era amigo do Dereck também.

-Você conhecia o Dereck, não conhecia?

  Ele engoliu a seco.

-Estudamos piscicologia juntos. Eramos grandes amigos.

-Ele comentou sobre você... Mesmo tempos depoois da faculdade.

-Nos vimos de vez enquanto.

  Não era de se esperar que ele tivesse escondido alguma coisa. Mas não fiquei triste nem nada, não era algo de muito valor.

  Ele era loiro como Tiff, e era bem mais alto que ela. A barba por fazer; era loiro, os cabelos ondulados e meio grandes. Os olhos eram de um verde escuro e denso, aparecnia meio liquida. Vestia uma blusa vinho com desenhos pretos, um jaqueta de couro preta por cima.Ele era completamente o oposto de Tiffany, mas lindo.

-Então, Jules! Acho uma boa ideia Kurt acompanhá-la.

  Eu não acho.

-Não precisa.

-Faço questão.

  Ele me lançou um sorriso simpático, mas que eu lia como "o fim da minha viagem pacifica".

  Mas, se fosse para deixar meus pais e amigas em paz, eu toparia. Afinal de contas, não tinha mal nenhum em rever um amigo de meu ex-noivo. Saber oque eles conversavam.

-Ok, tudo bem.

  Já estávamos no carro, e dirigindo há quinze minutos.

-Nós revezamos?

  Perguntou, me encarando. Apertei o volante e respirei fundo.

-Não precisa. Eu dirijo.

-Mas se sentirá cansada. E disse que não ia parar para dormir.

-Pensamos nisso depois, ok?

  Disse logo, aumentando o volume da rádio. Ele e eu fiamos em silencio uma música inteira, até ele puxar assunto novamente, em vão:

-Gosta de Guns?

  Assenti com a cabeça.

-Dereck tambem.

  Completei e um clima pesado se formou entre nós, e ele não comentou nada depois disso, e dei graças a deus por ter dado um ponto final na situação.

  Eu já estava dirigindo há umas cinco horas. E já estava quase dormindo.

-Ok, já chega. Encosta ali.

-Oque? Por que?

  Mesmo assim encostei. Ele saiu de dentro do carro, e abriu a minha porta.

-Não estou cansada.

-Sei, já está fechando os olhos. Não sei você, mas eu não quero morrer.

  Ótimo.

  Saí do carro, sei lá por que estou obedecendo ele e sendo tão pacifica com ele, mas tudo bem.

  Fui para o bando traseiro, e e segundos já estava apagada no banco de trás.


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Notas finais do capítulo

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